Mais ambulâncias em março

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1 Posse dos órgãos sociais da LBP 2015/2017 J a n e i r o d e Edição: 340 Ano: XXXII 1,25 Director: Rui Rama da Silva Presidente da LBP Não haverá tréguas para melhorar as condições de vida e de trabalho dos bombeiros Páginas 15 e 19 Presidente do INEM Mais ambulâncias em março Páginas 20 e 21 PRESIDENTE DA LBP LAMENTA POSIÇÃO DA ANMP SOBRE LEI DO FINANCIAMENTO A esmagadora maioria dos municípios não financia ou financia muito pouco os bombeiros Página 40

2 2 JANEIRO 2015 Ir a todas! Pode ser uma expressão banal mas caracteriza bem a forma de ser e de estar dos bombeiros. Está sua essência e na sua postura perante a vida e os cidadãos que lhes estão mais próximos, a disponibilidade, a vontade de fazer depressa e bem, com competência e eficácia. Trata-se da forma de encarar tudo o diga respeito ao prevenir e ao socorrer. É uma vontade latente, expressa, assumida por todas as bombeiras e bombeiros, seja nos meios urbanos, seja nas serranias e locais mais recônditos no território, e desejada, solicitada e festejada pelas populações. E, se os bombeiros, por vezes, não vão mais depressa é por razões que lhes são alheias mas de que, apesar disso, tantas vezes têm falado e suscitado a vontade de ver mudadas e corrigidas. O resultado final de cada mês de trabalho da pequena equipa deste jornal é também a tentativa, cada vez mais alargada e participada, de fazer juz ao princípio de ir a todas. É, sem dúvida, um privilégio contar com uma equipa redactorial informal, resultante das colaborações e apoios que nos chegam das muitas associações e corpos de bombeiros, que se junta à nossa todos os meses na tarefa, nem sempre fácil, mas sempre desafiante, de testemunhar e retratar o universo dos bombeiros portugueses na sua multiplicidade e riqueza de experiências. Cada associação, cada corpo de bombeiros é um mundo rico e diverso. Por isso, todos os contributos que nos chegam, mesmo que à primeira vista possa parecer repetitivos, na verdade são sempre úteis e benéficos para o conhecimento crescente da dimensão e do valor deste nosso universo coeso e plural. Será utopia pensar na possibilidade de todas, mesmo todas, as associações e corpo de bombeiros partilharem e viverem este desafio de levar a todos vós este jornal. Mas, mesmo podendo ser encarado por alguns como utopia, o nosso objectivo é precisamente esse. E os factos só nos permitem garantir e testemunhar que já estivemos mais longe disso. Trata-se de dar corpo e visibilidade ao trabalho feito diariamente nos nossos quartéis e noutras actividades, tão preenchido, tão rico, tão partilhado, tão participado e sempre enriquecedor para a construção da identidade, da marca que em conjunto queremos continuar a construir, fiéis aos fundadores, às exigências do presente e aos desafios do futuro. Continuemos a ir a todas! Artigo escrito de acordo com a antiga ortografia À PROVA DE FOGO Venda de livro apoia FPSB Ana Alexandra Tomé escreveu À prova de fogo e decidiu que parte da receita das vendas deste livro, sobre laços que nem o fogo consegue destruir, irá reverter a favor do Fundo de Proteção Social do Bombeiro gerido pela Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP). Ana é socorrista, filha de socorrista e mulher de um bombeiro, António Ferreira, bombeiro de 2.ª dos Voluntários de Torres Vedras. A inspiração para o livro, segunda Ana Alexandra Tomé, nasceu na sequência dos trágicos incêndios que vitimaram 7 bombeiros no verão de Depois, juntou a isso, a sua experiência e vivência pessoal com páginas ficcionadas mas com algum sabor autobiográfico. A edição do livro é da Chiado Editora. BOMBEIROS.PT Aplicação móvel gratuita portal bombeiros.pt lançou uma aplicação para smartphones e tablets pio- O neira no país que disponibiliza informações sobre temas de proteção civil a profissionais desta área e ao público. Segundo Sérgio Cipriano, administrador do portal, o projeto foi elaborado em parceria com Nuno Santos, aluno na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e bombeiro em Vila Pouca de Aguiar. A aplicação móvel gratuita contém recursos sobre Suporte Básico de Vida, matérias perigosas, extintores, condução fora de estrada, ocorrências ativas, pontos de água e risco de incêndio. É ainda nosso objetivo integrar outras funcionalidades, permitindo assim uma maior comodidade de todos os utilizadores destes recursos, referiu responsável, indicando, a título de exemplo, que no futuro poderão ser disponibilizadas informações sobre os corpos de bombeiros e notícias. A ferramenta agora disponibilizada integra vários recursos numa só aplicação e, segundo os promotores, é de grande utilidade para os agentes de proteção civil. Um bombeiro que está no teatro de operações e quer passar a coordenada do sítio onde se encontra, tem logo a coordenada do local, mesmo sem ligação à internet, exemplificou Sérgio Cipriano. O responsável disse que alguns dos recursos da aplicação tecnológica funcionam sem ligação à internet, daí a mais-valia da sua utilização pelos agentes de proteção civil. A forte presença dos agentes de proteção civil e da comunidade nestes dispositivos móveis despertou-nos para uma oportunidade de nos aproximarmos ainda mais dos utilizadores, explicou. Segundo Sérgio Cipriano, a aplicação é mais uma aposta do portal bombeiros.pt na área das tecnologias de informação. aí está mais um ano, ainda à estreia, E pejado de novas possibilidades e aliciantes desafios. Por agora, todos os projetos parecem concretizáveis, todos os problemas e obstáculos ultrapassáveis. Assim, esta é a época não só de planear, mas também de arregaçar as mangas, de fazer acontecer. E, neste aspeto, nada como seguir o exemplo dos