A LITERATURA COMO FORMA DE INTERVENÇÃO SOCIAL

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1 A LITERATURA COMO FORMA DE INTERVENÇÃO SOCIAL Caroline Czocher Amaral 1 - PUCPR Alan Saimon Stachuk da Silva 2 - PUCPR Mirele Cubas 3 - PUCPR Denise Adeliana Batistella Ricci Pinto 4 CE Alfredo Parodi Resumo Eixo Ensino e práticas nas licenciaturas Agência Financiadora: CAPES O presente relato tem como objetivo apresentar uma descrição do projeto realizado pelos bolsistas do PIBID Letras Português da Pontifícia Universidade do Paraná, no Colégio Estadual Alfredo Parodi com as turmas do terceiro ano do Ensino Médio, assim como tecer uma reflexão crítica subjacente à prática docente. Primeiramente, apresentam-se alguns aspectos gerais para dar respaldo teórico aos objetivos do trabalho proposto, e, em seguida, discute-se a temática do projeto, que é voltada para o diálogo estabelecido entre a literatura e a identidade nacional, tendo como foco as obras literárias cobradas no vestibular. O relato em si inicia-se com a justificativa para a escolha dos temas e a explicação da metodologia adotada para o desenvolvimento do trabalho, além do registro das sequências didáticas aplicadas. Também foram descritas, por etapas, as atividades realizadas em cada uma das sequências didáticas, que apresentou como tema-eixo uma das obras selecionadas pelos vestibulares da UFPR. Também foi relato como se deu a recepção e a interação dos alunos para com essa metodologia, até então desconhecida por eles e os resultados que obtidos com a aplicação do projeto. No decorrer as descrições e exposições, foi feita uma breve reflexão sobre as limitações que um docente iniciante encontra ao se deparar com a realidade do ensino público. Cabe destacar que o motivo de se ter selecionado as obras do Vestibular da UFPR se deve ao fato dela serem indicadas também para vestibulares de outras instituições. Este projeto atestou que além do objetivo imediato - mostrar a importância do conhecimento dessas obras para a vida escolar - foi afiançado aos estudantes que esse trabalho com a leitura literária enriquece seus conhecimentos gerais sobre o mundo e sua vivência pessoal e social como forma de intervenção no mundo que os cerca. Palavras-chave: Pibid. Prática docente. Identidade nacional. Literatura. 1 Acadêmica do curso de Licenciatura em Letras Português- Inglês, da Escola de Educação e Humanidades da PucPr. Bolsista do Subprojeto Português do PIBID/PUCPR. carol.czocher@gmail.com 2 Acadêmico do curso de Licenciatura em Letras - Português-Inglês, da Escola de Educação e Humanidades da PucPr. Bolsista do Subprojeto Português do PIBID/PUCPR. alan_chao2012@hotmail.com 3 Acadêmica do curso de Licenciatura em Letras Português-Inglês, da Escola de Educação e Humanidades da PucPr. Bolsista do Subprojeto Português do PIBID/PUCPR. mirelecubas@hotmail.com 4 Professora Graduada em Letras e Supervisora do Subprojeto Português do PIBID/PUCPR. mamaezinhade@hotmail.com ISSN

