PROTEÇÃO CATÓDICA PROGRAMAÇÃO
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- Cíntia Gusmão Delgado
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1 PROTEÇÃO CATÓDICA EFETIVO COMBATE À CORROSÃO ELETROQUÍMICA PARTE 6: TÉCNICAS ESPECIAIS DE INSPEÇÕES EM DUTOS TERRESTRES Este material contém informações classificadas como NP-1 1.Passo a passo; PROGRAMAÇÃO 2.DCVG; 3.Atenuação de corrente; 4.ACVG.
2 INTRODUÇÃO Estas técnicas especiais de inspeção de são utilizadas para o controle da corrosão externa de dutos. Fornecem informações do Revestimento e do Sistema de PC sem a necessidade de escavação. Os dados obtidos são usados na elaboração de um Plano de Reabilitação da Proteção Anticorrosiva de Dutos. INTRODUÇÃO A definição da técnica a ser empregada deve considerar: Revestimento existente (novo/degradado); Presença de correntes de interferência; Necessidade de avaliar o estado do Sistema de PC. Necessitam da localização do duto na faixa de servidão e da faixa de servidão em condições de se caminhar!
3 QUANDO INSPECIONAR 1. Histórico de falhas (vazamentos por corrosão externa) ou de perda de espessura (PIG instrumentado); 2. Indicação que o Sistema de PC atingiu seu limite; 3. Atendimento ao Plano de Integridade do Duto (Periodicamente - intervalos de 5 a 10 anos). POTENCIAL PASSO A PASSO
4 POTENCIAL PASSO A PASSO - OBJETIVOS O método Passo a Passo, também conhecido como Close Interval Potencial Survey CIPS tem por objetivo: Traçar o perfil do potencial de proteção catódica ON E OFF ; Determinar locais com deficiência de proteção (localização indireta de falhas de revestimento); Priorizar regiões para reabilitação da proteção catódica. POTENCIAL PASSO A PASSO - EQUIPAMENTOS O método Passo a Passo utiliza os seguintes equipamentos: Interruptores de corrente dos retificadores; Data loger / Registrador de potenciais; Duas semi-células Cu/CuSO 4 com hastes; Bobina de fios; Odômetro.
5 POTENCIAL PASSO A PASSO - EQUIPAMENTOS Chave de sincronismo Registrador de potenciais Equipamentos para a inspeção POTENCIAL PASSO A PASSO - PROCEDIMENTO A inspeção é realizada por um técnico caminhando na faixa sobre a diretriz do duto, registrando o potencial tubo-solo conectado a: Duas semi-células de cobre-sulfato de cobre; Um ponto de teste ou a um outro ponto de contato com a tubulação. O alcance total dependente somente do comprimento da bobina de fio.
6 POTENCIAL NO LOCAL DA FALHA DE REVESTIMENTO POTENCIAL PASSO A PASSO - PROCEDIMENTO
7 POTENCIAL PASSO A PASSO DIFICULDADES... POTENCIAL PASSO A PASSO INTERPRETAÇÃO O desempenho da PC e eventual falha do revestimento são avaliados considerando os potenciais ON/OFF obtidos. Mudanças bruscas nos potenciais, baixos valores entre ON e OFF (queda IR) e valores OFF fora do critério de proteção indicam existências de anomalias.
8 POTENCIAL PASSO A PASSO RESULTADOS POTENCIAL PASSO A PASSO RESULTADOS 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% KM INSPEÇÃO CIPS
9 POTENCIAL PASSO A PASSO CORRELAÇÃO COM PIG INSTRUMENTADO Distribuição da Quantidade de pontos de corrosão externa por km Potencial de subproteção catódica POTENCIAL PASSO A PASSO CLASSIFICAÇÃO São identificadas as regiões com deficiência de proteção catódica, ou seja, com potencial fora dos critérios de proteção. A seguinte classificação pode ser usada: Região não protegida catodicamente; Região parcialmente protegida catodicamente; Região protegida catodicamente.
