R E D E FE R R O V I Á R I A N A C I O N A L REFER EPE. ACÇÕES em PASSAGENS de NÍVEL RELATÓRIO ANUAL 2008 REFER-GCA CP

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1 REFER EPE R E D E FE R R O V I Á R I A N A C I O N A L D I R E C Ç Ã O D I R E C Ç Ã O G E R A L D E G E S T Ã O D E P L A N E A M E N T O D E ACÇÕES em PASSAGENS de NÍVEL RELATÓRIO ANUAL 2008 REFER-GCA CP E A T R A V E S S A M E N T O S C O N T R O L O E E S T R A T É G I C O P A S S A G E N S D E N Í V E L

2 ÍNDICE 1 Sumário Executivo 1 2 Introdução Acções Desenvolvidas Evolução da Sinistralidade 18 5 Conclusões Perspectivas Futuras. 22 ANEXO 1 Acções Realizadas Quadros Globais Quadro 1 - Acções em 2008 Quantidades e Custos por Linha.. 25 Quadro 2 - Acções em 2008 Quantidades e Custos por Executante 26 Quadro 3 - Acções em 2008 Quantidades e Custos por tipo de Obra. 26 Quadro 4 - Acções em 2008 Quantidades por tipo de PN.. 27 Quadro 5 - PN não conformes com o Artº 9º do RPN (PN de 5ª Catª) Acções em Evolução da Existência.. 27 ANEXO 2 Acções Realizadas Pormenor 1 - Quantidade de PN suprimidas e reclassificadas em 2008 por Linhas e Concelhos Listagem das PN suprimidas e reclassificadas em Lista das acções mitigadoras do risco implementadas em ANEXO 3 Passagens de Nível Existentes em Resumo da quantidade de PN existentes na Rede Ferroviária Nacional 34 Quantidade de PN nas linhas ou troços com exploração ferroviária Quantidade de PN nas linhas ou troços sem exploração ferroviária

3 1 - SUMÁRIO EXECUTIVO A segurança em passagens de nível constitui uma das prioridades da REFER, enquadrada pelo Dec.-Lei nº 568/99 de 23 de Dezembro, bem como pelas Grandes Opções do Plano 2005/2009 e Orientações Estratégicas para o Sector Ferroviário que fixam metas para a redução da sinistralidade ali verificada. A REFER, em cumprimento do referido diploma legal, elabora anualmente um Plano de Supressão e Reclassificação de Passagens de Nível. Na concretização do Plano de 2008 foram suprimidas 40 passagens de nível e reclassificadas 17, com um investimento global de cerca de 13,8 Milhões de Euros. Em resultado destas 57 acções executadas, é expectável que o número total de acidentes em 2009 possa atingir um decréscimo na ordem dos 3,9% face a Embora nos termos da Lei, cumpra também à Estradas de Portugal e às Autarquias Locais promover as acções que permitam a supressão de passagens de nível, coube à REFER, à semelhança do que vem ocorrendo em anos anteriores, a execução da maioria (88%) das acções de 2008, colaborando ainda financeiramente, nos termos dos acordos de protocolo celebrados, para a concretização das restantes acções empreendidas pelas Autarquias. A concretização do Plano de Supressão e Reclassificação de Passagens de Nível, bem como o desenvolvimento de acções mitigadoras dos factores de risco, tem tido repercussão positiva nos índices de sinistralidade verificados nos últimos nove anos, registando o número total de acidentes uma importante redução progressiva (de 154 em 1999 para 55 em 2008), no sentido de se alcançarem as metas fixadas para 2009 nas Grandes Opções do Plano e para 2015 nas Orientações Estratégicas do Sector Ferroviário. Constituindo a redução da sinistralidade o objectivo central das acções em Passagens de Nível, é determinante para o cumprimento do mesmo objectivo que essas acções sejam suportadas numa estratégia baseada num Modelo de Risco. Nesse sentido, foi promovido em 2008 com a Arthur D. Little (ADL), consultora especializada na avaliação de risco, com diversos trabalhos na área das passagens de nível desenvolvidos noutras Redes ferroviárias, um projecto consistindo em duas Fases: Uma 1ª Fase, totalmente decorrida em 2008, compreendendo a determinação dos factores de risco globais e avaliação do risco para cada tipo de PN, bem como sugestão de medidas gerais e de definição de prioridades. 1

4 Em resultado, foi já implementado em 2008 um conjunto de acções estratégicas, de que se destacam: - Peritagens Técnicas efectuadas às PN com acidentes, de forma a determinar factores de risco e consequentes propostas de acções mitigadoras do mesmo; - Actuação nas vias rodoviárias de acesso às PN, para uma melhor percepção e separação dos ambientes rodo e ferroviário; - Implementação de instalação teste de reconhecimento de anúncio em PN guardadas da Linha do Norte, de forma a prevenir a falha humana; - Reforço da sinalização e da visibilidade nas PN sem guarda, para garantir ao utilizador da PN uma melhor percepção, auditiva e visual, da aproximação do comboio; - Implementação de um sistema piloto de PN guardada remotamente, permitindo dotar de sistema de protecção activa, a baixo custo, as PN sem guarda com reduzida utilização; - Adjudicação da automatizção de 52 PN na Linha do Vouga, inseridas num Plano de redução da sinistralidade desta Linha, que em 2008 representou 36% do total de acidentes em PN, e através do qual se pretende uma redução de 70% do número de acidentes nesta Linha até 2011, com referência ao ano de Uma 2ª Fase, a concluir em 2009, com construção de uma Ferramenta do Risco que irá permitir a determinação para cada PN do seu risco e a avaliação do impacto no mesmo das possíveis acções mitigadoras. A concretização deste projecto permitirá dotar a REFER de importante ferramenta no apoio à decisão das intervenções a realizar em Passagens de Nível, tanto ao nível da sua definição como da respectiva prioritização, tendo em vista o cumprimento dos objectivos de redução da sinistralidade definidos, bem como a optimização dos recursos envolvidos. 2