2 19925 Introdução No contexto atual, é necessário trabalhar com uma concepção de língua como interação social, e não mais como expressão do pensamento, nem como mera forma de comunicação, como se postulava há décadas. Percebemos, então, a importância de olhar para nossa língua em diversos momentos históricos. Sendo um direito humano se apropriar do patrimônio cultural que é a língua materna, os alunos precisam aprender a conviver com as diferenças correntes na sua língua de modo a elidir quaisquer preconceitos relacionados às variações linguísticas e às diversas manifestações da linguagem utilizadas por diferentes grupos sociais. Nesse sentido, o projeto do PIBID, subprojeto Português, executado no Colégio Estadual Alfredo Parodi, em 2016, justificou-se pela necessidade que, em tempos de globalização e de grande acesso à informação, em que se requer que o aluno-cidadão, o acadêmico-cidadão, o professor-cidadão estejam efetivamente engajados na sociedade, seja a elas propiciadas experiências de aprendizagem social. Cabe, ainda ponderar que esse engajamento passa também, e principalmente, pelo respeito à própria língua, e pelo reconhecimento das diversas manifestações linguísticas. Com base nos textos teóricos estudados, procuramos levar a prática para a sala de aula. Primeiramente, ambientando os alunos no contexto literário e histórico, motivando-os à criticidade e interpretação, depois, mostrando a importância das obras literárias trabalhadas no decorrer do projeto, não somente para o vestibular, mas para sua formação futura, quem sabe uma vivência acadêmica. Aspectos Gerais do Projeto O projeto A literatura como forma de intervenção social teve como objetivo geral levar o discente ao reconhecimento de sua língua materna enquanto patrimônio nacional e cultural, sendo parte essencial para a formação de sua cidadania e de sua inserção no mundo social. Entende-se que a construção da cultura acontece por intermédio da língua, sendo esta quem dissemina as práticas sociais. Nesse sentido, os seres humanos possuem diversas necessidades sociais, em diferentes contextos sócio-históricos, assim se utilizam dos gêneros textuais para organizar suas realizações linguísticas de forma efetiva. Com essa percepção, promoveu-se um estudo comparativo entre gêneros textuais (literários ou não-literários) em diversos contextos históricos, a fim de que o educando percebesse e analisasse criticamente os fatos de sua língua, conseguindo, ainda, reconhecer sua própria identidade linguística. E, por

3 19926 meio dessa identidade linguística, preparar os alunos para a prova do vestibular da UFPR, com o foco nos textos literários, indicados na lista de livros do vestibular da UFPR, tendo em vista que as obras selecionadas abrangem todos os vestibulares. Identidade Nacional e Literatura Na etapa de planejamento do projeto, fomos incumbidos de trabalhar com as obras que cairiam no vestibular no ano de aplicação do projeto, 2016, uma vez que executaríamos o projeto com os terceiros anos. A princípio pode parecer uma delimitação do conteúdo literário que não caberia na realidade dos alunos, pois a grande maioria deles já tem uma preconcepção do vestibular como algo difícil e que as obras literárias cobradas nesse teste são livros antigos com linguagem rebuscada e assuntos que nada tem a ver com o cotidiano de suas vidas. Sem contar que o quadro geral dos alunos, do colégio em questão, mostrou que são pouquíssimos os que anseiam por realizar o vestibular ao chegarem ao terceiro ano, aumentando ainda mais a problemática do trabalho com obras literárias da lista do vestibular. Esse cenário acontece principalmente porque muitos chegam ao ensino médio sem serem letrados, e quando o letramento acontece, geralmente os textos literários são pobremente trabalhados. A esse respeito Mendonça comenta que: Letrar é desenvolver a capacidade leitora dos alunos para lidar com as demandas da vida moderna. Entretanto para ler diferentes texto, como já se viu, é necessário desenvolver habilidades diferentes. Por isso, o fato de saber ler texto informativos não garante leitura do texto literário. Além do conhecimento do idioma, indispensável para a leitura instrumental, a leitura literária ativa, para dar sentido ao texto, necessita de conhecimentos prévio, de mundo, literários, enfim, dos conhecimentos culturais do leitor, para que se preencham os espaços deixados pelo autor, fazendo do leitor um coautor do texto [...] (THIÉL et. Al. 2012, p ). Assim, muitos discentes têm dificuldades na leitura do literário por essa falta de letramento, acabando por não entenderem a função da literatura e de que forma ela se identifica com as nossas vidas. Os PCNs de Língua Portuguesa garantem que se deva ensinar a analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção. Sendo assim, por meio das sequências didáticas, foram trabalhados, dentro dos conteúdos selecionados, os contextos nos quais as obras selecionadas estavam inseridas, trazendo-as, também, para o contexto de vida dos alunos.