bombeiros com e sem farda, os homens e as mulheres que, todos os dias, ainda que confrontados com a adversidade, não baixam os braços, não desistem, antes persistem em fazer mais e melhor. Ainda assim, 2015 pode mesmo ser sinónimo de início de ciclo. O novo Regulamento de Transpor te de Doentes Não Urgentes, aprovado no final do ano passado, e a iminente alteração à Lei de Financiamento do setor são medidas importantes e que podem, de facto, ser a resposta para os problema de sustentabilidade que afetam muitas associações e corpos de bombeiros de todo o País. Por outro lado, e numa perspetiva diferente, o início de 2015 marca o arranque das negociações da Liga dos Bombeiros Portugueses com a tutela tendo em vista a criação do Cartão Social do Bombeiro, JORNAL@LBP.PT Ano novo, expectativas renovadas um mecanismo que visa assegurar aos homens e mulheres que integram as fileiras do contingente da paz, um conjunto de regalias, que podem aliás servir para incrementar o movimento do voluntariado e assegurar a renovação e o reforço dos quartéis. As perspetivas são animadoras, mas os bombeiros não desarmam, até porque a sua missão primordial é salvar vidas, mesmo que escasseiem apoios, incentivos e até reconhecimento. Assim sendo, em 2015 os bombeiros cá estarão, como aliás, sempre estiveram, prontos a servir. Aos dirigentes exige-se trabalho e rigor para que aos operacionais não faltem formação, preparação, meios e segurança para cumprirem o lema Vida por Vida. Resta-nos pois desejar que o novo ano, permita a realização de todas as aspirações pessoais e profissionais dos Bombeiros de Portugal! Sofia Ribeiro

3 JANEIRO Foto: Marques Valentim O debate e a reflexão que se impõem O estado da Proteção Civil em Portugal, nomeadamente no que ao seu principal agente, BOMBEIROS, diz respeito. Todos os momentos, por princípio, serão sempre bons para o debate e a análise, mas há alguns em que essa necessidade, para não dizer já imperativo, se torna fundamental, pelas circunstâncias e pela oportunidade. Quando se prepara a revisão do quadro legal relativo à Proteção Civil, impõe-se uma reflexão alargada sobre o estado da mesma, sobretudo no que diz respeito ao papel que nela os bombeiros já desempenharam, desempenham e irão ser chamados a desempenhar. Em minha opinião, não se trata de fazer tábua rasa mas sim de, aproveitando o enorme capital humano e técnico acumulado pelos bombeiros e as lições passadas e recentes da sua história, saber avaliar, equacionar e introduzir as mudanças que valorizem inequivocamente o papel desempenhado por esse parceiro, a sua escala, a capacidade e a vontade de prosseguir a missão histórica de prevenir e socorrer o seu semelhante. Por nossa parte, importa que esse debate se faça sem titubear, sem imutabilidades nem vacas sagradas. Pretendemos apenas salvaguardar a essência, a cultura e identidade das associações e corpos de bombeiros e vê- -las consagradas e enquadradas à luz de novos horizontes e novos desafios lançados no âmbito da Proteção Civil. Sem qualquer margem para dúvida, quer queiram quer não, os Bombeiros são o parceiro privilegiado e mais expressivo da Proteção Civil. Ao contrário de outros, que almejam à partida ocupar espaço e destaque no mesmo domínio, a posição assumida pelos bombeiros não decorre de qualquer postura corporativa ou de mero grupo de interesses. É a própria história que consagra aos bombeiros o espaço e o destaque devido, por razões objetivas, reconhecidas e devidamente registadas. Eles fazem parte da evolução e do desenvolvimento das respetivas comunidades de origem e do conceito nacional global de proteção e socorro. Ao longo dos tempos, coube aos bombeiros e às suas estruturas trabalhar e desenvolver os meios e as soluções que foram adequando à sua atividade e respetiva preparação técnica para a intervenção em prol de pessoas e bens. Somos os primeiros a sorrir, com o devido respeito e reconhecimento, quando confrontados com os reduzidos e precários meios de que os nossos companheiros antigos se socorriam para intervir o melhor que podiam e sabiam. E, por que a história dos bombeiros não está longe da história das suas terras e das suas gentes, ao longo dos anos foram progredindo, contra o nosso gosto, demasiado devagar, por falta de apoio dos poderes instituídos, e não só, esperando sempre por mais e melhores condições para a sua ação. E se, no passado, essa evolução, apesar de ter existido, foi-se desenvolvendo de forma lenta, porventura, como o próprio ritmo da vida de então, hoje a realidade é bem diferente. Poderei dizer que diariamente os bombeiros são confrontados com novas exigências, novas técnicas e tecnologias, mantendo- -se insuficientes os meios para o pleno exercício da sua missão de socorro. Eles próprios, por sua iniciativa, são parte muito ativa na sua busca e na sua concretização, lutando denodadamente pela obtenção de recursos que permitam satisfazer essas novas exigências. Por iniciativa própria, os bombeiros têm lançado sucessivos desafios às comunidades onde estão inseridos, às forças vivas, ao Estado, sobre as mais diversas temáticas e sobre novos horizontes de formação e ação que pretendem alcançar. Por todo este historial de verdadeiro desassossego na busca de mais e melhor para a sua ação e pelo repositório histórico e dinâmico que eles representam, justifica-se plenamente que os bombeiros queiram lançar a reflexão sobre o Estado da Proteção Civil em Portugal e o papel que lhes caiba nesse âmbito. É prova da competência, do sentido de responsabilidade e da coerência que os bombeiros sempre têm demonstrado e assumido, procurando ser sempre melhores para bem das suas estruturas, de Portugal e dos Portugueses. O Futuro está nas nossas mãos, juntos conseguiremos.