5 2 INTRODUÇÃO As passagens de nível, constituem-se como uma das componentes mais perturbadoras do sistema de exploração ferroviário, sendo também pontos de conflito geradores de permanente insegurança. O aumento dos fluxos do tráfego rodoviário e das velocidades das composições ferroviárias contribuem para o incremento do risco nas passagens de nível (PN), pelo que só através de uma política consertada de supressão e de reforço da segurança das que subsistem se poderá reduzir a sinistralidade. A política de supressão e reclassificação de PN está enquadrada pelo Decreto-Lei nº 568/99 de 23 de Dezembro que estabelece a obrigação da REFER, da Estradas de Portugal e das Autarquias que tenham a seu cargo vias rodoviárias que incluam passagens de nível de elaborarem programas plurianuais de supressão, visando a redução do número de acidentes. Dando provimento ao pedido efectuado pela REFER, o Decreto-Lei nº 77/2008 de 23 de Abril veio estabelecer um novo período, de mais três anos, até ao final de 2010, do prazo previsto no Decreto-Lei nº. 568/99 de 23 de Dezembro para a adequação pela REFER, como entidade gestora da infra-estrutura ferroviária, das Passagens de Nível a este Regulamento. No que diz respeito à redução da sinistralidade em passagens de nível a REFER tem ainda fixados objectivos quer nas Grandes Opções do Plano 2005/2009, quer nas Orientações Estratégicas para o Sector Ferroviário, pelo que as acções desenvolvidas visam atingir as metas fixadas. No presente relatório faz-se o resumo das acções desenvolvidas em 2008 e a sua avaliação em face do objectivo central de redução da sinistralidade. 3

6 3 ACÇÕES DESENVOLVIDAS O Grupo de Trabalho que preparou o Decreto-Lei nº 568/99 definiu como objectivo a redução de número de passagens de nível de modo a atingir-se a densidade de 0,5 PN/Km em 2006 valor considerado de referência a nível europeu. Esse objectivo foi atingido em 2005, fruto do esforço da REFER na concretização do Plano de Supressão. Contudo, porque não se revelava possível continuar com os níveis de intervenção que até então se vinham a registar, já que com a redução do número de passagens de nível as soluções para as que subsistem se tornam cada vez mais complexas, a REFER redefiniu a sua estratégia. Os objectivos foram fixados em termos da redução da sinistralidade e as acções a desenvolver passaram a ser baseadas na análise de risco, tendo-se em 2008 desenvolvido as seguintes acções: 3.1 Supressão e Reclassificação de PN Plano de 2008 Foram realizadas 57 acções com a seguinte distribuição: Passagens de Nível Suprimidas: 40 Passagens de Nível Reclassificadas: 17 O investimento total para a sua concretização foi de cerca de 13,8 Milhões de Euros, dos quais cerca de 13 Milhões de Euros foram suportados pela REFER, conforme se ilustra no quadro abaixo, discriminado por tipo de intervenção. Obra PN - Suprimidas PN - Reclassificadas Custo (Euros) Custo REFER Custo Externo Custo Total Passagem Desnivelada Automatização Caminho alternativo Visibilidade Outras Total

7 O Plano de Supressão e Reclassificação de Passagens de Nível de 2008 contemplava um total de 133 acções, sendo 65 supressões e 68 reclassificações, com um investimento previsto de cerca de 24,3 Milhões de Euros, cuja materialização estava acometida à REFER e a Entidades externas, nomeadamente às Autarquias Locais. Efectivamente foram executadas 57 acções, repartidas por 40 supressões e 17 reclassificações, de que resultou um desvio para menos no investimento planeado de cerca de 10,5 Milhões de Euros. Para este desvio foram determinantes as dificuldades sentidas quer na estabilização das soluções, quer no processo que conduz à concretização das obras. Em resultado das 57 acções executadas, é expectável que o número total de acidentes em 2009 possa atingir um decréscimo na ordem dos 3,9% face a Em anexo apresenta-se o detalhe das acções desenvolvidas Plano de Adequação das PN ao Regulamento (PN de 5ª Catª) Dando provimento ao pedido efectuado pela REFER, o Decreto-Lei nº 77/2008 de 23 de Abril veio estabelecer um novo período, de mais três anos, até ao final de 2010, do prazo previsto no Decreto-Lei nº. 568/99 de 23 de Dezembro, que publica em anexo o Regulamento de Passagens de Nível (RPN), para a adequação pela REFER, como entidade gestora da infraestrutura ferroviária, das Passagens de Nível a este Regulamento. Em suporte a esse pedido de prorrogação havia sido elaborado em 2007 o Plano de Adequação das Passagens de Nível ao RPN, definindo, para cada PN de 5ª Catª ainda existente, a respectiva solução prevista, custo estimado associado e sua programação, até ao final de No âmbito deste Plano, estava prevista para 2008 a actuação em 47 PN de 5ª categoria, com supressão de 19 PN e a reclassificação de 28. Contudo, apenas foram concretizadas 11 acções - 4 supressões e 7 reclassificações -, tendo os órgãos executantes procedido à reprogramação das restantes acções para dar cumprimento a este Plano em 2009/ Automatizações Simplificadas de PN na Linha do Vouga Para a efectiva redução da sinistralidade nas passagens de nível da Linha do Vouga, que em 2008 representou 36% do total dos acidentes em PN, e em alinhamento com os objectivos Nacionais, a REFER tem em curso um Plano específico que contempla a supressão de cerca 5

8 de 50 PN e a automatização de 80, pretendo-se com a sua implementação uma redução de 70% no número de acidentes até ao final de 2011, com referência ao ano de Em 2008 foi adjudicada à ALSTOM Transportes SA a automatização de 52 PN desta Linha, acções estas que se incluem no referido Plano e com as quais se dá sequência ao processo de instalação de soluções simplificadas de automatização que, enquadrando-se nas características, de infra-estrutura e exploração, da Linha do Vouga, permitem uma redução significativa dos custos de investimento e de manutenção. Refere-se que este contrato prevê igualmente o reforço das condições de segurança desta Linha no que se refere ao comando e controlo da circulação, através da implementação de um novo sistema denominado RESI (RES Informatizado), concebido por técnicos da REFER e que poderá vir a ser estendido a outras linhas com idênticas características Passagens de Nível com Telecomando Existe actualmente uma quantidade ainda considerável de PN não enquadradas no RPN (5ª Catª) que registam um reduzido número de atravessamentos e não têm viabilidade de serem dotadas de visibilidade regulamentar, revelando-se as soluções alternativas tradicionais, por construção de passagem desnivelada ou automatização, desproporcionadas face ao tráfego a servir. Para estas PN importa assim encontrar soluções alternativas que permitam a sua adequação ao RPN com um investimento mínimo. Nesse pressuposto, foi idealizada uma solução de PN permanentemente fechada, em que a sua abertura e fecho, a pedido do utente, é efectuada por comando operado à distância por agente da REFER responsável pela segurança da PN. Em 2008 foram elaboradas e publicadas as respectivas Especificações Técnicas/Funcionais e procedeu-se à instalação piloto deste sistema na PN ao km 78,234 da Linha do Douro - estação de Aregos ( Fig.s 7 a 9), que se encontra em fase de avaliação e optimização, prevendo-se para 2009/10 a instalação em mais 37 PN. 6