4 19927 Sendo assim, essa contextualização criou, para os alunos, a noção de identidade nacional, ao estudarem autores brasileiros, fazendo com que eles se apropriassem dessa linguagem literária, e, assim, pudessem se expressar por meio dela. Essa apropriação, dentro do contexto escolar, é muito importante para os alunos, principalmente alunos de escola pública, pois, muitas vezes, há um distanciamento entre a literatura e esses alunos, por conta do contexto escolar. A realidade de muitas escolas é que os alunos tem pouco contato com a literatura, e, se tem contato, ele é feito da maneira errada, sem contextualização e explicação do professor, um livro que, para um aluno que acabou de sair da educação infantil é [...] um livro frio, desprovido de luz e graça para seus olhos. (SOSA, 1978, p.75). Os alunos não aprendem a ler criticamente, então, ao se depararem com obras mais complexas, os clássicos da literatura brasileira, se decepcionam e desistem pois não conseguem alcançar o entendimento pleno. Devemos mostrar que a literatura tem sim uma grande relação com a realidade desses alunos, e que, mais do que meramente ler um livro, devemos entender esse livro, nos apossar dele, para mudarmos nossa realidade. A literatura e, por conseguinte, o conhecimento, são libertadores, e isso deve ser ensinado em sala de aula. Logo, o trabalho com os livros do vestibular possibilitou que alunos, ao se apropriarem dessa linguagem literária, criassem o gosto pela leitura e, por meio dela, pudessem conseguir a chance de integrar a vida acadêmica. O Processo Metodológico Começamos nossa permanência no colégio em fevereiro de 2016, com observações das aulas da professora regente, supervisora do PIBID Português no colégio, e, em seguida, o planejamento e escrita de nosso projeto do semestre. A professora sempre nos deu liberdade para criar nosso próprio material e projeto, fazendo, quando preciso, as adaptações necessárias e dando sugestões, tendo em mente a importância de diferenciar as aulas do Pibid das demais aulas de língua portuguesa, nos permitindo fugir do tradicional uso do livro didático. Sendo assim, logo após a definição do tema, que surgiu segundo uma necessidade vista pelos bolsistas durante as observações, iniciou-se a escrita do projeto, A literatura como forma de intervenção social, com foco no uso dos conhecimentos sobre literatura para o vestibular, por meio de sequências didáticas, para alunos do terceiro ano do ensino médio. Selecionamos as obras do vestibular da UFPR, tendo em vista que o conhecimento dessas obras era objetivo comum entre os alunos que prestariam vestibular na UFPR, assim

5 19928 como o fato de a lista de livros indicados por essa instituição fazer parte da de outras instituições. Porém, infelizmente, não tivemos a chance de trabalhar com todos os livros, por contra das paralisações que aconteceram no final do ano. Para cada obra trabalhada, uma sequência didática foi criada por nós, bolsistas, a qual contemplava além da leitura e reflexão sobre a obra em si, seu contexto histórico, a inserção de seu autor no período histórico, e também as relações possíveis entre essas obras e as mais atuais, trazendo-as para a realidade dos alunos. A seguir, são apresentadas quatro sequências didáticas trabalhadas no projeto. A Última Quimera: Na aula sobre A Última Quimera, a sequência didática teve início com a leitura da crônica Vestibular. Que canseira!, do autor Ignácio de Loyola Brandão, para introduzirmos o tema vestibular para os alunos. Depois de uma breve discurssão sobre a crônica, começamos a relacioná-la com a obra trabalhada, fazendo um link entre o personagem principal da crônica e o personagem principal do romance. Percebemos dos alunos uma boa recepção com nossa proposta, vários comentaram que esse tema seria de grande ajuda para o vestibular. A proxima parte da sequência didática se referia ao autor e o contexto histórico no qual o livro fora escrito, para que os alunos entendessem, assim, como e por que a obra foi escrita, facilitanto o entendimento da obra em si. A terceira parte da sequência didática consistiu na leitura das duas primeiras páginas do primeiro capítulo do livro, feita pelos alunos, para que eles conseguissem entender a linguagem do livro que, por ser um livro mais antigo, apresentava uma linguagem com a qual não estavam habituados. Os alunos deveriam responder, de acordo com a leitura, perguntas sobre o livro, para explorarem sua habilidade de retirar significados das leituras. Por fim, atividades típicas de vestibular foram aplicadas, tanto para testar os conhecimentos adquiridos, quanto para fazer os alunos entenderem a importância de se ler o livro, e não apenas usar o que aprenderam durante as aulas. Pudemos perceber que muitos alunos fizeram certa confusão com o livro, que é narrado por um amigo, que possivelmente não foi real, de um autor morto, que realmente existiu, em um livro de uma terceira autora. Mas, após as explicações e o auxílio dos bolsistas, essa confusão foi resolvida. Esse é outro aspecto muito interessante do Pibid, a possibilidade de se ter mais de um docente disponível para explicar os conteúdos, fazendo com que o trabalho coletivo enriqueça a prática leitora. Sermão de Santo Antônio [aos peixes]: Nesta aula, sobre o Sermão de Santo Antônio aos Peixes, para introduzir a obra trabalhamos com o tema da liberdade, dando algumas definições