4 4 JANEIRO 2015 BOMBEIRO DE MÉRITO 2014 Candidaturas até 6 de março As candidaturas ao Prémio Bombeiro de Mérito 2014 deverão ser enviadas para a sede da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) até 6 de março próximo, nos termos do seu regulamento. As candidaturas deverão justificar os motivos que fundamentem a respetiva apresentação, quer ser ao Prémio Bombeiro de Mérito propriamente dito, quer seja às Menções Honrosas que também o compõem. No segundo caso, podem ser apresentadas candidaturas às menções honrosas nas modalidades: Câmara Municipal, Dirigente Associativo, Elemento do Quadro de Comando, Personalidade Empresarial ou Empresa e Personalidade da Sociedade Portuguesa. Após a receção das candidaturas, a Comissão de Nomeação do Prémio da LBP irá reunir até final de março para selecionar as candidaturas. Desta seleção o Júri Nacional escolherá os premiados até final de abril próximo. CARTÃO SOCIAL DO BOMBEIRO Negociações já começaram Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) reuniu, no passado dia 15 de janeirojaneiro, com presas que empregam bombeiros voluntários. Ao redução do IRC ou da Taxa Social Única das em- A o ministro da Solidariedade Emprego e Segurança Social, Pedro Mota Soares, num encontro que ra que o documento deve incluir uma diminuição nível do poder local, o presidente da LBP conside- marcou o início das negociações para a concretização de um dos objetivos da LBP para este mantos municipais, como creches, isenção nos trans- no pagamento do IMI, desconto nos equipamendato o Cartão Social do Bombeiro. portes e nas taxas para construir casa própria. A Em declarações ao BP, Jaime Marta Soares LBP tem um papel muito importante na área social, cultural, ambiental e económica, sendo um sublinha a disponibilidade demonstrada pelo ministro. Foi um encontro bastante positivo, marcado pela sintonia e pela vontade em colaborar Social, por isso, os bombeiros devem ser insti- parceiro muito importante no contexto do Estado com os bombeiros, referiu o dirigente que sublinhou a presença de João Almeida, o secretário de ou equiparadas, defende Jaime Marta Soares tuições particulares de solidariedade social (IPSS) Estado da Administração Interna, nesta reunião que, em nome dos bombeiros portugueses, reivindica ainda que a LBP passe a ter o Estatuto de de trabalho. A LBP entregou a Pedro Mota Soares um memorando com vista à criação do Cartão Social do Recorde-se que no discurso que proferiu na ce- Parceiro Social. Bombeiro, o qual deverá incluir um conjunto de rimónia de posse dos novos órgãos sociais da incentivos aos bombeiros portugueses, como forma de apoio ao voluntariado. A LBP pede apoio gues, a ministra da Administração Interna, mos- LBP, no passado dia 11 de janeiro, Anabela Rodri- para as áreas da educação, impostos, saúde e trou-se disponível para debater e chegar a segurança social. Isenção nas taxas moderadoras, contagem de bonificação do tempo de servirias que estão na ordem do dia. acordo com os bombeiros nesta e noutras matéço para efeitos de reforma, bonificação no IRS e PC Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) pretende criar A uma base de dados relativa a ambulâncias usadas que possam vir a ser cedidas pelas associações e corpos de bombeiros seus proprietários a Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). Em missiva enviada a todas as associações, o presidente do conselho executivo da LBP, comandante Jaime Marta Soares, lembra os nossos irmãos de Cabo Verde, particularmente os da Ilha do Fogo, que passaram por momentos dramáticos, tendo necessitado do nosso apoio e ajuda, que como sabem, não regateámos. Numa perspectiva de casos futuros idênticos adianta o presidente da LBP -, solicito que informem a LBP da eventual possibilidade de cedência de viaturas ambulâncias usadas. PALOP Viaturas para doar Na mesma missiva, o comandante Jaime Soares lembra que as referidas ambulâncias são propriedade das Associações e, como tal, só a estas cabe decidir da sua oferta, mas sugiro que o seu encaminhamento seja sempre operacionalizado através da LBP, enquanto Confederação dos Bombeiros de Portugal, enquadrando esta esses pedidos com a legitimidade que lhe advém da sua representatividade. Liga dos Bombeiros Portugueses e a Medis Companhia Portuguesa de Seguros de Saúde SA/ CTT A estabeleceram um protocolo de prestação de serviços e altera e melhora o anterior, nomeadamente com um novo preçário, que se reproduz em anexo. A adesão das associações ao protocolo estabelecido através da LBP não é automática, carecendo do preenchimento de ficha de adesão e seu reencaminhamento para infor@lbp.pt. O protocolo prevê os diversos tipos de serviço de transporte em ambulância devendo a facturação ser emitida por cada associação/corpo de bombeiros directamente à Medis até ao dia 10 de cada mês, referente aos serviços prestados no mês anterior. Por seu turno, a Medis obriga-se ao pagamento da facturação recebida até ao dia 10 do mês seguinte ao da apresentação da faturação. (1) Os preços estipulados incluem todos os encargos, inclusive os referentes aos tempos de espera associados a cada transporte; (2) Em situações devidamente prescritas por um médico, poderão ser cobrados 5,00 por cada hora de administração de oxigénio; LBP Novo preçário no protocolo com Medis Tipo de Veículo 1) VDTD (Veículo Dedicado ao Transporte de Doentes) (1) 2) Ambulância (Veículo que, pelas suas características, equipamento e tripulação, permite a estabilização e ou transporte de doentes.) (1) 3) Ambulância Medicalizada (Veículo que, pelas suas características, equipamento e tripulação, permite a estabilização, transporte de doentes, suporte avançado de vida, (1) (2) etc.) Taxa de Saída (até 20 Km) (3) N.º Doentes Lisboa e Porto Restantes a) Valor total: 1º Doente. b) Acréscimo: por cada Doente seguinte, acresce 20% do valor total. 10,50 (a) 2,10 (b) 18,02 (a) 3,60 (b) 8,50 (a) 1,70 (b) 10,50 (a) 2,10 (b) 10,50 (a) 2,10 (b) 0,51 0,57 0,61 Preço por Km (3) Só aplicável quando o valor do número de quilómetros percorridos não iguale ou ultrapasse o valor indicado. O ex-secretário de Estado da Administração Interna da equipa de Miguel Macedo, Juvenal Peneda, faleceu recentemente vítima de doença prolongada. Juvenal Peneda era o irmão mais novo do ex-ministro do Emprego e Segurança Social e atual presidente do Conselho Económico e Social, José Silva Peneda. O extinto foi ainda chefe de gabinete de Marques Mendes quando este ocupou o cargo de MAI Faleceu antigo secretário de Estado Tendo-se deslocado ao Brasil em visita particular, no passado dia 06 do corrente, o presidente do Núcleo dos Antigos Bombeiros Ultramarinos, comandante Manuel José Barrote, foi alvo de várias homenagens naquele país irmão, nomeadamente do Conselho Nacional dos Bombeiros Civis - CNBC. Também em Piçarras, o comandante Barrote foi alvo de homenagens, não só pelos Bombeiros Voluntários de Piçarras como também pelo município local BRASIL ministro-adjunto do primeiro- -ministro entre 1992 e 94 e foi responsável pela área financeira do Ministério da Administração Interna (MAI). Não tendo qualquer responsabilidade governamental direta em torno da proteção civil e dos bombeiros, contudo, deixou uma marca de afabilidade e cordialidade na presença em cerimónias desse âmbito onde pontualmente representou o então titular do MAI. Homenagem ao comandante Barrote Foto: LUSA

