ANO XXIII ª SEMANA DE AGOSTO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 35/2012 ASSUNTOS DIVERSOS ICMS - DF/GO/TO ICMS - DF LEGISLAÇÃO - DF ICMS - GO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANO XXIII ª SEMANA DE AGOSTO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 35/2012 ASSUNTOS DIVERSOS ICMS - DF/GO/TO ICMS - DF LEGISLAÇÃO - DF ICMS - GO"

Transcrição

1 ANO XXIII ª SEMANA DE AGOSTO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 35/2012 ASSUNTOS DIVERSOS TRADING COMPANY - CONSIDERAÇÕES Introdução - Conceito - Requisitos, Condições e Obrigações Tributárias Acessórias - Cuidados Especiais - Tratamento Tributário Específico - Quanto à Importadora - Quanto à Adquirente... ICMS - DF/GO/TO Pág. 447 DRAWBACK - CONSIDERAÇÕES Conceito de Drawback - Modalidades de Drawback -Drawback Suspensão - DrawbackIsenção - Sistema Drawback Eletrônico - Relatório Unificado de Drawback - Isenção ou Suspensão do II, IPI e ICMS - Isenção do ICMS - Obrigações do Importador - Alcance do Benefício - Inobservância - Relação Mensal de Contribuintes em Descumprimento Com a Legislação - Produtos Destinados à Industrialização... ICMS - DF Pág. 450 VENDA AMBULANTE - OPERAÇÕES REALIZADAS FORA DO ESTABELECIMENTO Introdução - Operação de Exposição em Feira Contribuinte do Distrito Federal - Operação de Exposição em Feira Contribuinte de Outra Unidade Federada - Venda de Artesanatos no Distrito Federal - Venda Fora do Estabelecimento Contribuinte do Distrito Federal - Nota Fiscal de Remessa - Nota Fiscal de Retorno - Crédito do Imposto - Demais Requisitos - Nota Fiscal Para Entrega da Mercadoria - Venda Fora do Estabelecimento Contribuinte de Outra Unidade Federada - Cálculo do Imposto - Restituição do Imposto Pago Antecipadamente... LEGISLAÇÃO - DF Pág. 453 Portaria SF nº 118, de (DODF de ) - Inpc - Setembro/ Divulgação... ICMS - GO Pág. 457 INDUSTRIALIZAÇÃO - REMESSA E O RETORNO Introdução - Remessa Para Industrialização - O Estabelecimento Fornecedor Deve - O Estabelecimento Adquirente Deve - Retorno de Industrialização... ICMS - TO DESCONTO - TRATAMENTO TRIBUTÁRIO Introdução - Descontos - Desconto Condicional - Exemplo - Desconto Incondicional - Exemplo - Dedução da Base de Cálculo - Base Legal... Pág. 457 Pág. 458

2 AGOSTO - Nº 35/2012 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO ASSUNTOS DIVERSOS Sumário TRADING COMPANY Considerações 1. Introdução 2. Conceito 3. Requisitos, Condições e Obrigações Tributárias Acessórias 4. Cuidados Especiais 5. Tratamento Tributário Específico Quanto à Importadora Quanto à Adquirente 1. INTRODUÇÃO A Medida Provisória nº /2001 estabelece requisitos e condições para a atuação de pessoas jurídicas importadoras em operações procedidas por conta e ordem de terceiros, e a Instrução Normativa SRF nº 247/2002, que estabelece, entre outros, obrigações acessórias, tanto para as empresas importadoras por conta e ordem, quanto para as empresas adquirentes. Para que seja considerada regular, a prestação de serviços de importação realizada por uma empresa por conta e ordem de uma outra deve atender a determinados requisitos, condições e obrigações tributárias acessórias previstos na legislação. Da mesma forma, tanto a empresa importadora quanto a empresa adquirente dos produtos importados devem observar o tratamento tributário específico dispensado a esse tipo de operação, assim como tomar alguns cuidados especiais, a fim de não serem surpreendidas por uma autuação da fiscalização da SRF ou, até mesmo, terem suas mercadorias apreendidas. 2. CONCEITO A importação por conta e ordem de terceiro é um serviço prestado por uma empresa - a importadora -, a qual promove, em seu nome, o despacho aduaneiro de importação de mercadorias adquiridas por outra empresa - a adquirente -, em razão de contrato previamente firmado, que pode compreender ainda a prestação de outros serviços relacionados com a transação comercial, como a realização de cotação de preços e a intermediação comercial (art. 1º da Instrução Normativa SRF nº 225/2002 e art. 12, 1º, I, da Instrução Normativa SRF nº 247/2002). Assim, na importação por conta e ordem, embora a atuação da empresa importadora possa abranger desde a simples execução do despacho de importação até a intermediação da negociação no Exterior, contratação do transporte, seguro, entre outros, o importador de fato é a adquirente, a mandante da importação, aquela que efetivamente faz vir a mercadoria de outro país, em razão da compra internacional; embora, nesse caso, o faça por via de interposta pessoa - a importadora por conta e ordem -, que é uma mera mandatária da adquirente. Em última análise, é a adquirente que pactua a compra internacional e dispõe de capacidade econômica para o pagamento, pela via cambial, da importação. Entretanto, diferentemente do que ocorre na importação por encomenda, a operação cambial para pagamento de uma importação por conta e ordem pode ser realizada em nome da importadora ou da adquirente, conforme estabelece o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI - Título 1, Capítulo 12, Seção 2) do Banco Central do Brasil (Bacen). Dessa forma, mesmo que a importadora por conta e ordem efetue os pagamentos ao fornecedor estrangeiro, antecipados ou não, não se caracteriza uma operação por sua conta própria, mas, sim, entre o exportador estrangeiro e a empresa adquirente, pois dela se originam os recursos financeiros. 3. REQUISITOS, CONDIÇÕES E OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS ACESSÓRIAS Para que uma operação de importação por conta e ordem de terceiro seja realizada de forma perfeitamente regular, é necessário, antes de tudo, que tanto a empresa adquirente quanto a empresa importadora sejam habilitadas para operar no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), nos termos da Instrução Normativa SRF nº 650, de Dessa forma, além de providenciar a sua própria habilitação, a pessoa jurídica que contrata empresa para operar por sua conta e ordem deve apresentar, à unidade da SRF com jurisdição para fiscalização aduaneira sobre o seu estabelecimento matriz, cópia do contrato de prestação dos serviços de importação firmado entre as duas empresas (adquirente e importadora), caracterizando a natureza de sua vinculação, a fim de que a contratada seja vinculada no Siscomex como importadora por conta e ordem da contratante, pelo prazo previsto no contrato. A fim de promover o despacho aduaneiro das mercadorias importadas, conforme determina o artigo 3º da Instrução Normativa SRF nº 225/2002, as seguintes condições também deverão ser atendidas: a) ao elaborar a declaração de importação (DI), o importador, pessoa jurídica contratada, deve indicar na ficha importador da DI o número de inscrição da empresa adquirente no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ); 447

3 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO b) o conhecimento de carga correspondente deve estar consignado ou endossado ao importador contratado, o que lhe dará direito a realizar o despacho aduaneiro e retirar as mercadorias do recinto alfandegado; e c) a fatura comercial deve identificar o adquirente da mercadoria, ou seja, contra ela devem ser faturadas as mercadorias, pois a fatura deve refletir a transação efetivamente realizada com o vendedor ou o transmitente das mercadorias. Além do exposto acima, nos termos dos arts. 86 e 87 da Instrução Normativa SRF nº 247/2002, a pessoa jurídica importadora deverá, entre outros: a) emitir, na data em que se completar o despacho aduaneiro, nota fiscal de entrada das mercadorias, informando, entre outros, em linhas separadas, o valor de cada tributo incidente na importação; b) evidenciar em seus registros contábeis e fiscais que se trata de mercadorias de propriedade de terceiros, registrando, ainda, em conta específica, o valor das mercadorias importadas por conta e ordem de terceiros, pertencentes aos respectivos adquirentes; e c) emitir, na data da saída das mercadorias de seu estabelecimento e obrigatoriamente tendo como destinatário o adquirente da importação: c.1) Nota Fiscal de saída, na qual conste, entre outros: o valor das mercadorias, acrescido dos tributos incidentes na importação; o valor do IPI calculado; e o destaque do ICMS; e c.2) Nota fiscal de serviços, pelo valor dos serviços prestados ao adquirente, constando o número das notas fiscais de saída das mercadorias a que correspondem esses serviços. Caso o adquirente determine que as mercadorias sejam entregues em outro estabelecimento, nos termos do artigo 88 da Instrução Normativa SRF nº 247/2002, devem, ainda, ser observados os seguintes procedimentos: a) a pessoa jurídica importadora deve emitir nota fiscal de saída das mercadorias para o adquirente; e b) o adquirente deve emitir nota fiscal de venda para o novo destinatário, com destaque do IPI, com a informação, no corpo da nota fiscal, de que a mercadoria deverá sair do estabelecimento da importadora, bem assim com a indicação do número de inscrição no CNPJ e do endereço da pessoa jurídica importadora. 4. CUIDADOS ESPECIAIS A escolha entre importar mercadoria estrangeira por conta própria ou por meio de um prestador de serviço AGOSTO - Nº 35/2012 contratado para esse fim é livre e perfeitamente legal. Entretanto, há cuidados simples que devem ser tomados pelas empresas adquirentes de produtos importados por terceiros para que não sejam surpreendidas pela fiscalização tributária e sejam autuadas ou, até mesmo, tenham suas mercadorias apreendidas. Além da observância dos requisitos, condições e obrigações tributárias acessórias anteriormente elencados, é importante frisar que, na importação por conta e ordem de terceiro, o fato de o importador, na qualidade de mandatário do adquirente, registrar a declaração de importação (DI) em seu nome não caracteriza uma operação própria, mas, sim, por ordem do adquirente, do mandante, que o contratou para tal fim. Ainda que o importador recolha os tributos incidentes na importação ou venha a efetuar pagamentos ao fornecedor estrangeiro, com recursos financeiros fornecidos pelo adquirente (como adiantamento ou acerto de contas) para a operação contratada, a empresa contratante é a real adquirente das mercadorias importadas e não a empresa contratada, que é, nesse caso, uma mera prestadora de serviços. Embora seja a importadora que promova o despacho de importação em seu nome e efetue o recolhimento dos tributos incidentes sobre a importação de mercadorias (II, IPI, Cofins-Importação, PIS/Pasep-Importação e Cide- Combustíveis), é a adquirente - a mandante da operação de importação - aquela que efetivamente faz vir a mercadoria de outro país, em razão da compra internacional. Consequentemente, embora o importador seja o contribuinte dos tributos federais incidentes sobre as importações, o adquirente das mercadorias é responsável solidário pelo recolhimento desses tributos, seja porque ambos têm interesse comum na situação que constitui o fato gerador dos tributos, seja por previsão expressa de lei. Outro cuidado a observar se refere à legislação de valor aduaneiro e de preços de transferência. Uma vez que o importador por conta e ordem é um mero prestador de serviço e a empresa adquirente da mercadoria a importadora de fato, a essa pessoa jurídica devem ser aplicadas as restrições e determinações previstas na legislação de valor aduaneiro e de preços de transferência. Assim, por exemplo, quando empresas brasileiras, subsidiárias ou coligadas de empresas sediadas no exterior, contratam intermediários para promoverem importações por sua conta e ordem para o Brasil, de produtos fornecidos por suas matrizes ou outras subsidiárias ou coligadas estrangeiras, em termos fiscais, a operação se dá entre empresas vinculadas, devendo-se observar, nesse caso, as regras de preços de transferência de que tratam os artigos 18 a 24 da Lei nº 9.430/1996 e as regras de valoração aduaneira de mercadorias importadas entre pessoas 448

