Universidade Federal da Bahia Faculdade de Odontologia Trabalho de Conclusão de Curso

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade Federal da Bahia Faculdade de Odontologia Trabalho de Conclusão de Curso"

Transcrição

1 Universidade Federal da Bahia Faculdade de Odontologia Trabalho de Conclusão de Curso RISCO DE LESÃO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR ASSOCIADO À EXODONTIA DE TERCEIRO MOLAR Aluno: Caio Vitor Lima de Jesus Salvador 2013

2 Universidade Federal da Bahia Faculdade de Odontologia Caio Vitor Lima de Jesus RISCO DE LESÃO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR ASSOCIADO À EXODONTIA DE TERCEIRO MOLAR Trabalho de conclusão de curso apresentado a Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia para obtenção do diploma de Cirurgião-Dentista. Orientador(a): Prof. Dra. Sandra de Cássia Santana Sardinha. Salvador 2013

3

4 RISCO DE LESÃO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR ASSOCIADO A EXODONTIA DE TERCEIRO MOLAR RISK OF INJURY OF THE INFERIOR ALVEOLAR NERVE ASSOCIATED WITH THIRD MOLAR TOOTH EXTRACTION Resumo Este trabalho tem como objetivo realizar uma revisão de literatura sobre os riscos de lesão do nervo alveolar inferior associado à exodontia de terceiros molares inclusos. A não irrupção do dente em determinado tempo esperado é caracterizado como impactação ou inclusão dentária, sendo o terceiro molar inferior o dente com maior freqüência de impactação. Quanto maior o nível de impactação, maior é a probabilidade de contato entre o dente impactado com o canal mandibular, que é considerado o principal fator de risco de lesão ao nervo alveolar inferior. A extração desses dentes pode causar dentre outras, alterações neurossensoriais, que podem ser de caráter temporário ou permanente. O risco de causar lesão ao nervo alveolar inferior varia de 0,26 a 8,4%, sendo a parestesia o principal dano neurossensorial, e sintomas como desconforto e dor são relatados por pacientes que sofreram injúria no nervo. Podemos concluir como fatores de risco para lesão ao nervo alveolar inferior à proximidade entre o dente e o canal mandibular, técnica operatória empregada, presença de sinais radiográficos, posicionamento e angulações dos dentes, que influenciará no grau de dificultade da extração. Assim, a realização de exame radiográfico pré-operatório consiste numa ferramenta importante de diagnóstico e planejamento cirúrgico, visando à redução de danos ao nervo. Unitermos: dente não-erupcionado, dente serotino, nervo mandibular, parestesia.

5 Abstract The aim of this work is to review the literature about the risks of inferior alveolar nerve damage associated with extraction of unerupted third molars. The uneruption of the tooth in the expected time given is characterized as impaction or inclusion of the tooth, being the third molar tooth with a higher frequency of impaction. The higher the level of impaction, the greater the likelihood of contact between the impacted tooth with the mandibular canal, which is considered the main risk factor of injury to the inferior alveolar nerve. The extraction of these teeth can cause among others, neurosensory changes, which may be permanent or temporary. The risk of causing injury to the inferior alveolar nerve varies from 0.26 to 8.4%, being the paresthesia the mains sensorineural damage, and symptoms such as pain and discomfort are reported by patients who have suffered injury to the nerve. As risk factors for injury to the inferior alveolar nerve there are proximity between the tooth and the mandibular canal, the surgical technique, the presence of radiographic signs, the position and angulation of the teeth, which influences the degree of the difficulty of extraction. Thereby, performing preoperative radiographic examination is an important tool for diagnosis and surgical planning, in order to reduce damage to the nerve. Uniterms: unerupted tooth, third molar, mandibular nerve, paresthesia.

6 Introdução Dentes impactados são aqueles que não conseguiram irromper na cavidade oral em determinado tempo esperado, ficando retido total ou parcialmente no osso. Essa impactação dentária tem se tornado cada vez mais freqüente, fato que se deve a diversos fatores como o crescimento craniano em detrimento do crescimento dos maxilares, uma dieta processada industrialmente que exige cada vez menos do aparelho estomatognático, os avanços na odontologia preventiva levando o indivíduo à fase adulta com todos os dentes resultando em falta de espaço, o comprimento inadequado do arco ósseo e do pouco espaço para a irrupção 1,2,3. Estudos realizados mostram que dentre os dentes que sofrem de impactação, o que se apresenta em maior freqüência são os terceiros molares inferiores, seguidos pelos terceiros molares superiores 1,2,3. A permanência de terceiros molares impactados pode levar a problemas de saúde, podendo comprometer a integridade do sistema estomatognático e refletir também na saúde do indivíduo. Dentre as patologias associadas à impactação desses dentes encontram-se cárie, tumores e cistos odontogênicos, desordens oclusais, doenças periodontais, dor orofacial, reabsorções internas e abscesso pericoronário. Tendo em vista todos esses problemas que muitas vezes são indicações para sua extração, faz-se necessário uma análise criteriosa para avaliar a necessidade de remoção como medida profilática 1,2. A extração do terceiro molar inferior impactado pode causar complicações neurosensoriais. Tais alterações podem ser de caráter temporário ou permanente, devido aos danos ao nervo alveolar inferior, com sua frequencia variando de 0,5 a 1% para os casos envolvendo danos permanentes e 5 a 7% para casos que envolvem dano temporário 7. A prevalência de acidentes e complicações é relativamente alta em cirurgias de terceiros molares inferiores inclusos. Danos neurossensoriais são relatados por pacientes como sendo um dano desconfortável, desagradável e, algumas vezes, acompanhado por dor. Diante do exposto, esse trabalho tem como objetivo apresentar uma revisão de literatura acerca dos riscos de lesão do nervo alveolar inferior associado à exodontia de terceiros molares inclusos. 5

7 Revisão de Literatura A ocorrência de impactação dentária vem sendo estudada na literatura, e em diversas pesquisas, observou-se que os molares são os dentes que mais sofrem de impactação, sendo os terceiros molares inferiores os dentes que se apresentam em maior freqüência, seguido pelos terceiros molares superiores 1,2,3,18. Vasconcelos et al. (2003), analisaram 530 radiografias panorâmicas de pacientes com faixa etária ente 21 e 25 anos de ambos os sexos, numa clínica de radiologia na cidade de Recife.Os laudos radiográficos foram emitidos por profissionais especialistas em Radiologia Odontológica, onde foi considerado impactado todo elemento dentário que não se apresentava irrompido nas radiografias. Foram diagnosticados 673 dentes impactados, dos quais observou uma prevalência de 59,57% de impactação para os terceiros molares inferiores, seguido por 34,99% para terceiros molares superiores, e 1,89% para caninos superiores 1. Farias et al. (2003), realizaram um estudo retrospectivo revisando 88 prontuários de pacientes atendidos na disciplina de cirurgia da UEFS no período de janeiro de 2001 a janeiro de 2002 para avaliar a prevalência de dentes impactados. Foram incluídos nesse estudo prontuários que continham radiografia panorâmica, sendo que a mesma foi analisada por um único examinador e eram selecionadas apenas quando a região ou regiões onde se encontravam os dentes inclusos eram visualizadas de forma clara. Dos 209 dentes impactados encontrados nas radiografias panorâmicas, os terceiros molares inferiores se apresentavam em maior freqüência, 49,3% (103 dentes), seguidos pelos terceiros molares superiores (36,9%), supranumerários (6,7%), caninos superiores (3,8%), incisivos (1,9%) e pré-molares inferiores (1,4%) 3. Chu et al. (2003) realizaram um estudo retrospectivo para investigar a prevalência de dentes inclusos e patologias associadas na população de Hong Kong. De um total de 3853 dentes retidos encontrados em 2115 pacientes, observou-se uma prevalência de (82,5%) para os terceiros molares inferiores, 15,6% para os terceiros molares superiores e 0,8% para os caninos superiores 18. Observa-se que a prevalência de impactação dentária é altamente relacionada com os terceiros molares inferiores, necessitando assim, maior atenção voltada a esses dentes, principalmente no que se refere a sua extração. 6

8 A extração do terceiro molar impactado tem se tornado freqüente na prática clínica do cirurgião-dentista, e os benefícios e riscos para a realização desse procedimento cirúrgico vem sendo amplamente discutido, fato que o cirurgião-dentista deve estar atento a fim de evitar complicações que podem surgir em decorrência da extração do terceiro molar como o edema, trismo, hemorragia, fratura óssea, e lesões neurosensoriais 4,5,6,7. Em muitas situações o terceiro molar inferior se encontra em relação de contato com o canal mandibular, o que torna o processo cirúrgico ainda mais cuidadoso, exigindo maior habilidade, conhecimento e experiência do cirurgiãodentista. Essa proximidade com o canal mandibular, normalmente é vista através da radiografia panorâmica, porém, muitas vezes será necessário a utilização da tomografia computadorizada para melhor localização e visualização da unidade dental e sua relação mais detalhada com o canal mandibular, e assim avaliar previamente os riscos envolvidos para sua remoção 5,8,7,9,10. A proximidade do canal mandibular com as raízes do terceiro molar inferior é considerado o principal fator de risco para lesão do nervo alveolar inferior, devendo ser avaliada através de radiografia panorâmica e tomografia computadorizada 13, sendo a posição do canal mandibular de suma importância para o cirurgião dentista que realiza cirurgias mandibulares como ortognáticas, reconstruções mandibulares, exodontias de terceiros molares inferiores ou ainda procedimentos de implantodontia 8. O canal mandibular pode apresentar diferentes trajetos, variando sua relação com o terceiro molar no sentido ínfero-superior e médio-lateral, sendo que bifurcações e até trifurcações podem estar presentes. Assim a sua relação com as raízes de terceiros molares podem ocorrer de forma variada. Deste modo, é importante que essa relação seja diagnosticada por meio de imagem, pois estas estruturas podem estar muito próximas ou ate mesmo em contato, fato que aumenta significativamente os riscos de lesão ao nervo alveolar inferior em cirurgias de terceiros molares inferiores 8. As radiografias panorâmicas são muito utilizadas e parece ser muito útil no diagnóstico das variações anatômicas do canal mandibular bem como na angulação do dente impactado, porém deve ser usada com cuidado, pois apresenta limitações referentes à bidimensionalidade e distorções 8,14. Apesar dessas limitações, o diagnóstico radiográfico pré-operatório é um guia cirúrgico importante no planejamento e na execução de exodontias de terceiros 7

