A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) legalmente reconhece 2 (duas) modalidades distintas de importação indireta, quais sejam:
|
|
- Cláudio Van Der Vinne Carneiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Guia do IPI: Importação por Encomenda Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos o tratamento fiscal aplicável às operações de importação indireta realizadas na modalidade importação por encomend Para tanto, utilizaremos como fonte principal de estudo a Instrução Normativa SRF nº 634/2006, que estabelece os requisitos e as condições para a atuação de pessoa jurídica importadora em operações procedidas para revenda a encomendante predeterminado. 1) Introdução: Normalmente, as empresas ao efetuarem importações do exterior optam em fazê-las da forma direta, ou seja, utilizando seus próprios recursos (financeiros e operacionais). Esse tipo de importação também é comumente chamado de importação por conta própri Entretanto, muitas empresas, com o objetivo de manter o foco de seu negócio na atividade-fim (objeto principal do seu negócio) têm transferido a importação de mercadorias (atividade-meio) para empresas especializadas nessas operações, tais como, as trading companies ou empresas comerciais importadoras (ECI). A "terceirização" das operações de importação também é uma saída para aquelas empresas que não possuem experiência ou não efetuam operações de comércio exterior com frequênci Essa terceirização também é chamada de importação indireta e ocorre quando as operações de importação são realizadas por meio de terceira pessoa, a qual simplesmente presta um serviço para a empresa nacional, ou realiza efetivamente a operação de importação, revendendo as mercadorias importadas para pessoa jurídica predeterminad A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) legalmente reconhece 2 (duas) modalidades distintas de importação indireta, quais sejam: importação por conta e ordem de terceiro, atualmente regulamentada pela Instrução Normativa SRF nº 225/2002; e importação por encomenda, atualmente regulamentada pela Instrução Normativa SRF nº 634/2006. No que se refere à primeira modalidade (letra "a"), podemos definir importação por conta e ordem de terceiro como sendo um serviço prestado por uma pessoa jurídica, a importadora, a qual promove, em seu nome, o despacho aduaneiro de importação de mercadorias adquiridas por outra pessoa jurídica, o adquirente, em razão de contrato previamente firmado, que poderá compreender ainda a prestação de outros serviços relacionados com a transação comercial, como a realização de cotação de preços e a intermediação comercial. Já no que se refere à segunda modalidade (letra "b"), podemos definir importação por encomenda como sendo aquela em que uma pessoa jurídica, o importador por encomenda, com recursos próprios, adquire mercadorias no exterior para revendê-las posteriormente a uma pessoa jurídica previamente determinada, a encomendante, em razão de contrato entre eles pactuado, cujo objeto deve compreender, pelo menos, o prazo ou as operações pactuadas. Feitos esses brevíssimos comentários, passaremos a analisar no presente Roteiro de Procedimentos o tratamento fiscal aplicável às operações de importação indireta realizadas na modalidade importação por encomend Para tanto, utilizaremos como fonte principal de estudo a Instrução Normativa SRF nº 634/2006, que estabelece os requisitos e as condições para a atuação de pessoa jurídica importadora em operações procedidas para revenda a encomendante predeterminado. Registra-se que analisaremos a operação de importação por conta e ordem de terceiro em Roteiro de Procedimentos específico, a qual pode ser livremente consultada em nosso Guia do IPI. Base Legal: Art. 1º, único da IN SRF nº 225/2002 (UC: 25/08/16); Art. 12, 1, I, da IN SRF nº 247/2002 (UC: 25/08/16); Preâmbulo e art. 1º, caput da IN SRF nº 634/2006 (UC: 25/08/16) e; Portal da RFB no endereço (UC: 25/08/16). 2) Conceitos: A fim de facilitar o entendimento do assunto tratado no presente Roteiro de Procedimentos, estamos apresentando nos próximos subcapítulos alguns conceitos de termos que foram citados ao longo do trabalho. Base Legal: Equipe Tax Contabilidade (UC: 25/08/16). Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 1 de 7
2 2.1) Importação por conta e ordem de terceiro: Podemos definir importação por conta e ordem de terceiro como sendo um serviço prestado por uma pessoa jurídica, a importadora, a qual promove, em seu nome, o despacho aduaneiro de importação de mercadorias adquiridas por outra pessoa jurídica, o adquirente, em razão de contrato previamente firmado, que poderá compreender ainda a prestação de outros serviços relacionados com a transação comercial, como a realização de cotação de preços e a intermediação comercial. Assim, na importação por conta e ordem, embora a atuação da empresa importadora possa abranger desde a simples execução do despacho de importação até a intermediação da negociação no exterior, contratação do transporte, seguro, entre outros, o importador de fato é a adquirente, a mandante da importação, aquela que efetivamente faz vir à mercadoria de outro País, em razão da compra internacional; embora, nesse caso, o faça por via de interposta pessoa, a importadora por conta e ordem, que é uma mera mandatária da adquirente. Em última análise, é a adquirente que pactua a compra internacional e dispõe de capacidade econômica para o pagamento, pela via cambial, da importação. Entretanto, diferentemente do que ocorre na importação por encomenda, a operação cambial para pagamento de uma importação por conta e ordem é realizada em nome da adquirente, conforme estabelece o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais do Banco Central do Brasil (Bacen). Dessa forma, mesmo que a importadora por conta e ordem efetue os pagamentos ao fornecedor estrangeiro, antecipados ou não, não se caracteriza uma operação por sua conta própria, mas, sim, entre o exportador estrangeiro e a empresa adquirente, pois dela se originam os recursos financeiros. Base Legal: Título 1, Capítulo 12, Seção 2 do RMCCI (UC: 25/08/16); Art. 1º, único da IN SRF nº 225/2002 (UC: 25/08/16); Art. 12, 1, I da IN SRF nº 247/02 (UC: 25/08/16) e; Portal da RFB no endereço (UC: 25/08/16). 