5 JANEIRO MAIS 10 POSTOS PEM INEM entrega viaturas usadas Foto: LUSA MACAS RETIDAS COLOCAM SOCORRO EM CAUSA LBP exige solução rápida situação é recorrente mas agrava-se sempre A que a afluência aos hospitais aumenta. Desta feita foram as corporações de bombeiros servidas pelo Centro Hospitalar do Oeste. Aconteceu tudo no passado dia seis de janeiro, altura em que os Bombeiros Voluntários da Lourinhã vieram a público denunciar que o socorro às populações estava comprometido, porque o hospital estava a reter as macas dos bombeiros. A situação é caótica. Não estamos a falar de uma ou duas ambulâncias, mas cinco, só no dia de ontem, denunciou o comandante dos bombeiros da Lourinhã, Carlos Pereira. Também o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses veio a público dizer que o problema é extensível à maioria dos hospitais em Portugal. Jaime Soares considera urgente a criação de soluções, visto que o material que fica retido acaba muitas vezes por fazer falta noutras situações urgentes. Marta Soares lamenta que sejam os bombeiros a suportar as insuficiências dos hospitais. O caos denunciado pelos bombeiros da Lourinhã na primeira semana deste ano foi também corroborado pelo comandante dos bombeiros de Torres Vedra, Fernando Barrão. No caso de Torres Vedras, a situação só não se tem agravado porque a corporação dispõe de algumas macas suplentes. As corporações alertaram por isso que o socorro às populações está a ser posto em causa, uma vez que algumas já ficaram sem ambulâncias disponíveis nos quartéis. A Associação de Administradores Hospitalares considera que a falta de recursos humanos nos cuidados de saúde é um dos principais fatores para os problemas de congestionamento. Marta Temido avisa que se trata de uma situação cíclica, já que há alturas do ano, como nos meses de inverno, em que é habitual haver relatos de elevadas esperas nas urgências ou congestionamentos nos hospitais. Não se pode dizer que são situações imprevistas. São situações para as quais os serviços deveriam estar capacitados para responder, até porque não são grandes emergências nem situações de catástrofe, são apenas picos de afluência, referiu. PC Já entraram em funcionamento mais 10 novos Postos de Emergência Médica. A parceria entre o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e os bombeiros estende-se agora aos voluntários das regiões de Mogadouro, Mondim de Basto, Resende, Vila Nova de Foz Côa, Murtosa, Oliveira de Frades, Estarreja, Chamusca, Ferreira do Zêzere e Vila Viçosa. Estas ambulâncias vão funcionar nas corporações de bombeiros através da criação de Postos de Emergência Médica (PEM), aos quais foram disponibilizadas ambulâncias, equipamento e formação, refere o INEM em comunicado. Para além de fornecer a ambulância de socorro e de garantir a manutenção da mesma, o INEM paga um valor por cada serviço prestado pelos bombeiros que dispõem de um PEM, bem como um subsídio trimestral fixo, para comparticipar as despesas dos bombeiros. Na cerimónia de entrega das ambulâncias, as associações humanitárias depararam-se com um dado inesperado. As viaturas entregues, nos primeiros dias do ano, não são novas e a mais antiga, atribuída aos voluntários de Vila Viçosa, tem sete anos e 170 mil quilómetros de estrada já realizados. Em reação a esta situação, Paulo Campos, o presidente do INEM, admitiu ao BP que nesta altura o Instituto não tem disponibilidade financeira para adquirir novas viaturas, garantindo que gradualmente a situação será resolvida. (ler entrevista). Atualmente, o INEM tem 265 Ambulâncias sediadas em Postos de Emergência Médica, 89 na zona norte, 71 no centro e 105 no sul do país. PC ÓBIDOS: GNR OBRIGADA A CANCELAR MULTA Liga não admite que o socorro seja posto em causa decisão da Guarda Nacional A Republicana (GNR) foi conhecida no dia de Natal em comunicado. A multa aplicada aos Bombeiros Voluntários de Óbidos por terem parado uma ambulância na Autoestrada 8 (A8, que liga Lisboa a Leiria) para socorrer uma doente, que acabou por morrer, acabou por ser arquivada. O expediente vai ser arquivado, por se ter verificado não existir infração, esclarece a GNR num comunicado sobre a situação que envolveu uma patrulha de trânsito e uma ambulância dos Bombeiros Voluntários de Óbidos. Em causa está uma multa de 120 euros aplicada à corporação e ao condutor da ambulância no dia 23, quando, segundo o comandante dos Bombeiros, Carlos Silva, a viatura se encontrava parada na berma, ao quilómetro 43 da A8, devidamente sinalizada. A ambulância do INEM (ao serviço da corporação) tinha sido acionada para transferir a doente com um enfarte agudo do miocárdio do hospital das Caldas da Rainha para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, mas teve que parar para que a equipa médica procedesse a manobras de reanimação. A idosa, de 80 anos, acabou por morrer, tendo o óbito sido declarado pela equipa médica, mas como a ambulância não pode transportar cadáveres, a tripulação aguardou a chegada das autoridades para removerem o corpo. Bombeiros e equipa médica foram, no entanto, surpreendidos por uma brigada de trânsito que identificou todos os elementos e multou o condutor da ambulância alegando que os mesmos estariam a infringir o Código da Estrada e a pôr em risco a circulação. O caso, que foi noticiado de imediato, deu origem a exposições da corporação para os ministérios da Saúde e da Administração Interna e para a Autoridade Nacional de Proteção Civil, solicitando que o valor da multa fosse devolvido e para que a infração fosse retirada da carta do bombeiro, explicou Carlos Silva. A GNR acabou por recuar na posição inicial depois de terem sido realizadas averiguações internas e ponderada toda a informação disponível sobre as circunstâncias que levaram ao levantamento de um auto de contraordenação, refere o comunicado que conclui não ter sido praticada qualquer infração, pelo que o caso será arquivado. Mas este não é caso único e Jaime Marta Soares, o presidente do Conselho Executivo da Liga dos Bombeiros Portugueses admite intervir de forma mais radical junto da tutela, sublinhado que não permitirá, em caso algum, que a Guarda ponha em causa o serviço de socorro prestado pelos bombeiros. PC

6 6 JANEIRO 2015 Pesquisa/Texto: Quatro peças, quatro memórias Luís Miguel Baptista Manual de manobras e instruções Emblema dos Bombeiros Voluntários de Cacilhas Machado inglês Manual de manobras e instruções A intervenção em curso no Núcleo de História e Património Museológico da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), objectivada pela recuperação do acervo do antigo Museu Júlio Cardoso, tem implicado o estudo minucioso da variedade de peças que integram a colecção existente. Nesta edição do BP damos a conhecer quatro exemplos desse trabalho, centrando-nos para o efeito em descrições técnicas que decorrem de inevitável pesquisa e do recurso ao cruzamento de diferentes fontes de informação. Manual de manobras e instruções do carro portuense para socorros a náufragos (princípios do séc. XIX) Em período de forte tempestade marítima ao longo de toda a costa portuguesa, recordamos uma raridade bibliográfica ajustada à ocasião, que supomos datar dos princípios do século XX: o manual de manobras e instruções do carro portuense para socorros a náufragos, da autoria de José de Brito, 1.