9 molares, podendo servir de parâmetro para avaliar o grau de dificuldade da cirurgia. Dependendo da posição, morfologia e relação do dente com as estruturas adjacentes, pode-se determinar possíveis complicações, principalmente relacionadas à possibilidade de lesão ao nervo alveolar inferior 8,9. A presença de sinal radiográfico que revela indício de relação de contato entre o canal mandibular e o terceiro molar é considerada um fator de risco relevante no que se refere à lesão no nervo alveolar inferior, sendo esses sinais: ápice em ilha 8 superposição, aumento da radiolucidez, interrupção da fronteira radiopaco do canal mandibular, desvio do canal mandibular, estreitamento do canal mandibular 7. A tomografia computadorizada é o exame que apresenta maior nitidez e melhor definição de imagem revelando de maneira mais fiel a relação do terceiro molar com o canal mandibular sendo, portanto, o método mais preciso e melhor na identificação anatômica do canal mandibular. Para a obtenção de um planejamento cirúrgico envolvendo regiões próximas ao canal mandibular a imagem mais confiável é aquela obtida através da tomografia computadorizada 7,8,10. A tomografia computadorizada está indicada quando há necessidade de imagens mais precisas ou quando a proximidade entre o canal mandibular e o terceiro molar apresenta uma relação muito estreita, fornecendo exata localização entre essas estruturas 8. Apesar de ser o exame imaginológico mais preciso, a tomografia computadorizada é um método mais oneroso e que submete o paciente a uma maior carga de radiação, devendo ser usado apenas em casos selecionados 7,8,10. Complicações cirúrgicas como parestesia, anestesia ou desanestesia do lábio, mento e gengiva do lado afetado, são sintomas relatados pelos pacientes que sofreram injúria no nervo. Tais alterações neurosensoriais podem ser de caráter temporário ou permanente 4,5,7,9,12. A paresteria é uma condição local de insensibilização da região inervada pelo nervo em questão, que ocorre quando se provoca a lesão dos nervos sensitivos. Tem como principal sintoma a ausência de sensibilidade da região afetada, sendo que em casos mais avançados, pode ser relatado pelo paciente sensação de dormência, coceira, fisgadas, alteração da sensação ao calor, frio e dor 11,19. É a deficiência neurosensorial de maior ocorrência, sendo decorrente de fatores sistêmicos e locais 19. 8

10 Como fatores sistêmicos causadores da parestesia, podem-se citar as doenças degenerativas, infecções virais, desordens metabólicas e algumas reações medicamentosas 19. Relacionado aos fatores locais temos os traumas mecânicos, compressão e ou estiramento do nervo, a presença de hematomas, hemorragias, edema e tumor; o excesso de calor durante a osteotomia gerado pelo refrigeramento insuficiente de brocas; aplicação de medicamentos como os anestésicos locais; presença de infecção decorrente de necrose pulpar e lesão periapical que atinja as proximidades do canal mandibular 11. O retorno da normalidade depende da regeneração das fibras nervosas lesadas ou da remissão das causas secundárias que estão gerando a parestesia, como a reabsorção do sangramento local, a redução do edema e da inflamação. Em casos mais brandos, o retorno a sensibilidade, quanto não há rompimento das fibras nervosas, ocorre em 2 a 3 semanas 19,20. A maioria dos pacientes não recorre ao tratamento e em mais de 96% dos casos ocorre o retorno sensitivo espontâneo em até 24 meses 19,21. Porém, outros estudos mostram que após 12 meses, a deficiência neurosensorial se torna permanente 19,22. Diversos tipos de tratamento têm sido propostos para a parestesia, como a administração de medicação sistêmica (antibiótico, corticoides, vitamina B1 associada a estricnina, histamina, medicamentos vasodilatadores) fisioterapia local, estimulação elétrica, microneurocirurgia, aplicação de laser em baixa intensidade e outras terapêuticas como homeopatia e acupuntura, sendo que a etiologia da parestesia está associada ao tipo de tratamento a ser realizado 11, e o prognóstico de recuperação varia consideravelmente de acordo com o grau de injúria 19. A regeneração nervosa é melhorada quanto mais cedo for feita a descompressão, pois assim haverá uma menor quantidade de tecido cicatricial. As indicações para reparo de nervo por microneurocirurgia incluem: observação ou suspeita de laceração ou transecção do nervo, não melhora da anestesia três meses após a cirurgia, dor decorrente da formação de neuroma, dor causada por objeto estranho ou deformidade do canal e, ainda, decréscimo sensitivo progressivo ou aumento da dor Por ser um método muito invasivo a microneurocirurgia, é indicado como última opção de escolha no tratamento da deficiência neurosensorial e somente quando há a transecção total nervosa. Porém o uso de laser de baixa intensidade tem sido 9

11 estudado como uma alternativa ao tratamento cirúrgico por não ser invasivo nem traumático para o paciente 19, sendo capaz de reagir com proteínas fotossensíveis presentes em diferentes áreas do sistema nervoso, recuperando os tecidos nervosos ou afetando a percepção da dor em nervos sensitivos 11. Estudos mostram que os riscos de causar lesão ao nervo alveolar inferior variam de 0,26 a 8,4%, porém esse dano nervoso pode ser evitado e está relacionado à técnica operatória e a proximidade do terceiro molar com o canal mandibular 9,11,12. Damiani & Céspedes (2007), 14 realizaram um estudo para avaliar a relação entre o terceiro molar inferior e o nervo alveolar inferior. Foram realizadas nesse estudo 20 radiografias periapicais (técnica do paralelismo) em mandíbulas secas e após a revelação, foi obtida a mensuração da distância entre o ápice radicular do terceiro molar inferior e o canal mandibular (local onde se situa o nervo alveolar inferior em vida). Esse estudo revelou que das 20 radiografias 8 delas apresentaram uma distância entre 0 a 1 mm entre os ápices radiculares e o canal da mandíbula no sentido supero-inferior. Dessa forma, em média, 40% dos casos apresentaram uma distância considerada de risco entre os ápices radiculares e o canal da mandíbula, fator que é preocupante, pois pode haver contato entre o tecido conjuntivo da cápsula do elemento dental com o do tecido que envolve o feixe nervoso alveolar inferior e durante a remoção cirúrgica do dente levar a um trauma, gerando lesão ao nervo. Nesse mesmo estudo, os autores também analisaram a prevalência de lesões ao nervo alveolar inferior. Foram enviados questionários a 10 clínicas odontológicas particulares, com questionamentos sobre procedimentos cirúrgicos e possíveis lesões. O resultado mostrou que em média 6% dos profissionais já promoveram qualquer tipo de lesão ao nervo alveolar inferior. Oliveira et al. (2006) 6, em um estudo pra avaliar os riscos e complicações associados a exodontia de terceiros molares. Os autores observaram que dentre os 83 pacientes envolvidos na pesquisa, 7 deles (8,43%) apresentam parestesia do nervo alveolar inferior. Sendo que nesses pacientes foi necessária a realização de osteotomia e odontoseccão e as parestesias resolveram-se em ate 90 dias, espontaneamente. Para os autores, a alta incidência de parestesia está relacionada provavelmente ao fato da proximidade anatômica entre as raízes dos terceiros molares e o nervo alveolar inferior e que essa relação pode ser vista no pré-operatório por meio de radiografias. 10

12 Wonse Park et al. (2010) 15, realizaram um estudo para avaliar a relação entre a parestesia (que pode ocorrer como uma complicação da extração do terceiro molar inferior) e a integridade da cortical do canal alveolar inferior visto através de tomografia computadorizada. O estudo revelou que onde não havia a continuidade da integridade da cortical do canal mandibular 11,8 % (3 de 10 casos) apresentaram parestesia pós extração dos terceiros molares. Nos casos onde a integridade da cortical do canal mandibular estava mantida apenas 01 caso de parestesia foi observado. A prevalência de parestesia do nervo alveolar inferior após a extração de terceiros molares inferiores foi de 4,2 % (11 dos 259 dentes extraídos). Assim o estudo mostrou que os pacientes que apresentaram descontinuidade da cortical do canal tiveram um risco 20 vezes maior de sofrer parestesia após extração do terceiro molar inferior, comparado aos pacientes que apresentaram as margens corticais do canal intactas, revelando que a integridade da cortical do canal mandibular é um fator predictor importante na parestesia do nervo alveolar inferior. Outro fator importante no que se refere ao terceiro molar inferior é o seu posicionamento e relação com as estruturas adjacentes. Duas importantes classificações foram desenvolvidas, uma em 1926 por George Winter, que classificou esses dentes quanto às suas angulações, e outra em 1933 por Pell e Gregory, que os classificaram quanto à profundidade de inclusão e, nos inferiores, nas suas relações com o ramo mandibular. Essa classificação além de facilitar a comunicação entre os dentistas auxilia também no planejamento cirúrgico 16. Santos et al. 16 (2009) em seu estudo, analisam 232 radiografias panorâmicas. As radiografias foram analisadas por apenas um observador, utilizando como auxílio um negatoscópio e uma lupa, registrando a presença ou não de terceiros molares inclusos, assim como sua classificação segundo Winter e Pell e Gregory. Dos 320 molares inferiores encontrados nas radiografias panorâmicas, de acordo com a classificação de Winter a maior prevalência foi de 46,56% para angulação vertical, seguida pela mesioangular (43,75%) e a menor prevalência foi a disto-angular (0,62%). Em relação à classificação de Pell e Gregory a de maior prevalência foi a classe A (54,06%), seguida pela classe B (31,25%), sendo a classe C (14,68%), e em relação ao ramo da mandíbula a mais prevalente foi a classe I (51,56%), seguida pela classe II (41,56 %) e a menos prevalente foi a classe III (6,87 %). Para Farias et al. 3 (2003), num mesmo estudo citado anteriormente, também avaliou o posicionamento do terceiro molar inferior em relação a classificação de Pell e 11