9 Fig. 7 PN ao Km 78,234 da Linha do Douro, com telecomando - vista global Fig. 9 PN com telecomando - interface com o utilizador Fig. 8 PN ao Km 78,234 da Linha do Douro, com telecomando posto de operação à distância 7

10 3.2 - Acções Estratégicas Consideram-se particularmente relevantes as acções que, quer pelo seu carácter inovador, quer por permitirem um planeamento mais sustentado do investimentos nos próximos anos, contribuam decisivamente para a redução na sinistralidade, a saber: Avaliação do Risco em Passagens de Nível Nas Orientações Estratégicas para o Sector Ferroviário encontra-se definida para o indicador de sinistralidade em PN uma exigente meta de redução de 60% em 2015, face à situação de 2005, o que impõe a necessidade de conhecimento dos riscos específicos inerentes a cada uma das PN, a definição de medidas mitigadoras desse risco e o recurso a uma análise mais selectiva dos investimentos na Supressão e Reclassificação de PN, de forma a garantir o sucesso no cumprimento deste objectivo. Neste sentido, foi promovido com a Arthur D. Little (ADL), consultora especializada na avaliação de risco, com diversos trabalhos na área das passagens de nível desenvolvidos noutras Redes ferroviárias, um projecto consistindo nas seguintes duas Fases: Fase 1 (decorrida inteiramente em 2008) Determinação dos factores de risco globais (Fig. 1) e avaliação do risco para cada tipo de PN, com utilização de uma base abrangente de dados, nomeadamente a sinistralidade ocorrida, características da utilização e da exploração ferroviária, as características das PN, da sua envolvente e do tráfego rodoviário, bem como o comportamento dos utentes. Sugestão de medidas gerais visando a mitigação dos riscos identificados Sugestão de definição de prioridades de intervenção supressão / upgrade (reclassificação). 8

11 Fig. 1 Factores de Risco em PN Fase 2 (iniciada no 2º semestre de 2008, com conclusão prevista para o 1º trimestre de 2009) Construção de uma ferramenta de risco permitindo determinar, em concreto, o índice de risco de cada PN (fig. 2), assim como a redução deste índice de risco em função da implementação de medidas mitigadoras. Fig. 2 Ferramenta do Risco em PN 9

12 A concretização deste projecto permitirá dotar a REFER de importante ferramenta no apoio à decisão das intervenções a realizar em Passagens de Nível, tanto ao nível da sua definição como da respectiva prioritização, tendo em vista o cumprimento dos objectivos definidos e a optimização dos recursos envolvidos Peritagens Técnicas a Passagens de Nível na sequência de acidentes Em 2008 deu-se início à análise técnica a PN na sequência de acidentes, tendo em vista a verificação de factores de risco associados às mesmas e à consequente apresentação de propostas de medidas mitigadoras desse risco. Neste âmbito realizaram-se neste ano as seguintes 7 Peritagens Técnicas, abrangendo 33 % dos acidentes significativos ocorridos em 2008: PN ao Km 175,976 da Linha do Oeste PN ao Km 52,560 da Linha do Douro PN ao Km 69,446 da Linha do Oeste PN ao Km 327,524 da Linha do Algarve (Tunes-VRSA) PN ao Km 124,506 da Linha da Beira Baixa PN ao Km 323,850 da Linha do Norte PN ao Km 21,208 da Linha de Cascais Apresenta-se de seguida (Fig. 3), como exemplo, esquema das medidas propostas na Peritagem Técnica à PN ao Km 175,976 da Linha do Oeste: Fig. 3 Proposta de medidas mitigadoras do risco na PN ao Km 175,976 da Linha do Oeste 10

13 3.2.3 Medidas mitigadoras do risco Para o alcançar dos objectivos definidos de redução da sinistralidade e em complemento das acções de supressão e reclassificação, é importante a adopção de outras medidas de menor prazo de concretização que, actuando em factores identificados, conduzam à minimização do risco nas PN, como sejam: Beneficiação das condições do atravessamento (melhoria de pavimentos, separação dos tráfegos rodoviário e pedonal, regularização das zonas de transição dotando as PN de patamares de acesso); Reforço da sinalização rodoviária vertical e horizontal (colocação de sinalização avançada, bandas cromáticas na aproximação a PN). Reforço da segurança em PN pedonais, incluindo a sua automatização, redução dos tempos de anúncio ou reforço da sinalética de perigo. Maior separação dos ambientes ferroviário e rodoviário na zona da PN (pintura de yellow box, limites de paragem). Reforço da iluminação pública na zona da PN. Neste âmbito, salientam-se as seguintes medidas desenvolvidas em 2008: Reconhecimento de anúncio em PN /Alarme Rádio Solo Comboio Em 2008 foi desenvolvido um sistema de reconhecimento automático de anúncio que permite complementar e reforçar a segurança em passagens de nível guardadas na Linha do Norte. Este sistema é baseado no controle da barreira manual, garantindo que se o Guarda da PN em tempo útil não fechar as barreiras, é automaticamente despoletado um alarme, via Rádio Solo Comboio, para as circulações que se avizinham. Procedeu-se já em 2008 à implementação de sistema piloto na PN ao Km 309,447 da Linha do Norte (fig. 4), prevendo-se durante 2009 a extensão deste sistema a outras 20 PN. Lógica de controlo Comprovação de Fecho da Barreira Manual Fig. 4 Reconhecimento de anúncio em PN 11

14 Actuação em Passagens de Nível Tipo D Em conclusão dos designados Estudos de Caracterização de PN verificou-se existir um conjunto de 101 PN classificadas em Tipo D mas que já não possuíam as distâncias de visibilidade mínima. Tendo em vista corrigir essa desconformidade, foram desde logo adoptadas medidas correctivas passíveis de implementação imediata, com o que foi possível dotar de visibilidade regulamentar 46 PN e suprimir outras 3. Para as restantes 52 PN, na sequência da sua análise, foi elaborado em 2008 um Plano de Adequação, contendo para cada PN a solução prevista, respectivo custo e programação de execução, e no qual se prevê a adequação de todas estas PN até ao final de Não obstante, dada a necessidade de salvaguardar, desde logo, a adequação destas PN ao Regulamento, procedeu-se para o efeito nos casos necessários ao ajuste das velocidades de exploração às distâncias de visibilidade verificadas nessas PN. Entretanto, no âmbito do mesmo Plano, procedeu-se já em 2008 à completa adequação de 7 PN e à redução das condicionantes em outras 5. Sinais de obrigatoriedade de silvar (sinal S ) Procedeu-se em 2008, em conjugação com as Unidades Operacionais, à colocação de sinais S de obrigatoriedade de silvar na aproximação a todas as PN sem guarda. Em complemento, para reforço da sua eficácia, foi preconizado o seu reposicionamento a distância de 3,5 a velocidade do troço, promovendo-se igualmente alteração regulamentar para optimizar a utilização do silvo dos comboios na presença deste sinal, durante o percurso de aproximação à PN. Fig. 5 Sinal S de protecção à PN ao Km 168,380 da Linha de Sines 12