4 AGOSTO - Nº 35/2012 vinculadas, em especial aquelas constantes dos artigos 15 a 19 da Instrução Normativa SRF nº 327/2003. Da mesma forma, quando da apuração do imposto de renda sobre as suas operações, a empresa adquirente deve observar as determinações dos artigos 18 a 24 da Lei nº 9.430/1996, do artigo 4º da Lei nº , de 2002, e da Instrução Normativa SRF nº 188, de 2002, no que se refere às importações próprias ou por sua conta e ordem realizadas de países ou dependências com tributação favorecida ou que oponham sigilo relativo à composição societária de pessoas jurídicas, haja ou não sua vinculação com o exportador estrangeiro. Adicionalmente, deve-se ressalvar que, mesmo que o importador e o adquirente não contabilizem corretamente a operação por conta e ordem efetivamente realizada, nem cumpram com todos os requisitos e condições estabelecidos na legislação que trata desse assunto, ainda assim, o real adquirente das mercadorias será o responsável solidário pelas obrigações fiscais geradas pela importação efetivada, por força da presunção legal expressa no artigo 27 da Lei nº , de 2002, em virtude de que dela são os recursos utilizados na operação. A inobservância desses requisitos e condições pode acarretar, ainda, desde o lançamento de ofício dos tributos e acréscimos legais eventualmente devidos até o perdimento das mercadorias importadas. Ressalte-se que a caracterização de indícios de irregularidades nesse tipo de operação autoriza a aplicação de procedimentos especiais de controle, previstos na Instrução Normativa SRF nº 52, de 2001, na Instrução Normativa SRF nº 206, de 2002, assim como na Instrução Normativa SRF nº 228/2002, podendo as mercadorias permanecer retidas por até 180 (cento e oitenta) dias, para execução do correspondente procedimento de fiscalização, visando a apurar as eventuais irregularidades ocorridas. A ocultação do real adquirente na importação, mediante fraude ou simulação, além de acarretar o perdimento da mercadoria, tem sérias implicações perante a legislação de valoração aduaneira, porque pode ocultar transações entre pessoas relacionadas - que têm tratamento normativo distinto - e do Imposto de Renda, relativamente aos preços de transferência. Por essa razão, o adquirente deve sempre se fazer identificar nas declarações de importação, cujas mercadorias tenha adquirido no exterior. Dispõem ainda os artigos 59 e 60 da Lei nº /02 que se presume fraudulenta a interposição de terceiros em operação de comércio exterior quando não comprovada a origem, a disponibilidade e a transferência dos recursos empregados, sujeitando a mercadoria à pena de perdimento e o importador à declaração de inaptidão de sua inscrição. Finalmente, recomenda-se que as empresas adquirentes, em razão da sua responsabilidade solidária ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO pelos tributos incidentes nas importações, exijam das importadoras contratadas os comprovantes de recolhimento de tributos não efetuados eletronicamente por meio do Siscomex, referentes às transações que realizarem, mantendo-os em boa guarda e ordem pelo prazo decadencial previsto na legislação tributária. 5. TRATAMENTO TRIBUTÁRIO ESPECÍFICO Atualmente, os tributos federais incidentes sobre uma importação devem ser recolhidos por ocasião do registro da DI, não importando se esta é por conta própria ou por conta e ordem de terceiros. Entretanto, nesta última situação, o tratamento tributário dado ao importador e ao adquirente nas etapas subsequentes à nacionalização das mercadorias difere daquele aplicável aos casos de importação por conta própria Quanto à importadora Embora devam ser contabilizadas tanto as entradas das mercadorias im portadas como os recursos financeiros recebidos dos adquirentes - para fazer face às despesas com a importação ou, até mesmo, pagamentos efetuados aos fornecedores estrangeiros -, esses lançamentos não devem e não podem ser computados como bens, direitos ou receitas da importadora, pelo contrário, são bens e direitos dos terceiros adquirentes dessas mercadorias. Consequentemente, a receita bruta da importadora, para efeito de incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e a Cofins, corresponde ao valor dos serviços por ela prestados, nos termos do artigo 12 do Decreto nº 4.524, de 2002, e dos arts. 12 e 86 a 88 da Instrução Normativa SRF nº 247/ Por essa razão, não caracteriza operação de compra e venda a emissão de nota fiscal de saída das mercadorias importadas, do estabelecimento do importador para o do adquirente, nem o importador pode descontar eventuais créditos gerados pelo recolhimento dessas contribuições por ocasião da importação realizada, que poderão ser aproveitados, no entanto, pelo adquirente. É o que determina o artigo 18 da Lei nº /2004. Finalmente, por força do artigo 70 da Lei nº , de 2003, a importadora deverá manter, em boa guarda e ordem, os documentos relativos às transações que realizar, pelo prazo decadencial estabelecido na legislação tributária a que está submetida, e apresentá-los à fiscalização aduaneira quando exigidos Quanto à adquirente No que se refere à Contribuição para o PIS/Pasep- Importação e à Cofins-Importação, ainda que seja o importador o contribuinte de direito e que este venha a recolher os valores devidos, o pagamento termina por ser 449

5 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO efetuado com recursos originários do próprio adquirente, logo, por este devem ser aproveitados os créditos por ventura utilizados na determinação dessas mesmas contribuições incidentes sobre o seu faturamento mensal. É o que estabelece o artigo 18 da Lei nº /2004. Da mesma forma, à receita bruta do adquirente, decorrente da venda da mercadoria importada por sua ordem, aplicam-se as mesmas normas de incidência dessas contribuições aplicáveis à receita decorrente da venda de mercadorias de sua importação própria. É o que determina o 2º do artigo 12 do Decreto nº 4.524, de Com relação ao IPI, conforme estabelece o artigo 9º, IX, do Decreto nº 4.544/2002 (RIPI), o adquirente é equiparado a estabelecimento industrial e, portanto, é contribuinte desse imposto. Consequentemente, o adquirente deverá, ainda, recolher o imposto incidente sobre a comercialização das mercadorias importadas e cumprir AGOSTO - Nº 35/2012 com as demais obrigações acessórias previstas na legislação desse tributo. Da mesma forma que ocorre com a Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e a Cofins-Importação, o adquirente poderá aproveitar, se houver, o crédito de IPI originário da operação de importação, que tenha sido informado na nota fiscal de saída emitida pelo importador, tendo o adquirente como destinatário, na forma estabelecida no artigo 87 da Instrução Normativa SRF nº 247/2002. Ressalte-se que, em razão da sua responsabilidade solidária, a empresa adquirente, por força do artigo 70 da Lei nº /2003, deverá manter, em boa guarda e ordem, os documentos relativos às transações que realizar, pelo prazo decadencial estabelecido na legislação tributária a que está submetida, e apresentá-los à fiscalização aduaneira quando exigidos. Fundamentos Legais: Os citados no texto. ICMS - DF/GO/TO Sumário DRAWBACK Considerações 1. Conceito de Drawback Modalidades de Drawback 1.2 -Drawback Suspensão 1.3 -DrawbackIsenção Sistema Drawback Eletrônico Relatório Unificado de Drawback Isenção ou Suspensão do II, IPI e ICMS 2. Isenção do ICMS 3. Obrigações do Importador Alcance do Benefício Inobservância Relação Mensal de Contribuintes em Descumprimento Com a Legislação 4. Produtos Destinados à Industrialização 1. CONCEITO DE DRAWBACK O regime aduaneiro especial de Drawback, instituído pelo Decreto-lei nº 37/1966, consiste na suspensão ou eliminação de tributos incidentes sobre insumos importados para utilização em produto exportado. O mecanismo funciona como um incentivo às exportações, pois reduz os cust os de produção de produt os exportáveis, tornando-os mais competitivos no mercado internacional Modalidades de Drawback Existem 3 (três) modalidades de Drawback : isenção, suspensão e restituição de tributos. A primeira modalidade consiste na isenção dos tributos incidentes na importação de mercadoria, em quantidade e qualidade equivalentes, destinada à reposição de outra importada anteriormente, com pagamento de tributos, e utilizada na industrialização de produto exportado. A segunda, na suspensão dos tributos incidentes na importação de mercadoria a ser utilizada na industrialização de produto que deve ser exportado. A terceira trata da restituição de tributos pagos na importação de insumo importado utilizado em produto exportado. O Drawback de restituição praticamente não é mais utilizado. O instrumento de incentivo à exportação em exame compreende, basicamente, as modalidades de isenção e suspensão Drawback Suspensão O Comunicado DECEX nº 21/1997, alterado pelo Comunicado DECEX nº 02 (da atual Secretaria de Comércio Exterior - SECEX), estende o benefício a algumas operações especiais. Assim, a modalidade suspensão é aplicada às seguintes operações: a) Drawback Genérico - caracterizado pela discriminação genérica da mercadoria a importar e o seu respectivo valor; b) Drawback Sem Cobertura Cambial - quando não há cobertura cambial, parcial ou total, na importação; 450