13 Gregory e Winter. De acordo a classificação de Pell e Gregory a posição de maior prevalência foi a classe A (47,6%) e a classe II com 72,8%. Em relação à classificação de Winter a posição vertical apresentou-se em maior prevalência (36,9%), seguida pela mesioangular (3%). Dos 2290 prontuários analisados para avaliar o posicionamento de terceiros molares impactados nas clínicas de Cirurgia da FOB-USP, no período de janeiro de 1997 a dezembro de 2002, os terceiros molares inferiores representaram 3476 de um total de 7222 dentes, em um estudo realizado por Xavier et al. 17 (2010). De acordo a classificação de Pell e Gregory a posição mais comum foi a IIA, seguida pela posição IIB, IA e IIIC e em relação à classificação de Winter a maioria estava na posição vertical, seguida pela mesial. O risco de lesão ao nervo aumenta dramaticamente quando há contato entre o molar impactado e canal, e quanto maior o nível de impactação maior a probabilidade de relação de contato com o nervo alveolar inferior 7. 12

14 Discussão Atualmente o número de cirurgias envolvendo terceiros molares inferiores têm se tornado cada vez mais frequente. O cirurgião-dentista deve está atento aos riscos inerentes a esse procedimento cirúrgico, principalmente no que diz respeito à localização desses dentes e seu relacionamento com estruturas nobres adjacentes, como o nervo alveolar inferior. Devido à proximidade que esses dentes apresentam com o canal mandibular, torna-se elevado o risco de causar lesão ao nervo alveolar inferior durante sua extração. A parestesia, que se caracteriza pela ausência de sensibilização da região inervada pelo nervo, é a deficiência neurossensorial de maior ocorrência e relatada pelos pacientes como extremamente desagradável. Os terceiros molares inferiores são os dentes que apresentam a maior ocorrência de impactação dentária, não havendo divergência na literatura quando a prevalência de impactação desses dentes. Farias et al 3 (2003) encontrou no seu estudo a prevalência de impactação de 49,3% para os terceiros molares inferiores, Vasconcelos et al 3. (2003) 59,57% e Chu et al 18 (2003) 82,5%. Dessa forma percebemos que há alta prevalência de impactação associado aos terceiros molares o que corresponde a um fator importante para parestesia, já que, com a impactação, a proximidade entre o dente e o canal mandibular aumenta e o processo cirúrgico é dificultado, aumentando assim as possibilidades de lesionar o nervo alveolar inferior. Como forma de visualizar melhor o relacionamento entre o terceiro molar inferior e o canal mandibular a radiográfica panorâmica é o método mais difundido e utilizado, sendo muito importante para o planejamento cirúrgico. A visualização do posicionamento, morfologia e angulação do dente, do trajeto do canal mandibular auxilia no diagnóstico do grau de dificuldade da cirurgia e no prognóstico de lesão ou não ao nervo alveolar inferior. Porém a radiografia panorâmica apresenta limitações 8,14. Em casos onde parece ter contato entre o dente e o canal, há consenso entre os autores 7,8,10 que a tomografia computadorizada deverá ser o exame de escolha, por apresentar exata relação entre o canal e o dente, sendo o método mais preciso. Outro fator importante para lesão ao nervo alveolar inferior é o posicionamento do terceiro molar quanto à profundidade de inclusão e ao ramo mandibular 13

15 (classificação de Pell e Gregory). De acordo com Xavier et al 17. (2003), Farias et al 3. (2003), a posição de maior frequência foi a IIA, já para Santos et al 16. (2003) a posição de maior prevalência foi a IA, mostrando que a literatura é divergente e que há grande variação de posicionamento desses dentes. Levando em consideração a classificação de Winter, esses mesmos autores concordam que a posição mais prevalente foi à vertical. Assim podemos concluir que quanto maior o grau de profundidade de impactação do dente e variações de sua angulação, maior será a dificuldade para sua extração, o que aumenta o risco de trauma a estruturas adjacentes, como o nervo alveolar inferior, podendo gerar parestesia. A proximidade entre o dente e o canal é o principal fator de risco para lesão ao nervo alveolar inferior 13. Damiani e Céspedes 14 (2007) mostram que a prevalência de proximidade entre o terceiro molar inferior e canal mandibular é alta. Cerca de 40 % dos casos apresentaram uma distancia entre 0 e 1 mm, considerada de risco, entre ápices radiculares e o canal mandibular 14, assim esse autores corroboram com a ideia de que a distância entre dente e canal mandibular é fator de risco importante no que diz respeito a lesão ao nervo, devendo o cirurgião dentista ficar atento a possibilidade de causar parestesia no paciente em exodontia de terceiros molares inferiores. Relacionando o risco de parestesia e a integridade da cortical do canal, Wonse Park et al. 6 (2006), observou que quando havia descontinuidade da cortical do canal mandibular, 11, 8 % dos casos apresentaram parestesia após extração e que apenas 1 caso de parestesia foi encontrado quando a cortical do canal se encontrava integra. Assim pode-se perceber a que presença de sinal radiográfico como a descontinuidade da cortical do canal 6, bem como o desvio do canal, radiolucidez, sobreposição ou qualquer outra presença de sinal radiográfico que indique relação de contato entre o terceiro molar e o canal manbidular 8, são fatores preditivos importantes para lesão ao nervo alveolar inferior. A técnica operatória também é vinculada ao risco de lesão ao nervo alveolar inferior 9,11,12. De acordo com Oliveira et al. 6 (2006), 8,43% dos pacientes que apresentaram parestesia após exodontia de terceiros molares, foi necessário realizar durante o procedimento cirúrgico osteotomia e odontosecção. Isso sugere que a técnica cirúrgica envolvida durante a exodontia tem ligação com os riscos de lesão ao nervo, exigindo assim maior experiência e habilidade do cirurgião, já que envolve procedimentos mais invasivos, como uso de alta rotação e remoção de osso 14

16 adjacente, o que aumenta os riscos de causar elevação de temperatura na região, trauma ou secção do nervo. 15

17 Considerações finais O risco de lesão ao nervo alveolar inferior é relativamente alto em cirurgias envolvendo terceiros molares inferiores, e esse risco está relacionado a: 1. Alta prevalência de impactação dos terceiros molares inferiores. 2. Proximidade ou contato entre o dente e o canal mandibular. 3. O grau de impactação desses dentes e seu posicionamento e angulações. 4. Presença de sinal radiográfico que indique contato entre essas estruturas. 5. Técnica cirúrgica empregada. Dessa forma, o diagnóstico radiográfico pré-operatório é de extrema importância para auxiliar no planejamento cirúrgico que envolve terceiros molares inferiores, a fim de minimizar possíveis danos ao nervo alveolar inferior. 16

18 Referências 1. Vasconcellos RJH, Oliveira DM, Melo LUZ AC, Gonçalves RB. Ocorrência de Dentes impactados. Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-Fac., v.3, n.1, jan/mar Peterson LJ et al. Cirurgia Oral e Maxilo Facial Contemporânea. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p Farias JG, Santos FAP, Campos PSF, Sarmento VA, Barreto S, Rios V. Prevalência de Dentes Inclusos em Pacientes Atendidos na Disciplina de Cirurgia do Curso de Odontologia da Universidade Estadual de Feira de Santana. Pesq Bras Odontoped Clin Integr, João Pessoa, v. 3, n. 2, p , jul./dez Prado MMB. Estudo sobre a parestesia do nervo alveolar inferior pós cirurgias de terceiros molares inferiores. 43 f. Dissertação (Mestre em Cirurgia Traumatologia Buco-Maxilo-Facial). Faculdade de Odontologia, Universidade São Paulo, ChecchiL, Bonetti GA, Pelliccioni GA. A removing high-risk impacted mandibular third molars: a surgical-orthodontic approach. JADA, Vol. 127, August Oliveira LB. et al. Avaliação dos acidentes e complicações associados à exodontia dos 3º molares. Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-Fac., Camaragibe. v.6, n.2, p , abril/junho Monaco G, Montevecchi M, Bonetti GA, Gatto MRA, Checchi L. Reliability of panoramic radiography in evaluating the topographic relationship between the mandibular canal and impacted third molars. JADA, Vol. 135, March Flores JA, Flores FW, Unfer MK, Ferrari R. Relação entre os terceiros molares inferiores com o nervo alveolar inferior. Int J Dent, Recife, 8(4): , out./dez., Santos TS, Neto JSF, Raimundo RC, Frazão M, Gomes ACA. Relação topográfica entre o canal mandibular e o terceiro molar inferior em tomografias de feixe 17