10 POTENCIAL PASSO A PASSO LIMITAÇÕES Não localiza diretamente falhas no revestimento. A localização de falhas depende da indicação de potenciais; Depende do bom contato elétrico entre solo e a semi-célula. Difícil utilização em superfícies asfaltadas ou em travessia de rios; Não aplicável a dutos sujeitos a correntes de interferência. DCVG
11 DCVG - OBJETIVOS Localizar a falha no revestimento; Levantar áreas anódicas/anódicas, visando determinar locais com deficiência de proteção catódica; Estimar o tamanho da falha (graduação); Priorizar as falhas a serem mitigadas, fornecendo informações para reabilitação do revestimento ou da proteção catódica. DCVG EQUIPAMENTOS O método DCVG utiliza os seguintes equipamentos: Interruptor de corrente; Milivoltímetro analógico sensível, de escala com zero central; Duas semi-células de Cu/CuSo4 com hastes; GPS.
12 DCVG EQUIPAMENTOS Interruptor de corrente Milivoltímetro analógico DCVG CONCEITO Quando uma corrente contínua é aplicada num duto, um gradiente de potencial aparece no solo devido a passagem da corrente através da falha do revestimento. O gradiente de potencial é proporcional ao fluxo de corrente e a proximidade da falha. Em geral, quanto maior a falha, maior é o fluxo de corrente.
13 DCVG PROCEDIMENTO Instalam-se interruptores de corrente nos retificadores. O milivoltímetro é conectado a duas semi-células. Um operador caminha pela faixa do duto tocando o solo com as semi-células simultaneamente, sendo uma em frente da outra, medindo o gradiente de potencial sobre o duto. Quando o operador se aproxima da falha irá perceber, no milivoltímetro, o início do sinal e a direção do fluxo de corrente. DCVG PROCEDIMENTO Quando a falha é ultrapassada, a deflexão do ponteiro inverte, e lentamente diminui conforme o operador se afasta da falha. Retornando alguns passos, o operador encontrará uma posição onde o ponteiro não está deflexionado, isto é, ficará no zero central, a falha estará, então, entre as duas semi-células. Repetindo-se este procedimento em ângulo reto será encontrado o epicentro do gradiente de potencial. Este ponto estará diretamente sobre a falha do revestimento.
14 DCVG PROCEDIMENTO DCVG PROCEDIMENTO
15 DCVG PROCEDIMENTO DCVG PROCEDIMENTO Demarcação da falha Geoposicionamento da falha
16 DCVG AUSÊNCIA DE CABOS ELÉTRICOS DCVG LEVANTAMENTO DA CARACTERÍSTICA DA FALHA O método DCVG pode estimar as características eletroquímicas de cada falha, visando priorizar ações corretivas: Falha catódica/catódica; Falha neutra/catódica; Falha anódica/catódica; Falha anódica/anódica. Nas inspeções realizadas pela TRANSPETRO, esta classificação não tem se mostrado muito eficiente.
17 DCVG ESTIMATIVA DO TAMANHO DA FALHA Outra forma de classificação de falhas e tentativa de priorização de ações corretivas. A expressão percentagem IR (%IR) é adotada para dar uma indicação do tamanho elétrico da falha. A TRANSPETRO também encontrou deficiências na utilização desta classificação. DCVG CLASSIFICAÇÃO As falhas informadas no relatório de inspeção são classificadas segundo os seguintes dados: Categoria (% IR); Característica anódica/catódica/neutra; Comprimento da Falha (metros). A recomendação é utilizar correlacionar com outras técnicas de inspeção, como o PIG instrumentado.
18 DCVG LIMITAÇÕES Não informa os potenciais de proteção catódica, porém depende de um sinal detectável; É uma técnica condutiva, dependendo do bom contato elétrico entre solo e a semi-célula; Apresenta erros na presença de correntes de interferência no solo; ATENUAÇÃO DE CORRENTE
19 ATENUAÇÃO DE CORRENTE - OBJETIVOS Localiza o duto e determina a sua profundidade a partir da superfície; Determina regiões com revestimento degradado (avaliação qualitativa); Identifica locais ou componentes com consumo excessivo de corrente de proteção catódica (pontos de contato com outros dutos ou estruturas); Localiza cabos elétricos. ATENUAÇÃO DE CORRENTE EQUIPAMENTOS Os seguintes equipamentos são utilizados: Gerador/transmissor CA multifreqüência; Receptor digital; Hastes de aterramento (ou um leito de anodos).