2.2) Importação por encomenda: Considera-se promovida por encomenda à importação realizada com recursos próprios (1) da pessoa jurídica importadora que adquire mercadorias no exterior para revendê-las, posteriormente, a uma empresa encomendante previamente determinada (2), em razão de contrato entre a importadora e a encomendante, cujo objeto deve compreender, pelo menos, o prazo ou as operações pactuadas. Assim, como na importação por encomenda o importador adquire a mercadoria junto ao exportador no exterior, providencia sua nacionalização e a revende ao encomendante, tal operação tem, para o importador contratado, os mesmos efeitos fiscais de uma importação própri Em última análise, em que pese a obrigação do importador de revender as mercadorias importadas ao encomendante predeterminado, é aquele e não este que pactua a compra internacional e deve dispor de capacidade econômica para o pagamento da importação, pela via cambial. Da mesma forma, o encomendante também deve ter capacidade econômica para adquirir, no mercado interno, as mercadorias revendidas pelo importador contratado. Ressalte-se ainda que, diferentemente da importação por conta e ordem, no caso da importação por encomenda, a operação cambial para pagamento da importação deve ser realizada exclusivamente em nome do importador, utilizando seus próprios recursos financeiros, conforme determina o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais do Bacen. Outro efeito importante desse tipo de operação é que, conforme determina o artigo 14 da Lei nº /2006, aplicam-se ao importador e ao encomendante as regras de preço de transferência de que tratam os artigos 18 a 24 da Lei nº 9.430/1996. Em outras palavras, se o exportador estrangeiro, nos termos dos artigos 23 e 24 dessa Lei, estiver domiciliado em país ou dependência com tributação favorecida e/ou for vinculado com o importador ou o encomendante, as regras de "preço de transferência" para a apuração do imposto sobre a renda deverão ser observadas. Notas Tax Contabilidade: (1) Segundo a Instrução Normativa 634/2006 e a Lei nº /2006, o recurso deverá ser próprio, ou seja, exclusivamente da empresa importador Assim, na hipótese de haver adiantamento do encomendante, a operação será configurada como operação por conta e ordem de terceiros. (2) Os estabelecimentos, atacadistas ou varejistas (encomendantes), que adquirirem produtos de procedência estrangeira, importados por encomenda, por intermédio de pessoa jurídica importadora são obrigatoriamente equiparados a estabelecimento industrial. Base Legal: Art. 14 da Lei nº /2006 (UC: 25/08/16); Título 1, Capítulo 12, Seção 2 do RMCCI/2005 (UC: 25/08/16); Art. 9º, IX, 3º do RIPI/2010 (UC: 25/08/16); Art. 1º da IN SRF nº 634/2006 (UC: 25/08/16) e; Portal da RFB no endereço (UC: 25/08/16). Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 2 de 7
3 2.3) Pessoas envolvidas: Na importação por encomenda atuam as seguintes pessoas (intervenientes): Importador: é a pessoa jurídica que adquire a mercadoria no exterior e realiza o despacho aduaneiro de importação, por sua conta e em seu nome, para revendê-la posteriormente a uma pessoa jurídica previamente determinada (encomendante). Deve haver um contrato entre as partes, especificando as operações pactuadas; Encomendante: é a pessoa jurídica determinada em contrato, que fará a aquisição das mercadorias importadas por outra pessoa jurídica (importador). Pode participar da negociação internacional, porém não pode financiar a operação, ainda que parcialmente. Base Legal: Art. 12, 1º, II, da IN SRF nº 247/2002 (UC: 25/08/16) e; Art. 1º, único da IN SRF nº 634/2006 (UC: 25/08/16). 2.4) Modalidades de industrialização: O fato gerador do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) é o desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira, ou a saída de produto industrializado de estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial. Deste modo, a industrialização é caracterizada por qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo, tal como a que importe em alterar a apresentação do produto, pela colocação de embalagem, ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada se destine ao transporte de mercadorias. Deste conceito podemos extrair as seguintes modalidades de industrialização: I. II. III. IV. V. a que, exercida sobre matérias-primas ou produtos intermediários, importe na obtenção de espécie nova (Transformação); a que importe em modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto (Beneficiamento); a que consista na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal (Montagem); a que importe em alterar a apresentação do produto, pela colocação da embalagem, ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada se destine apenas ao transporte da mercadoria (Acondicionamento ou Reacondicionamento); ou a que, exercida sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado, renove ou restaure o produto para utilização (Renovação ou Recondicionamento). Nota Tax Contabilidade: (3) Para caracterizar a operação como industrialização é irrelevante o processo utilizado para obtenção do produto e a localização e condições das instalações ou equipamentos empregados. Base Legal: Arts. 3º, 4º e 35 do RIPI/2010 (UC: 25/08/16). 2.5) Estabelecimentos atacadistas e varejistas: Para efeito de aplicabilidade da legislação do IPI, considera-se estabelecimento comercial atacadista, aquele que efetua vendas: c. de bens de produção, exceto a particulares em quantidade que não exceda a normalmente destinada ao seu próprio uso; de bens de consumo, em quantidade superior àquela normalmente destinada a uso próprio do adquirente; e a revendedores. Já o estabelecimento comercial varejista, é aquele que efetua vendas diretas a consumidor, ainda que realize vendas por atacado esporadicamente, considerando-se esporádicas as vendas por atacado quando, no mesmo semestre civil, o seu valor não exceder a 20% (vinte por cento) do total das vendas realizadas. Base Legal: Art. 14 do RIPI/2010 (UC: 25/08/16). 3) Contribuinte: Regra geral, são obrigados ao pagamento do IPI, sendo, portanto, contribuintes desse imposto: o importador, em relação ao fato gerador decorrente do desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira; o industrial, em relação ao fato gerador decorrente da saída de produto que industrializar em seu estabelecimento, bem como quanto aos demais fatos geradores decorrentes de atos que praticar; Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 3 de 7