6 AGOSTO - Nº 35/2012 c) Drawback Solidário - quando existe participação solidária de 2 (duas) ou mais empresas industriais na importação; e d) Drawback para Fornecimento no Mercado Interno - que trata de importação de matéria-prima, produto intermediário e componente destinados à industrialização de máquinas e equipamentos no País, para serem fornecidos no mercado interno, em decorrência de licitação internacional - venda equiparada à exportação (Lei nº 8.402, de ) Drawback Isenção Na modalidade isenção é concedido o Drawback para Reposição de Matéria-Prima Nacional, que consiste na importação de mercadoria para reposição de matéria-prima nacional utilizada em processo de industrialização de produto exportado, com vistas a beneficiar a indústria exportadora ou o fornecedor nacional, e para atender a conjunturas de mercado. Em ambas as modalidades, isenção e suspensão, os Comunicados mencionados destacam ainda 2 (duas) operações especiais: Drawback Intermediário e Drawback para Embarcação. O Drawback Intermediário consiste na importação, por empresas denominadas fabricantes-intermediários, de mercadoria para industrialização de produto intermediário a ser fornecido a empresas industriais-exportadoras e utilizado na industrialização de produto final destinado à exportação. O Drawback para Embarcação refere-se à importação de mercadoria para industrialização de embarcação e venda no mercado interno Sistema Drawback Eletrônico O regime especial de Drawback é concedido a empresas industriais ou comerciais, tendo a SECEX desenvolvido com o SERPRO sistema de controle para tais operações denominado Sistema Drawback Eletrônico, implantado desde novembro de 2001 em módulo específico do SISCOMEX. As principais funções do sistema são: a) o registro de todas as etapas do processo de concessão do Drawback em documento eletrônico (solicitação, autorização, consultas, alterações, baixa); b) tratamento administrativo automático nas operações parametrizadas; e c) acompanhamento das importações e exportações ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO vinculadas ao sistema. O Ato Concessório é emitido em nome da empresa industrial ou comercial, que, após realizar a importação, envia a mercadoria a estabelecimento para industrialização, devendo a exportação do produto ser realizada pela própria detentora do Drawback Relatório Unificado de Drawback A empresa deve, tanto na modalidade de isenção como na de suspensão de tributos, utilizar o Relatório Unificado de Drawback para informar os documentos registrados no SISCOMEX, tais como o RE - Registro de Exportação, a DI - Declaração de Importação, o RES - Registro de Exportação Simplificado, bem como manter em seu poder as Notas Fiscais de venda no mercado interno. Esses documentos, identificados no Relatório Unificado de Drawback, comprovam as operações de importação e exportação vinculadas ao regime especial de tributação e devem estar vinculados ao Ato Concessório para o processamento de sua baixa no sistema. As exportações vinculadas ao Regime de Drawback estão sujeitas às normas gerais em vigor para o produto, inclusive quanto ao tratamento administrativo aplicável. Um mesmo Registro de Exportação - RE não pode ser utilizado para comprovação de Atos Concessórios de Drawback distintos de uma mesma beneficiária - é obrigatória a vinculação do Registro de Exportação - RE ao Ato Concessório de Drawback. Nota: A concessão do Regime Especial de Drawback não assegura a obtenção de cota de importação para mercadoria ou de exportação para produto sujeito a contingenciamento, nem exime a importação e a exportação da anuência prévia de outros órgãos, quando for o caso. Também não pode ser concedido o regime de Drawback para importação de mercadoria utilizada na industrialização de produto destinado ao consumo na Zona Franca de Manaus e em áreas de livre comércio, para importação ou exportação de mercadoria suspensa ou proibida, para exportações contra pagamento em moeda nacional e em moeda-convênio ou outras nãoconversíveis, para importação de petróleo e seus derivados, conforme o disposto no Decreto nº 1.495, de 18 de maio de 1995, e para exportações vinculadas à comprovação de outros Regimes Aduaneiros ou incentivos à exportação Isenção ou Suspensão do II, IPI e ICMS O regime de Drawback concede isenção ou suspensão do Imposto de Importação - II, do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, do Imposto sobre Operações relativas à 451

7 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, do Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante - AFRMM, além da dispensa do recolhimento de taxas que não correspondam à efetiva contraprestação de serviços, nos termos da legislação em vigor. 2. ISENÇÃO DO ICMS É isento do imposto o recebimento, pelo importador, de mercadoria importada do Exterior sob o regime Drawback, desde que observadas as seguintes condições: a) a mercadoria esteja beneficiada com suspensão dos impostos federais sobre importação e sobre produtos industrializados; b) desde que da qual resultem, para exportação, produtos industrializados ou arrolados na lista de que trata a cláusula segunda do Convênio ICMS nº 15/1991, de 25 de abril de 1991; c) o importador comprove a efetiva exportação por ele realizada do produto resultante da industrialização, mediante a entrega à repartição a que estiver vinculado, da cópia da Declaração de Despacho de Exportação -DDE, devidamente averbada com o respectivo embarque para o exterior, até 45 (quarenta e cinco) dias após o término do prazo de validade do Ato Concessório do regime ou, na inexistência deste, de documento equivalente expedido pelas autoridades competentes. 3. OBRIGAÇÕES DO IMPORTADOR Em relação à isenção tratada no item 2, o importador: a) deverá entregar, na repartição fiscal a que estiver vinculado, cópias da Declaração de Importação, da correspondente nota fiscal emitida para documentar a entrada e do Ato Concessório do regime ou, na inexistência deste, de documento equivalente, em qualquer caso, com a expressa indicação do bem a ser exportado, até 30 (trinta) dias após a liberação, pela repartição federal competente, da mercadoria importada; Nota: Na Nota Fiscal de saída da mercadoria importada ou de produtos resultantes da industrialização deverá constar o número do correspondente Ato Concessório da importação sob o regime de Drawback ; b) deverá, no prazo de 30 (trinta) dias contados da respectiva emissão, proceder à entrega de cópias dos seguintes documentos: Ato Concessório aditivo, emitido em decorrência da prorrogação do prazo de validade originalmente estipulado, ou novo Ato Concessório, resultante da transferência dos saldos de insumos importados ao abrigo de Ato Concessório original e ainda AGOSTO - Nº 35/2012 não aplicados em mercadorias exportadas, sendo o caso Alcance do Benefício O benefício estende-se também às saídas e retornos dos produtos importados com destino à industrialização por conta e ordem do importador, exceto nas quais participem estabelecimentos localizados em unidades da Federação distintas. Nota: O benefício aplica-se, no que couber, às importações do PROEX/SUFRAMA Inobservância A inobservância das disposições contidas no item 2 acarretará a exigência do ICMS devido na importação e nas saídas previstas no subitem 3.1, devendo o imposto ser recolhido com a atualização monetária e demais acréscimos legais, calculados a partir da data da entrada da mercadoria importada no estabelecimento, ou da data da saída, conforme o caso, e do vencimento do prazo em que o imposto deveria ter sido recolhido caso a operação não fosse realizada com a isenção Relação Mensal de Contribuintes em Descumprimento Com a Legislação A Coordenação da Receita do Estado enviará ao Departamento de Comércio Exterior - DECEX do Ministério da Fazenda relação mensal dos contribuintes que, tendo descumprido a legislação do ICMS em operações de Comércio Exterior: a) respondam a processos administrativos ou judiciais que objetivem a cobrança de débito fiscal; b) forem punidos em processos administrativos ou judiciais instaurados para apuração de infração de qualquer natureza à legislação do ICMS. Nota: Cabe à Inspetoria Geral de Fiscalização da Coordenação da Receita do Estado exercer o controle dos documentos recebidos do Departamento de Comércio Exterior - DECEX, previstos na cláusula oitava do Convênio ICMS nº 27/ PRODUTOS DESTINADOS À INDUSTRIALIZAÇÃO A isenção prevista no item anterior estende-se a saídas e retornos dos produtos importados com destino à industrialização por conta e ordem do importador, excetuando-se as operações nas quais participem estabelecimentos localizados em diferentes unidades da Federação. Fundamentos Legais: Os citados no texto. 452