20 ATENUAÇÃO DE CORRENTE EQUIPAMENTOS Transmissor e receptor de sinais ATENUAÇÃO DE CORRENTE CONCEITO Essa técnica magnética não requer contato elétrico com o solo e é capaz de obter informações sobre coberturas como água, concreto e asfalto. Uma corrente alternada é aplicada em trechos do duto. As regiões com falhas no revestimento são identificadas e classificadas conforme a mudança da magnitude da corrente de teste. Essa técnica também é conhecida como PCM Pipeline Current Mapper.
21 ATENUAÇÃO DE CORRENTE CONCEITO A corrente aplicada entre o solo e o duto, retorna pela parede metálica do duto. O campo eletromagnético gerado pela corrente pode ser medido na superfície do solo por um receptor eletromagnético. A intensidade da corrente no duto varia, basicamente, em função de dois fatores: A atenuação natural, em função da resistência transversal do revestimento do duto, e A área metálica do duto (falha) em contato com o solo. ATENUAÇÃO DE CORRENTE CONCEITO A corrente aplicada entre o solo e o duto, retorna pela parede metálica do duto. O campo eletromagnético gerado pela corrente pode ser medido na superfície do solo por um receptor eletromagnético. A taxa de atenuação da corrente no duto é logarítmica. Ela ocorre, basicamente, em função de dois fatores: A atenuação natural, em função da resistência transversal do revestimento do duto, e A área metálica do duto (falha) em contato com o solo.
22 ATENUAÇÃO DE CORRENTE REPRESENTAÇÃO ELÉTRICA G ~ ATENUAÇÃO DE CORRENTE LOCALIZAÇÃO DO DUTO Para a aplicação desse método, as seguintes etapas são necessárias: Verificação do isolamento do duto nos pontos de teste e junta de isolamento. Qualquer componente que não esteja desconectado, é visto como uma anomalia do revestimento; Localizar o duto a inspecionar. O receptor pode captar o sinal de corrente e determina, por meio de setas, a correta posição do duto.
23 ATENUAÇÃO DE CORRENTE LOCALIZAÇÃO DO DUTO Duas bobinas, posicionadas 90º uma da outra, trabalham em conjunto para determinar a real posição do duto. LOCALIZAÇÃO DO DUTO PROCEDIMENTO SOLO DUTO
24 LOCALIZAÇÃO DO DUTO PROCEDIMENTO SOLO DUTO LOCALIZAÇÃO DO DUTO PROCEDIMENTO SOLO DUTO
25 LOCALIZAÇÃO DO DUTO PROCEDIMENTO Após a localização, posicionar o transmissor alinhado ao duto para determinar sua profundidade. SOLO DUTO AVALIAÇÃO DO REVESTIMENTO PROCEDIMENTO O transmissor/gerador é conectado a um ponto do duto e a terra. Seleciona-se a corrente a ser aplicada ao duto: 100, 300, 600, 1000 ou 3000 ma. Caminha-se sobre o duto fazendo-se leituras da corrente com o receptor, em intervalos que podem variar de 30 a 100 metros.
26 RETIFICADOR DE PROTEÇÃO CATÓDICA AVALIAÇÃO DO REVESTIMENTO PROCEDIMENTO TRANSMISSOR LEITO DE ANODOS 1000 ma 1000 ma FALHA DE REVESTIMENTO 500 ma 500 ma 498 ma 495 ma 380 ma 378 ma RESULTADO TEÓRICO ESPERADO REGIÃO A SER PESQUISADA - AUMENTAR O NÚMERO N DE MEDIÇÕES ENTRE OS PONTOS AVALIAÇÃO DO REVESTIMENTO PROCEDIMENTO Medir a corrente de teste ao longo do duto; Calcular o valor db/m entre os intervalos de medição; Representar os resultados em gráficos e classificar as regiões conforme os valores calculados.