4 c. o estabelecimento equiparado a industrial, quanto ao fato gerador relativo aos produtos que dele saírem, bem como quanto aos demais fatos geradores decorrentes de atos que praticar. Registra-se que, apesar de o estabelecimento equiparado a industrial não realizar quaisquer das operações de industrialização tipificadas no artigo 4º do RIPI/2010 (Ver subcapítulo 2.4 acima), a legislação atribui a eles os mesmos direitos e obrigações do estabelecimento industrial em relação ao fato gerador relativo aos produtos que dele derem saíd Base Legal: Arts. 4º e 24, caput, I a III do RIPI/2010 (UC: 25/08/16). 3.1) Desembaraço aduaneiro: No desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira importado por encomenda, o estabelecimento importador que realizar o desembaraço aduaneiro é o contribuinte do IPI. Base Legal: Art. 24, I do RIPI/2010 (UC: 25/08/16). 3.2) Equiparação a industrial: São equiparados a industrial os estabelecimentos, atacadistas ou varejistas, que adquirirem produtos de procedência estrangeira, importados por encomenda ou por sua conta e ordem, por intermédio de pessoa jurídica importador Desta forma, no momento da saída do produto importado por encomenda, realizada pelo estabelecimento encomendante, ocorrerá o fato gerador do IPI, devendo ser emitida a Nota Fiscal, Modelos 1, 1-A ou 55 (NF-e), com destaque do imposto, se devido. Base Legal: Arts. 9º, IX, 24, caput, III, 35, II e 407, caput, I do RIPI/2010 (UC: 25/08/16). 3.3) Responsabilidade solidária: Os tributos Federais incidentes na operação de importação por encomenda (II, IPI, Cofins-Importação, PIS/Pasep-Importação e Cide- Combustíveis) deverão ser recolhidos no momento do registro da Declaração de Importação (DI). Porém, diferentemente do que ocorre na importação por conta e ordem de terceiro, o pagamento dos tributos é efetuado totalmente com os recursos da própria empresa importador Com isso e devido à vinculação existente entre as 2 (duas) empresas nesta operação (importador e encomendante), a legislação determinou que a pessoa jurídica encomendante das mercadorias será responsável solidário pelo recolhimento dos tributos incidentes na operação, caso o importador não os recolha, além disso, responderá conjunta ou isoladamente pelas infrações que por ventura possam vir a serem cometidas. Base Legal: Art. 5º, caput, I da Lei nº /2004 (UC: 25/08/16); Arts. 104, I, e 106, IV do Decreto nº 6.759/2009 (UC: 25/08/16); Arts. 24, I e 27, IV do RIPI/2010 (UC: 25/08/16) e; Arts. 32, único, III, "d" e 95, V do Decreto-Lei nº 37/1966 (UC: 25/08/16). 4) Procedimentos administrativos: 4.1) Habilitação Siscomex: Para que uma operação de importação por encomenda seja realizada de forma perfeitamente regular, é necessário, antes de tudo, que tanto a empresa encomendante quanto o importador por encomenda sejam habilitadas para operar no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), nos termos da nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.603/2015. Portanto, enfatizamos que o registro da DI somente será feito se a empresa encomendante da importação também estiver habilitada para a prática de atos no Siscomex. Base Legal: Art. 3º, 3º da IN SRF nº 634/2006 (UC: 25/08/16) e; IN RFB nº 1.603/2015 (UC: 25/08/16). 4.2) Declaração de Importação (DI): O registro da DI está condicionado à prévia vinculação do importador por encomenda ao encomendante, no Siscomex. Para essa vinculação, ou para as suas modificações, o encomendante deverá apresentar à unidade da RFB de fiscalização aduaneira com jurisdição sobre o seu estabelecimento matriz, requerimento com as seguintes indicações: nome empresarial e número de inscrição do importador no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ); e prazo ou operações para os quais o importador foi contratado. O importador por encomenda, ao registrar DI, deverá informar, em campo próprio, o número de inscrição do encomendante no CNPJ (4). Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 4 de 7
5 Nota Tax Contabilidade: (4) Enquanto não estiver disponível o referido campo próprio da DI, o importador por encomenda deverá utilizar o campo destinado à identificação do adquirente por conta e ordem da Ficha "Importador" e indicar no campo "Informações Complementares" que se trata de importação por encomend Base Legal: Arts. 2º, caput, 1º e 2º e 3º da IN SRF nº 634/2006 (UC: 25/08/16). 4.3) Fatura comercial: O nome e endereço, completos, do importador do encomendante predeterminado deverão estar identificados na fatura comercial, para que seja possível evidenciar a transação realizada entre as partes. Base Legal: Art. 557, II do Decreto nº 6.759/2009 (UC: 25/08/16). 4.4) Garantia para autorização de entrega ou desembaraço aduaneiro: Visando coibir eventuais tentativas de fraude, o importador por encomenda e o encomendante ficarão sujeitos à exigência de garantia para autorização da entrega ou desembaraço aduaneiro de mercadorias, quando o valor das importações for incompatível com o Capital Social ou Patrimônio Líquido (PL) do importador ou do encomendante. Os referidos intervenientes (importador por encomenda e encomendante) estarão sujeitos a procedimento especial de fiscalização, nos termos da Instrução Normativa SRF nº 228/2002, diante de indícios de incompatibilidade entre os volumes transacionados no comércio exterior e a capacidade econômica e financeira citad Base Legal: Art. 9º, 1º, II do RIPI/2010 (UC: 25/08/16); Art. 5º da IN SRF nº 634/2006 (UC: 25/08/16) e; IN SRF nº 228/2002 (UC: 25/08/16). 5) Procedimentos fiscais: Conforme visto acima, o recolhimento dos tributos Federais incidentes na operação de importação por encomenda deverão ser efetuados totalmente com recursos da própria pessoa jurídica importadora (Ver subcapítulo 3.3 acima), tal qual, como é feito numa importação por conta própri Apesar da importação por encomenda seguir o mesmo regime de recolhimento de tributos de uma importação por conta própria, há algumas particularidades que deverão ser observadas: em relação à pessoa jurídica importadora; em relação à pessoa jurídica encomendante. Base Legal: Equipe Tax Contabilidade (UC: 25/08/16). 5.1) Em relação à pessoa jurídica importadora: Além de contabilizar tanto as entradas das mercadorias importadas como os recursos recebidos da encomendante pela revenda dos produtos, a pessoa jurídica importadora deverá apurar e recolher normalmente (como qualquer outro importador) todos os tributos incidentes sobre a revenda das mercadorias à pessoa jurídica encomendante. Registra-se que a pessoa jurídica importadora deverá: na importação: emitir Nota Fiscal de Entrada de Importação com o CFOP (compra para comercialização), com destaque do imposto, se devido; na revenda: emitir Nota Fiscal com o CFOP ou (Venda de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros), com destaque do imposto, se devido; Ressalte-se, ainda, que na determinação dos tributos devidos pela revenda da mercadoria ao encomendante predeterminado, a importadora pode aproveitar os créditos desses tributos, advindos da operação de importação. Base Legal: Arts. 225 e 407, caput, I do RIPI/2010 (UC: 25/08/16). 5.2) Em relação à pessoa jurídica encomendante: A pessoa jurídica encomendante será responsável pela apuração e pelo recolhimento dos tributos incidentes na comercialização das mercadorias importadas, como qualquer outro comerciante no País, cumprindo com as obrigações acessórias previstas na legislação de cada tributo. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 5 de 7