º Patrão do Estado Maior dos Bombeiros Voluntários do Porto e Sócio Honorário do Instituto de Socorros a Náufragos. Além da reprodução da respectiva capa, que compreende uma interessante gravura temática, apresentamos duas não menos elucidativas imagens que documentam aspectos distintos do mencionado carro, assim descrito pelo autor: Construído e baseado no antigo modelo de carros para incêndios, do meu saudoso instrutor Guilherme Gomes Fernandes, conduz este carro todo o material necessário para o fim a que se destina, sendo o pessoal constituído por um piquete de seis bombeiros e um cocheiro. Todo o material está colocado no carro, em condições de se retirar para qualquer das manobras isoladamente, tendo as rodas 2 aros próprios a poder seguir sobre areia ou estrada. Muito completo para a época, o manual contempla diferentes ensinamentos técnicos acerca de manobras, sinais e cuidados médicos, estes da responsabilidade do Dr. Pedro Vitorino Ribeiro, Chefe Adjunto Médico da Corporação dos Bombeiros Voluntários do Porto, que assina uma parte intitulada Breves instruções para socorro em caso de morte aparente. Recorde-se que a acção dos bombeiros portugueses neste domínio teve o seu início em 1870, antecedendo a criação do Real Instituto de Socorros a Náufragos, fundado a 21 de Abril de A partir desta data desenvolveu -se uma nova realidade, em estreita cooperação com o referido instituto que, entretanto, passou a garantir a distribuição de material pelos corpos de bombeiros, nomeadamente cabos de vaivém. Já no século XX e em razão da prontidão sempre revelada, a participação dos bombeiros alargou-se a outras áreas, envolvendo o apoio e o reforço da vigilância nas praias, bem como nos rios, nas barragens e nas albufeiras. Nesta conformidade, o aumento da responsabilidade no socorro deu origem a novas exigências, sobretudo, ao nível da formação, a qual se tornou mais intensa e assumiu, a partir de dado momento, o carácter de vertente especializada. Dólman de gala (modelo de 1946/bombeiros voluntários) Outrora, cada corpo de bombeiros tinha total liberdade na adopção do modelo de fardamento. Daí existirem, ao nível museológico, variáveis cortes, distintivos, tipos de pano e, até, cores. A situação veio a mudar depois de 1930, por intervenção da LBP, no âmbito das suas atribuições como entidade promotora da normalização do sector. Para o efeito, e uma vez detectadas muitas assimetrias, foi encetado um processo de sensibilização dos comandantes com vista a estabelecer a uniformidade. A institucionalização do primeiro plano de uniformes e distintivos dos bombeiros portugueses ocorreu em 1946, através do Decreto-Lei n.º 35857, de 11 de Setembro. Emblema dos Bombeiros Voluntários de Cacilhas (1971) Esta peça está relacionada com o parque automóvel. Apresentamos, pois, um modelo de emblema que outrora figurou nas portas de viaturas dos Bombeiros Voluntários de Cacilhas. Fabricado em ferro fundido, o seu efeito pode ser observado numa das ambulâncias Peugeot 404 que guarneceu o Serviço de Saúde daquele Corpo de Bombeiros, cuja imagem de arquivo reproduzimos. A título de curiosidade, de referir que a mesma unidade móvel, tal como outra rigorosamente igual, foi inaugurada no dia 20 de Junho de 1971, por ocasião do 80.º aniversário da instituição (ambulâncias n.ºs 8 e 9, as quais receberam, respectivamente, os nomes de baptismo: Almirante dos Santos Tenreiro e Embaixador Teotónio Pereira ). Machado inglês (II Guerra Mundial) Decorre também a recuperação da Colecção Internacional, da qual faz parte um diversificado lote de peças, resultante das relações mantidas entre a LBP e entidades congéneres de países estrangeiros. O exemplar em presença foi oferecido por Bill Hislop, Bombeiro Voluntário de Birmingham, a 28 de Junho de Trata-se de um machado sem guardas, com cabo isolado para volts, usado pelo ofertante em sinistros ocorridos durante a II Guerra Mundial, mais precisamente entre 1940 e Artigo escrito de acordo com a antiga ortografia Site do NHPM da LBP: nucleomuseologico

7 JANEIRO SESSÕES TÉCNICAS ESTÃO DE REGRESSO ANPC e Liga querem ouvir os bombeiros Tal como aconteceu no ano passado, a Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) une-se uma vez mais à Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) na realização de um conjunto de sessões técnicas de avaliação dos incêndios de Pretendemos com estes encontros perceber quais as preocupações dos bombeiros e conhecer as suas propostas para a melhoria do sistema, referiu ao BP o presidente da Liga que apela à participação de todos os interessados. O modelo mantém-se. Irão realizar-se cinco sessões, quatro das quais ainda este mês e tal como em A iniciativa culminará com um encontro nacional que contará com a presença da tutela e para o qual estão convidados todos os dirigentes e responsáveis operacionais. O convite já seguiu para todas as associações e corpos de bombeiros. PC Os bombeiros do Porto têm a partir de agora uma Unidade Local de Formação (ULF). O protocolo entre a câmara e a Escola Nacional de Bombeiros (ENB) foi celebrado no passado dia 16 de janeiro. Está previsto que a formação se inicie durante este semestre e deste objetivo depende naturalmente o número de cursos e turmas que venham a ser entretanto constituídos, referiu uma fonte da Escola Nacional de Bombeiros. Esta ULF vai estar à disposição dos 45 corpos de bombeiros existentes no distrito do Porto e funcionará em rede com as restantes ULF do distrito, designadamente Coimbrões, Vila do Conde e Baltar. A criação da ULF do Porto insere-se numa estratégia de proximidade formativa e como uma forma de descentralizar a formação dos bombeiros dos centros nacionais de Sintra, Lousã e São João da Madeira, explicou a mesma fonte. Com a criação da primeira ULF no Porto e a segunda num município dotado de bombeiros sapadores (o primeiro protocolo foi assinado em julho de 2014 com a autarquia de Coimbra), a ENB aumenta a sua rede de infraestruturas de formação para 35 protocoladas. O processo de implementação nacional de ULF não está concluído, sendo objetivo da ENB instalar PORTO JÁ TEM ULF Formação arranca em breve Fotos: BSB Porto duas unidades por distrito com exceção de Lisboa e Porto, que necessitarão de um número correspondente à sua dimensão. Neste momento, apenas o distrito de Beja não tem uma ULF. PC DEFESA CRIA FORÇA MILITAR DE APOIO À PROTEÇÃO CIVIL MAI garante que se trata de grupo de apoio Já estão instaladas as diferentes estruturas do Aquartelamento de Apoio Militar de Emergência (RAME), no Quartel Militar de Abrantes, onde funcionou a Escola Prática de Cavalaria. O RAME será uma força militar de apoio civil que terá a missão e prestar apoio às populações em caso de catástrofes, ou à Proteção Civil, sempre que seja acionado para qualquer teatro de operações no país. Esta nova unidade ficará repartida entre Abrantes e Tancos, prevendo- -se que em matéria de recursos humanos o RAME possa contar com cerca de 340 militares. Para lá da estrutura base, esta unidade terá associada uma companhia de engenharia e uma companhia de reabastecimento e serviço. Em Abrantes ficam as componentes fixa e operacional do sistema de forças, uma Companhia de reabastecimento e serviços, o elemento de Comando da Companhia Geral de Cooperação Civil-Militar, o destacamento de Cooperação Civil-Militar do Exército e uma Companhia de Engenharia de apoio militar de emergência. Esta era uma pretensão antiga da Defesa e ao que o BP apurou, esta estrutura só terá como missão o apoio logístico a operações de Proteção Civil. Fonte do MAI