8 AGOSTO - Nº 35/2012 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO ICMS - DF VENDA AMBULANTE Operações Realizadas Fora do Estabelecimento Sumário 1. Introdução 2. Operação de Exposição em Feira Contribuinte do Distrito Federal 3. Operação de Exposição em Feira Contribuinte de Outra Unidade Federada 4. Venda de Artesanatos no Distrito Federal 5. Venda Fora do Estabelecimento Contribuinte do Distrito Federal 5.1 Nota Fiscal de Remessa 5.2 Nota Fiscal de Retorno 5.3 Crédito do Imposto 5.4 Demais Requisitos 5.5 Nota Fiscal Para Entrega da Mercadoria 6. Venda Fora do Estabelecimento Contribuinte de Outra Unidade Federada 6.1 Cálculo do Imposto 6.2 Restituição do Imposto Pago Antecipadamente 1. INTRODUÇÃO Na presente matéria, será abordado o tratamento tributário aplicável às remessas de mercadorias para fora do estabelecimento, com relação às notas fiscais de remessa e retorno, bem como com relação aos documentos fiscais relativos à venda da mercadoria. Com o objetivo de facilitar o entendimento acerca da legislação que envolve as operações realizadas no Distrito Federal, a presente matéria foi elaborada, contemplando as situações em que o participante/contribuinte é estabelecido no Distrito Federal, bem como, em outra Unidade Federada. 2. OPERAÇÃO DE EXPOSIÇÃO EM FEIRA - CONTRIBUINTE DO DISTRITO FEDERAL Quando contribuinte do ICMS, inscrito no Cadastro Fiscal do Distrito Federal CF/DF, enviar mercadoria para o local do evento com a finalidade exclusiva de exposição (não destinada à venda), está realizando uma operação isenta do ICMS, de acordo com o item 22 do Caderno I do Anexo I do RICMS/DF. Embora a operação seja isenta do imposto, o contribuinte deverá emitir nota fiscal para acompanhar a mercadoria até o local do evento (exposição ou feira), com o CFOP dentro do Distrito Federal e CFOP para outro Estado, informando em dados adicionais da nota fiscal, que se trata de mercadoria destinada exclusivamente à exibição em feira e base legal da isenção. Na referida nota fiscal, o destinatário, bem como expositor deverá ser o remetente. Observando que, a mercadoria deverá retornar ao estabelecimento de origem no prazo de 60 (sessenta dias), a contar da saída da mercadoria. Ressaltando que, tratando-se de exposição ou feira em outra Unidade Federada, ainda que sem intenção de venda, deverá ser verificado no Estado destinatário a possível cobrança de imposto para a entrada de mercadoria, a fim de exposição ou feira. 3. OPERAÇÃO DE EXPOSIÇÃO EM FEIRA - CONTRIBUINTE DE OUTRA UNIDADE FEDERADA Quando contribuinte inscrito em outra Unidade Federada, enviar mercadoria para o local do evento com a finalidade exclusiva de exposição (não destinada à venda) no Distrito Federal está realizando uma operação isenta do ICMS, conforme dispõe o item 22 do Caderno I do Anexo I do Decreto nº /1997 RICMS/DF Embora a operação seja isenta do imposto, o contribuinte deverá emitir nota fiscal para acompanhar a mercadoria até o local do evento (exposição ou feira), com CFOP 6.914, informando em dados adicionais da nota fiscal, que se trata de mercadoria destinada exclusivamente à exibição em feira e base legal da isenção. Na referida nota fiscal, o destinatário, bem como expositor deverá ser o remetente 4. VENDA DE ARTESANATOS NO DISTRITO FEDERAL A venda de artesanatos no Distrito Federal é isenta do ICMS, desde que atendidos os itens 16, 16.1 e 16.2 do Caderno I do Anexo I do RICMS/DF, são eles: 16 - As saídas de produtos típicos de artesanato regional, promovidas diretamente por artesão ou por intermédio de entidade de que o artesão faça parte ou pela qual seja assistido São produtos típicos de artesanato regional, para efeitos deste Regulamento, aqueles provenientes de trabalho manual realizado por pessoa natural, e quando o trabalho não conte com o auxílio ou participação de terceiros assalariados A fruição desta isenção fica condicionada à inscrição do artesão no Cadastro Fiscal da Unidade Federada de origem, ou à apresentação de documento expedido, por órgão público ou por entidade de classe, que comprove ser o interessado artesão. Importante mencionar que o artesão, embora não esteja obrigado a emitir documento fiscal nas vendas efetuadas (uma vez que está dispensado da inscrição no Cadastro Fiscal do DF), deverá solicitar uma nota fiscal avulsa em uma Agência de Atendimento da Receita para acobertar o transporte das mercadorias até o local da feira ou exposição. 5. VENDA FORA DO ESTABELECIMENTO - CONTRIBUINTE DO DISTRITO FEDERAL O contribuinte estabelecido no Distrito Federal que realizar venda fora do estabelecimento, mas no território do Distrito Federal, deverá atender ao procedimento previsto no art. 236 do RICMS/DF. 453

9 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO Nota Fiscal de Remessa Por ocasião da saída de mercadoria remetida para venda fora do estabelecimento, por qualquer meio de transporte, no Distrito Federal, com emissão de nota fiscal no ato da entrega, deverá ser emitida nota fiscal para acompanhar a mercadoria no seu transporte, calculando-se o imposto pela alíquota vigente para a operação interna. A nota fiscal de remessa será emitida com o CFOP 5.904, no caso de remessa para dentro do Distrito Federal, ou o 6.904, no caso de remessa para outra unidade federada. Tratando-se de mercadorias sujeitas ao regime da substituição tributária, devem ser utilizados os CFOPs e 6.414, tratando-se de mercadoria de produção do próprio estabelecimento. Já no caso de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, os CFOPs são o e o A nota fiscal de remessa deverá conter, além dos requisitos exigidos, a indicação dos números das Notas Fiscais a serem emitidas por ocasião da entrega da mercadoria; O v alor do imposto destacado na nota f iscal correspondente à remessa deverá ser lançado, no último dia do período de apuração, no livro Registro de Apuração do ICMS, no quadro Débito do Imposto, item Outros Débitos, com a expressão: Remessa para venda fora do estabelecimento Nota Fiscal de Retorno Quando do retorno das mercadorias o contribuinte deverá demonstrar no verso da 1ª via da nota fiscal de remessa, as seguintes informações: a) o valor das operações realizadas; b) o valor do imposto incidente sobre as operações; c) o valor das mercadorias que não forem entregues; d) o valor do imposto relativo às mercadorias que retornarem; e) os números das Notas Fiscais referentes às operações realizadas; f) o valor do imposto recolhido à unidade federada de destino, se for o caso. Deverá ainda, emitir nota fiscal de entrada, utilizando os CFOP s ou 2.904, relativamente às mercadorias retornadas, atribuindo-lhes valores idênticos aos constantes da nota fiscal de remessa, mencionando número, data de emissão e valor da nota fiscal correspondente à remessa. A nota fiscal supramencionada deverá ser escriturada no Livro de Entradas, sendo consignado o respectivo valor na coluna ICMS - Valores Fiscais - Operações ou Prestações com Crédito do Imposto. No que tange as notas fiscais, referente às operações AGOSTO - Nº 35/2012 efetivamente realizadas, deverão ser escrituradas, no livro Registro de Saídas, na coluna Valor Contábil Crédito do Imposto Relativamente à operação realizada fora do Distrito Federal ou com base de cálculo inferior àquela constante na nota fiscal de remessa, o contribuinte deverá emitir nota fiscal exclusivamente para o efeito de crédito de ICMS, utilizando o CFOP O valor do crédito será o que se obtiver, multiplicandose a diferença entre as alíquotas interna e interestadual vigentes no Distrito Federal pelo valor da operação efetivamente realizada fora do Distrito Federal. Observando que, a nota fiscal para efeito de crédito, deverá ser registrada no livro Registro de Entradas, consignando o respectivo valor na coluna ICMS - Valores Fiscais - Operações ou Prestações com Crédito do Imposto. Importante observar que, a aludida nota fiscal deverá ser visada pela repartição fiscal da circunscrição em que se localizar o contribuinte, acompanhada das notas fiscais emitidas por ocasião da remessa e as notas fiscais relativas às operações efetivamente realizadas. Na hipótese das saídas ocorrerem com base de cálculo superior àquela constante na nota fiscal de remessa, o contribuinte emitirá nota fiscal para registro do imposto complementar, declarando que se trata de documento emitido exclusivamente para débito do imposto. Ademais, o contribuinte escriturará a nota fiscal supramencionada no livro Registro de Saídas, apenas na coluna ICMS - Valores Fiscais - Operações ou Prestações com Débito do Imposto Demais Requisitos Relativamente a cada remessa, arquivar-se-ão juntas, para exibição ao Fisco, a 1ª via da nota fiscal de remessa e da nota fiscal referente às mercadorias retornadas. É facultada a emissão de uma única Nota Fiscal, ao final do dia, englobando todas as mercadorias retornadas nesse dia, desde que se anote, no verso, número e data das Notas Fiscais correspondentes às remessas respectivas. O contribuinte que operar por intermédio de preposto fornecerá, a este, documento comprobatório de sua condição. Importante mencionar, que existe a possibilidade do contribuinte levar o seu equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) no local da venda. Ademais, nas operações realizadas f ora do estabelecimento por contribuinte obrigado à emissão de Nota Fiscal eletrônica os documentos fiscais relativos à remessa e ao retorno devem ser nesse modelo Nota Fiscal Para Entrega da Mercadoria As notas fiscais emitidas por ocasião das entregas das 454

10 AGOSTO - Nº 35/2012 mercadorias serão lançadas no livro Registro de Saídas de Mercadorias, com débito do imposto, se devido: Os CFOPs a serem utilizados para a entrega da mercadoria são: Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento - Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora do estabelecimento - Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento - Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora do estabelecimento - Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto - Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto. Também serão classificadas neste código as vendas de produtos industrializados por estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa, sujeitos ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto Venda de produção do estabelecimento de produto sujeito ao regime de substituição tributária, em operação entre contribuintes substitutos do mesmo produto. - Classificam-se neste código as vendas de produtos sujeitos ao regime de substituição tributária industrializados no estabelecimento, em operações entre contribuintes substitutos do mesmo produto Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto. Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, na condição de contribuinte substituto, em operação com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituído. Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros em operação com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituído Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária, na condição de ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO contribuinte substituto. Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto. Também serão classificadas neste código as vendas de produtos industrializados por estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa sujeitos ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto Venda de produção do estabelecimento de produto sujeito ao regime de substituição tributária, em operação entre contribuintes substitutos do mesmo produto. Classificam-se neste código as vendas de produtos sujeitos ao regime de substituição tributária industrializados no estabelecimento, em operações entre contribuintes substitutos do mesmo produto Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto. Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, na condição de contribuinte substituto, em operação com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária Venda de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, cujo imposto já tenha sido retido anteriormente. Classificamse neste código as vendas de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, na condição de substituto tributário, exclusivamente nas hipóteses em que o imposto já tenha sido retido anteriormente. 6. VENDA FORA DO ESTABELECIMENTO - CONTRIBUINTE DE OUTRA UNIDADE FEDERADA Na operação realizada por contribuinte de outra Unidade Federada, sem destinatário certo ou destinada à exposição ou feira com intenção de venda, no Distrito Federal, o ICMS deverá ser recolhido antecipadamente no primeiro posto fiscal do Distrito Federal ou o contribuinte deverá calcular o imposto e recolher na rede bancária credenciada. Ressaltando que, o valor do imposto é determinado em razão da mercadoria comercializada. A previsão para o pagamento antecipado do imposto, relativamente a mercadoria a ser comercializada sem destinatário certo ou em exposição ou feira no Distrito Federal com intenção de venda, está disposta no art. 320, I, b, itens 1 e 2 do RICMS/DF. Deverão ser observados os seguintes procedimentos pelo contribuinte estabelecido em outra Unidade Federada: a) Emitir nota fiscal eletrônica relacionando todos os produtos enviados para comercialização no evento; b) Ainda que estabelecido em outra unidade federada, emitir a nota fiscal no momento da venda na feira ou exposição de que participe no Distrito Federal e entregá-la ao consumidor, ainda que este não a solicite; c) Emitir nota fiscal de entrada das mercadorias não comercializadas, por ocasião do retorno das mesmas; d) O contribuinte que pretender realizar venda na condição de preposto da empresa remetente deverá ter documento comprobatório de sua condição; 455

