Transição TI Tecnologia Informática na Contabilidade Pública

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1 Transição TI Tecnologia Informática na Contabilidade Pública

2 Agenda A PRIMAVERA Quem somos, o que fazemos a nossa oferta para o Setor Publico 19 anos no setor Motivações para uma nova Contabilidade Pública A importância da Interoperabilidade entre os Sistemas de Informação Dificuldades na eventual transição A transição para o novo normativo contabilístico em Portugal, o SNCAP O que se espera dos sistemas de Informação? Tendências atuais em termos de Sistemas de Informação - a Transformação Digital

3 PRIMAVERA EM NÚMEROS 24 Nº Anos de existência, 19 no Setor Público Portugal, Angola, Moçambique e Cabo Verde Parceiros especializados Clientes ativos Colaboradores

4 PRIMAVERA Liderança em África _ A escolha das organizações de média/grande dimensão_ ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE 22% 17% 14% 14% 35% 2% 3% 34% 2% 2% 3% 5% 23% 3% 3% 6% 6% 9% 34% 2% 2% 3% 4% 8% 9% 35% PRIMAVERA.. N/S SOFTWARE ESTATAL OUTROS OUTROS Fonte: IDC 2014

5 PRIMAVERA no Setor Público _ Aposta no setor, com equipa especializada_ Para responder às exigências crescentes de controlo e eficiência dos processos dos organismos públicos e aos desafios da transformação digital, centralizamos em 2016, todas as competências que adquirimos ao longo dos anos, numa nova Unidade, a PRIMAVERA Public Services: Soluções Verticais Equipe de Consultoria especializada Mercado nacional e internacional

6 PRIMAVERA Soluções _Soluções de gestão que agilizam as diversas operações _ Serviços Cloud/Mobile Soluções Setoriais Plataforma de Desenvolvimento ágil Faturação Eletrónica Pagamentos Eletrónicos Soluções especializadas Administração Pública Marketing e Vendas Gestão de Materiais Financeira Produção Instrumentos de gestão Recursos Gestão da Manutenção Construção Contactos e Oportunidades Logística Contas Correntes Dados Técnicos Previsão de Cash Flow Recursos Humanos Vendas em Mobilidade Restauração Retalho Vendas Serviço Pós-vendas Compras Gestão de Inventário Bancos Contabilidade Financeira e Analítica Planeamento Controlo Projetos Controlling Ativos e Equipamentos Employee & Manager Self-Service Distribuição e Logística Gestão Orçamental Gestão de Contratos Ferramentas de Reporting Business Analytics Office Extensions Fiscal Reporting

7 PRIMAVERA 19 anos no setor Público Resposta ao POCP, de forma transversal a todas as áreas do ERP; Incorporação da figura de Processo de Execução POCAL; Incorporadas várias funcionaldiades: Plano Multidimendisonal; Gestão de Contratos; Formatos mágneticos de exportação para DGO, TC, Implementação do novo normativo SNC- AP POCP (Apenas módulo Contabilidade) 2005 POCAL; POC-EDU; Criada uma Unidade de Desenvolvimento para o ERP AP; Criada uma versão específica para o ERP AP POCMS; Junção das Plataformas do ERP Publico e Privado

8 PRIMAVERA 19 anos no setor Público _ Mecanismos de acelaração na adaptação do sistema ás geografias e atualizações legais _ O PRIMAVERA Fiscal Reporting produto a partir de onde são geradas todas as declarações fiscais a que as entidades estão legalmente obrigadas, permitindo gerir os vários calendários e modelos/declarações de acordo com o mercado de localização e com a respetiva periodicidade de entrega. A atualização automática dos modelos fiscais via internet são também um acelador na implementacao ou atualização das declarações:

9 PRIMAVERA 19 anos no setor Público _ Mecanismos de acelaração na adaptação do sistema ás geografias e atualizações legais _ Através do PRIMAVERA Office Extensions, que permite a qualquer utilizador desenvolver no Excel, todo o tipo de report com dados obtidos de forma automática a partir do ERP:

10 Contabiliade Pública em Cabo Verde _ Motivações _ A implementação de uma nova Contabilidade Pública, para a gestão da Administração Pública em Cabo Verde, será naturalmente impulsionada pela aproximação a normas internacionais e pelas necessidades de modernização no que respeita a técnicas de gestão e maior controlo dos gastos públicos, evoluindo a partir disponibilização de informação maioritariamente de caracter orçamental e de controlo da legalidade, para um sistema de que garanta a integração consistente da contabilidade orçamental, financeira e de custos, e que dessa forma se revele um efetivo instrumento para apoio à gestão, tomada de decisão e avaliação. Maior transparência e possibilidade de consolidação das contas públicas; Uniformidade na apresentação das demonstrações financeiras públicas; Possibilitar a divulgação de informação de natureza orçamental, patrimonial e de custos, para os diferentes destinatários da informação financeira pública; Informações estatísticas comparáveis; Avaliação e comparação da atuação dos organismos públicos;

11 Contabiliade Pública em Cabo Verde _ Operação Centralizada ou Descentralizada? _ Gestão Administrativa Gestão de Recursos Humanos Gestão Clinica Outros Interoperabilidade! Gestão Académica TC INPS Outros

12 Contabiliade Pública em Cabo Verde _ Dificuldades na eventual transição? _ Aquando da implementação, em PT, do POCP e dos POCs Setoriais, grande parte das dificuldades encontradas pelos Organismos na sua implementação, derivaram de: Insuficiência de meios humanos com qualificações adequadas; Inadaptação do Software; Resistência à mudança (pessoal técnico e dirigentes); Dificuldades na interpretação de conceitos contabilísticos por parte pessoal do técnico; Dificuldades na inventariação, valorização e contabilização dos bens;

13 Contabiliade Pública em Cabo Verde _ Dificuldades na eventual transição? _ Video 1 Exemplo de execução de um processo de Despesa em PRIMAVERA

14 Contabiliade Pública em Cabo Verde _ Dificuldades na eventual transição? _ Video 2 Exemplo e navegabilidade e rastreabilidade dos dados em PRIMAVERA

15 SNC - AP Novo normativo nas Administrações Publicas (PT)

16 SNC - AP Novo normativo nas Administrações Publicas (PT) Os Sistemas de Informação das Administrações Públicas, nomeadamente ao nível dos ERPs Financeiros, terão um papel fundamental para uma transição tranquila e eficaz dos normativos anteriores para o SNC-AP. As software houses são o principal aliado das Administrações Públicas neste processo de transição e a elas cabe o importante papel de adaptar os sistemas aos novos requisitos técnicos e funcionais, auxiliar na implementação da mudança e garantir a transferência de conhecimentos técnicos a todos aqueles que no desempenho diário das suas funções terão que contribuir para a implementação do SNC-AP. Face a esta reforma, as atuais soluções de Contabilidade Pública deverão ser dotadas de um conjunto de mecanismos que permitam responder às Novas Normas de Contabilidade Pública previstas no SNC-AP, bem como ao reporte às entidades oficiais (DGO, DGAL, INE e TC). A tecnologia é um suporte indispensável, quer na aplicação das normas, quer no reporte às entidades oficiais.

17 SNC - AP Novo normativo nas Administrações Publicas (PT) _ O que se espera dos sistemas de Informação? _ Primeira implementação do SNC-AP Introduzir o novo plano contas SNC-AP Mapear o novo plano com plano de contas local/sectorial respetivo; Apoiar na criação do Balanço de Abertura em SNC-AP Garantir as alterações provenientes das novas normas (NCP 1 à NCP 25) Novas desmonstrações financeiras (Balanço, Dem. Resultados, Fluxos de Caixa,..) Implementar um novo modelo de notas explicativas (anexo) às demonstrações financeiras Reclassificação de Ativos (CIBE -> Classificador Complementar 2) Inclusão do tratamento de Imparidades

18 SNC - AP Novo normativo nas Administrações Publicas (PT) _ O que se espera dos sistemas de Informação? _ Alterações provenientes da NCP 26 - Contabilidade e Relato Orçamental Contabilização das fases de execução de acordo com esta norma Alterações e novas Demonstrações Orçamentais conforme requisito da norma (Desagregação pelo novo Plano de Rubricas) Alteração ao processo de abertura e fecho da Contabilidade Orçamental Plano de Contabilidade de Gestão (NCP 27) Novo plano da classe 9 Novos mapas baseados no novo plano para o apoio à gestão Comunicação e Prestação de Contas Novo report à DGO, TC,