garantiu ao BP que em nenhum momento esta estrutura militar substituirá as forças de proteção e essa e uma questão que, segundo a mesma fonte está perfeitamente definida. PC HELICÓPTERO FICA EM MACEDO Depois de uma longa polémica, o Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela decretou a obrigação de permanência do helicóptero do INEM em Macedo de Cavaleiros, dando razão aos autarcas do distrito de Bragança. Paulo de Moura Marques, advogado dos presidentes de câmara, referiu que se trata da decisão do julgamento relativa à primeira ação principal intentada, há dois anos, em conjunto pelos 12 presidentes da primeira desta região contra a intenção do Instituto Nacional de Emergência Média (INEM) deslocalizar o meio de socorro para Vila Real. Na fundamentação desta ação judicial, os autarcas contestavam a decisão de deslocalizar o helicóptero, argumentando que o Estado e as entidades que o representam estavam a violar os protocolos celebrados em 2007 com o Ministério da Saúde. O meio aéreo e o reforço da rede de socorro e emergência foram as contrapartidas dadas à região pelo encerramento INEM prepara reorganização do dispositivo do serviço de atendimento permanente à noite em todos os centros de saúde. Entretanto, outras diligências já foram feitas em tribunal e duas providências cautelares tiveram decisões contraditórias acabando por ser recusadas. Nos tribunais continua a correr também uma segunda ação principal, intentada com a figura de ação popular, que vai ser mantida, pelo menos até transitar em julgado a decisão agora conhecida relativamente ao primeiro processo. O helicóptero do INEM de Macedo de Cavaleiros é um dos que mais saídas regista entre a frota aérea de emergência médica e serve a região do país que mais afastada se encontra dos hospitais de referência. Ao que o BP apurou, e com base nesta decisão, o INEM está a trabalhar na reorganização do dispositivo aéreo, uma decisão que tem por ainda base, outras variantes. PC

8 8 JANEIRO 2015 SABROSA Associação trilha caminhos de prosperidade Os Bombeiros de Sabrosa contam os dias para deixarem o pavilhão na zona industrial do concelho, para regressarem à vila-sede, onde o velho e obsoleto quartel, deu lugar, no último ano, a um moderno complexo operacional. Texto: Sofia Ribeiro Fotos: Marques Valentim È com peculiar e justificada vaidade que o presidente Mário Varela e o comandante José Barros dos Voluntários de Sabrosa conduzem a equipa do jornal Bombeiros de Portugal numa visita às obras do quartel, uma empreitada que está em fase final e que permitiu transformar a acanhada sede inaugurada em 1982, num moderno e funcional complexo operacional. No último ano, o corpo de bombeiros foi deslocalizado para um pavilhão alugado na zona industrial do concelho, instalações provisórias que, ainda assim, garantem condições de trabalho aos operacionais, conforme faz questão de salientar o presidente da direção. Contudo, dentro de dias, os Voluntários de Sabrosa podem regressar ao centro da vila, para ocupar as instalações que resultam de um investimento de mais de um milhão de euros, comparticipado em 85 por cento por fundos dos Quadro de Referência Estratégica Nacional, sendo que o remanescente será assegurado pela câmara municipal e pela associação. O presidente da direção não esconde o desalento pela falta de apoio da autarquia de Sabrosa que disponibilizou uma quantia irrisória, considerando que se o projeto dependesse da câmara nunca teria avançado. Mário Varela vai aliás mais longe, dando conta do corte radical nos apoios dados à associação. Até 2009 o município concedia aos Voluntários de Sabrosa um subsídio anual para despensas de funcionamento no valor 15 mil euros, tendo, sem justificações, retirado este apoio, da mesma forma que denunciou o protocolo que durante três anos permitiu custear uma Equipa de Intervenção Permanente, garantindo, atual- mente apenas o pagamento dos operadores de central. Confrontado com esta realidade que considera injusta Mário Varela sai em defesa de uma harmonização dos apoios a nível nacional, que exija que todas as câmaras assumam de facto as suas responsabilidades em matéria de proteção civil. Apesar do lamento, o dirigente só pode orgulhar-se do trabalho desenvolvido pela sua equipa, que nos últimos oito anos, que não obstante a escassez de apoios, permitiu revolucionar a associação, devolvendo-lhe a ambição roubada pela estagnação que durante anos, travou o seu crescimento. De facto, para além a regularização das dívidas, a equipa liderada por Mário Varela, conseguiu dar início a um processo de investimentos que incluem não só as obras de remodelação e ampliação do quartel, mas também a aquisição de um conjunto de equipamentos e viaturas, nomeadamente cinco ambulâncias e um Veiculo de Socorro e Assistência Tático. (VSAT), que dentro de pouco tempo estará ao dispor do concelho de Sabrosa. O comandante José Barros fala com entusiamo de um projeto-piloto que permitiu construir uma viatura muito diferente de tudo o que existe no mercado, versátil e muito segura completamente adaptada à realidade deste território que apresenta cenários tão distintos como as quintas agrícolas do Douro e as pedreiras a Sul do concelho. Feitas as contas, nos últimos anos mais de um milhão de euros foram investidos na recuperação desta instituição, que, entretanto ganhou um rumo e novos objetivos. Fizemos o nosso trabalho, ganhamos capacidade de reivindicação e asseguramos apoios valiosos nomeadamente da Liga dos Bombeiros Portugueses, da Autoridade Nacional de Proteção Civil e do Ministério da Administração Interna, parceiros que acabaram por ser determinantes no sucesso do nosso projeto, refere Mário Varela. Nesta linha, o presidente salienta, também, a recente parceria com os Bombeiros de Vila Real (Cruz Verde), que tem dado bons frutos e que se revela muito importante nesta fase de todas as mudanças. O aumento do número de serviços prestados, a promoção de atividades complementares, e a aproximação às empresas locais têm permitido gerar receita e, assim, assegurar o equilíbrio financeiro desta instituição que, atualmente, dá emprego a 12 pessoas, indispensáveis para dar resposta às solicitações diárias da população. A dinâmica associativa de outros tempos perdeu-se, mas a direção pretende, nas novas instalações, dinamizar atividades de âmbito cultural e recreativo que permitam chamar ao quartel antigos bombeiros e dirigentes e reforçar a ligação com a comunidade. Prestes a iniciar um novo ciclo, os Bombeiros de Sabrosa já estabelecem novas metas, sendo que o reforço e renovação do contingente surgem como prioridade. Atualmente, servem neste quartel do distrito de Vila Real pouco mais de 40 operacionais, um número pequeno, ainda que o comandante salienta poder contar com um grupo unido, trabalhador, assíduo, com formação e preparação. Comando e direção acreditam que o novo quartel pode para além de garantir as condições de trabalho e alojamento que os bombeiros merecem, pode contribuir para reavivar a chama do voluntariado e até mesmo propaga-la à comunidade, garantindo assim o sangue-novo que o corpo de bombeiros necessita para coroar de sucesso este novo ciclo. Complexa a missão desta equipa que com mestria, ponderação e bom senso tem derrubado obstáculos e superado os desafios, acrescentando valor ao património herdado dos homens que 1891 fundaram a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Sabrosa.