19 volumétrico. Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-Fac., Camaragibe v.9, n.3, p , jul./set Gomes ACA, Vasconcelos BCE, Oliveira e Silva ED, Albert DGM. Verificação dos sinais radiográficos mais freqüentes da relação do terceiro molar inferior com o canal mandibular. Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-Fac., v.4, n.4, p , out/dez Rosa FM, Escobar CAB, Brusco LC. Parestesia dos nervos alveolar inferior e lingual pós cirurgia de terceiros molares. Rev Gaúcha Odontol., Porto Alegre, v. 55, n.3, p , jul./set Leung YY; Cheung LK. Risk factors of neurosensory deficits in lower third molar surgery: a literature review of prospective studies. Int J Oral Maxillof. Surg; 40: 1-10, Paulesini Junior W, Caixeta Neto LS, Leporace AA, Rapoporat A. Complicações associadas à cirurgia de terceiros molares: revisão de literatura. Rev. odontol. Univ. Cid. São Paulo, maio-ago; 20(2): 181-5, Damiani GJ, Céspedes IC. Prevalência de lesões dos nervos alveolar inferior, bucal e lingual em procedimentos operatórios. Revista Odonto, São Bernardo do Campo, SP, Metodista. Ano 15, n.29, p.50-57, jan-.jun, Park W, Choi JM, Kim JY, Kim BC, Kim JH, Lee SH. Cortical integrity of the inferior alveolar canal as a predictor of paresthesia after third-molar extraction. JADA, v. 141, p , March Santos DR, Quesada GAT. Prevalência de terceiros molares e suas respectivas posições segundo as classificações de Winter e de Pell e Gregory. Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-fac., Camaragibe v.9, n.1, p , jan./mar Xavier CRG, Ribeiro ED, Rocha JF, Duarte BG, Ferreira Júnior O, Sant ana E, Gonçalves ES. Avaliação das posições dos terceiros molares impactados de acordo com as classificações de Winter e Pell& Gregory em radiografias 18

20 panorâmicas. Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-fac., Camaragibe v.10, n.2, p , abr./jun Chu FC, Li TK, Lui VK, Newsome PR, Chow RL, Cheung LK. Prevalence of impacted teeth and associated pathologies - a radiographic study of the Hong Kong Chinese population. Hong Kong Med J, 9(3):158-63, Nakajima EK. Avaliação da eficácia do laser em baixa intensidade de 808nm no tratamento da deficiência neurosensorial pós-cirurgias orais. [Dissertação Mestrado Profissional Lasers em Odontologia - Faculdade de Odontologia, Universidade São Paulo, 2009]. 20. Schulze-Mosgau S, Reich RH. Assesment of inferior alveolar and lingual nerve disturbances after dentoalveolar surgery, and of recovery of sensitivity. Int J Oral Maxillof. Surg, v.22, p , Pogrel MA. The results of microneurosurgery of the inferior alveolar and lingual nerve. J Oral Maxillofac Surg.; 60(5):485-9, Pogrel MA, Thamby S. Permanent nerve involvement resulting from inferior alveolar nerve blocks. JADA, v.131, p ,

Parestesia do nervo alveolar inferior após exodontia de terceiros molares

Parestesia do nervo alveolar inferior após exodontia de terceiros molares Parestesia do nervo alveolar inferior após exodontia de terceiros molares Paresthesia of the inferior alveolar nerve after third molar inferior extraction Gabriela Barros Lopes 1 João Batista de Freitas

Leia mais

Os autores analisaram 450 ortopantomografias (radiografias panorâmicas), onde foram observados um total de

Os autores analisaram 450 ortopantomografias (radiografias panorâmicas), onde foram observados um total de Rev. Cir. Traumat. Buco-Maxilo-Facial, v.2, n.1, P. 43-47, Jan/jun - 2002 INCIDÊNCIA DOS TERCEIROS MOLARES RETIDOS EM RELAÇÃO À CLASSIFICAÇÃO DE WINTER PREVALENCE OF IMPACTED THIRD MOLAR IN RELATION OF

Leia mais

Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna da Papaiz edição XXXI Junho de 2018

Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna da Papaiz edição XXXI Junho de 2018 Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna da Papaiz edição XXXI Junho de 2018 Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030 papaizassociados.com.br

Leia mais

MARIANNA LOUISE GOMES COUTINHO VANESSA TORTATO

MARIANNA LOUISE GOMES COUTINHO VANESSA TORTATO MARIANNA LOUISE GOMES COUTINHO VANESSA TORTATO RELAÇÃO E TRE CARACTERÍSTICAS PECULIARES EM RADIOGRAFIA PA ORÂMICA E A I CIDÊ CIA DE ALTERAÇÃO SE SORIAL DO ERVO ALVEOLAR I FERIOR APÓS CIRURGIA DE REMOÇÃO

Leia mais

Relationship between the Surgical Technique for Extracting Lower Third Molars and Pell-Gregory Classification

Relationship between the Surgical Technique for Extracting Lower Third Molars and Pell-Gregory Classification TÉCNICA CIRÚRGICA PARA REMOÇÃO DOS TERCEIROS MOLARES INFERIORES E A CLASSIFICAÇÃO DE PELL-GREGORY: UM ESTUDO RELACIONAL Relationship between the Surgical Technique for Extracting Lower Third Molars and

Leia mais

TÍTULO: ODONTECTOMIA PARCIAL INTENCIONAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ODONTOLOGIA

TÍTULO: ODONTECTOMIA PARCIAL INTENCIONAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ODONTOLOGIA TÍTULO: ODONTECTOMIA PARCIAL INTENCIONAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ODONTOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES): ANA ELISA PARREIRA MARTINS ORIENTADOR(ES):

Leia mais

ESTUDO DAS POSIÇÕES DE TERCEIROS MOLARES INCLUSOS E SUAS CLASSIFICAÇÕES CLÍNICAS E RADIOGRÁFICAS SEGUNDO WINTER E PELL & GREGORY

ESTUDO DAS POSIÇÕES DE TERCEIROS MOLARES INCLUSOS E SUAS CLASSIFICAÇÕES CLÍNICAS E RADIOGRÁFICAS SEGUNDO WINTER E PELL & GREGORY 58 ESTUDO DAS POSIÇÕES DE TERCEIROS MOLARES INCLUSOS E SUAS CLASSIFICAÇÕES CLÍNICAS E RADIOGRÁFICAS SEGUNDO WINTER E PELL & GREGORY Ednaldo Ribeiro Franco I* II Ionária Oliveira de Assis RESUMO Denominam-se

Leia mais

RESUMO ABSTRACT. Prevalence. Palavras chave: Terceiros Molares. Classificação. Prevalência.

RESUMO ABSTRACT. Prevalence. Palavras chave: Terceiros Molares. Classificação. Prevalência. Prevalência da inclinação e profundidade dos terceiros molares superiores e inferiores, segundo a classificação de Winter e Pell & Gregory, através de análise radiográfica dos pacientes atendidos na Policlínica

Leia mais

WALABONSO BENJAMIN GONÇALVES FERREIRA NETO FRATURA DA CABEÇA DA MANDÍBULA. CARACTERÍSTICAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO.

WALABONSO BENJAMIN GONÇALVES FERREIRA NETO FRATURA DA CABEÇA DA MANDÍBULA. CARACTERÍSTICAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. WALABONSO BENJAMIN GONÇALVES FERREIRA NETO FRATURA DA CABEÇA DA MANDÍBULA. CARACTERÍSTICAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. Monografia apresentada à Fundação para o Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico da

Leia mais

FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO

FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO 1 FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO ALINE CAVALCANTI PEREIRA DA SILVA 1, MARCELLO RODRIGUES DA ROZA 2, RAFAEL VITOR PINTO DE OLIVEIRA 1, DANIEL GIBERNE FERRO 3,

Leia mais

CISTO DO DUCTO NASOPALATINO: RELATO DE CASO

CISTO DO DUCTO NASOPALATINO: RELATO DE CASO CISTO DO DUCTO NASOPALATINO: RELATO DE CASO LUNA, Aníbal Henrique Barbosa; MONTENEGRO, Eduardo de Almeida Souto; DE CARVALHO, Irla Karlinne Ferreira; PAIVA, Marcos Antônio Farias de; JÚNIOR, Vilmar Andrade

Leia mais

Assessoria ao Cirurgião Dentista papaizassociados.com.br. Publicação mensal interna da Papaiz edição XIII Novembro de 2015

Assessoria ao Cirurgião Dentista papaizassociados.com.br. Publicação mensal interna da Papaiz edição XIII Novembro de 2015 Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna da Papaiz edição XIII Novembro de 2015 Escrito por: Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030

Leia mais

Sala 02 TEMA LIVRE Odontologia Social e Preventiva e Saúde Coletiva

Sala 02 TEMA LIVRE Odontologia Social e Preventiva e Saúde Coletiva Sala 01 Estomatologia, patologia e radiologia 08:00 15492 CONTAGEM DE AGNORS EM CÉLULAS EPITELIAIS DA MUCOSA ORAL DE USUÁRIOS DE CANNABIS SATIVA 08:30 15558 INCIDÊNCIA DAS PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES BUCAIS

Leia mais

Principais Complicações das Cirurgias de terceiros molares: revisão de literatura

Principais Complicações das Cirurgias de terceiros molares: revisão de literatura Revista Científica Multidisciplinar das Faculdades São José Principais Complicações das Cirurgias de terceiros molares: revisão de literatura Major complications of third molar surgery: literature review

Leia mais

INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA POR ACADÊMICO DE ENFERMAGEM: PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DE TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DIGITAL

INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA POR ACADÊMICO DE ENFERMAGEM: PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DE TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DIGITAL INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA POR ACADÊMICO DE ENFERMAGEM: PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DE TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DIGITAL Davide Carlos Joaquim 1, Ana Caroline Rocha Melo de Leite 2, Ciro Benevides

Leia mais

Análise dos acidentes e complicações em exodontias realizadas por alunos de odontologia

Análise dos acidentes e complicações em exodontias realizadas por alunos de odontologia Análise dos acidentes e complicações em exodontias realizadas por alunos de odontologia Aline Mattos, Karen Correa Faculdade Meridional, Passo Fundo - RS E-mail: . Resumo Atualmente

Leia mais

Acidentes e Complicações das Exodontias

Acidentes e Complicações das Exodontias Acidentes e Complicações das Exodontias Grupo 2 : Camila Fernandes Camila Torres Carlos Shimokawa Carolina Domingues Celso Handa Cintia Fukuoka Daniel Fujimura Daniela Gaino Danielle Carvalho Danielle