11 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO e) Na saída do Distrito Federal a nota fiscal de retorno deverá ser apresentada em qualquer um dos postos fiscais do Distrito Federal; f) Caso a mercadoria não seja vendida integralmente, o contribuinte poderá solicitar restituição do imposto pago antecipadamente junto ao Distrito Federal; g) Recolher o ICMS devido por antecipação, conforme dispõe o artigo 320, inciso I, alínea b, itens 1 e 2 c/c artigo 74, inciso II, alínea c,item do RICMS/DF Cálculo do Imposto Para o cálculo do imposto, a Base de Cálculo é determinada conforme o disposto no art. 34, inciso IX, alínea a, itens 1 e 2, e inciso X, e Anexo VII do RICMS/DF, o qual trata do percentual de lucro a ser aplicado no cálculo do imposto. Importante mencionar que o FISCO poderá arbitrar o preço da mercadoria para fins do cálculo do imposto antecipado, caso seja verificado que o valor informado não condiz com o preço praticado no mercado, conforme art. 42 do RICMS/DF. A alíquota a ser aplicada no cálculo do imposto deverá ser verificada no art. 46 do RICMS/DF, a qual será determinada de acordo com a mercadoria a ser comercializada. Para o cálculo correto do imposto devido por antecipação, ainda é necessária a consulta ao Anexo I do RICMS/DF, que trata de benefícios fiscais. Havendo algum benefício fiscal para a mercadoria, o imposto será recolhido proporcionalmente ou não recolhido, no caso de isenção. É importante mencionar que o contribuinte estabelecido em outra Unidade Federada, poderá preencher o documento de arrecadação (DAR) diretamente no sítio da Secretaria de Fazenda ( clicando em EMPRESA (parte superior da tela) e ACESSO RÁPIDO (à direita da tela). Observamos que o acesso rápido da tela inicial disponibiliza o documento de arrecadação para a pessoa física. Localizar o campo IMPOSTOS PARA CONTRIBUINTES NÃO INSCRITOS NO CADASTRO FISCAL DO DF e escolher a opção do código: ICMS - Feiras e Eventos. Os agentes arrecadadores da DAR são: Banco Bradesco S/A Banco Citibkank S/A Banco Cooperativo do Brasil S/A Banco de Brasília S/A Banco do Brasil S/A Banco ITAÚ S/A Banco Mercantil do Brasil S/A Banco Nossa Caixa S/A Banco REAL Banco Unibanco S/A Caixa Econômica Federal HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo Lemon Bank Lotéricas AGOSTO - Nº 35/ Restituição do Imposto Pago Antecipadamente A restituição do imposto pago antecipadamente, referente às mercadorias não comercializadas em feiras ou exposições ou sem destinatário certo no Distrito Federal, será proporcional à quantidade não comercializada, condicionando-se a levantamento fiscal próprio, e obedecerá ao disposto na legislação específica que está disposta no 2º do art. 236 e no 7º do art. 320 do RICMS/DF. No que tange ao Processo Administrativo, que dispõe acerca da restituição do imposto no Distrito Federal deverá ser observado os arts. 111 a 114 do Decreto nº /2011. Para a solicitação da restituição do imposto pago antecipadamente, relativo à mercadoria não vendida na participação em feira, o interessado (competente legal para solicitar a restituição) deverá comparecer em uma Agência de Atendimento da Receita e protocolizar o requerimento de restituição (em duas vias). Na protocolização do processo, o requerente, além de atender as observações do requerimento, deverá anexar copia de um documento de identificação, do CPF, e da nota fiscal que acompanhará o retorno, a que se refere o art. 236, 2º, inciso I do RICMS/DF, conforme supramencionado, que contenha o levantamento fiscal efetuado pelo FISCO, em atendimento ao disposto no art. 320, 7º, do RICMS/DF, supracitado. Observando que, as cópias de documentos que instruem qualquer processo administrativo no âmbito desta Secretaria de Fazenda devem ser autenticadas. A autenticação poderá ser efetuada na Agência de Atendimento da Receita pelo agente que recepcionar o processo, mediante apresentação dos documentos originais, ou em cartório. Caso a autenticação seja efetuada em cartório localizado em outra Unidade Federada, o interessado deverá abonar a autenticação em cartório localizado no Distrito Federal. A fim de proporcionar celeridade na análise do processo, sugerimos que o solicitante se atente às seguintes orientações: a) O formulário para o requerimento de restituição está disponibilizado no site da Secretaria de Fazenda, em: / Serviços Cidadão / Formulários das Agências; b) O agente competente para solicitar a restituição é o responsável legal da empresa (proprietário, sócio ou procurador). No caso de empresa estabelecida em outra Unidade da Federação, o quadro social poderá ser demonstrado por meio da Certidão Simplificada da Junta Comercial atualizada; c) O levantamento fiscal (contagem das mercadorias não vendidas) deverá ser efetuado em um Posto Fiscal, que funciona 24 horas, ou no setor de apoio à fiscalização, localizado em: SAE - SAI - trecho 01 - Lote H (ao lado da CAESB), que funciona em horário comercial. d) É indispensável que o interessado apresente o 456

ANO XXIV ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 38/2013

ANO XXIV ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 38/2013 ANO XXIV - 2013-3ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 38/2013 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO POR CONTA DE TERCEIROS - ASPECTOS GERAIS... Pág. 269 ICMS - PR CÓDIGOS DE TIPO DE CONHECIMENTO

Leia mais

Orientações Consultoria De Segmentos Importação Por Conta e Ordem de Terceiros 09/05/14

Orientações Consultoria De Segmentos Importação Por Conta e Ordem de Terceiros 09/05/14 Importação Por Conta e Ordem de Terceiros 09/05/14 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Instrução Normativa SRF nº 225

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE AGOSTO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 33/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE AGOSTO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 33/2016 ANO XXVII 2016 3ª SEMANA DE AGOSTO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 33/2016 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO REGIME ESPECIAL DE DRAWBACK... Pág. 213 ICMS - MG DIFERIMENTO DO ICMS EM OPERAÇÕES INTERESTADUAIS COM DESPERDÍCIOS

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 Visão Multivigente INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 (Publicado(a) no DOU de 28/12/2018, seção 1, página 352) Estabelece requisitos e condições para a realização de operações de

Leia mais

IPI ICMS - CE/MA/PB/PE/PI/RN LEGISLAÇÃO - CE LEGISLAÇÃO - PB LEGISLAÇÃO - PE LEGISLAÇÃO - RN

IPI ICMS - CE/MA/PB/PE/PI/RN LEGISLAÇÃO - CE LEGISLAÇÃO - PB LEGISLAÇÃO - PE LEGISLAÇÃO - RN ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 IPI INFRAÇÕES E ACRÉSCIMOS MORATÓRIOS Infrações - Procedimentos do Contribuinte - Pagamento - Acréscimos Moratórios - Multa de Mora

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018. Subsecretaria Responsável: Subsecretaria de Administração Aduaneira (Suana)

CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018. Subsecretaria Responsável: Subsecretaria de Administração Aduaneira (Suana) CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018 Brasília, 27 de novembro de 2018. Assunto: Edição de Instrução Normativa que estabelece requisitos e condições para a realização de operações de importação por conta e ordem

Leia mais

IPI ICMS - RS LEGISLAÇÃO - RS ANO XX ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009

IPI ICMS - RS LEGISLAÇÃO - RS ANO XX ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 IPI ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 INFRAÇÕES E ACRÉSCIMOS MORATÓRIOS Infrações - Procedimentos do Contribuinte - Pagamento - Acréscimos Moratórios - Multa de Mora

Leia mais

IPI ICMS - RJ LEGISLAÇÃO - RJ ANO XX ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009

IPI ICMS - RJ LEGISLAÇÃO - RJ ANO XX ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 IPI ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 INFRAÇÕES E ACRÉSCIMOS MORATÓRIOS Infrações - Procedimentos do Contribuinte - Pagamento - Acréscimos Moratórios - Multa de Mora

Leia mais

IPI ICMS - MG LEGISLAÇÃO - MG ANO XX ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009

IPI ICMS - MG LEGISLAÇÃO - MG ANO XX ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 IPI ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 INFRAÇÕES E ACRÉSCIMOS MORATÓRIOS Infrações - Procedimentos do Contribuinte - Pagamento - Acréscimos Moratórios - Multa de Mora

Leia mais

A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) legalmente reconhece 2 (duas) modalidades distintas de importação indireta, quais sejam:

A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) legalmente reconhece 2 (duas) modalidades distintas de importação indireta, quais sejam: Guia do IPI: Importação por Encomenda Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos o tratamento fiscal aplicável às operações de importação indireta realizadas na modalidade importação por

Leia mais

DECRETO Nº , DE 31 DE JULHO DE 2002

DECRETO Nº , DE 31 DE JULHO DE 2002 DECRETO Nº 46.966, DE 31 DE JULHO DE 2002 Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços - RICMS e dá outras providências GERALDO ALCKMIN, Governador