6 Da mesma forma que ocorre com o adquirente na importação por conta e ordem de terceiro, em relação ao IPI, a pessoa jurídica encomendante é equiparada a estabelecimento industrial, e será contribuinte deste imposto no momento da comercialização das mercadorias importadas, devendo cumprir com as obrigações acessórias previstas na legislação específica, dentre as quais a emissão de Nota Fiscal de Venda, com destaque do imposto, se devido. Base Legal: Art. 13 da Lei nº /2006 e; Arts. 9º, IX, 24, caput, III, 35, II e 407, caput, I do RIPI/2010 (UC: 25/08/16) ) Crédito Fiscal: O estabelecimento encomendante poderá apropriar-se, como crédito, do IPI destacado na Nota Fiscal de venda emitida pelo estabelecimento importador por encomenda, desde que a saída do produto do seu estabelecimento seja tributada ou, não o sendo, haja expressa previsão para a manutenção do crédito fiscal do imposto (Princípio da não cumulatividade do imposto). Referida Nota Fiscal deverá ser escriturada pelo encomendante/adquirente, mediante a utilização dos CFOPs: 1.101/2.101, na hipótese de produtos destinados à industrialização futura; ou 1.102/2.102, na hipótese de produtos destinados à revenda futur Base Legal: Art. 225 do RIPI/2010 (UC: 25/08/16). 6) Guarda da documentação: O importador por encomenda e o encomendante são obrigados a manter em boa guarda e ordem, e a apresentar à fiscalização aduaneira, quando exigidos, os documentos e registros relativos às transações em que intervierem, pelo prazo decadencial de 5 (cinco) anos. Base Legal: Art. 70 da Lei nº /2003 (UC: 25/08/16) e; Art. 4º da IN SRF nº 634/2006 (UC: 25/08/16). 7) Penalidades: Por força da presunção legal estabelecida no artigo 11, 2º da Lei nº /2006, se a importadora e a encomendante não cumprirem com todos os requisitos e condições estabelecidos na legislação de importação por encomenda, para fins fiscais, a importação realizada será considerada por conta e ordem de terceiro e acarretará para a empresa encomendante: c. que ela seja responsável solidária pelo Imposto de Importação (II) e eventuais penalidades relativas a esse imposto aplicáveis à operação; que ela seja equiparada a estabelecimento industrial e, consequentemente, contribuinte do IPI incidente nas operações que realizar com as mercadorias importadas; e a aplicação das mesmas normas de incidência das contribuições para o PIS/Pasep e Cofins sobre a sua Receita Bruta que são aplicáveis ao importador comum. Caso não sejam observados os requisitos que caracterizam a importação por encomenda, pela importadora e pela encomendante, poderá ocorrer desde o lançamento de ofício dos tributos e acréscimos legais eventualmente devidos, até o perdimento das mercadorias importadas. Ressalte-se que a caracterização de indícios de irregularidades nesse tipo de operação autoriza a aplicação de procedimentos especiais de controle, previstos na Instrução Normativa RFB nº 1.169/2011, assim como na Instrução Normativa SRF nº 228/2002, podendo as mercadorias permanecer retidas por até 180 (cento e oitenta) dias, para execução do correspondente procedimento de fiscalização, visando a apurar as eventuais irregularidades ocorridas. A ocultação do encomendante da importação, mediante fraude ou simulação, além de acarretar o perdimento da mercadoria, tem sérias implicações perante a legislação de valoração aduaneira, porque pode ocultar transações entre pessoas relacionadas, que têm tratamento normativo distinto, e do Imposto de Renda, relativamente aos preços de transferênci Por essa razão, o encomendante deve sempre se fazer identificar nas declarações de importação, cujas mercadorias tenham sido por ele encomendadas para importação no exterior. Dispõem ainda os artigos 59 e 60 da Lei nº /2002 que se presume fraudulenta a interposição de terceiros em operação de comércio exterior quando não comprovada a origem, a disponibilidade e a transferência dos recursos empregados, sujeitando a mercadoria à pena de perdimento e o importador à declaração de inaptidão de sua inscrição. Base Legal: Art. 23, V e 2º do Decreto-Lei nº 1.455/1976 (UC: 25/08/16); Art. 11, 2º da Lei nº /2006 (UC: 25/08/16); Art. 1º da IN SRF nº 228/2002 e; Arts. 1º, 5º e 9º da IN RFB nº 1.169/2011 (UC: 25/08/16). Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 6 de 7
7 Informações Adicionais: Este material foi escrito em 10/04/2015 pela Equipe Técnica da Tax Contabilidade, sendo que o mesmo foi atualizado em 16/09/2016, conforme legislação vigente nesta mesma dat Todos os direitos reservados. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 7 de 7
Guia do IPI: Não incidência: Revenda de produtos por estabelecimentos industriais
Guia do IPI: Não incidência: Revenda de produtos por estabelecimentos industriais Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos as hipóteses em que não haverá incidência do Imposto sobre Produtos
Leia maisGuia do IPI: Industrialização de produtos destinados a uso e/ou consumo do encomendante
Guia do IPI: Industrialização de produtos destinados a uso e/ou consumo do encomendante Resumo: Examinaremos no presente Roteiro de Procedimentos o tratamento fiscal dispensado pela legislação do Imposto
Leia maisOrientações Consultoria De Segmentos Importação Por Conta e Ordem de Terceiros 09/05/14
Importação Por Conta e Ordem de Terceiros 09/05/14 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Instrução Normativa SRF nº 225
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018
Visão Multivigente INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 (Publicado(a) no DOU de 28/12/2018, seção 1, página 352) Estabelece requisitos e condições para a realização de operações de
Leia maisCONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018. Subsecretaria Responsável: Subsecretaria de Administração Aduaneira (Suana)
CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018 Brasília, 27 de novembro de 2018. Assunto: Edição de Instrução Normativa que estabelece requisitos e condições para a realização de operações de importação por conta e ordem
Leia maisANO XXIV ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 38/2013
ANO XXIV - 2013-3ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 38/2013 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO POR CONTA DE TERCEIROS - ASPECTOS GERAIS... Pág. 269 ICMS - PR CÓDIGOS DE TIPO DE CONHECIMENTO
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 102 - Data 30 de junho de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A IMPORTAÇÃO - II IMPORTAÇÃO POR ENCOMENDA. EMPRESA ENCOMENDADA.