15 Outras acções mitigadoras Para além das acções acima referidas, destacam-se ainda: - Dotação de sinalização automática luminosa e sonora em PN de Peões (3 PN); - Redução do tempo de anúncio em PN pedonais (4 PN); - Criação de zonas de circulação separadas para o tráfego pedonal (2 PN); - Pintura de Yellow box (3 PN); - Melhoria de pavimentos em PN, incluindo quando necessário a adequação das suas características geométricas à largura da via de acesso. - Pintura de linhas de paragem e colocação de sinais luminosos intermitentes olhos de gato nos acessos à PN, em articulação com as entidades gestoras da infra-estrutura rodoviária. Como exemplo das acções acima descritas, refere-se a intervenção realizada na PN ao 22,556 da Linha de Cascais, na qual foram criadas zonas de circulação separada para o tráfego pedonal e se procedeu à pintura de yellow box no pavimento (Fig. 6) Fig. 6 - PN ao Km 22,556 da Linha de Cascais após intervenção 13

16 Acordos de Protocolo com Autarquias para a supressão e reclassificação de PN Para a programação e desenvolvimento sustentado dos Planos de Supressão e Reclassificação de Passagens de Nível, tem sido objectivo promover o acordo global das soluções definidas para as PN em cada concelho, com as respectivas Câmaras Municipais. Neste âmbito, em 2008 foram desenvolvidos os seguintes Acordos de Protocolo com Municípios: Celebrados Baião Faro Oliveira de Azeméis Peso da Régua Santa Maria da Feira Vendas Novas Em curso Águeda Caldas da Rainha Cascais Castelo Branco Figueira da Foz Fundão Vila Nova de Cerveira Estes Protocolos prevêem, no seu conjunto, a supressão de 84 PN e a reclassificação de 64. Para além dos referidos, foi ainda celebrado em 2008 Acordo de Protocolo com a BRISAL, prevendo a supressão de 3 PN. 14

17 3.3 Existência de PN e Acções realizadas na vigência do DL 568/99 No final de 2008 existiam 1229 PN no universo das Linhas com exploração ferroviária, com a seguinte tipologia: Tipo de PN Quantidade Com Guarda 86 Automatizadas Com meias barreiras Sem meias barreiras 18 Sem Guarda Tipo D ª catª 162 Peões 177 Subtotal PNs Particulares PNs Públicas Total 1229 Nota: As PN de 5ª catª são as que não dispõem da distância de visibilidade mínima exigida pelo Regulamento de Passagens de Nível, anexo ao Dec.-Lei nº 568/99. A consequente densidade média de PN na Rede Ferroviária Nacional no final de 2008 era de 0,433 PN/Km, sendo a sua distribuição por Linha conforme a Fig. 10. Fig. 10 Densidade de PN por Linha 15

18 O gráfico seguinte (Gráfico 1) reflecte a evolução do número de passagens de nível e das acções desenvolvidas após a entrada em vigor do DL 568/99. Gráfico 1 Evolução do número de PN e acções desenvolvidas Nota: O nº total de PN em 2008 contém 3 PN temporárias, estabelecidas neste ano ao abrigo do nº 2. do artº 1º do DL 568/99 de 23 de Dezembro. Face à reorientação havida dos investimentos para as PN de maior risco, e dadas as dificuldades identificadas (em ), continuou-se a registar em 2008 uma realização inferior à de anos anteriores. Há contudo a referir as várias acções de beneficiação das condições de segurança de PN efectuadas em 2008 mas que, por não levarem à reclassificação das mesmas PN, não se contabilizam nesta estatística. Apresenta-se no gráficos seguinte (Gráfico 2) a distribuição, por tipo, das PN existentes à data da entrada em vigor do DL 568/99 e no final de 2007, verificando-se comparativamente: - A redução (914 PN) do número de PN de 5ª Catª, não enquadradas no Regulamento de Passagens de Nível, verificada nos últimos nove anos; 16

19 - O considerável aumento do número das PN automatizadas com meias barreiras, bem como o valor hoje quase residual das PN automáticas sem obstáculo. - O aumento da percentagem global das PN públicas rodoviárias dotadas de protecção activa (automatizadas e com guarda), acompanhando semelhante redução percentual das PN sem guarda (de tipo D e 5ª Catª). Gráfico 2 PN por tipo distribuição comparativa 1999/2008 ANO Autom. MB Autom. s/mb Com Guarda Tipo D 5ª Catª Peões Particulares Total

20 4 EVOLUÇÃO DA SINISTRALIDADE A sinistralidade em Passagens de Nível registou nos últimos anos a seguinte evolução: Gráfico 3 - Sinistralidade , , ,3 26, ,4 24, , , , Colisões Colhidas FWI - Fatalities and weighted Injuries=Mortes+(Feridos Graves / 10)+(Feridos Ligeiros / 200) Observa-se que a política continuada de supressão e melhoria das condições de segurança nas PN tem contribuído para a redução continuada da sinistralidade. Contudo, são as colhidas as responsáveis pelo maior número de mortos, pelo que as campanhas de sensibilização nas escolas e nos media serão cada vez mais importantes. Regista-se que a evolução da sinistralidade está em sintonia com o objectivo de não ultrapassar os 51 acidentes em

21 5 - CONCLUSÕES Apesar da obrigatoriedade legal da Estradas de Portugal e das Autarquias promoverem a realização de acções de supressão de passagens de nível, regista-se que, à semelhança dos anos anteriores, também em 2008 a grande maioria das acções foram realizadas em exclusivo pela REFER. O desenvolvimento dos Planos de Supressão e Reclassificação de Passagens de Nível, bem como as acções mitigadoras dos factores de risco, têm tido repercussão positiva nos índices de sinistralidade verificados nos últimos nove anos, com o número de acidentes e sinistrados a apresentar uma importante redução progressiva, não obstante o constante aumento do parque automóvel e da mobilidade, com o inerente aumento da utilização dos atravessamentos ao caminho de ferro. Gráfico 4 Sinistralidade em PN / Sinistralidade Rodoviária Acidentes Rodóviários Acidentes em PN Acidentes Rodoviários Acidentes em PN Ano Acresce que, conforme o gráfico 4, esta tendência de decréscimo que se verifica nos acidentes em Passagens de Nível é muito mais acentuada da que se verifica nos acidentes apenas rodoviários. O número de acidentes em resultado da colhida de peões não tem porém acompanhado a redução que se registou no número de colisões, pelo que as campanhas de sensibilização nas escolas e nos media serão cada vez mais importantes. 19