Leia mais

Cisto Dentígero: Relação entre Imagem Radiográfica do Espaço Pericoronário e Laudo Histopatológico em Terceiros Molares Inclusos

Cisto Dentígero: Relação entre Imagem Radiográfica do Espaço Pericoronário e Laudo Histopatológico em Terceiros Molares Inclusos Cisto Dentígero... Cisto Dentígero: Relação entre Imagem Radiográfica do Espaço Pericoronário e Laudo Histopatológico em Terceiros Molares Inclusos Marileia Alves 1, Karen Corrêa de Oliveira 2 1 Acadêmica

Leia mais

O PROJETO SISO COMO EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: RESULTADOS OBTIDOS DE 2014 A 2016

O PROJETO SISO COMO EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: RESULTADOS OBTIDOS DE 2014 A 2016 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO O PROJETO SISO COMO EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA:

Leia mais

Prevalência de dentes retidos presentes em radiografias panorâmicas. Prevalence of impacted teeth in panoramic radiographs

Prevalência de dentes retidos presentes em radiografias panorâmicas. Prevalence of impacted teeth in panoramic radiographs Recebido em 10/12/2009 Aprovado Gondim, em et al. 06/04/2010 V10N3 Prevalência de dentes retidos presentes em radiografias panorâmicas Prevalence of impacted teeth in panoramic radiographs Candice Regadas

Leia mais

EXTRAÇÃO DE SISO PREVENTIVA: ABORDAGEM E CONCEITO

EXTRAÇÃO DE SISO PREVENTIVA: ABORDAGEM E CONCEITO 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

LESÕES AO NERVO ALVEOLAR INFERIOR EM PRÁTICAS DE CIRURGIA ORAL MENOR: REVISÃO DE LITERATURA

LESÕES AO NERVO ALVEOLAR INFERIOR EM PRÁTICAS DE CIRURGIA ORAL MENOR: REVISÃO DE LITERATURA Revista Científica Multidisciplinar das Faculdades São José LESÕES AO NERVO ALVEOLAR INFERIOR EM PRÁTICAS DE CIRURGIA ORAL MENOR: REVISÃO DE LITERATURA Inferior alveolar nerve damage in oral surgery: a

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Qualidade de Vida. Cirurgia Bucal. Terceiro Molar.

PALAVRAS-CHAVE Qualidade de Vida. Cirurgia Bucal. Terceiro Molar. 13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Métodos radiográficos no diagnóstico de quartos molares mandibulares

Métodos radiográficos no diagnóstico de quartos molares mandibulares Métodos radiográficos no diagnóstico de quartos molares mandibulares Radiographics methods in the diagnosis of fourths molars Daniela Nascimento Silva* Marcelo Ferraro Bezerra** Karis Barbosa Guimarães**

Leia mais

POSIÇÃO DO ÁPICE DENTÁRIO EM RELAÇÃO AO PROCESSO ALVEOLAR DO OSSO MAXILAR. ESTUDO EM TOMOGRAFIAS DE CONE-BEAM

POSIÇÃO DO ÁPICE DENTÁRIO EM RELAÇÃO AO PROCESSO ALVEOLAR DO OSSO MAXILAR. ESTUDO EM TOMOGRAFIAS DE CONE-BEAM POSIÇÃO DO ÁPICE DENTÁRIO EM RELAÇÃO AO PROCESSO ALVEOLAR DO OSSO MAXILAR. ESTUDO EM TOMOGRAFIAS DE CONE-BEAM Sabrina Vieira Botelho(PIBIC/CNPq-FA/UEM), Cléverson de Oliveira e Silva (Orientador) e Maurício

Leia mais

RAÍSSA ARAÚJO PRADO EXODONTIA DE TERCEIROS MOLARES INCLUSOS ASSINTOMÁTICOS:O QUE A LITERATURA NOS DIZ?

RAÍSSA ARAÚJO PRADO EXODONTIA DE TERCEIROS MOLARES INCLUSOS ASSINTOMÁTICOS:O QUE A LITERATURA NOS DIZ? RAÍSSA ARAÚJO PRADO EXODONTIA DE TERCEIROS MOLARES INCLUSOS ASSINTOMÁTICOS:O QUE A LITERATURA NOS DIZ? LONDRINA 2016 RAÍSSA ARAÚJO PRADO EXODONTIA DE TERCEIROS MOLARES INCLUSOS ASSINTOMÁTICOS: O QUE A

Leia mais

Artigo Original. Palavras-Chave: Dente incluso; Radiografia Panorâmica; Tomografia. Keywords: Tooth included; Panoramic radiography; Tomography RESUMO

Artigo Original. Palavras-Chave: Dente incluso; Radiografia Panorâmica; Tomografia. Keywords: Tooth included; Panoramic radiography; Tomography RESUMO Artigo Original Avaliação tomográfica de terceiros molares inclusos segundo classificação de winter Tomographic evaluationof the third molar by the classification of winter RESUMO O objetivo deste trabalho

Leia mais

TERCEIROS MOLARES INCLUSOS: revisão de literatura

TERCEIROS MOLARES INCLUSOS: revisão de literatura TERCEIROS MOLARES INCLUSOS: revisão de literatura DOI: 10.22289/2446-922X.V3N1A4 Alziro Fernando da Silveira Matos 1 Lucas Eduardo Vieira Lilian de Barros RESUMO Dentes inclusos são definidos como dentes

Leia mais

Nely Rocha de Figueiredo. 63a 11m. Atendimento: 2/5/2014. Dr Sergio Pinho

Nely Rocha de Figueiredo. 63a 11m. Atendimento: 2/5/2014. Dr Sergio Pinho Dr Sergio Pinho Nely Rocha de Figueiredo 63a 11m Atendimento: 2/5/2014 Planos de Referência Avaliar a relação dos planos de referência com o esqueleto facial do paciente, em especial a condição de simetria

Leia mais

Avaliação radiográfica da prevalência de terceiros molares retidos: um estudo observacional em João Pessoa-PB, Brasil

Avaliação radiográfica da prevalência de terceiros molares retidos: um estudo observacional em João Pessoa-PB, Brasil Artigos Originais/Original Articles Avaliação radiográfica da prevalência de terceiros molares retidos: um estudo observacional em João Pessoa-PB, Brasil Radiographic assessment of the prevalence of impacted

Leia mais

PROFILAXIA ANTIBIÓTICA: PREVENÇÃO DA INFECÇÃO E COMPLICAÇÕES NO PÓS OPERATÓRIO DA CIRURGIA DO SISO SEMI-INCLUSO

PROFILAXIA ANTIBIÓTICA: PREVENÇÃO DA INFECÇÃO E COMPLICAÇÕES NO PÓS OPERATÓRIO DA CIRURGIA DO SISO SEMI-INCLUSO 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA MESTRADO EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAL ESTUDO DOS PONTOS ANATÔMICOS

Leia mais

INFORMAÇÕES DE IMAGENS DAS LESÕES DOS MAXILARES

INFORMAÇÕES DE IMAGENS DAS LESÕES DOS MAXILARES INFORMAÇÕES DE IMAGENS DAS LESÕES DOS MAXILARES INFORMAÇÕES RADIOGRÁFICAS DAS LESÕES ÓSSEAS CONSIDERAÇÕES GERAIS REVER CONCEITOS: LESÕES OSTEOLÍTICAS/OSTEOGÊNICAS CONCEITOS ESSENCIAIS: CRESCIMENTO DA LESÃO

Leia mais

Victor Laviola Vidigal

Victor Laviola Vidigal Victor Laviola Vidigal Relação entre Terceiros Molares Inferiores e Nervo Alveolar Inferior (NAI): Universidade Fernando Pessoa Faculdade de Ciências da Saúde Porto, 2017 Victor Laviola Vidigal Relação

Leia mais

Patologia Buco Dental Prof. Dr. Renato Rossi Jr.

Patologia Buco Dental Prof. Dr. Renato Rossi Jr. Cistos Odontogênicos Introdução Os cistos derivados dos tecidos odontogênicos são caracterizados como lesões de extraordinária variedade. O complexo desenvolvimento das estruturas dentárias é refletido

Leia mais

CIRURGIA EM ODONTOPEDIATRIA

CIRURGIA EM ODONTOPEDIATRIA CIRURGIA EM ODONTOPEDIATRIA Introdução Cirurgia é a especialidade odontológica que procura, através de procedimentos cruentos e invasivos, a eliminação de focos, corpos estranhos e alterações de desenvolvimento

Leia mais

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE ODONTOMA COMPLEXO EM MANDÍBULA COM O AUXÍLIO DE MOTOR ULTRASSÔNICO. Odontologia de Araçatuba UNESP;

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE ODONTOMA COMPLEXO EM MANDÍBULA COM O AUXÍLIO DE MOTOR ULTRASSÔNICO. Odontologia de Araçatuba UNESP; TRATAMENTO CIRÚRGICO DE ODONTOMA COMPLEXO EM MANDÍBULA COM O AUXÍLIO DE MOTOR ULTRASSÔNICO Lara Carvalho Cunha 1; Gustavo Antonio Correa Momesso 2 ; Valthierre Nunes de Lima 2 ; Sormani Bento Fernandes

Leia mais

Assessoria ao Cirurgião Dentista

Assessoria ao Cirurgião Dentista Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna a Papaiz edição III junho de 2014 Escrito por: Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030 papaizassociados.com.br

Leia mais

Prevalência de Inclinações e Profundidade de Terceiros Molares Inferiores, segundo as Classificações De Winter e De Pell & Gregory

Prevalência de Inclinações e Profundidade de Terceiros Molares Inferiores, segundo as Classificações De Winter e De Pell & Gregory ISSN - 1519-0501 DOI: 10.4034/PBOCI.2012.124.10 Prevalência de Inclinações e Profundidade de Terceiros Molares Inferiores, segundo as Classificações De Winter e De Pell & Gregory Prevalence of Inclination