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Cosi Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 90 - Data 25 de janeiro de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A IMPORTAÇÃO - II IMPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 9ª REGIÃO FISCAL **** **** Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI
Fls. 20 MINISTÉRIO DA FAZENDA 19 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 9ª REGIÃO FISCAL INTERESSADO **** PROCESSO Nº **** SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 460, de 22 de dezembro
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 79 - Data 24 de janeiro de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A IMPORTAÇÃO - II ASSOCIAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS. IMPORTAÇÃO
Leia maisTipos de Importação - Parte 3
Tipos de Importação - Parte 3 Tópicos a serem abordados: Importação Indireta. Importação Direta. Importação Indireta TRADING / COMERCIAL IMPORTADORA Brasil a) Importação por conta e ordem de terceiros
Leia maisIN-RFB nº 1.861, de (DOU-1 de ) Importação por Conta e Ordem de Terceiro. Importação por Encomenda.
IN-RFB nº 1.861, de 27.12.2018 (DOU-1 de 28.12.2018) Importação por Conta e Ordem de Terceiro. Importação por Encomenda. Departamento Jurídico Domingos de Torre 02.01.2019 A recentíssima IN-RFB em destaque
Leia maisINDUSTRIALIZAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO - PROCEDIMENTO FISCAL
INDUSTRIALIZAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO - PROCEDIMENTO FISCAL Apresentação: Fábio M. Lopes José A. Fogaça Neto 24/08/2016 1 CONCEITO DE INDUSTRIALIZAÇÃO Art. 4 o Caracteriza industrialização qualquer
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE ABRIL DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 14/2016
ANO XXVII - 2016 1ª SEMANA DE ABRIL DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 14/2016 IPI ASPECTOS SOBRE IPI NA INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA... Pág. 107 ICMS RS CLASSIFICAÇÃO DE MERCADORIA NO REGIME DA SUBSTITUIÇÃO
Leia maisINDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA- PROCEDIMENTO FISCAL. Apresentação: Fábio M. Lopes Helen Mattenhauer
INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA- PROCEDIMENTO FISCAL Apresentação: Fábio M. Lopes Helen Mattenhauer 22/10/2014 CONCEITO DE INDUSTRIALIZAÇÃO Art. 4 o Caracteriza industrialização qualquer operação que modifique
Leia maisANO XXVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2017
ANO XXVIII - 2017 2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2017 IPI IPI NA IMPORTAÇÃO... Pág. 06 ICMS - RS PREENCHIMENTO DA GNRE... Pág. 07 IPI IPI NA IMPORTAÇÃO Sumário 1. Introdução 2. Nacionalização
Leia maisIPI - IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS
IPI - IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS O imposto sobre produtos industrializados (IPI) incide sobre produtos industrializados, nacionais e estrangeiros. Suas disposições estão regulamentadas pelo
Leia maisTributação Brasileira do Comércio Exterior e Competitividade do Brasil
V SIMPÓSIO DE DIREITO ADUANEIRO Tributação Brasileira do Comércio Exterior e Competitividade do Brasil Dra. Liziane Angelotti Meira Doutora em Direito (PUC/SP) Mestre (Harvard Law School) Auditora Fiscal
Leia maisDOU 23/12/16, SEÇÃO 1, PÁG SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.678, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016
DOU 23/12/16, SEÇÃO 1, PÁG. 154. SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.678, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016 Altera a Instrução Normativa SRF nº 228, de 21 de outubro de 2002, que dispõe
Leia maisINDUSTRIALIZAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO - PROCEDIMENTO FISCAL. Apresentação: Fábio M. Lopes Helen Mattenhauer
INDUSTRIALIZAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO - PROCEDIMENTO FISCAL Apresentação: Fábio M. Lopes Helen Mattenhauer 23/10/2015 CONCEITO DE INDUSTRIALIZAÇÃO Art. 4 o Caracteriza industrialização qualquer
Leia maisOCULTAÇÃO / INTERPOSIÇÃO FRAUDULENTA E AS PRESUNÇÕES DA RFB
OCULTAÇÃO / INTERPOSIÇÃO FRAUDULENTA E AS PRESUNÇÕES DA RFB Luiz Roberto Domingo Mestre em Direito Tributário Advogado Professor de Pós Graduação em Direito Tributário (FAAP FACAMP, IBDT, IBET, PUC, SBCampo,
Leia maisOPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR Procedimento Especial de Verificação das Origens dos Recursos Aplicados E Combate à Interposição Fraudulenta de Pessoas
OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR Procedimento Especial de Verificação das Origens dos Recursos Aplicados E Combate à Interposição Fraudulenta de Pessoas Domingos de Torre 27.12.2016 Fundamento Legal Básico:
Leia maisGuia do IPI: Industrialização de produtos usados - Renovação ou recondicionamento
Guia do IPI: Industrialização de produtos usados - Renovação ou recondicionamento Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos o que a legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR ÂNGELA SARTORI
COMÉRCIO EXTERIOR ÂNGELA SARTORI COMÉRCIO EXTERIOR 1 DRAWBACK 2 - INTERPOSIÇÃO FRAUDULENTA DE TERCEIROS DRAWBACK DRAWBACK - Base Legal: Decreto Lei nº 37/66, artigo78. - Decreto nº 6.759/2009 (RA), artigo
Leia maisDesembaraço aduaneiro e pena de perdimento, classificação e reclassificação fiscal. Processo administrativo e judicial
Desembaraço aduaneiro e pena de perdimento, classificação e reclassificação fiscal. Processo administrativo e judicial Clique para editar o estilo do subtítulo mestre Paulo Caliendo Prof. Dr. PUC/RS e
Leia maisDECRETO N 8.415, DE 27 DE FEVEREIRO DE Edição Extra (*) (DOU de )
DECRETO N 8.415, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2015 - Edição Extra (*) (DOU de 27.02.2015) Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras - Reintegra.