22 Os objectivos definidos nas Grandes Opções do Plano 2005/2009 prevêem a redução da sinistralidade nas PN em 50% face ao ano de 2004, definindo-se ainda nas Orientações Estratégicas para o Sector Ferroviário o objectivo para 2015 de redução desta sinistralidade em 60% em relação a No gráfico seguinte (Gráfico 5) demonstra-se que, com as acções desenvolvidas, se regista uma evolução da sinistralidade no sentido de se alcançarem as metas definidas. Gráfico 5 Sinistralidade Evolução e Objectivos Evolução Nº de Acidentes <52 Objectivos < Ano No entanto, é determinante para esse cumprimento dos objectivos a continuidade da política de definição e prioritização dos investimentos baseada num Modelo de Risco, com recurso às ferramentas de avaliação do risco e apoio à decisão, e compreendendo, para além das acções de supressão e reclassificação, intervenções de minimização do risco, de menor prazo de concretização, de acordo com a estratégia constante da fig

23 Fig. 11 Estratégia baseada num Modelo de Risco 21

24 6 PERSPECTIVAS FUTURAS 6.1 Nova caracterização das Passagens de Nível Nos termos do Regulamento de Passagens de Nível (Decreto-Lei nº 568/99), cumpre à REFER a actualização periódica, de 5 em 5 anos, dos dados de todas as PN existentes, compreendendo as suas características físicas e de utilização. Dando cumprimento a esta disposição, dar-se-á início, já no 1º semestre de 2009, a novo processo de caracterização de todas as PN existentes (1229 em ), processo esse a concluir em Com o actual processo de análise do risco das PN, revela-se necessária a determinação de um novo conjunto de dados, tanto da própria PN, como da sua utilização e envolvente, a utilizar como inputs na ferramenta de cálculo do risco. Assim, o referido processo de caracterização será mais abrangente, acrescendo aos dados que já vinham sendo recolhidos em actualizações anteriores, esses novos elementos necessários ao cálculo do risco, aumentando assim quer o volume de informação adstrito, quer o know-how específico requerido para este trabalho. 6.2 Ferramenta de avaliação do risco nas Passagens de Nível No âmbito do processo de avaliação do risco em PN com o consultor ADL, encontra-se em desenvolvimento, com conclusão no 2º trimestre de 2009, uma ferramenta de cálculo do risco em PN que proporcionará, para cada PN em concreto, a determinação do seu risco associado, bem como a avaliação do impacto nesse risco das várias acções possíveis de implementação na PN. A utilização desta ferramenta permitirá assim avaliar as intervenções previstas de supressão e reclassificação de PN, direccionando-as para a diminuição efectiva do risco e, em paralelo, julgar sobre as medidas de mitigação do risco mais eficazes em cada caso, conduzindo à optimização dos recursos envolvidos. 22

25 6.3 Medidas mitigadoras do risco Conforme referido em 3.2.3, as acções de mitigação do risco em PN, sejam por actuação nos equipamentos e demais características das PN, sejam por intervenção nos seus acessos em articulação com as entidades gestoras da via rodoviária, são determinantes para o atingir dos objectivos de redução da sinistralidade. A conclusão da ferramenta de avaliação do risco referida em 6.2, bem como a progressiva recolha dos elementos específicos de suporte, no processo de caracterização mencionado em 6.1, permitirá em 2010 uma avaliação abrangente das diversas intervenções de mitigação numa óptica custo/benefício, prevendo-se o consequente reflexo ao nível da concretização, com incremento deste tipo de acções. Para além desta actuação global, dar-se-á continuidade em 2009 às peritagens técnicas nas PN com acidentes, determinando possíveis factores de risco e propostas para a respectiva mitigação, prevendo-se ainda estender esta avaliação, ainda que de forma necessariamente mais simplificada, às PN que vão sendo objecto de caracterização Participação das Autarquias Locais A fraca adesão das Autarquias Locais ao desenvolvimento de acções de supressão de passagens resulta, em nosso entender, maioritariamente da sua falta de capacidade financeira para assumir os compromissos resultantes da construção de passagens desniveladas e seus restabelecimentos. Contudo, o estabelecimento de parcerias, materializadas através da celebração de protocolos, tem-se revelado como medida eficaz no envolvimento das Autarquias, quer na definição das soluções, quer na repartição do montante do investimento, pelo que será estratégia a seguir. 23

26 Anexo I Acções Realizadas Quadros Globais 24

27 Quadro 1 Acções em 2008 Quantidades e Custos por Linha Linha PN - Suprimidas PN - Reclassificadas Custo (Euros) Planeado Realizado Planeado Realizado REFER EXTERNO TOTAL Alentejo Algarve Beira Alta Beira Baixa Cáceres Cintura Corgo Douro Évora Fig. da Foz Guimarães Leixões Leste Louriçal Lousã Minho Norte Oeste Sul Tâmega Tomar Vouga Total

28 Quadro 2 Acções em 2008 Quantidades e Custos por Executante REFER, E.P Executante PN - Suprimidas PN - Reclassificadas Custo (Euros) Planeado Realizado Planeado Realizado Planeado Realizado Direcção Geral de Engenharia e Construção (DGEC) Direcção de Construção (CR) - Gestão Operacional Norte (GON) - Passagens Desniveladas Norte (PDN) Linha do Norte (PLN) Gestão Operacional Sul (GOS) - Empreendimento Area Metropolitana de Lisboa (AML) Ligação Sines - Elvas (LSE) Passagens Desniveladas Sul (PDS) (DGEC) - Total 53 (2) (2) (2) Dir. Ger. de Explor. e Infraestrutura (DGEI) Direcção de Gestão de Operações (GO) (DGEI) - Total Dir. Ger. de Plan. e Controlo Estratégico(DGPC) Direcção de Gestão de Atravessamentos e Passagens de Nível (PN) REFER,E.P. - Total Entidades Externas (1) Total Geral (1) Obras a construir por Entidades Externas, em particular Câmaras Municipais, com Protocolos celebrados com a REFER. (2) Total das intervenções planeadas pela anterior estrutura da DGEC, com o seguinte detalhe: REFER, E.P Executante PN a Suprimir PN a Reclassificar Custo (Euros) Direcção Geral de Engenharia e Construção (DGEC) Direcção de Construção - Delegação Norte (DN) Empreendimento Area Metropolitana de Lisboa (AML) Empreendimento Linha da Beira Baixa (LBB) Empreendimento Ligação Sines - Elvas (LSE) Direcção de Engenharia e Intervenções Especiais - Renovação e Reabilitação da Infraestrutura (RRI) Projectos Especiais (PES) (DGEC) - Total Quadro 3 Acções em 2008 Quantidades e Custos por tipo de Obra Obra PN - Suprimidas PN - Reclassificadas Custo (Euros) Custo REFER Custo Externo Custo Total Passagem Desnivelada Automatização Caminho alternativo Visibilidade Outras Total