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA RENAN PIRES GONZAGA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA RENAN PIRES GONZAGA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA RENAN PIRES GONZAGA AVALIAÇÃO CLÍNICA E RADIOGRÁFICA NO PLANEJAMENTO CIRÚRGICO DOS TERCEIROS

Leia mais

26 28 Conclusão Referências bibliográficas... 31

26 28 Conclusão Referências bibliográficas... 31 Índice: Pág. Resumo VI Abstract... VII Introdução 1 1. Princípios biológicos... 3 1.1. Cicatrização do ligamento periodontal...... 3 1.2. Regeneração pulpar.... 5 1.3. Cicatrização óssea.. 6 1.4. Desenvolvimento

Leia mais

Curso de Especialização em Endodontia

Curso de Especialização em Endodontia Curso de Especialização em Endodontia Associação Brasileira de Odontologia Secção Ceará Coordenador: Prof. Nilton Vivacqua EndodontiaAvancada.com OBJETIVOS DO CURSO Este curso tem como objetivos colocar

Leia mais

CIRURGIA DE TRANSPLANTE DENTÁRIO AUTÓGENO PELA TÉCNICA MEDIATA RELATO DE CASO CLÍNICO. RESUMO

CIRURGIA DE TRANSPLANTE DENTÁRIO AUTÓGENO PELA TÉCNICA MEDIATA RELATO DE CASO CLÍNICO.   RESUMO CIRURGIA DE TRANSPLANTE DENTÁRIO AUTÓGENO PELA TÉCNICA MEDIATA RELATO DE CASO CLÍNICO Nayanne Barros Queiroz 1 ; Herlânia Silva Freire 1 ; Ana Roberta de Almeida Cabral 1 ; Ivna Freitas de Sousa Alves¹;

Leia mais

PREVALÊNCIA E ETIOLOGIA DA RETENÇÃO DE CANINOS PERMANENTES SUPERIORES PREVALENCE AND ETIOLOGY OF IMPACTATION UPPER PERMANENT CANINES

PREVALÊNCIA E ETIOLOGIA DA RETENÇÃO DE CANINOS PERMANENTES SUPERIORES PREVALENCE AND ETIOLOGY OF IMPACTATION UPPER PERMANENT CANINES 431 PREVALÊNCIA E ETIOLOGIA DA RETENÇÃO DE CANINOS PERMANENTES SUPERIORES PREVALENCE AND ETIOLOGY OF IMPACTATION UPPER PERMANENT CANINES Marcelo Matos ROCHA * Rafael Nogarete SCARDUELLI ** Andresa Nolla

Leia mais

FERNANDA KLUNCH KURTA

FERNANDA KLUNCH KURTA FERNANDA KLUNCH KURTA Levantamento da incidência dos acidentes e complicações em cirurgias de terceiros molares realizadas no centro cirúrgico odontológico da COU/UEL no período de 2010 à 2011 Londrina

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS VI JORNADA ACADÊMICA DE ODONTOLOGIA (JOAO) PAINEIS ÁREA 1: DENTÍSTICA, PRÓTESE DENTÁRIA E DISFUNÇÃO TEMPORO-MANDIBULAR

FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS VI JORNADA ACADÊMICA DE ODONTOLOGIA (JOAO) PAINEIS ÁREA 1: DENTÍSTICA, PRÓTESE DENTÁRIA E DISFUNÇÃO TEMPORO-MANDIBULAR FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS VI JORNADA ACADÊMICA DE ODONTOLOGIA (JOAO) PAINEIS ÁREA 1: DENTÍSTICA, PRÓTESE DENTÁRIA E DISFUNÇÃO TEMPORO-MANDIBULAR P1-001 FECHAMENTO DE DIASTEMA E RECONTORNO DA CURVATURA

Leia mais

Palavras-chave: Terceiro molar. Classificação. Prevalência.

Palavras-chave: Terceiro molar. Classificação. Prevalência. Análise da prevalência e correlações por gênero, faixa etária, raça e classificação dos terceiros molares. Dione Gonçalves Pinto * Hanny Reis Mockdeci ** Luiz Eduardo de Almeida ** Neuza Maria Souza Picorelli

Leia mais

FREQÜÊNCIA DE RAÍZES FUSIONADAS, SEPARADAS DIVERGENTES, SEPARADAS CONVERGENTES, SEPARADAS RETILÍNEAS E DILACERADAS DOS TERCEIROS MOLARES

FREQÜÊNCIA DE RAÍZES FUSIONADAS, SEPARADAS DIVERGENTES, SEPARADAS CONVERGENTES, SEPARADAS RETILÍNEAS E DILACERADAS DOS TERCEIROS MOLARES Rev. Odont. UNESP, São Paulo, 19:277-282,1990. FREQÜÊNCIA DE RAÍZES FUSIONADAS, SEPARADAS DIVERGENTES, SEPARADAS CONVERGENTES, SEPARADAS RETILÍNEAS E DILACERADAS DOS TERCEIROS MOLARES Roberto Antonio NICODEMO*

Leia mais

O MANUAL DA DOR DE DENTE

O MANUAL DA DOR DE DENTE E S C R I T O P E L A D R A. C R I S T I N A S H I D O M I O MANUAL DA DOR DE DENTE Vamos conhecer melhor as estruturas dos dentes, assim podemos entender porque ocorre a sensação incômoda da dor de dente,

Leia mais

PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO FACE A FACE FRENTE A ANSIEDADE E DOR EM JOVENS SUBMETIDOS À EXODONTIA DE TERCEIRO MOLAR SUPERIOR

PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO FACE A FACE FRENTE A ANSIEDADE E DOR EM JOVENS SUBMETIDOS À EXODONTIA DE TERCEIRO MOLAR SUPERIOR PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO FACE A FACE FRENTE A ANSIEDADE E DOR EM JOVENS SUBMETIDOS À EXODONTIA DE TERCEIRO MOLAR SUPERIOR Ingrid Claudino Ribeiro; Nara Régia da Silva Domingos; Naiane Vieira Campos; Diego

Leia mais

ENUCLEAÇÃO DE CISTO RADICULAR MAXILAR DE GRANDE EXTENSÃO: RELATO DE CASO

ENUCLEAÇÃO DE CISTO RADICULAR MAXILAR DE GRANDE EXTENSÃO: RELATO DE CASO ENUCLEAÇÃO DE CISTO RADICULAR MAXILAR DE GRANDE EXTENSÃO: RELATO DE CASO Ivna Freitas de Sousa Alves¹; Jordanna Paiva de Mesquita¹; Nayanne Barros Queiroz¹; Gislyane Lima de Queiroz¹; Ana Roberta de Almeida

Leia mais

TÍTULO: REMOÇÃO DE ODONTOMA COMPOSTO E COMPLEXO, RELATO DE CASO CLÍNICO.

TÍTULO: REMOÇÃO DE ODONTOMA COMPOSTO E COMPLEXO, RELATO DE CASO CLÍNICO. TÍTULO: REMOÇÃO DE ODONTOMA COMPOSTO E COMPLEXO, RELATO DE CASO CLÍNICO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ODONTOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES):

Leia mais

INTRODUÇÃO. Carlos Eduardo Parente Settanni*

INTRODUÇÃO. Carlos Eduardo Parente Settanni* TRABALHO DE PESQUISA Estudo Comparativo das Técnicas Radiográficas de Clark e de Keur com a Tomografia Linear no Diagnóstico Topográfico do Dente Canino Superior Impactado 1 Comparative Study of the Radiographic

Leia mais

SUGESTÃO DE UM PROTOCOLO FARMACOLÓGICO PARA O CONTROLE DA DOR DECORRENTE DA EXODONTIA DE TERCEIROS MOLARES SUPERIORES

SUGESTÃO DE UM PROTOCOLO FARMACOLÓGICO PARA O CONTROLE DA DOR DECORRENTE DA EXODONTIA DE TERCEIROS MOLARES SUPERIORES SUGESTÃO DE UM PROTOCOLO FARMACOLÓGICO PARA O CONTROLE DA DOR DECORRENTE DA EXODONTIA DE TERCEIROS MOLARES SUPERIORES Nara Régia da Silva Domingos; Ingrid Claudino Ribeiro; Naiane Vieira campos; Diego

Leia mais

REMOÇÃO CIRÚRGICA DE RAÍZES DO TERCEIRO MOLAR SUPERIOR DESLOCADAS PARA O INTERIOR DO SEIO MAXILAR RELATO DE CASO

REMOÇÃO CIRÚRGICA DE RAÍZES DO TERCEIRO MOLAR SUPERIOR DESLOCADAS PARA O INTERIOR DO SEIO MAXILAR RELATO DE CASO REMOÇÃO CIRÚRGICA DE RAÍZES DO TERCEIRO MOLAR SUPERIOR DESLOCADAS PARA O INTERIOR DO SEIO MAXILAR RELATO DE CASO Siqueira MFR, Lopes MAM, Picosse LR, Nicolau RA Universidade do Vale do Paraíba (Univap),

Leia mais

Transformação Cística como Consequência de Terceiro Molar Inferior Incluso

Transformação Cística como Consequência de Terceiro Molar Inferior Incluso CASO CLÍNICO Transformação Cística como Consequência de Terceiro Molar Inferior Incluso Liliane Scheidegger da Silva Zanetti*; Renato Rodrigues Marano**; Patrícia Roccon Bianchi*** Idelmo Rangel Garcia

Leia mais

CONCRESCÊNCIA ENTRE SEGUNDO MOLAR E TERCEIRO MOLAR IMPACTADO: RELATO DE CASO

CONCRESCÊNCIA ENTRE SEGUNDO MOLAR E TERCEIRO MOLAR IMPACTADO: RELATO DE CASO CONCRESCÊNCIA ENTRE SEGUNDO MOLAR E TERCEIRO MOLAR IMPACTADO: RELATO DE CASO Raphael Coimbra COSTA 1 Thays Almeida ALFAYA 2 Patrícia Arriaga CARVALHO 3 Fabio Gambôa RITTO 4 Cresus Vinicius Depes de GOUVÊA