6 19929 como as de dicionários de uso cotidiano, e definições mais elaboradas como as de alguns pensadores, como Arthur Schopenhauer, José Saramago, Charles Chaplin e o famoso discurso de Martin Luther King, JR. Depois, seguimos com uma discussão sobre o que era liberdade para os alunos, que deveriam escrever essas definições e explicá-las para a turma. Em seguida, falamos sobre o autor, e o contexto social no qual ele está inserido, para um melhor entendimento da obra. Logo após, demos sequência com a leitura do sermão feita pelos alunos e, depois de uma explicação, eles deveriam responder algumas perguntas para o melhor entendimento do texto. Por fim, atividades no modelo de vestibular foram aplicadas, tanto para testar os conhecimentos adquiridos, quanto para fazer os alunos entenderem a importância de se ler o livro. Vimos que, para os alunos, se tivéssemos apenas lido e explicado o sermão, sem toda a contextualização sobre liberdade e as discurssões propostas, não teríamos um resultado tão bom quanto tivemos. É um gênero que pode se tornar muito massante para a idade desses alunos, então a contextualização foi de extrema importância. Várias Histórias: Na sequência didática sobre o livro Várias Histórias, de Machado de Assis, três textos deram início à contextualização da obra: um texto de Diderot, sobre contos; o prefácio da obra, escrito pelo próprio Machado de Assis e um texto sobre as características dos contos. Depois de uma breve discussão sobre o gênero textual conto, iniciamos a discussão sobre o autor e o contexto social no qual estava inserido, para o melhor entendimento da obra. Depois, seguiu-se a leitura de um dos contos do livro, A Cartomante, feita pelos alunos em conjunto. Durante e depois da leitura, os alunos demonstraram um grande interesse pelo gênero textual conto, tanto por ser mais rápido e fluido de ser lido, quanto por ter um clímax, tornando-o mais intrigante. Por fim, atividades típicas de vestibular foram feitas pelos alunos, tanto para testar os conhecimentos adquiridos, quanto para fazer os alunos entenderem a importância de se ler o livro, e não apenas usar o que aprenderam durante as aulas. Vimos que muitos alunos gostaram desse livro e desse gênero, e, durante as atividades, muitos perguntaram sobre outros contistas e contos, para uma leitura posteiror. Pudemos perceber que, para a idade escolar, os contos são o gênero textual mais interessante de se trabalhar, pois são mais curtos, porém são tão complexos e completos quanto outros gêneros textuais. Claro Enigma: Na sequência didática sobre o livro Claro Enigma de Carlos Drummond de Andrade, iniciamos a contextualização com uma breve discussão sobre o papel da poesia em nossa sociedade, mostrando que, por mais que achemos que não, a poesia está presente em