Leia mais

CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações

CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações A presente relação de códigos fiscais é baseada no Convênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, com suas respectivas alterações. A relação encontra-se devidamente

Leia mais

ANO XXVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2017

ANO XXVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2017 ANO XXVIII - 2017 2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2017 IPI IPI NA IMPORTAÇÃO... Pág. 06 ICMS - RS PREENCHIMENTO DA GNRE... Pág. 07 IPI IPI NA IMPORTAÇÃO Sumário 1. Introdução 2. Nacionalização

Leia mais

Instrução Normativa nº 19, (DOE de 04/07/03)

Instrução Normativa nº 19, (DOE de 04/07/03) Instrução Normativa nº 19, (DOE de 04/07/03) Estabelece procedimentos relativos a operações de saídas de mercadorias com o fim específico de exportação O Secretário da Fazenda do Estado do Ceará, no uso

Leia mais

Portaria CAT 53, de

Portaria CAT 53, de Publicado no D.O.E. (SP) de 25/05/2013 Portaria CAT 53, de 24-05-2013 Disciplina a atribuição, por regime especial, da condição de sujeito passivo por substituição tributária, conforme inciso VI do artigo

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Remessa para venda fora do Estabelecimento sem destinatário Certo

Orientações Consultoria de Segmentos Remessa para venda fora do Estabelecimento sem destinatário Certo Remessa para venda fora do Estabelecimento sem destinatário Certo 29/05/2017 Sumário 1 Questão... 3 2 Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3 Análise da Consultoria... 3 3.1 RCTE Anexo XII... 4 3.2 Direito

Leia mais

TABELA DE OPERAÇÕES FISCAIS

TABELA DE OPERAÇÕES FISCAIS TABELA DE OPERAÇÕES FISCAIS Operações amparadas ou beneficiadas com tratamento diferenciado - Roteiro prático Todas as operações que envolvam mercadorias devem estar acobertadas por documento idôneo emitido

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 79 - Data 24 de janeiro de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A IMPORTAÇÃO - II ASSOCIAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS. IMPORTAÇÃO

Leia mais

IN-RFB nº 1.861, de (DOU-1 de ) Importação por Conta e Ordem de Terceiro. Importação por Encomenda.

IN-RFB nº 1.861, de (DOU-1 de ) Importação por Conta e Ordem de Terceiro. Importação por Encomenda. IN-RFB nº 1.861, de 27.12.2018 (DOU-1 de 28.12.2018) Importação por Conta e Ordem de Terceiro. Importação por Encomenda. Departamento Jurídico Domingos de Torre 02.01.2019 A recentíssima IN-RFB em destaque

Leia mais

Distrito Federal > Setembro/2016

Distrito Federal > Setembro/2016 OBS: As informações contidas nesta página são de caráter informativo, não dispensando a consulta a um profissional especializado, devido à freqüência com que os conteúdos sofrem alterações. Distrito Federal

Leia mais

Tributação Brasileira do Comércio Exterior e Competitividade do Brasil

Tributação Brasileira do Comércio Exterior e Competitividade do Brasil V SIMPÓSIO DE DIREITO ADUANEIRO Tributação Brasileira do Comércio Exterior e Competitividade do Brasil Dra. Liziane Angelotti Meira Doutora em Direito (PUC/SP) Mestre (Harvard Law School) Auditora Fiscal

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Partilha do DIFAL nas operações por Conta e Ordem

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Partilha do DIFAL nas operações por Conta e Ordem Partilha do DIFAL nas operações por Conta e Ordem 25/05/2016 Sumário Título do documento Sumário... 1 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 2.2 RICMS-RS... 3 3. Análise da Legislação...

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 25/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 25/2016 ANO XXVII - 2016-3ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 25/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA IRPF - COMUNICAÇÃO DE SAÍDA DEFINITIVA DO PAÍS - 2016 - NORMAS GERAIS... Pág. 360 IMPOSTO DE RENDA

Leia mais

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP Neste fascículo, estamos analisando os CFOP Códigos Fiscais de Operações e Prestações, aplicáveis nas entradas e saídas de mercadorias, bem como nas utilizações

Leia mais

COMÉRCIO EXTERIOR ÂNGELA SARTORI

COMÉRCIO EXTERIOR ÂNGELA SARTORI COMÉRCIO EXTERIOR ÂNGELA SARTORI COMÉRCIO EXTERIOR 1 DRAWBACK 2 - INTERPOSIÇÃO FRAUDULENTA DE TERCEIROS DRAWBACK DRAWBACK - Base Legal: Decreto Lei nº 37/66, artigo78. - Decreto nº 6.759/2009 (RA), artigo

Leia mais

ANO XXV ª SEMANA DE JULHO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 27/2014

ANO XXV ª SEMANA DE JULHO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 27/2014 ANO XXV - 2014 1ª SEMANA DE JULHO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 27/2014 IPI SAÍDA DE ATIVO FIXO - ASPECTOS TRIBUTÁRIOS QUANTO AO IPI... Pág. 496 ICMS DF/GO/TO ICMS NA IMPORTAÇÃO - BASE DE CÁLCULO E CÁLCULO

Leia mais

Portaria CAT-46, de

Portaria CAT-46, de Portaria CAT-46, de 31-3- 2010 (DOE 01-04-2010) Altera a Portaria CAT-14/2010, de 10-2-2010, que disciplina o prévio reconhecimento da não incidência do imposto sobre as operações com papel destinado à

Leia mais

Fatores para o cálculo do preço de exportação

Fatores para o cálculo do preço de exportação Fatores para o cálculo do preço de exportação No cálculo do preço de exportação devem ser levados em conta, entre outros fatores: IPI - IMUNIDADE do Imposto sobre Produtos Industrializados, na saída de

Leia mais

Orientações Consultoria De Segmentos Valor tributável do IPI nas transferências para varejo

Orientações Consultoria De Segmentos Valor tributável do IPI nas transferências para varejo Orientações Consultoria De Segmentos Valor 07/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 IPI... 3 3.2 ICMS... 5 4. Conclusão...

Leia mais

DEVOLUÇAO DE COMPRA DE MERCADORIAS PARA REVENDA

DEVOLUÇAO DE COMPRA DE MERCADORIAS PARA REVENDA DEVOLUÇAO DE COMPRA DE MERCADORIAS PARA REVENDA É comum que no dia-a-dia das empresas comerciais ocorram problemas, principalmente na operação de aquisição de mercadorias, dentre eles destacamos: Desacordo

Leia mais

ICMS FRONTEIRA ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO ASPECTOS FISCAIS INSTRUTOR: MARCELO REOLON

ICMS FRONTEIRA ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO ASPECTOS FISCAIS INSTRUTOR: MARCELO REOLON ICMS FRONTEIRA ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO ASPECTOS FISCAIS INSTRUTOR: MARCELO REOLON CONCEITOS ANTECIPAÇÃO E DIFERENCIAL DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS: Art. 4 - Nas operações com mercadorias ou bens considera-se

Leia mais

Referência: Decreto Estadual-RJ nº /14 - Livros VI, VIII, IX e XIII - Regulamento do ICMS Alterações.

Referência: Decreto Estadual-RJ nº /14 - Livros VI, VIII, IX e XIII - Regulamento do ICMS Alterações. Rio de Janeiro, 09 de outubro de 2014. Of. Circ. Nº 334/14 Referência: Decreto Estadual-RJ nº 44.989/14 - Livros VI, VIII, IX e XIII - Regulamento do ICMS Alterações. Senhor(a) Presidente, Fazendo referência

Leia mais

EXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS

EXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS EXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS TRIBUTOS: 1) Como são tributadas as operações de exportações de mercadorias? Alguns países adotam o princípio da não tributação

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Procedimentos Específicos Prof. Cláudio Alves No que diz respeito às operações de importação e exportação de bens envolve frequentemente a contratação de serviços de terceiros, o reconhecimento

Leia mais

superior a 40% (quarenta por cento). Não se aplica a alíquota de 4% (quatro por cento) nas operações interestaduais

superior a 40% (quarenta por cento). Não se aplica a alíquota de 4% (quatro por cento) nas operações interestaduais 1 COMPARATIVO ENTRE AS CLÁUSULAS DO AJUSTE SINIEF 19/12 E DO CONVÊNIO ICMS 38/13 Cláusula Ajuste SINIEF 19/12 Convênio ICMS 38/13 Primeira A tributação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre

Leia mais

(17) Softwares e equipamentos p/ automação comercial de pequenas e micro empresas maio de 2012

(17) Softwares e equipamentos p/ automação comercial de pequenas e micro empresas maio de 2012 (17) 3237-1146 9722-5456 9764-6044 MSN: flaviofordelone@hotmail.com SKYPE: flaviofordelone Site: www.fnetwork.com.br e-mail: sistemas@fnetwork.com.br www.fnetwork.com.br Softwares e equipamentos p/ automação

Leia mais

Convênio ICMS 138/01 C O N V Ê N I O

Convênio ICMS 138/01 C O N V Ê N I O Convênio ICMS 138/01 Altera dispositivos do Convênio ICMS 03/99, de 16.04.99 que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Recolhimento de ICMS ST sobre a operação de frete

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Recolhimento de ICMS ST sobre a operação de frete 09/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Alíquota prevista para a operação... 7 4. Conclusão... 10 5. Referências...