29 Quadro 4 Acções em 2008 Quantidades por tipo de PN Actual Futura Suprimidas Automatizada Com meias barreiras Reclassificadas em Sem guarda Com guarda 4 2 Automatizada Com meias barreiras 9 3 Sem obstáculo físico Sem guarda Tipo D ª Cat.ª Peões 6 Particular 5 Total Tipo D Peões Particular Quadro 5 PN não conformes com o Artº 9º do RPN (PN de 5ª Catª) Acções em 2008 Evolução da existência Linhas Existência em Acções em 2008 PN - Suprimidas PN - Reclassificadas Existência em ALENTEJO 6 6 ALGARVE BEIRA BAIXA CÁCERES 1 1 CINTURA 2 2 CORGO DOURO ÉVORA 2 2 FIG. DA FOZ 2 2 LESTE 2 2 LOUSÃ 6 6 MINHO OESTE TÂMEGA TOMAR 2 2 TUA VENDAS NOVAS 5 5 VOUGA Totais

30 Anexo II Acções Realizadas Pormenor 28

31 1 Quantidade de PN Suprimidas e Reclassificadas em 2008 por Linhas e Concelhos LINHA CONCELHO PN - Suprimidas PN - Reclassificada ALENTEJO ALGARVE BEIRA BAIXA CORGO DOURO ÉVORA Alvito 1 Moita 1 Montemor-o- Novo 2 Vendas Novas 1 Total 4 1 Lagôa 1 Silves 1 Vila Real Stº. António 1 Total 2 1 Castelo Branco 1 Fundão 1 Total 1 1 Stª. Marta de Penaguião 1 Vila Real 2 Total 3 Baião 1 Vila N. de Foz Coa 1 Total 1 1 Évora 3 Montemor-o- Novo 1 Total 4 FIG. DA FOZ Figueira da Foz 2 GUIMARÃES Santo Tirso 1 LEIXÕES Maia 1 1 MINHO NORTE OESTE Caminha 1 Maia 1 Valença 1 Vila Nova de Cerveira 1 Total 2 2 Coimbra 5 3 Espinho 4 Montemor-o-Velho 1 Ovar 1 Total 11 3 Alcobaça 1 Bombarral 1 Figueira da Foz 1 1 Leiria 1 Mafra 1 Torres Vedras 3 Total 8 1 SUL Setúbal 1 TÂMEGA Marco de Canaveses 1 TOMAR Tomar 2 Oliveira de Azeméis 1 VOUGA S. João da Madeira 1 Total 2 Total Geral

32 2 Listagem das PN Suprimidas e Reclassificadas em 2008 Situação alterada Data da Data da Linha/Ramal PN Km Observações Executante Custo (Euros) De Para alteração oficializ. Alentejo 3,842 Tipo A Peões Construção de Passagem Superior ao km 4,405, Deslocada do Pk 3,850 AML Alentejo 61,883 Particular Suprimida Caducidade da Licença por alteração da titularidade da propriedade servida e não aceitação pelo novo proprietário das condições para nova licença PN Alentejo 63,256 Tipo C Suprimida Construção de Passagem Superior ao Km 63,161 LSE Alentejo 65,230 Tipo D Suprimida Construção de Passagem Inferior ao Km 65,433 LSE Alentejo 117,508 Peões Suprimida Construção de Passagem Superior ao Km 117,480 LSE Algarve (Tunes - Lagos) Algarve (Tunes - Lagos) Algarve (Tunes - VRSA) 317,912 Tipo C Suprimida Construção de Passagem Superior ao Km 317,845 PDS ,232 Tipo C Suprimida Construção da Passagem Inferior ao Km 325,432 PDS ,924 5ª Cat.ª Tipo D Dotação de visibilidade regulamentar PN Beira Baixa 96,126 Particular Suprimida Beira Baixa 124,506 Tipo C Tipo B Caducidade da Licença, por falecimento do titular e incumprimento das obrigações de segurança contratuais Alteração da automatização - Dotação de meias barreiras PN 250 CCM Corgo 7,225 5ª Cat.ª Tipo D Dotação de visibilidade regulamentar. PN 664 Corgo 15,160 5ª Cat.ª Peões Cumprimento do nº 6. do artº 9º do RPN (DL 568/99) PN 500 Corgo 15,390 5ª Cat.ª Peões Cumprimento do nº 6. do artº 9º do RPN (DL 568/99) PN 669 Douro 82,270 5ª Cat.ª Suprimida Douro 166,391 5ª Cat.ª Tipo D Supressão nos termos do Protocolo celebrado entre a REFER e a Câmara Municipal de Baião Dotação de visibilidade regulamentar com transferência para o Km 166,252 PN 250 PDN Évora 95,937 Tipo D Suprimida Construção de Passagem Superior ao Km 96,100 LSE Évora 101,963 Tipo B Suprimida Construção de Passagem Superior ao Km 101,935 LSE Évora 107,680 Tipo D Suprimida Construção de Passagem Superior ao Km 108,480 LSE Évora 110,166 Tipo D Suprimida Construção de Passagem Superior ao Km 108,480 LSE Figueira da Foz 6,409 Tipo B Suprimida Figueira da Foz 6,897 Tipo B Suprimida Guimarães 28,674 Particular Suprimida Leixões 6,970 Tipo C Peões Construção de Passagem Superior ao Km 6,400 pela BRISAL em parceria com a REFER, no âmbito dos restabelecimentos da A17 Construção de Passagem Superior ao Km 6,850 pela BRISAL em parceria com a REFER, no âmbito dos restabelecimentos da A17 Caducidade da Licença por renúncia à mesma do respectivo Titular. Cumprimento do nº 6 do artº 9º do RPN, em face da construção da Via Central de Pedrouços e com o acordo da C.M. da Maia EE/REFER EE/REFER PN PN 500 Leixões 8,280 Tipo C Suprimida Construção de Passagem Superior ao PK 8,400 PDN Minho 6,445 5ª Cat.ª Suprimida Construção de caminho alternativo PDN Minho 108,250 Peões Suprimida Existência de caminhos alternativos através da PN automatizada ao Km 107,821 e da PS ao Km 108,425, nos termos do nº 2 do artº 4º do RPN - DL 568/99 PN Minho 115,053 5ª Cat.ª Tipo D Dotação de visibilidade regulamentar PDN Minho 124,256 5ª Cat.ª Tipo D Dotação de visibilidade regulamentar PDN