7 19930 nosso dia a dia em músicas, poemas espalhados pela cidade e até mesmo em filmes. Em seguida, puxamos a discussão para a importância de Drummond para a poesia, usando vídeos sobre o autor. Logo após, demos sequência com a contextualização histórica da obra. Por fim, analisamos, juntamente com os alunos, o poema Dissolução, que inicia o livro, no qual trabalhamos com a ideia de dissolução do indivíduo e do poema, trabalhada no livro todo. Por fim, atividades no modelo do de vestibular foram aplicadas, tanto para testar os conhecimentos adquiridos, quanto para fazer os alunos entenderem a importância da leitura no processom de letramento do indivíduo. Durante essa aula, pudemos perceber o real interesse dos alunos em relação ao autor, muitos anotaram nomes de outros poemas citados na aula para pesquisas posteriores, e, também, tivemos uma boa participação dos alunos nas discussões durante a aula. Cada sequência didática era trabalhada em duas ou três aulas, dependendo da extensão e complexidade de cada obra, e, também, para dar tempo aos alunos para lerem as obras. Sempre deixamos muito claro que, apesar de nossas aulas, a leitura dos livros eram de extrema importância para o entendimentoe compreenção do conteúdo, e que essa leitura traria consequências boas para o futuro deles. Como já foi dito, não conseguimos trabalhar com todas as obras, como planejado em nosso cronograma no inicio do ano, por conta das ocupações e paralisações que ocorreram do meio para o final do ano letivo. Isso nos decepcionou muito, pois sabíamos que, para muitos alunos que não tinham condições de pagar um cruso pré vestibular, nossas aulas eram a única alternativa para ter uma explicação e análise dessas obras. Mesmo assim, nos mativemos disponíveis para tirar quaisquer dúvidas que eles tivessem em relação as outras obras, antes e depois das aulas, nos intervalos, e por . Considerações Finais Com o projeto A literatura como forma de intervenção social conseguimos perceber uma real mudança na postura dos alunos em relação à literatura, mais especificamente, com as obras selecionadas para o vestibular que, muitas vezes, são vistas com maus olhos pelos vestibulandos, por serem obras complexas que exigem uma real análise critica durante a leitura. O trabalho com as sequencias didáticas facilitaram esse processo, pois, ao analisarmos todo o contexto histórico social, e relacionarmos outras obras à obra estudada, podemos compreender plenamente o conteúdo.

8 19931 Vimos, em muitos alunos, florescer o gosto pela leitura, não somente por diversão, mas por uma leitura crítica. Isso também os ajudou na escrita, pois, por meio da leitura, eles ganharam conhecimento de mundo e vocabulário. Muitos alunos relataram que, durante nossas aulas, criaram mais vontade de participar do vestibular, e que puderam, assim, ver um futuro melhor para si. A experiência que tivemos com o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência foi de extrema importância para nossa formação. Ter a oportunidade de participar de um projeto que nos ensina tanto sobre a realidade da educação brasileira e nos possibilita viver essa realidade e fazer uma diferença com nossos projetos é um diferencial que levaremos para toda nossa carreira. Essa experiência também nos ajudou a entender que, para termos uma real mudança em nossa sociedade, devemos valorizar e lutar pela educação. REFERÊNCIAS ABAURRE, M. L. M.; ABAURRE, B. M. PONTARA, M. Português: contexto, interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, ANTUNES, Irandé. Aula de português encontro e interação. 8. ed. São Paulo: Parábola, BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 6. ed. São Paulo: Editora WMF Martin Fontes, BRANDÃO, H. H. N. Introdução à análise do discurso. Campinas, SP: Editora da UNICAMP BRASIL. Ministério da Educação. Secretária da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Brasília: MEC/SEF, KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, ROJO, Roxane. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola, THIÉL, J. C; et al. (Org.). Prismas: visões da literatura na contemporaneidade estudos literários e da linguagem. Curitiba: Champagnat, 2012.

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