Leia mais

IMPORTÂNCIA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA DA TOPOGRAFIA DO NERVO LINGUAL

IMPORTÂNCIA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA DA TOPOGRAFIA DO NERVO LINGUAL IMPORTÂNCIA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA DA TOPOGRAFIA DO NERVO LINGUAL Carla Maria de Carvalho Leite Leal Nunes NOVAFAPI Karla Venithias Cavalcante de Araújo NOVAFAPI INTRODUÇÃO O nervo trigêmeo, quinto par

Leia mais

Giuliano João DAMIANI* Isabel Cristina CÉSPEDES**

Giuliano João DAMIANI* Isabel Cristina CÉSPEDES** Giuliano João DAMIANI* Isabel Cristina CÉSPEDES** RESUMO Os nervos alveolar inferior, lingual e bucal em seu trajeto estão próximos à região cirúrgica dos dentes terceiros molares inferiores. A literatura

Leia mais

ANÁLISE DA TOPOGRAFIA AXIAL DOS TERCEIROS MOLARES INCLUSOS ATRAVÉS DA RADIOGRAFIA PANORÂMICA DOS MAXILARES EM RELAÇÃO À CLASSIFICAÇÃO DE WINTER

ANÁLISE DA TOPOGRAFIA AXIAL DOS TERCEIROS MOLARES INCLUSOS ATRAVÉS DA RADIOGRAFIA PANORÂMICA DOS MAXILARES EM RELAÇÃO À CLASSIFICAÇÃO DE WINTER ARTIGO ANÁLISE DA TOPOGRAFIA AXIAL DOS TERCEIROS MOLARES INCLUSOS ATRAVÉS DA RADIOGRAFIA PANORÂMICA DOS MAXILARES EM RELAÇÃO À CLASSIFICAÇÃO DE WINTER MOLAR ANALYSIS OF THE AXIAL TOPOGRAPHY OF THIRD ENCLOSED

Leia mais

REDE CREDENCIADA ATHUS BRASIL TABELA ODONTOLÓGICA - V

REDE CREDENCIADA ATHUS BRASIL TABELA ODONTOLÓGICA - V CÓDIGO GRUPO DESCRIÇÃO VALOR GARANTIA (DIAS) 81000065 CONSULTA Consulta odontológica inicial (exame clínico e plano de tratamento) R$ 22,00 90-81000111 CIRURGIA ODONTOLÓGICA Acompanhamento de tratamento/

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV Evento: Concurso Público para Provimento de Cargos Técnico-Administrativos em Educação Edital N 101/2014 PARECER A Comissão Examinadora da Prova

Leia mais

TABELA PLANO PRÉ-PAGAMENTO UNIODONTO VALE DO SINOS 2016/2017

TABELA PLANO PRÉ-PAGAMENTO UNIODONTO VALE DO SINOS 2016/2017 TABELA PLANO PRÉ-PAGAMENTO UNIODONTO VALE DO SINOS 2016/2017 Cód. DIAGNÓSTICO Plano 81000030 Consulta Odontológica PPP 81000049 Consulta Odontológica de Urgência PPP 81000057 Consulta Odontológica de Urgência

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE TERCEIROS MOLARES INFERIORES E CANAL MANDIBULAR COM O SURGIMENTO DE LESÕES PÓS-OPERATÓRIAS AO NERVO ALVEOLAR INFERIOR

RELAÇÃO ENTRE TERCEIROS MOLARES INFERIORES E CANAL MANDIBULAR COM O SURGIMENTO DE LESÕES PÓS-OPERATÓRIAS AO NERVO ALVEOLAR INFERIOR Vol.24,n.1,pp.66-71 (Set Nov 2018) Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research BJSCR RELAÇÃO ENTRE TERCEIROS MOLARES INFERIORES E CANAL MANDIBULAR COM O SURGIMENTO DE LESÕES PÓS-OPERATÓRIAS AO NERVO

Leia mais

ANORMALIDADE DE COMPRIMENTO DOS TERCEIROS MOLARES: APRESENTAÇÃO DE DOIS CASOS

ANORMALIDADE DE COMPRIMENTO DOS TERCEIROS MOLARES: APRESENTAÇÃO DE DOIS CASOS ANORMALIDADE DE COMPRIMENTO DOS TERCEIROS MOLARES: APRESENTAÇÃO DE DOIS CASOS ANORMALITY OF SIZE IN DESPITE OF LENGHT A THIRD MOLARS: RELATED OF TWO CASES Leandro de Carvalho CARDOSO 1 Rafael Akira MURAYAMA

Leia mais

USO DA IMAGINOLOGIA NO PLANEJAMENTO DOS IMPLANTES. Luiz Fernando Deluiz Renato Aló Da Fontoura

USO DA IMAGINOLOGIA NO PLANEJAMENTO DOS IMPLANTES. Luiz Fernando Deluiz Renato Aló Da Fontoura 01 US MNL N PLNEJMENT S MPLNTES Luiz Fernando eluiz Renato ló a Fontoura Podemos considerar que a mplantodontia com base na osseointegração é um dos avanços mais significativos na dontologia nos últimos

Leia mais

O presente estudo remete-nos para as causas de extração e perda dentária na dentição permanente, durante um período de 12 meses. Neste estudo foram incluídos todos os pacientes atendidos na clínica de

Leia mais

ENSALAMENTO. Terça-feira, dia 12 de Setembro. Acadêmico iniciante Painel (apresentações em Banner) M10 Horário: Tarde

ENSALAMENTO. Terça-feira, dia 12 de Setembro. Acadêmico iniciante Painel (apresentações em Banner) M10 Horário: Tarde OBSERVAÇÃO: ENSALAMENTO Aconselhamos aos participantes que cheguem ao local da apresentação 30 minutos antes do início das apresentações (turno da manhã chegar às 07:30, e turno da tarde chegar às 13:30);

Leia mais

TABELA DE PROCEDIMENTOS PLANO REFERÊNCIA. O Primeiro Plano Odontológico do Brasil 2017 Todos os direitos reservados.

TABELA DE PROCEDIMENTOS PLANO REFERÊNCIA. O Primeiro Plano Odontológico do Brasil 2017 Todos os direitos reservados. TABELA DE PROCEDIMENTOS PLANO REFERÊNCIA 195 O Primeiro Plano Odontológico do Brasil 2017 Todos os direitos reservados. 2 TABELA DE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICO Consulta Diagnóstico anatomopatológico em citologia

Leia mais

Coronectomia em terceiros molares inferiores: Relato de dois casos

Coronectomia em terceiros molares inferiores: Relato de dois casos RELATO DE CASO Coronectomia em terceiros molares inferiores: Relato de dois casos Coronectomy in Inferior Third Molars. Two cases case reports RESUMO A parestesia do nervo alveolar inferior, uma complicação

Leia mais

Revisão de Literatura / Review Article

Revisão de Literatura / Review Article Revisão de Literatura / Review Article IJD ISSN:1806-146X Relação entre os terceiros molares inferiores com o nervo alveolar inferior Relation between the third inferior molar with the inferior alveolar

Leia mais

ANEXO II TABELA DO IAMESC. Valor do CHO em reais- R$0,32 CLÍNICO GERAL

ANEXO II TABELA DO IAMESC. Valor do CHO em reais- R$0,32 CLÍNICO GERAL ANEXO II TABELA DO IAMESC Valor do CHO em reais- R$0,32 CLÍNICO GERAL COD PROCEDIMENTOS CHO Valor seg. Valor inst. Valor total 01 70110000 Consulta Inicial 157 15,07 35,16 50,24 02 70115000 Profilaxia

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. Braz J Periodontol - September volume 21 - issue 03

RESUMO INTRODUÇÃO. Braz J Periodontol - September volume 21 - issue 03 Braz J Periodontol - September 2011 - volume 21 - issue 03 AVALIAÇÃO DA POSIÇÃO DO FORAME MENTUAL EM RELAÇÃO AOS DENTES E BASE DA MANDIBULA NA RADIOGRAFIA PANORÂMICA CONVENCIONAL Evaluation of the position

Leia mais

CAPÍTULO SUMÁRIO. CAPÍTULO 1 Histórico da implantodontia dentária: da antiguidade aos dias de hoje 1. CAPÍTULO 2 Anatomia maxilar e mandibular 13

CAPÍTULO SUMÁRIO. CAPÍTULO 1 Histórico da implantodontia dentária: da antiguidade aos dias de hoje 1. CAPÍTULO 2 Anatomia maxilar e mandibular 13 CAPÍTULO SUMÁRIO CAPÍTULO 1 Histórico da implantodontia dentária: da antiguidade aos dias de hoje 1 I Período antigo (a.c. a 1000 d.c.)... 1 A Localização geográfica... 1 B Materiais utilizados... 1 C

Leia mais

V. Resultados 2012 FIGURA 3- DISTRIBUIÇÃO DA AMOSTRA SEGUNDO O TIPO DE EXTRAÇÃO

V. Resultados 2012 FIGURA 3- DISTRIBUIÇÃO DA AMOSTRA SEGUNDO O TIPO DE EXTRAÇÃO De acordo com o tipo de extração, das 2380 extrações avaliadas, 98,45% foram extrações simples e os restantes 1,55% foram extrações complicadas. A distribuição segundo o tipo de extração encontra-se ilustrada

Leia mais

U.C. I 7ª e 8ª Aulas. DentaScan Joaquim Agostinho - Unidade Clinica I 1

U.C. I 7ª e 8ª Aulas. DentaScan Joaquim Agostinho - Unidade Clinica I 1 U.C. I 7ª e 8ª Aulas DentaScan 15-11-2012 Joaquim Agostinho - Unidade Clinica I 1 História para corresponder aos anseios dos doentes, de substituição de dentes em falta, por próteses funcional e estéticamente