33 Situação alterada Data da Data da Linha/Ramal PN Km Observações De Para alteração oficializ. Norte 199,797 Tipo B (g) Suprimida Beneficiação de caminho alternativo pela C.M. de Montemor-o-Velho Executante Custo (Euros) EE/REFER Norte 212,532 Tipo A (g) Suprimida Construção de Passagem Superior ao Km 212,538 PLN Norte 212,993 Tipo A (g) Peões Construção de Passagem Inferior ao Km 213,269 PLN Norte 213,322 Tipo A (g) Suprimida Construção de Passagem Superior ao Km 213,269 PLN 0 Norte 213,497 Peões Suprimida Construção de Passagem Superior ao Km 213,269 PLN 0 Norte 213,790 Tipo A (g) Peões Construção de Passagem Superior ao Km 214,457 PLN 0 Norte 214,082 Peões Suprimida Construção de Passagem Superior ao Km 214,457 PLN Norte 214,424 Tipo A (g) Suprimida Construção de Passagem Superior ao Km 214,457 PLN 0 Norte 215,164 Tipo A Peões Construção de Passagem Superior ao Km 214,457 PLN 0 Norte 309,824 Peões Suprimida Norte 316,533 Tipo A Suprimida Norte 316,890 Tipo A Suprimida Norte 317,145 Tipo A Suprimida Norte 317,383 Peões Suprimida Suprimida nos termos do Acordo de Protocolo celebrado entre a REFER e a Câmara Municipal de Ovar Rebaixamento da infraestrutura ferroviária no atravessamento da cidade de Espinho Rebaixamento da infraestrutura ferroviária no atravessamento da cidade de Espinho Rebaixamento da infraestrutura ferroviária no atravessamento da cidade de Espinho Rebaixamento da infraestrutura ferroviária no atravessamento da cidade de Espinho EE/REFER PLN 0 PLN 0 PLN 0 PLN 0 Oeste 33,467 Tipo C Suprimida Construção de Passagem Inferior ao Km 33,384 PDS Oeste 59,579 Particular Suprimida Construção de caminho alternativo pela PN automatizada ao Km 58,939 PN Oeste 67,773 Tipo A Suprimida Construção de Passagem Inferior ao Km 67,674 PDS Oeste 76,798 Tipo C Suprimida Construção de Passagem Inferior ao Km 76,748 PDS Oeste 95,397 5ª Cat.ª Suprimida Construção de Passagem Superior ao Km 95,308 PDS Oeste 119,018 Tipo D Suprimida PN enquadrada no nº 1-a) do artº 2º do DL 568/99, existindo alternativa através da PS ao Km 118,116 PN Oeste 172,196 Tipo A Suprimida Construção de Passagem Superior ao km 172,112 EE Oeste 193,292 Tipo B Suprimida Oeste 210,908 Tipo D Tipo B Construção pela LACE de Passagem Superior ao Km 193,300 Automatização com meias barreiras e sinalização luminosa e sonora EE/REFER EE/REFER Sul 37,969 Tipo D Peões Construção de caminho alternativo UOS Tâmega 2,180 Particular Suprimida Construção de caminho alternativo PDN Tomar 11,146 Tipo B Peões Construção de Passagem Superior ao Km 11,233 PDS Tomar 13,685 Tipo C Peões Reclassificação a Peões conforme acordo entre a REFER e a CM de Tomar. PN 500 Vouga (Espinho-Sernada) Vouga (Espinho-Sernada) 36,541 5ª Cat.ª Suprimida Construção de caminho alternativo PDN ,905 Tipo D Suprimida Construção de caminho alternativo PDN Observações: a) PN estabelecida temporáriamente ao abrigo do nº 2. do artº 1º do DL 568/99, Algarve (Tunes - Lagos) Algarve (Tunes - Lagos) Algarve (Tunes - Lagos) 345,470 Peões 345,762 Peões 346,122 Peões PN temporária - Licença concedida à C.M. de Lagos ao abrigo do nº 2º do artº 1º do DL 568/99 até à construção de PSp no local, com a data limite de 31/05/2010 PN temporária - Licença concedida à C.M. de Lagos ao abrigo do nº 2º do artº 1º do DL 568/99 até à construção de PSp no local, com a data limite de 31/05/2010 PN temporária - Licença concedida à C.M. de Lagos ao abrigo do nº 2º do artº 1º do DL 568/99 até à construção de PSp no local, com a data limite de 31/05/

34 3 Lista das acções mitigadoras do risco em PN implementadas em 2008 Linha PN Km Tipo Acção desenvolvida Beira Baixa 113,404 Tipo D Beneficiação de visibilidades Beira Baixa 115,392 Tipo D Beneficiação de visibilidades Cáceres 186,740 Tipo D Beneficiação de visibilidades Cascais 22,556 Tipo A Cintura 10,066 Peões Criação de zona exclusiva para o tráfego pedonal Marcação de Yellow Box Pavimento de borracha + Labirintos. Douro 52,560 Tipo D Recolocação da sinalização vertical + Pavimento + Sinais "S" Évora 118,180 Tipo D Melhoria das condições do atravessamento, com redução da escala da via férrea e melhoria do pavimento da PN (*) Évora 118,804 Tipo C (g) Criação de zona exclusiva para o tráfego pedonal (*) Figueira da Foz 40,760 Tipo D Beneficiação de visibilidades Leste 144,265 Tipo D Beneficiação de visibilidades Leste 173,493 Tipo D Beneficiação de visibilidades Minho 4,081 Peões Sinalização automática luminosa e sonora Minho 22,583 Peões Sinalização automática luminosa e sonora Neves Corvo 14,710 Tipo D Beneficiação de visibilidades Norte 300,581 Peões Intervenção na sinalização e Labirinto Norte 321,702 Peões Alteração do Tempo de anúncio Norte 327,852 Peões Oeste 175,976 Tipo A Sinalização automática luminosa e sonora + Pavimento em borracha + Labirintos Sinalização luminosa suplementar no LE + Beneficiação do pavimento da PN + Sinalização luminosa no pavimento da estrada "Olhos de gato" + Yellow Box + Linhas de Paragem (*) Sul 31,670 Tipo A Marcação de Yellow Box (g) - guardada (*) - Acção desenvolvida em parceria com a Câmara Municipal 32