Leia maisFGV DIREITO SP MESTRADO PROFISSIONAL. MODALIDADES DE CONTRATOS DE IMPORTAÇÃO PARA TERCEIROS Douglas Mangini Russo
FGV DIREITO SP MESTRADO PROFISSIONAL MODALIDADES DE CONTRATOS DE IMPORTAÇÃO PARA TERCEIROS Douglas Mangini Russo 1. Tema, contexto e delimitação de escopo Projeto de pesquisa apresentado ao Mestrado Profissional
Leia maisMatéria elaborada com base na legislação vigente em: 16/11/2010.
OPERAÇÃO BACK TO BACK - Aspectos Contábeis Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 16/11/2010. 1 - INTRODUÇÃO 2 - TRATAMENTO FISCAL 3 - TRATAMENTO CONTÁBIL 1 - INTRODUÇÃO As chamadas operações
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Procedimentos Específicos Prof. Cláudio Alves No que diz respeito às operações de importação e exportação de bens envolve frequentemente a contratação de serviços de terceiros, o reconhecimento
Leia mais9ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO
9ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 212, DE 13 DE AGOSTO DE 2008: IMPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS. ALÍQUOTA ZERO. REQUISITOS DO ADQUIRENTE. A redução a zero das alíquotas
Leia maisSOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA Nº 9.006, DE
SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA Nº 9.006, DE 30.01.2017 SISCOSERV. RESPONSABILIDADE PELO REGISTRO. SERVIÇO DE TRANSPORTE INTERNACIONAL. AGENTE DE CARGA. IMPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM. IMPORTAÇÃO POR ENCOMENDA.
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de
Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de 6.1.2006 Dispõe sobre o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap). O SECRETÁRIO RECEITA FEDERAL,
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006
Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de 6.1.2006 Dispõe sobre o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap). O SECRETÁRIO RECEITA FEDERAL,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.304, DE 12 DE SETEMBRO DE 2014 Vigência Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 25/2016
ANO XXVII - 2016-3ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 25/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA IRPF - COMUNICAÇÃO DE SAÍDA DEFINITIVA DO PAÍS - 2016 - NORMAS GERAIS... Pág. 360 IMPOSTO DE RENDA
Leia maisDe acordo com a legislação atualmente em vigor, estão sujeitas à apuração de ganho de capital as operações que importem:
Guia do IRPF: Ganho de capital em moeda estrangeira Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos a apuração e a tributação de ganhos de capital nas alienações de bens ou direitos e na liquidação
Leia maisANO XXVIII ª SEMANA DE MAIO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 22/2017
ANO XXVIII - 2017-5ª SEMANA DE MAIO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 22/2017 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE 26.03.2018 Dispõe sobre operações de câmbio e a manutenção de recursos no exterior, em moeda estrangeira, relativos a exportações de mercadorias e serviços, e institui
Leia maisProcedimentos Especiais e Ocultação mediante fraude e simulação e a interposição fraudulenta de terceiro
Procedimentos Especiais e Ocultação mediante fraude e simulação e a interposição fraudulenta de terceiro Luiz Roberto Domingo Domingo Advogados Associados Pena de Perdimento e Sujeição Passiva Localização
Leia maisDos Créditos a Descontar na Apuração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins
Assunto: Contribuição para PIS/PASEP e COFINS Instrução Normativa SRF nº 594, de 26 de dezembro de 2005 Dispõe sobre a incidência da Contribuição para o PIS/Pasep, da Cofins, da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2016
ANO XXVII - 2016-4ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA DECLARAÇÃO SOBRE A OPÇÃO DE TRIBUTAÇÃO DE PLANOS PREVIDENCIÁRIOS DPREV 2016 INFORMAÇÕES GERAIS...
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 358, de 9 de setembro de 2003
Instrução Normativa SRF nº 358, de 9 de setembro de 2003 Altera a Instrução Normativa SRF nº 247, de 21 de novembro de 2002, que dispõe sobre o PIS/Pasep e a Cofins. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no
Leia maisSISCOSERV. OPERAÇÃO COM MERCADORIAS. INCOTERM. SERVIÇOS CONEXOS.
SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA Nº 9.070, DE 20.03.2017 SISCOSERV. OPERAÇÃO COM MERCADORIAS. INCOTERM. SERVIÇOS CONEXOS. Nas operações de comércio exterior de bens e mercadorias, os serviços conexos (p.ex.:
Leia mais6ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO
6ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 178, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2008: EMENTA: DISTRIBUIDOR ATACADISTA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E DE HIGIENE PESSOAL. CRÉDITOS. POSSIBILIDADE. Relativamente
Leia mais4)Se tomador e prestador forem ambos residentes ou domiciliados no Brasil, não surge a obrigação de prestação de informações no Siscoserv.
SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA Nº 9.055, DE 13.03.2017 Assunto: Obrigações Acessórias SERVIÇO DE TRANSPORTE DE CARGA. 1)Prestador de serviço de transporte de carga é alguém que se obriga com quem quer enviar
Leia maisDesembaraço aduaneiro e pena de perdimento, classificação e reclassificação fiscal. Processo administrativo e judicial
Desembaraço aduaneiro e pena de perdimento, classificação e reclassificação fiscal. Processo administrativo e judicial PAULO CALIENDO PROF. DR. PUC/RS E MEMBRO DA FESDT Perdimento e os reflexos do novo
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011
Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 DOU de 17.10.2011 Dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios constituídos nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de
Leia maisOrientações aos Usuários
Orientações aos Usuários 1 Sumário O QUE É O SERVIÇO DE REMESSA EXPRESSA?... 3 OBRIGAÇÕES DO CLIENTE... 3 RESTRIÇÕES E CONDIÇÕES... 5 REGIMES DE TRIBUTAÇÕES PARA REMESSAS EXPRESSAS... 6 RTS - Regime de
Leia mais4)Se tomador e prestador forem ambos residentes ou domiciliados no Brasil, não surge a obrigação de prestação de informações no Siscoserv.
SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA Nº 9.044, DE 22.02.2017 SERVIÇO DE TRANSPORTE DE CARGA 1)Prestador de serviço de transporte de carga é alguém que se obriga com quem quer enviar coisas (tomador do serviço)
Leia maisCÓPIA. Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 7ª RF. Relatório RJ RIO DE JANEIRO SRRF07
Fl. 4 Fls. 28 27 Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 7ª RF Solução de Consulta nº 7.003 - Data 21 de janeiro de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 227 - Data 21 de agosto de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI MATURAÇÃO DE CARNES BOVINA
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.336, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2001. Institui Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e
Leia maisGuia do ICMS - São Paulo: ICMS: Drawback. Resumo: 1) Introdução: 2) Conceitos: 2.1) Drawback:
Guia do ICMS - São Paulo: ICMS: Drawback Resumo: Analisaremos no no presente Roteiro de Procedimentos as regras gerais relativas ao regime aduaneiro especial de drawback, com ênfase ao seu reflexo na tributação
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2016
ANO XXVII - 2016 5ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2016 IPI BASE DE CÁLCULO DO IPI... Pág. 310 ICMS - RS PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS OPERAÇÕES COM CARTÓES DE CRÉDITO, DÉBITO
Leia maisCurso de Legislação Aduaneira para AFRFB. Prof. Thális Andrade
Curso de Legislação Aduaneira para AFRFB Prof. Thális Andrade -Professor -Importância da matéria de Legislação Aduaneira -Bibliografia básica BRASIL. Ministério da Fazenda. Disponível em: .
Leia maisSubstituição Tributária, Tributação Monofásica
Receitas decorrentes da venda de mercadorias industrializadas NÃO SUJEITAS a substituição tributária, a tributação concentrada em uma única etapa (monofásica) e, com relação ao ICMS, a antecipação tributária
Leia maisImportação por Conta e Ordem e Importação por Encomenda (LUCIANO - 15/05/2006)
Importação por Conta e Ordem e Importação por Encomenda (LUCIANO - 15/05/2006) Cada vez mais e por diversos motivos, as organizações vêm optando por focar-se no objeto principal do seu próprio negócio
Leia maisTABELA DE OPERAÇÕES FISCAIS
TABELA DE OPERAÇÕES FISCAIS Operações amparadas ou beneficiadas com tratamento diferenciado - Roteiro prático Todas as operações que envolvam mercadorias devem estar acobertadas por documento idôneo emitido
Leia maisOrientações Consultoria De Segmentos Valor tributável do IPI nas transferências para varejo
Orientações Consultoria De Segmentos Valor 07/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 IPI... 3 3.2 ICMS... 5 4. Conclusão...
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 3. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 3 Prof. Cláudio Alves LUCRO PRESUMIDO É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, conseqüentemente,
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos EFD Contribuições Reg C500
EFD 20/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Bens e Serviços Utilizados como Insumos... 4 3.2 Utilização de Combustíveis
Leia maisFatores para o cálculo do preço de exportação
Fatores para o cálculo do preço de exportação No cálculo do preço de exportação devem ser levados em conta, entre outros fatores: IPI - IMUNIDADE do Imposto sobre Produtos Industrializados, na saída de
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Normas da Secretaria da Receita Federal - SRF Prof. Cláudio Alves São muitas as Instruções Normativas emanadas da Secretaria da Receita Federal, vejamos as principais características
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 03/2014/SFM/UFT, de 25 de ju lho de Cadastro Eletrônico de Empresas Não Estabelecidas em Joinville - CENE
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 03/2014/SFM/UFT, de 25 de ju lho de 2014. Cadastro Eletrônico de Empresas Não Estabelecidas em Joinville - CENE Dispõe sobre a abertura de inscrição no Cadastro Mobiliário Municipal,
Leia maisLEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DE GOIÁS 2018 PROFESSOR VILSON CORTEZ
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DE GOIÁS 2018 PROFESSOR VILSON CORTEZ Lei Nº 11651 DE 26/12/1991 Institui o Código Tributário do Estado de Goiás. Lei Nº 10721/88 Lei Instituidora do ITCD Artigos 72 a 89 do Código
Leia maisDECRETO Nº , DE 31 DE JULHO DE 2002
DECRETO Nº 46.966, DE 31 DE JULHO DE 2002 Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços - RICMS e dá outras providências GERALDO ALCKMIN, Governador
Leia mais6ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO
6ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 142, DE 9 DE SETEMBRO DE 2008: ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: Equiparam-se a estabelecimento industrial,
Leia maisOperações do IPI. Volume VIII
Resumos Tributários IOB Operações do IPI Volume VIII Sumário Introdução... 19 1. Amostra grátis... 21 1.1. Fato gerador... 21 1.2. Isenção do IPI... 21 1.3. Amostras grátis de tecidos... 22 1.4. Amostras
Leia maisGuia para Cálculo de Impostos de Importação
Guia para Cálculo de Impostos de Importação Ao importar algo no exterior e solicitar o envio para o Brasil, além do valor do produto e do frete é importante saber todos os encargos que incidem sobre a
Leia maisPage 1 of 8 ICMS/SP - Principais operações - Venda para entrega futura 28 de Janeiro de 2011 Em face da publicação do novo Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, este procedimento foi
Leia mais9ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO
9ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 240, DE 9 DE SETEMBRO DE 2008: A substituição de embalagens de produtos, alterando sua apresentação, exceto se destinada unicamente ao transporte
Leia mais8.442, DOU
Decreto nº 8.442, de 29.04.2015 DOU 1 de 30.04.2015 Regulamenta os art. 14 a art. 36 da Lei nº 13.097, de 19 de janeiro de 2015, que tratam da incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI,
Leia maisReferência: Decreto Estadual-RJ nº /14 - Livros VI, VIII, IX e XIII - Regulamento do ICMS Alterações.