27 AVALIAÇÃO DO REVESTIMENTO GRÁFICOS AVALIAÇÃO DO REVESTIMENTO GRÁFICOS
28 AVALIAÇÃO DO REVESTIMENTO CLASSIFICAÇÃO Classificação Atenuação (db/m) A (alta) Maior que 0,030 B (média) de 0,030 a 0,021 C (baixa) Inferior a 0,021 AVALIAÇÃO DO REVESTIMENTO CUIDADOS Se a localização do duto não estiver precisa, as leituras de corrente e profundidade no receptor podem conter erros. Em faixa com múltiplos dutos deve-se assegurar um fluxo adequado de sinal no duto a ser inspecionado. Interligação subterrâneas entre dutos causam erros. Qualquer ligação deve ser realizada em pontos de teste.
29 ATENUAÇÃO DE CORRENTE VANTAGENS Grande alcance, podendo chegar a 20 km dependendo da qualidade do revestimento; Prioriza as falhas do revestimento a serem reparadas (é recomendável sempre fazer a correlação com outras técnicas, como o ACVG e o PIG); Aplicável a dutos sujeitos a correntes de interferência. ACVG
30 ACVG OBJETIVOS Localizar a falha no revestimento (avaliação quantitativa); Classificar cada falha; Priorizar as falhas a serem mitigadas. ACVG EQUIPAMENTOS Utiliza os mesmos equipamentos da técnica Atenuação de Corrente mais : Suporte de contato com o solo (A-Frame); Equipamento para geoposicionamento - DGPS.
31 ACVG EQUIPAMENTOS Arco A-Frame Receptor e transmissor de sinais ACVG CONCEITO A técnica ACVG (Alternating Current Voltage Gradient) é também conhecida como a Avaliação Quantitativa do revestimento. Essa técnica normalmente complementa a técnica Atenuação de Corrente. Ela se baseia no gradiente de potencial no solo causado pela corrente CA do gerador. A localização é semelhante ao princípio de detecção de falhas pelo Método DCVG.
32 ACVG PROCEDIMENTO Localiza-se regiões com deficiências no revestimento, por meio da Atenuação de Potencial. Faz-se um pente fino nestas regiões, utilizando o equipamento A-Frame, acoplado ao receptor PCM, que identifica a diferença de potencial no solo e localiza a posição exata da falha. A indicação da falha é dada por meio de uma seta no painel do receptor que aponta na direção da falha e faz sua graduação em decibéis (db). ACVG PROCEDIMENTO
33 ACVG RESULTADOS O resultados dessa inspeção é apresentado em valor db do A-Frame transversal, com a graduação de cada falha individual. Como o valor db transversal varia conforme a corrente ajustada no transmissor, essa leitura deve ser corrigida para um valor base de referência, por exemplo de 1000 ma. Essa correção recebe o nome db corrigido. ACVG RESULTADOS
34 ACVG CLASSIFICAÇÃO DAS FALHAS Classificação A-Frame Transversal (db corrigido) A (alta) B (média) C (baixa) D (muito baixa) Maior que 81 db 66 a 80 db 51 a 65 db Inferior a 50 db ACVG CUIDADOS Todos os cuidados com a técnica de Atenuação de Corrente (isolamento elétrico, localização do duto) também devem ser observados, uma vez que utiliza-se praticamente os mesmos equipamentos. Depende de um bom contato das pontas do A-frame com o solo.
35 ACVG VANTAGENS Assim como a Atenuação de Corrente: Grande alcance, podendo chegar a 20 km dependendo da qualidade do revestimento; Complementa os resultados levantados pela técnica da Atenuação de Corrente, priorizando as falhas do revestimento a serem reparadas (é recomendável sempre fazer a correlação com outras técnicas, como o PIG); Aplicável a dutos sujeitos a correntes de interferência. EXEMPLOS DE FALHAS LOCALIZADAS
36 FIM
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