Leia mais

UNIODONTO PORTO ALEGRE

UNIODONTO PORTO ALEGRE UNIODONTO PORTO ALEGRE CÓDIGO PROCEDIMENTO U.S. Flex 30% GRUPO Valor da US 0,32 Coeficiente 0,30 87000032 CONDICIONAMENTO EM ODONTOLOGIA PARA PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS 72,00 R$ 6,91 CONSULTAS

Leia mais

2

2 2 3 4 DESCRIÇÃO R$ DIAGNÓSTICO Consulta inicial Consulta e orientação aos idosos URGÊNCIA Procedimentos de urgência Curativo em caso de hemorragia Curativo em caso de odontalgia aguda/pulpectomia Consulta

Leia mais

Apresentação da Disciplina Atividade Integrada com Pós-Graduação

Apresentação da Disciplina Atividade Integrada com Pós-Graduação 1º semestre - 2018 DIA ATIVIDADE M A T É R I A L E C I O N A D A HORÁRIO 26/02 Fevereiro Apresentação da Disciplina Unid. I A - Pré-operatório em cirurgia bucal 28/02 Unid. I A - Pré-operatório em cirurgia

Leia mais

Endodontia. Curso Técnico em Saúde Bucal Aula disponível: Aula 02. Blumenau Complexo Educacional

Endodontia. Curso Técnico em Saúde Bucal Aula disponível:  Aula 02. Blumenau Complexo Educacional Hermann Blumenau Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal Aula disponível: www.portaldoaluno.bdodonto.com.br Endodontia Professor Bruno Aleixo Venturi Aula 02 Etapas do tratamento endodôntico

Leia mais

CISTO PERIAPICAL DE GRANDES PROPORÇÕES NA REGIÃO ANTERIOR DA MAXILA. RELATO DE CASO

CISTO PERIAPICAL DE GRANDES PROPORÇÕES NA REGIÃO ANTERIOR DA MAXILA. RELATO DE CASO CISTO PERIAPICAL DE GRANDES PROPORÇÕES NA REGIÃO ANTERIOR DA MAXILA. RELATO DE CASO Periapical cyst major in the anterior maxilla. Case report Letícia Comim 1 Vanderléia Durant 1 João Paulo De Carli 2

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA MARINA BULLEGON CARNIEL PARESTESIA DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR: UMA REVISÃO DE LITERATURA Porto Alegre 2016 MARINA BULLEGON CARNIEL PARESTESIA

Leia mais

prevalência de Fraturas do Côndilo Mandibular Associadas à presença ou Ausência de 3 o Molar Inferior em Imagens Ortopantomográficas

prevalência de Fraturas do Côndilo Mandibular Associadas à presença ou Ausência de 3 o Molar Inferior em Imagens Ortopantomográficas Recebido em 08/08/2011 Aprovado em 21/12/2011 V12N1 prevalência de Fraturas do Côndilo Mandibular Associadas à presença ou Ausência de 3 o Molar Inferior em Imagens Ortopantomográficas Prevalence of Mandibular

Leia mais

A CIDENTES E COMPLICAÇÕES TRANS E

A CIDENTES E COMPLICAÇÕES TRANS E A CIDENTES E COMPLICAÇÕES TRANS E PÓS EXODONTIAS DE TERCEIROS MOLARES: Revisão de Literatura ACCIDENTS AND COMPLICATIONS TRANS AND POST EXODONTITS OF MOLAR THIRD: Literature Review Matheus Santiago DE

Leia mais

FACULDADE IMED CURSO DE ODONTOLOGIA VINICÍUS KRAEMER SABADIN

FACULDADE IMED CURSO DE ODONTOLOGIA VINICÍUS KRAEMER SABADIN 0 FACULDADE IMED CURSO DE ODONTOLOGIA VINICÍUS KRAEMER SABADIN PREVALÊNCIA DE TERCEIROS MOLARES E VERIFICAÇÃO DA POSIÇÃO SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO DE WINTER E DE PELL E GREGORY, AVALIADAS EM RADIOGRAFIAS

Leia mais

MOVIMENTAÇÃO ORTOCIRÚRGICA

MOVIMENTAÇÃO ORTOCIRÚRGICA Trabalho original MOVIMENTAÇÃO ORTOCIRÚRGICA DE DENTES ANQUILOSADOS ORTHO SURGICAL MOVIMENTATION OF ANKYLOSED TEETH PAULO RENATO DIAS DA SILVA* PEDRO PAULO DIAS DA SILVA** SILVIO ANTONIO BERTACCHI UVO***

Leia mais

TABELA DE COPARTICIPAÇÃO - PLANO ODONTOLÓGICO OURO - ASPER

TABELA DE COPARTICIPAÇÃO - PLANO ODONTOLÓGICO OURO - ASPER TABELA DE COPARTICIPAÇÃO - PLANO ODONTOLÓGICO OURO - ASPER Código Procedimento Procedimento Valor de Coparticipação Vigente (Novembro/2016) Valor de Coparticipação (Novembro/2015) 85400025 Ajuste Oclusal

Leia mais

EFEITOS COLATERAIS BUCAIS DA RADIOTERAPIA NAS REGIÕES DE CABEÇA E PESCOÇO E A ATUAÇÃO DO CIRURGIÃO-DENTISTA: REVISÃO DE LITERATURA

EFEITOS COLATERAIS BUCAIS DA RADIOTERAPIA NAS REGIÕES DE CABEÇA E PESCOÇO E A ATUAÇÃO DO CIRURGIÃO-DENTISTA: REVISÃO DE LITERATURA EFEITOS COLATERAIS BUCAIS DA RADIOTERAPIA NAS REGIÕES DE CABEÇA E PESCOÇO E A ATUAÇÃO DO CIRURGIÃO-DENTISTA: REVISÃO DE LITERATURA Ana Caroline Cavalcante do Nascimento¹; Nathally Nadia Moura de Lima¹;

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE ODONTOLOGIA LUCIANE BISCAINO RAMOS

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE ODONTOLOGIA LUCIANE BISCAINO RAMOS UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE ODONTOLOGIA LUCIANE BISCAINO RAMOS CORONECTOMIA: AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS CLÍNICOS E IMAGINOLÓGICOS DA TÉCNICA Palhoça 2018 LUCIANE BISCAINO RAMOS CORONECTOMIA:

Leia mais

Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna da Papaiz edição XXVII Setembro de 2017

Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna da Papaiz edição XXVII Setembro de 2017 Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna da Papaiz edição XXVII Setembro de 2017 Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030 papaizassociados.com.br

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO NA AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TERCEIROS MOLARES INFERIORES E O CANAL MANDIBULAR

IMPORTÂNCIA DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO NA AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TERCEIROS MOLARES INFERIORES E O CANAL MANDIBULAR IMPORTÂNCIA DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE FEIXE CÔNICO NA AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TERCEIROS MOLARES INFERIORES E O CANAL MANDIBULAR IMPORTANCE OF CONE-BEAM COMPUTED TOMOGRAPHY IN THE EVALUATION OF

Leia mais

Parestesia dos nervos alveolar inferior e lingual pós cirurgia de terceiros molares

Parestesia dos nervos alveolar inferior e lingual pós cirurgia de terceiros molares REVISÃO REVIEW Parestesia dos nervos alveolar inferior e lingual pós cirurgia de terceiros molares Paresthesia of lingual and inferior alveolar nerve after third molars surgery Franncine Miranda da ROSA

Leia mais

TABELA DE FRANQUIA - PLANO ODONTOLÓGICO ESSENCIAL - Nº REG. ANS: /17-7. Valor em Reais Diagnóstico

TABELA DE FRANQUIA - PLANO ODONTOLÓGICO ESSENCIAL - Nº REG. ANS: /17-7. Valor em Reais Diagnóstico Diagnóstico 81.000.065 Consulta Odontológica Inicial R$ - Emergência 81.000.049 Consulta odontológica de Urgência 81.000.057 Consulta odontológica de Urgência 24 hs 82.000.468 Controle de hemorragia com

Leia mais

ESTUDO DE CASO CLÍNICO

ESTUDO DE CASO CLÍNICO Universidade Estadual do Oeste do Paraná Unioeste/ Cascavel PR Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Curso de Odontologia Disciplina de Semiologia Bucal e Radiológica ESTUDO DE CASO CLÍNICO DISCIPLINA

Leia mais

PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO:

PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: ERO - ENDODÔNTIA E REABILITAÇÃO ORAL: RECONSTRUÇÃO DE PROJETO DE VIDA DO PACIENTE COM NEOPLASIA DE CABEÇA E PESCOÇO *Aluno bolsista; ** Aluno Voluntário;

Leia mais

Fisiologia do Ligamento Periodontal. Dra. Ana Carolina Issy Profa. Elaine Del Bel

Fisiologia do Ligamento Periodontal. Dra. Ana Carolina Issy Profa. Elaine Del Bel Fisiologia do Ligamento Periodontal Dra. Ana Carolina Issy Profa. Elaine Del Bel Periodonto: osso alveolar, gengiva, ligamento periodontal e o cemento Peri = em torno de Funções do periodonto: proteção

Leia mais

TABELA ODONTOLÓGICA 2017

TABELA ODONTOLÓGICA 2017 TABELA ODONTOLÓGICA 2017 VIGÊNCIA A PARTIR DE 26/03/2017 Conteúdo DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO TÉCNICA... 3 URGÊNCIA/EMERGÊNCIA... 4 RADIOLOGIA... 5 TESTES E EXAMES DE LABORATÓRIO... 6 PREVENÇÃO... 7 ODONTOPEDIATRIA...

Leia mais

UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROGRAMA DE ENSINO. Departamento Odontologia

UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROGRAMA DE ENSINO. Departamento Odontologia UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROGRAMA DE ENSINO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Nome da disciplina Cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial II Departamento Odontologia

Leia mais