Leia mais

EMISSÃO E ESCRITURAÇÃO DOS DOCUMENTOS FISCAIS DE PRODUTOS SUJEITOS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA PELO CONTRIBUINTE SUBSTITUTO

EMISSÃO E ESCRITURAÇÃO DOS DOCUMENTOS FISCAIS DE PRODUTOS SUJEITOS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA PELO CONTRIBUINTE SUBSTITUTO EMISSÃO E ESCRITURAÇÃO DOS DOCUMENTOS FISCAIS DE PRODUTOS SUJEITOS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA PELO CONTRIBUINTE SUBSTITUTO Matéria Elaborada com base na legislação vigente em 02.08.2010. SUMÁRIO:

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2016 ANO XXVII - 2016 2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2016 TRIBUTOS FEDERAIS BASE DE CÁLCULO DO PIS/COFINS NÃO CUMULATIVO... Pág. 241 ICMS - RS ICMS NA IMPORTAÇÃO E NA ARREMATAÇÃO DE MERCADORIA

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal Conjugada Rio Grande do Sul

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal Conjugada Rio Grande do Sul Nota Fiscal Conjugada Rio Grande do Sul 02/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 5 3.1. Definição... 7 3.2. Previsão

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA No- 582, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012

MEDIDA PROVISÓRIA No- 582, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012 MEDIDA PROVISÓRIA No- 582, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012 Altera a Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, quanto à contribuição previdenciária de empresas dos setores industriais e de serviços; permite depreciação

Leia mais

Decreto nº 37, de 29 de dezembro de D E C R E T A:

Decreto nº 37, de 29 de dezembro de D E C R E T A: Decreto nº 37, de 29 de dezembro de 2017. Regulamenta o art. 104 da Lei Complementar nº 7, de 30 de dezembro de 2002, e dá outras providências O Prefeito do Município de Imbuia, Estado de Santa Catarina,

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de

Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de 6.1.2006 Dispõe sobre o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap). O SECRETÁRIO RECEITA FEDERAL,

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006

Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de 6.1.2006 Dispõe sobre o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap). O SECRETÁRIO RECEITA FEDERAL,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Antecipação tributária do imposto - entrada de mercadoria proveniente de outra UF - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Antecipação tributária do imposto - entrada de mercadoria proveniente de outra UF - SP Segmentos mercadoria proveniente de outra UF - SP 11/05/2016 Título do documento Sumário 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Antecipação Tributária...

Leia mais

Page 1 of 8 ICMS/SP - Principais operações - Venda para entrega futura 28 de Janeiro de 2011 Em face da publicação do novo Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, este procedimento foi

Leia mais

Manual Cadastro de CFOP (Código Fiscal de Operações e Prestações)

Manual Cadastro de CFOP (Código Fiscal de Operações e Prestações) Manual Cadastro de CFOP (Código Fiscal de Operações e Prestações) Manual Cadastro de CFOP Este modulo refere-se ao Cadastro de CFOP CFOP ou Código Fiscal de Operações e Prestações, define as entradas e

Leia mais

O presente Memorando sumariza as principais disposições do Convênio ICMS n 3/2018.

O presente Memorando sumariza as principais disposições do Convênio ICMS n 3/2018. TRIBUTÁRIO 18/01/2018 CONFAZ edita o Convênio ICMS n 3/2018 para dispor sobre isenção e redução de base de cálculo do ICMS em operações com bens e mercadorias destinadas às atividades de E&P. Conforme

Leia mais

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 99 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008(*) Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias

Leia mais

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP Neste fascículo, estamos analisando os CFOP Códigos Fiscais de Operações e Prestações, aplicáveis nas entradas e saídas de mercadorias, bem como nas utilizações

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21 Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21 RESOLUÇÃO - RDC Nº 99, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias e medicamentos sob

Leia mais

Gestão Tributária- Escrituração Fiscal- Prof.Ademir Macedo de Oliveira Senac São Paulo- Unidade 24 de Maio

Gestão Tributária- Escrituração Fiscal- Prof.Ademir Macedo de Oliveira Senac São Paulo- Unidade 24 de Maio 1 CST: ICMS - IPI PIS - COFINS e Quadro sinótico das fiscais e tratamento tributário com base nas Legislações: ICMS- RICMS-SP DECRETO 45.490/2000 IPI- LEGISLAÇÃO FEDERAL Tabelas: I- II III da Instrução

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2016 ANO XXVII - 2016-2ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2016 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE REMESSAS AO EXTERIOR DESTINADAS A COBERTURA DE GASTOS PESSOAIS, EDUCACIONAIS, CIENTÍFICOS OU CULTURAIS,

Leia mais

DECRETO N 6003, de 02 de fevereiro de 2017.

DECRETO N 6003, de 02 de fevereiro de 2017. DECRETO N 6003, de 02 de fevereiro de 2017. REGULAMENTA O ARTIGO 303 DA LEI COMPLEMENTAR Nº110, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2003, QUE ESTABELECEU O CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL. O Prefeito do Município de Rio

Leia mais

Page 1 of 5 RICMS 2000 - Atualizado até o Decreto 55.438, de 17-02-2010. SEÇÃO II - DAS OPERAÇÕES COM ÁLCOOL CARBURANTE SUBSEÇÃO I - DAS OPERAÇÕES COM ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO CARBURANTE Artigo 418 - Na

Leia mais

VENDAS FORA DO ESTABELECIMENTO

VENDAS FORA DO ESTABELECIMENTO atualizado em 01/03/2016 alterados os itens 2, 3, 4.1.1, 4.1.2, 4.2, 4.3 e Legislação Consultada 2 ÍNDICE 1. CONCEITO...5 2. FASES...5 3. CONTRIBUINTE DE OUTRO ESTADO...5 4. CONTRIBUINTE DESTE ESTADO...6

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2018 ANO XXIX - 2018 4ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2018 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, de 26.03.2018 (DOU de 27.03.2018) - Exportação De Mercadorias - Disposições...

Leia mais

Instrução Normativa nº 424 de

Instrução Normativa nº 424 de SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF Instrução Normativa nº 424 de 19.05.2004 Disciplina o regime de suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação, na importação de bens por

Leia mais

DEPARTAMENTO JURÍDICO - FIESP ESTUDO REGIME ESPECIAL DE INCENTIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA - REIDI. [última atualização:

DEPARTAMENTO JURÍDICO - FIESP ESTUDO REGIME ESPECIAL DE INCENTIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA - REIDI. [última atualização: DEPARTAMENTO JURÍDICO - FIESP ESTUDO REGIME ESPECIAL DE INCENTIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA - REIDI Introdução [última atualização: 16.11.2009] Procuraremos demonstrar, neste estudo, os

Leia mais

Decreto nº 6.234, de 11 de outubro de 2007

Decreto nº 6.234, de 11 de outubro de 2007 Decreto nº 6.234, de 11 de outubro de 2007 DOU de 15.10.2007 Estabelece critérios para a fruição dos incentivos decorrentes do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Equipamentos

Leia mais

Pergunte à CPA Decreto /2015

Pergunte à CPA Decreto /2015 Pergunte à CPA Decreto 61.084/2015 Alterações no artigo 132-A: Artigo 132-A - Ressalvado o disposto no artigo 132, nas demais hipóteses previstas na legislação, tais como não-obrigatoriedade de uso de

Leia mais

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 13 Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas Protocolo ICMS 17/1985 Alterações: Protocolo 09/1986, 10/87, 51/91, 08/98, 26/01, 37/01, 42/08,

Leia mais

DECRETO Nº DE 28/09/2010 DOU de 29/09/2010

DECRETO Nº DE 28/09/2010 DOU de 29/09/2010 PRESIDENTE DA REPÚBLICA DECRETO Nº 7.319 DE 28/09/2010 DOU de 29/09/2010 Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Tributação para construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios de futebol

Leia mais

HABILITAÇÃO PARA OPERAR NO COMÉRCIO EXTERIOR ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CURITIBA

HABILITAÇÃO PARA OPERAR NO COMÉRCIO EXTERIOR ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CURITIBA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CURITIBA Legislação: A) Instrução Normativa RFB nº 1.603/2.015; B) Instrução Normativa RFB nº 1.745/2.017; C) Portaria Coana nº 123/2.015. MODALIDADES: a) Pessoa

Leia mais

EMPRESAS OBRIGADAS AO USO DO EMISSOR DO CUPOM FISCAL (ECF)

EMPRESAS OBRIGADAS AO USO DO EMISSOR DO CUPOM FISCAL (ECF) EMPRESAS OBRIGADAS AO USO DO EMISSOR DO CUPOM FISCAL (ECF) Prezado Cliente, Para vosso conhecimento, segue uma breve explanação sobre o uso do ECF: OBRIGATORIEDADE DO USO: Estão obrigadas a utilizar o

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.794, DE 2 DE ABRIL DE 2013. Mensagem de veto Conversão da Medida Provisória nº 582, de 2012 Vigência Altera a Lei n o 12.546,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 10 DE 22/01/2007 DOE-RS DE 25/01/2007

INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 10 DE 22/01/2007 DOE-RS DE 25/01/2007 DIRETOR DA RECEITA ESTADUAL INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 10 DE 22/01/2007 DOE-RS DE 25/01/2007 (Introduz alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98, que expede instruções relativas às receitas

Leia mais

Portaria nº 68, (DODF de 16/02/09)

Portaria nº 68, (DODF de 16/02/09) Portaria nº 68, (DODF de 16/02/09) Altera a Portaria nº 233, de 27/06/08, que dispõe sobre o regime de substituição tributária do ICMS nas operações com combustíveis e lubrificantes derivados ou não de

Leia mais

ANO XXVIII ª SEMANA DE MAIO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 22/2017

ANO XXVIII ª SEMANA DE MAIO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 22/2017 ANO XXVIII - 2017-5ª SEMANA DE MAIO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 22/2017 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES

Leia mais

ICMS- ST REGRAS GERAIS INSTRUTORA: CLAUDETE VARGAS

ICMS- ST REGRAS GERAIS INSTRUTORA: CLAUDETE VARGAS ICMS- ST REGRAS GERAIS INSTRUTORA: CLAUDETE VARGAS 1 1. CONCEITOS - APOSTILA - PÁGINA 3 SUTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA OPERAÇÃO INTERNA É o regime pelo qual a responsabilidade pelo ICMS devido nas operações ou

Leia mais

ORIENTAÇÃO QUANTO AOS DIVERSOS PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA REGIME NORMAL

ORIENTAÇÃO QUANTO AOS DIVERSOS PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA REGIME NORMAL ORIENTAÇÃO QUANTO AOS DIVERSOS PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA REGIME NORMAL Segue abaixo apenas orientações, e não regras, nossa legislação é muito complexa, portanto consulte seu