19 SNC - AP Novo normativo nas Administrações Publicas (PT) _ O que se espera dos sistemas de Informação? _ Automatizar os processos de transição é uma tarefa complexa, que exige um conhecimento profundo, quer da realidade atual, quer do normativo que irá entrar em vigor. Neste contexto específico, cada entidade tem um plano de contas próprio/local que partiu de base do POCP ou de um dos Planos Setoriais. Porém, ao longo dos anos muitas das contas do plano geral foram sendo desdobradas em subcontas para dar resposta às necessidades contabilísticas específicas, desde a criação das subcontas dos fornecedores, clientes, existências, ou outras. Estas alterações podem tornar o mapeamento das contas locais mais complexo, dificultando o processo de transição na etapa inicial, uma vez que este deverá ser um dos primeiros passos para a conversão do plano de contas do ano 2017 para o novo plano em É necessário que os sitemas de informação, disponibilizem conversores que maximizem as operações que se consigam automatizar.

20 SNC - AP Novo normativo nas Administrações Publicas (PT) O assistente de conversão PRIMAVERA irá facilitar as seguintes operações: Criação do Plano de Contas Orçamental Criação do Plano de Contas Multidimensional Transição do Plano de Contas Local para o formato SNC-AP Criação de planos alternativos para os dois exercícios, com a estrutura do plano do outro ano Atualização da tabela Classificações Fiscais de acordo com o classificador Possibilidade de criação do novo plano de contas na Analítica de acordo com a NCP 27 Atualização do plano de contas central (PCC) SNC-AP Reconfiguração da automatização da contabilização dos documentos _ O que se espera dos sistemas de Informação? _

21 A Transição/Transformação Digital

22 Transf. Digital Disrupção.. Tudo acontece de forma muito rápida 4 anos 3 anos 1 ano 0,75 anos 0,25 anos 13 anos Até atingirem 50 Milhões de Utilizadores 38 anos A maior companhia de táxis não tem táxis. A empresa de retalho mais valiosa. Não tem stock. As maiores empresas de telecomunicações não têm infraestruturas A maior empresa de reserva de alojamentos não tem casas. A rede social mais popular do mundo não cria conteúdos. Negócios Digitais

23 Transf. Digital Nas organizações As tecnologias que estão a moldar o nosso futuro GOVERNAÇÃO DIGITAL 39% população está conetada. 13 biliões de coisas em rede Produzimos hoje por ano, mais dados do que nos últimos 5000 anos Cloud Mobile Big Data Social Internet of Things

24 Transf. Digital Qual o estado de maturidade da Transf. Digital na Gestão das Organizações? Antes de se iniciar qualquer processo de transição ou transformação Digital, é necessário ter consciência do ponto onde nos encontramos, para definir de forma estratégica e sustentada o processo de transição para a nova Era digital. Massificação de ferramentas Adoção de ferramentas de suporte às atividades da organização, Mkt, RH, Sistema Gestão Colaborativo Relação com Stakeholders assente em soluções hibridas integradas com ERP, EDI, ecom,.. Transformação do Negócio Utiliza tecnologia criar novos modelos de negócio. Transformação digital Adoção massiva Cloud, inovação na relação com clientes, Digitallização global de processos, Sistema Gestão Interno ERP/SW suporta os principais processos de negócio, Cumprimento legal/fiscal,

25 Resumo Qualquer processo de transição, tem sempre os seus desafios e dificuldades, mas podem ser minimizadas, se houver a consciencialização do estado atual das Organizações e dos passos que devem ser dados para o fim pretendido; Nesta transição para uma nova contabilidade pública, é fundamental a perfeita coordenação e colaboração entre os diversos atores. As Software Houses devem ter ser parte ativa no processo; Os prazos devem ser exequíveis; Os sistemas de informação devem garantir a Interoperabilidade; a capacitação atempada e dos quadros técnicos, dirigentes e todos os demais intervenientes, é imprescindível. Isto é o que verdadeiramente tem impacto nas organizações, e neste caso concreto, sem que estejam reunidas as condições para que os organismos possam ter sistemas que os auxiliem na verdadeira gestão, será muito difícil ter mecanismos que de facto permitem ter uma verdadeira consolidação das contas publicas.

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