9 JANEIRO TRANSPORTE DE DOENTES Federação de Beja vai criar consórcio secretário de Estado da Administração Interna, João Almei- O da, garantiu, no passado dia 19 de janeiro, na Lousã, que o orçamento do Governo para o dispositivo de combate a incêndios não vai baixar em Vamos programar a época de incêndios de 2015, como programámos a do ano passado, como se tivéssemos enfrentado um ano com a severidade que tivemos em 2013, que, felizmente, não tivemos em 2014, disse o governante. De acordo com João Almeida, tudo o que tivemos em 2014 está definido e adquirido para 2015, pois nós não vamos baixar o nível de investimento em nenhuma das áreas - nos meios INVESTIMENTO MANTÉM-SE Polo da Lousã melhora resposta que teremos disponíveis, nas equipas no terreno, vamos manter tudo aquilo que se acrescentou no ano passado. O governante, que falava no final de uma visita às obras em curso no polo de formação da Escola Nacional de Bombeiros da Lousã, no distrito de Coimbra, disse ainda que o orçamento do próximo dispositivo, a apresentar até final março, será o necessário para a operacionalidade adequada ao combate dos fogos. Não esmorecemos e não vamos permitir que o facto de 2014 ter sido menos severo do que o anterior, sirva para que as pessoas não percebam a importância que tem a preparação de um dispositivo robusto para o combate a incêndios florestais, sublinhou o secretário de Estado. João Almeida destacou ainda a melhoria da capacidade de resposta do polo da Lousã da Escola Nacional de Bombeiros (ENB), que sofreu obras de reabilitação, praticamente concluídas, que permitem já este ano um aumento de 25 por cento na formação de operacionais e quadros de comando. Não há investimento em equipamentos de proteção individual e meios que se consiga rendibilizar, seja ao nível das viaturas e dos meios aéreos, se depois ao nível dos meios humanos que estão no terreno não houver domínio daquilo que é a realidade que vão enfrentar e o máximo de preparação, frisou. A intervenção no polo de formação da Lousã da ENB, orçada em cerca de 200 mil euros, aumentou a capacidade de alojamento e salas de formação, permitindo simultaneamente a existência de duas turmas em formação diferentes. Nesta visita do secretário de Estado, o presidente da ENB, José Ferreira, falou sobre o plano de formação do polo da Lousã, que, durante este ano, vai permitir a participação 862 elementos em atividades formativas, num total de horas, o que representa um acréscimo de 25 por cento relativamente a No distrito de Beja a situação começa a tornar- -se insustentável. O protocolo assinado com as 15 associações do distrito, prevê que o pagamento dos serviços de transportes de doentes seja feito a 60 dias, mas Domingos Fabela conta ao BP que as datas não estão a ser cumpridas. Já nos pagaram a 60, depois a 90 dias e nesta altura temos de esperar 120. Esta é uma situação insustentável, refere o presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Beja que anuncia que a federação está a preparar a criação de um consócio para o transporte de doentes não urgentes. Isoladamente, a verdade é que não conseguimos concorrer e ganhar os concursos públicos. Por uma questão de prevenção, e antevendo que o futuro não nos traga facilidades, as 15 associações do distrito pretendem unir-se para serem mais fortes, refere o dirigente que lembra o exemplo do distrito vizinho de Évora. A Federação de Évora já tem um consórcio que tem concorrido a concursos públicos com resultados bastante positivos, lembra Domingos Fabela que espera ter o consórcio constituído até ao final deste mês. PC O auditório do quartel-sede da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Cacilhas, foi o local escolhido para a tomada de posse dos novos órgãos sociais da Reviver Mais, Associação dos Operacionais e Dirigentes dos Bombeiros Portugueses (Instituição Particular de Solidariedade Social) no passado sábado, 24 de janeiro. Os novos órgãos para o triénio foram eleitos em assembleia-geral reunida na cidade de Gondomar a 29 de novembro do ano transato. Estiveram presentes, entre outras entidades, o presidente da Assembleia Municipal de Almada, José Manuel Maia, Rui Rama da Silva, vogal do conselho executivo da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), o presidente da federação de Bombeiros de Setúbal, comandante Raimundo, o vice-presidente da Associação de Comandos, comandante QH Rosado Santos, o presidente da direção e o comandante dos Voluntários de Cacilhas, comandantes Clemente Mitra e Miguel Silva. Em mensagem enviada, a propósito, ao presidente eleito do conselho de administração executivo da Reviver Mais, Luís Miguel Baptista, o presidente do conselho executivo da LBP, comandante Jaime Marta Soares, tomou a iniciativa de saudar os membros eleitos da instituição, manifestando àquele futuro responsável a disponibilidade para prosseguirmos uma franca e leal colaboração entre as nossas Instituições, no sentido de atingirmos o desiderato a que ambos nos propomos. A assembleia-geral da Reviver Mais passa a ser REVIVER MAIS Novos órgãos sociais tomam posse Fotos: Sérgio Santos presidida pelo anterior presidente da direção, José Manuel Lourenço Baptista, tendo como vice, Henrique Carreiras, 1.º e 2.º secretários, Joaquim Fernando Bastos e Carlos Pina, e como suplentes, Clemente Mitra e Terezinha Soares. A direção é liderada por Luis Miguel Baptista e conta com, como vices, o comandante QH França de Sousa e Serra Bugalho, José Manuel Neto (secretário), comandante QH Aníbal Luís (tesoureiro), Lucas Novo e Joaquim Leonardo (vogais) e comandante QH Avô Dias, João Marques e Ana Ramos (suplentes). O conselho fiscal, presidido por José António Laranjeira, é composto por Rui Silva (vice), José António Ferreira (secretário), Normando Oliveira (relator), Regina Mitra (vogal) e José Manuel Ribeiro e António Costa (suplentes).