Leia mais

CONVÊNIO ICMS N 052/2017 SUSPENSÃO PARCIAL. AS CLAUSULAS 8ª a 14ª, 16ª, 24ª e 26ª do Convênio ICMS nº 52/2017

CONVÊNIO ICMS N 052/2017 SUSPENSÃO PARCIAL. AS CLAUSULAS 8ª a 14ª, 16ª, 24ª e 26ª do Convênio ICMS nº 52/2017 CONVÊNIO ICMS N 052/2017 SUSPENSÃO PARCIAL A SEGUIR CLAUSULAS QUE ESTÃO TEMPORARIAMENTE SUSPENSAS DE SUA APLICAÇÃO AS CLAUSULAS 8ª a 14ª, 16ª, 24ª e 26ª do Convênio ICMS nº 52/2017 Cláusula oitava O contribuinte

Leia mais

Orientações aos Usuários

Orientações aos Usuários Orientações aos Usuários 1 Sumário O QUE É O SERVIÇO DE REMESSA EXPRESSA?... 3 OBRIGAÇÕES DO CLIENTE... 3 RESTRIÇÕES E CONDIÇÕES... 5 REGIMES DE TRIBUTAÇÕES PARA REMESSAS EXPRESSAS... 6 RTS - Regime de

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA SF/PGE N 003, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2018 (DOE de )

RESOLUÇÃO CONJUNTA SF/PGE N 003, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2018 (DOE de ) RESOLUÇÃO CONJUNTA SF/PGE N 003, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2018 (DOE de 24.11.2018) Dispõe sobre o parcelamento de débitos fiscais relacionados com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE AGOSTO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE AGOSTO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2016 ANO XXVII - 2016 1ª SEMANA DE AGOSTO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2016 IPI IPI NA VENDA PARA ENTREGA FUTURA... Pág. 201 ICMS RS PREENCHIMENTO DA NF-e EM OPERAÇÕES DESTINADAS A NÃO CONTRIBUINTES... Pág.

Leia mais

.Título V Das obrigações comuns..capítulo I Das disposições preliminares

.Título V Das obrigações comuns..capítulo I Das disposições preliminares .Título V Das obrigações comuns.capítulo I Das disposições preliminares Art. 98. É obrigação de todo contribuinte exibir os livros fiscais e comerciais, comprovantes da escrita e documentos instituídos

Leia mais

ANO XXIV ª SEMANA DE ABRIL DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 15/2013

ANO XXIV ª SEMANA DE ABRIL DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 15/2013 ANO XXIV - 2013-2ª SEMANA DE ABRIL DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 15/2013 IPI CLASSIFICAÇÃO FISCAL DE MERCADORIAS PARTE I - PROCEDIMENTOS PARA CONSULTA... Pág. 89 ICMS ES CONSERTO OU REPARO - PROCEDIMENTOS

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2015

ANO XXVII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2015 IPI ANO XXVII - 2016 3ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2015 CÁLCULO DO IPI EM OPERAÇÕES COM BEBIDAS... Pág. 8 ICMS - BA DEFINIÇÃO DE CONTRIBUINTE PARA FINS DE DIFAL EC 87/15... Pág.

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Redução base de cálculo do ICMS para fins de desconto Zona Franca

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Redução base de cálculo do ICMS para fins de desconto Zona Franca Zona Franca 16/10/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos IN 1.298/16 Alteração das Regras para Substituição Tributária no Serviço de Transportes Interestadual ICMS/GO

Orientações Consultoria de Segmentos IN 1.298/16 Alteração das Regras para Substituição Tributária no Serviço de Transportes Interestadual ICMS/GO IN 1.298/16 Alteração das Regras para Substituição Tributária no Serviço de Transportes Interestadual ICMS/GO 06/09/2017 Sumário 1 Questão... 3 2 Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1 Conteúdo... 4

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.336, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2001. Institui Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e

Leia mais

ANTES DEPOIS O QUE MUDOU? IV em se tratando de partes e peças, integração à máquina ou ao equipamento objeto da não incidência.

ANTES DEPOIS O QUE MUDOU? IV em se tratando de partes e peças, integração à máquina ou ao equipamento objeto da não incidência. ANTES DEPOIS O QUE MUDOU? IV em se tratando de partes e peças, integração à máquina ou ao equipamento objeto da não incidência. c) doze por cento para produtos agrícolas comestíveis produzidos no Estado

Leia mais

DECRETO Nº DE 29 DE MAIO DE 2013

DECRETO Nº DE 29 DE MAIO DE 2013 ANO 121 Nº 100 72 PÁG. - BELO HORIZONTE, QUINTA -FEIRA, 30 DE MAIO DE 2013 DECRETO Nº 46.248 DE 29 DE MAIO DE 2013 Altera o Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto nº 43.080, de 13 de dezembro

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Base de cálculo do ICMS retido por Substituição Tributária na venda pelo substituído

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Base de cálculo do ICMS retido por Substituição Tributária na venda pelo substituído Base de pelo substituído 13/05/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...

Leia mais

2º Na hipótese do inciso I do parágrafo 1º, a substituição tributária caberá ao estabelecimento da empresa industrial ou ao contribuinte substituto

2º Na hipótese do inciso I do parágrafo 1º, a substituição tributária caberá ao estabelecimento da empresa industrial ou ao contribuinte substituto Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 12 Substituição Tributária das Operações com Lâmina de Barbear, Aparelho de Barbear Descartável, Isqueiro. Protocolo ICMS 16/1985 Alterações: Protocolo 09/1986,10/87,50/91,07/98,14/00,

Leia mais

CAPÍTULO I DA EMISSÃO DA NOTA

CAPÍTULO I DA EMISSÃO DA NOTA DECRETO Nº 177/2015. Regulamenta a obrigatoriedade para emissão de nota fiscal de serviços eletrônica, instituída pela lei complementar nº. 107, de 08 de junho de 2015, para o Município de Nova Erechim

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE MARÇO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 09/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE MARÇO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 09/2016 ANO XXVII - 2016 1ª SEMANA DE MARÇO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 09/2016 IPI DEVOLUÇÃO E RETORNO - CONSIDERAÇÕES QUANTO AO IPI... Pág. 82 ICMS RS LEI DA TRANSPARÊNCIA - DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE A LEI 12.741/2012...

Leia mais

Guia para Cálculo de Impostos de Importação

Guia para Cálculo de Impostos de Importação Guia para Cálculo de Impostos de Importação Ao importar algo no exterior e solicitar o envio para o Brasil, além do valor do produto e do frete é importante saber todos os encargos que incidem sobre a

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011

Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 DOU de 17.10.2011 Dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios constituídos nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de

Leia mais

ICMS/IPI Exposições e Feiras de Amostras

ICMS/IPI Exposições e Feiras de Amostras ICMS/IPI Exposições e Feiras de Amostras Apresentação: Samyr Qbar Conceito A operação de remessa de mercadorias para feiras de amostras ou exposição ocorre quando o contribuinte do ICMS remete mercadorias

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE 26.03.2018 Dispõe sobre operações de câmbio e a manutenção de recursos no exterior, em moeda estrangeira, relativos a exportações de mercadorias e serviços, e institui

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito de ICMS nas operações de Importação - RS

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito de ICMS nas operações de Importação - RS Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito de 26/02/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. RICMS RS... 3 2.2. IN DRP nº 045/98... 4 3. Análise

Leia mais

Personal E RP. Módulo Fiscal. Personal Soft Informática Ltda Me. Celular: (19) Consultor: Edcarlos Ferraz dos Reis.

Personal E RP. Módulo Fiscal. Personal Soft Informática Ltda Me. Celular: (19) Consultor: Edcarlos Ferraz dos Reis. Personal Soft Informática Ltda Me Personal E RP Módulo Fiscal Consultor: Edcarlos Ferraz dos Reis Celular: (19) 8133-0809 edcarlos@personalsoft.com.br (19) 3471-0001 Figura 1 Introdução Classificações

Leia mais

DOU 23/12/16, SEÇÃO 1, PÁG SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.678, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016

DOU 23/12/16, SEÇÃO 1, PÁG SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.678, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016 DOU 23/12/16, SEÇÃO 1, PÁG. 154. SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.678, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016 Altera a Instrução Normativa SRF nº 228, de 21 de outubro de 2002, que dispõe

Leia mais

Planejamento Tributário: PIS/Cofins - Importação e Disposições Legais. Editora Saraiva São Paulo 2006

Planejamento Tributário: PIS/Cofins - Importação e Disposições Legais. Editora Saraiva São Paulo 2006 Cândido Henrique de Campos Cândido Campos é advogado especialista em Direito Tributário, principalmente em Planejamento Tributário, com larga experiência em empresas multinacionais é vários anos de trabalho

Leia mais

Lei da Transparência nº /2012

Lei da Transparência nº /2012 PERGUNTE À CPA 3ª FEIRA 11 DE JUNHO DE 2013 Lei da Transparência nº 12.741/2012 Apresentação: Fernanda Silva LEI Nº 12.741, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2012 - DOU de 10.12.2012 Dispõe sobre as medidas de esclarecimento

Leia mais

582, DOU1)

582, DOU1) Medida Provisória n 582, de 20 de setembro de 2012 (Pág. 2 - DOU1) Altera a Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, quanto à contribuição previdenciária de empresas dos setores industriais e de serviços;

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos ICMS ST para transportadoras de produtos da Petrobrás

Orientações Consultoria de Segmentos ICMS ST para transportadoras de produtos da Petrobrás 10/02/2014 Orientações Consultoria Tributária de Segmentos Título do documento Sumário 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Decreto Nº 20.686, De 28

Leia mais

PORTARIA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR, DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR nº 7 de

PORTARIA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR, DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR nº 7 de PORTARIA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR, DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR nº 7 de 08.05.2008 D.O.U.: 09.05.2008 (Altera a Portaria SECEX nº 36, de 22 de novembro de 2007,

Leia mais