35 Anexo III Passagens de Nível Existentes em

36 RESUMO DA QUANTIDADE DE PASSAGENS DE NÍVEL REDE FERROVIÁRIA NACIONAL CONFORME I. E. T. 50 SITUAÇÃO EM LINHAS COM EXPLORAÇÃO FERROVIÁRIA LINHAS SEM EXPLORAÇÃO FERROVIÁRIA TOTAL DA REDE FERROVIÁRIA CLASSIFICAÇÃO QUANTIDADES Automatizadas com meias barreiras (1) 355 Automatizadas sem obstáculo (2) 18 PNs Públicas Com Guarda (3) 86 Sem Guarda (4) 466 Peões 177 Total de PNs Públicas Total de PNs Particulares 127 TOTAL DE PNs Automatizadas com meias barreiras (1) Automatizadas sem obstáculo (2) PNs Públicas Com Guarda (5) 91 Sem Guarda (4) Peões 62 Total de PNs Públicas Total de PNs Particulares 646 TOTAL DE PNs Automatizadas com meias barreiras (1) 355 Automatizadas sem obstáculo (2) 18 PNs Públicas Com Guarda (6) 177 Sem Guarda (4) Peões 239 Total de PNs Públicas Total de PNs Particulares 773 TOTAL DE PNs Observações: (1) PNs automatizadas com meias barreiras e sinalização luminosa e sonora (2) PNs automatizadas com sinalização luminosa e sonora (3) PNs Tipo Ag, Bg e Cg (4) PNs de 5ª Catª e de Tipo D (5) PNs desguarnecidas face à ausência de circulações ferroviárias (6) Das 177 PN, estão desguarnecidas 91 PN por ausência de circulações nas linhas sem tráfego ferroviário. 34

37 QUANTIDADE DE PASSAGENS DE NÍVEL LINHAS OU TROÇOS COM EXPLORAÇÃO FERROVIÁRIA CONFORME I. E. T. 50 Situação em Linha ou Categoria ou Tipo TOTAL Indice Ramal Km Ag Bg Cg A B C D Peões Partic. 5ª PNs PNs/Km VIA LARGA Linha do Minho 134, ,619 Concordância S. Gemil 3, ,049 Ramal de Braga 15,508 Linha de Leixões 18, ,849 L. do Douro (Ermesinde a Pocinho) 164, ,480 Linha do Norte 336, ,229 L. Guimarães (Lousado a Guimarães) 30, ,262 Linha da Beira Alta 201, ,064 R. da Lousã (Coimbra B - Serpins) 36, ,057 Ramal de Alfarelos 14, ,545 Linha do Oeste 196, ,604 Ramal de Tomar 14, ,743 L. da Beira Baixa (Entronc.-Guarda) 239, ,346 Ramal de Cáceres 72, ,373 Linha do Leste 140, ,377 Linha de Sintra 27,265 Linha de Cintura 11, ,531 Linha de Cascais 25, ,157 Linha de Vendas Novas 69, ,432 Linha do Alentejo 215, ,259 Linha do Sul (Ponte Santana a Tunes) 272, ,106 Linha de Sines 50, ,454 L. de Évora (C. Branca a Estremoz) 85, ,398 Ramal de Sines (Bif. de Sines a PK 3,195) 3, ,626 L. do Algarve (Lagos a V. R. S. Antº.) 139, ,765 Concordância do Poceirão 8,162 Ramal Petrogal-Asfaltos 3, ,525 Concordância da Funcheira 2, ,421 Concordância de Ermidas 0,945 Ramal EDP - Cinzas (Sines) 1,679 Concordância de Verride 2, ,363 Concord. de Agualva 2,048 Concord. de Águas de Moura 3, ,264 Concordância de Bombel 3,112 Concordância de Xabregas 1, ,208 Concordância de Sete Rios 3,144 Ramal do Louriçal 5, ,726 Ramal da Figueira da Foz 50, ,833 Linha da Matinha 2, ,143 Concordância Norte de Setil 0,987 Ramal de Neves Corvo 31, ,577 TOTAL VIA LARGA 2.646, ,373 VIA ESTREITA L. do Tâmega (Livração a Amarante) 12, ,036 L. do Corgo (Régua a Vila Real) 25, ,237 Linha do Tua (Tua a Carvalhais) 58, ,464 Linha do Vouga (Espinho a Aveiro via Sernada do Vouga) 95, ,640 TOTAL VIA ESTREITA 191, ,257 TOTAIS GERAIS 2.838, ,433 Nota: Ag, Bg, Cg - Com guarda; A, B, C - Automatizadas Obs 1.: Não se incluem as PNs do troço Mirandela - Carvalhais da Linha do Tua, dado o mesmo se encontrar sob gestão do Metro Ligeiro de Mirandela 35

38 QUANTIDADE DE PASSAGENS DE NÍVEL LINHAS OU TROÇOS SEM EXPLORAÇÃO FERROVIÁRIA CONFORME I. E. T. 50 Situação em Linha ou Categoria ou Tipo TOTAL Ramal Km A* 1ª 3ª 4ª 5ª D Peões Partic. PNs VIA LARGA Ramal de Monção 16, L. do Douro (Pocinho a Barca d' Alva) 26, Ramal de Alfândega 3, Ramal de Vila Viçosa 16, Ramal do Montijo 10, Ramal de Montemor 12, Linha de Évora (Estremoz a Portalegre) 63, Ramal de Mora 60, Ramal de Reguengos 40, R. de Sines ( Km 3,195 a Sines) 6, Ramal de Moura 59, Ramal de Aljustrel 8, L. da Matinha (2,800-Lisboa Matinha) 1, Ramal Petrogal Asfaltos (3,100-Asfaltos) 0, TOTAL DA VIA LARGA 327, VIA ESTREITA L. Tâmega (Amarante a Arco do Baúlhe) 38, Linha do Corgo (Vila Real a Chaves) 71, L. do Tua (Carvalhais a Bragança) 75, Linha do Sabor 105, Ramal de Famalicão 29, Ramal de Viseu (Sernada-Viseu-Stª Comba) 128, TOTAL DA VIA ESTREITA 448, TOTAIS GERAIS 775, * - Classificação atribuida às PNs guardadas do Ramal de Mora em data anterior à entrada em vigor do Dec.-Lei nº 568/99 de 23 de Dezembro 36

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