10 10 JANEIRO 2015 BELAS Associação prepara o futuro Está prevista para julho a inauguração das obras de recuperação do edifício sede dos Voluntários de Belas, uma empreitada imposta pela iminente derrocada da estrutura. O envolvimento de todo o corpo de bombeiros, que a bem da associação que servem arregaçaram as mangas, permitiu mitigar os custos desta intervenção, que ainda assim custou cerca de 135 mil euros. Mas, a reboque deste projeto outros se anunciam, porque como defendem comando e direção, todos os investimentos são poucos, quando em benefício dos homens e mulheres que trajam de soldados da paz. Texto: Sofia Ribeiro Fotos: Marques Valentim Decorre a, bom ritmo, a empreitada de reabilitação do edifício principal do complexo operacional dos Bombeiros Voluntários de Belas, que deverá ser, oficialmente, inaugurada em meados de julho, por ocasião das comemorações do 90.º aniversário desta instituição do concelho de Sintra. Numa visita às obras, o presidente da direção António Gualdino Ribeiro dá conta que esta não foi uma intervenção programada, mas antes forçada, justificada por relatório técnico da autarquia alertando para o perigo do telhado colapsar, o que aliás acabou por acontecer logo que se iniciaram os trabalhos. O dirigente fala das dificuldades em assegurar a verba para custear a obra que no total rondará os 135 mil euros, contudo salienta o apoio da Câmara Municipal de Sintra que inicialmente disponibilizou 50 mil euros para comparticipar os trabalhos e que, recentemente, reforçou com mais 25 mil euros. Ainda assim, o presidente da direção dá conta do esforço financeiro da associação para assegurar a verba restante, revelando, contudo, que a fatura do empreiteiro está praticamente paga. Para além da integral substituição da cobertura, a empreitada contemplou a total reabilitação do salão nobre bem como do primeiro andar do edifício, a substituição de todo o sistema elétrico e ainda a criação de uma nova sala do bombeiro, gabinetes para a direção e um bar. Gualdino Ribeiro faz questão de salientar que graças à entrega e empenho dos bombeiros que arregaçaram as mangas e muito trabalharam nesta obra, o que permitiu poupar muito dinheiro. Os nossos bombeiros, os profissionais, mas também os voluntários têm sido inexcedíveis. Não há palavras para lhes agradecer, acentua Gualdino Ribeiro. Registe-se o presidente da direção deu meio século de vida ao corpo de bombeiros e que depois de em 2006 ter ingressado no Quadro de Honra, regressa em 2013, para assumir esta nova missão, um desafio que garante só aceitou porque pode contar com uma excelente equipa, multifacetada, que muito o tem apoiado, que tudo tem dado à associação e ao corpo de bombeiros, nomeadamente Armando Flores, Domingos Messias e Maria Fernanda Alves que também acompanharam o jornal Bombeiros de Portugal nesta visita ao quartel dos Voluntários de Belas. Na verdade projetos não fal- tam e direção e comando trabalham agora no projeto de ampliação, em terreno contíguo, do complexo operacional. A ideia é adaptar as instalações dos anos 50 do século passado a uma nova realidade, dando aos bombeiros as condições mínimas de trabalho e de comodidade, bem como separar as áreas administrativas das operacionais. O projeto, que está dependente de uma candidatura a fundos do QREN, deverá contemplar a construção de novas camaratas masculinas e femininas, lavandaria, áreas de higienização de equipamentos e ambulâncias, um parque de viaturas e ainda um pequeno pólo museológico que contará a história da instituição através de um conjunto de documentos e peças, nomeadamente uma ambulância Mercedes 190 vermelha, um antigo e carismático veículo de combate a incêndios da marca Ford. Numa primeira análise o dirigente acredita que a obra não ascenderá aos 600 mil euros. Mas enquanto projetam o futuro, comando e direção continuam com os olhos posto no presente, pois as responsabilidades são muitas, porque como revela o presidente esta já é uma nau muito grande. A associação dá emprego a 41 pessoas, a grande maioria bombeiros, um encargo grande mas plenamente justificado pelas muitas solicitações da área de intervenção do contingente de Belas. Atualmente, o corpo ativo conta 76 bem preparados elementos, até porque a formação, a instrução e o treino são questões que o comandante Daniel Cardoso não descura, até porque só assim é possível assegurar a prontidão e qualidade do socorro prestado aos cerca de 45 mil habitantes deste território. Este é um quartel devidamente apetrechado, conforme esclarece o comandante: Não tenho que ter tudo, apenas o indispensável para o corpo de bombeiros poder atuar, acentua, falando contudo das lacunas a nível de material de desencarceramento, e da necessidade de reforçar a frota com um Veiculo Tanque Florestal Rural e uma ambulância de socorro. A direção garante estar atenta a todas os pedidos do comando: Temos tentado dar todo o apoio ao comandante, porque estamos cientes que é necessário investir no corpo de bombeiro, porque, na verdade, a razão da existência da associação bombeiros, reforça Gualdino Ribeiro. Aliás, comando e direção estão cientes que importa segurar estes homens e mulheres à causa, até porque o voluntariado escasseia, porque na realidade as pessoas têm cada vez menos disponibilidade, o que compromete o futuro destas instituições. Ainda assim, Daniel Cardoso revela que tem sido possível trazer jovens para as fileiras dos Bombeiros de Belas e assim garantir a continuidade do projeto encetado em 15 de julho de 1925 e que esta equipa está determinada em engrandecer e valorizar.

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