Rio de Janeiro, 09 de outubro de 2014. Of. Circ. Nº 334/14 Referência: Decreto Estadual-RJ nº 44.989/14 - Livros VI, VIII, IX e XIII - Regulamento do ICMS Alterações. Senhor(a) Presidente, Fazendo referência
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2018
ANO XXIX - 2018 4ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2018 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, de 26.03.2018 (DOU de 27.03.2018) - Exportação De Mercadorias - Disposições...
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2018
ANO XXIX - 2018 3ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2018 ASSUNTOS SUNTOS TRABALHISTAS ATO SEGJUD/GP N 329, de 17.07.2018 (DEJT de 18.07.2018) Clt - Depósito Recursal.. Pág. 347 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO
Leia maisFundamentos do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI. Luiz Campos
Fundamentos do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI Luiz Campos Definição. Legislação básica. Industrialização. Conteúdo Estabelecimentos industriais e equiparados a industrial. Classificação dos
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA No- 582, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012
MEDIDA PROVISÓRIA No- 582, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012 Altera a Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, quanto à contribuição previdenciária de empresas dos setores industriais e de serviços; permite depreciação
Leia mais4)Se tomador e prestador forem ambos residentes ou domiciliados no Brasil, não surge a obrigação de prestação de informações no Siscoserv.
SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA Nº 9.059, DE 15.03.2017 Assunto: Obrigações Acessórias SERVIÇO DE TRANSPORTE DE CARGA. 1)Prestador de serviço de transporte de carga é alguém que se obriga com quem quer enviar
Leia maisICMS- ST REGRAS GERAIS INSTRUTORA: CLAUDETE VARGAS
ICMS- ST REGRAS GERAIS INSTRUTORA: CLAUDETE VARGAS 1 1. CONCEITOS - APOSTILA - PÁGINA 3 SUTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA OPERAÇÃO INTERNA É o regime pelo qual a responsabilidade pelo ICMS devido nas operações ou
Leia maisManual de Emissão de Notas Fiscais: Devolução interna de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Manual de Emissão de Notas Fiscais: Devolução interna de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Resumo: Trataremos no presente Roteiro dos procedimentos a serem observados pelos contribuintes,
Leia maisPergunte à CPA. Transferência de Mercadorias e Bens. Apresentação: José A. Fogaça Neto
Pergunte à CPA Transferência de Mercadorias e Bens Apresentação: José A. Fogaça Neto 04/12/2014 Conceito Para efeitos da aplicação da legislação considera-se transferência, a operação que decorra a saída
Leia maisCARTILHA NACIONAL SIMPLES. Entenda o resumo da tributação da sua Micro ou Pequena Empresa.
CARTILHA NACIONAL SIMPLES Entenda o resumo da tributação da sua Micro ou Pequena Empresa. O que é Simples Nacional? Como enquadro minha empresa no Nacional Simples? O Simples Nacional é um regime tributário
Leia maisSuperintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 6ª RF
Fls. 16 15 Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 6ª RF Solução de Consulta nº 27 - Data 26 de fevereiro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS
Leia maisDEPARTAMENTO JURÍDICO - FIESP ESTUDO REGIME ESPECIAL DE INCENTIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA - REIDI. [última atualização:
DEPARTAMENTO JURÍDICO - FIESP ESTUDO REGIME ESPECIAL DE INCENTIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA - REIDI Introdução [última atualização: 16.11.2009] Procuraremos demonstrar, neste estudo, os
Leia maisUm despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana)
DESPACHO ADUANEIRO Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana) Um despachante oficial em Portugal é um representante por
Leia maisHABILITAÇÃO PARA OPERAR NO COMÉRCIO EXTERIOR ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CURITIBA
ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CURITIBA Legislação: A) Instrução Normativa RFB nº 1.603/2.015; B) Instrução Normativa RFB nº 1.745/2.017; C) Portaria Coana nº 123/2.015. MODALIDADES: a) Pessoa
Leia maisTributação do Download.
Tributação do Download Agenda Download. Objeto Software. Definição Legal Supremo Tribunal Federal. Jurisprudência Software. Suporte Físico. Operações Licença de Uso Natureza Jurídica de Software A Lei
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2015
IPI ANO XXVII - 2016 3ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2015 CÁLCULO DO IPI EM OPERAÇÕES COM BEBIDAS... Pág. 8 ICMS - BA DEFINIÇÃO DE CONTRIBUINTE PARA FINS DE DIFAL EC 87/15... Pág.
Leia maisInstrução Normativa nº 424 de
SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF Instrução Normativa nº 424 de 19.05.2004 Disciplina o regime de suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação, na importação de bens por
Leia maisGestão Tributária- Escrituração Fiscal- Prof.Ademir Macedo de Oliveira Senac São Paulo- Unidade 24 de Maio
1 CST: ICMS - IPI PIS - COFINS e Quadro sinótico das fiscais e tratamento tributário com base nas Legislações: ICMS- RICMS-SP DECRETO 45.490/2000 IPI- LEGISLAÇÃO FEDERAL Tabelas: I- II III da Instrução
Leia maisSOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 15, DE 22 DE JANEIRO DE 2009
DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO 8ª Região Fiscal SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 15, DE 22 DE JANEIRO DE 2009 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins TRIBUTAÇÃO CONCENTRADA. REGIME DE APURAÇÃO
Leia maisDEVOLUÇAO DE COMPRA DE MERCADORIAS PARA REVENDA
DEVOLUÇAO DE COMPRA DE MERCADORIAS PARA REVENDA É comum que no dia-a-dia das empresas comerciais ocorram problemas, principalmente na operação de aquisição de mercadorias, dentre eles destacamos: Desacordo
Leia maisIPI ICMS - CE/MA/PB/PE/PI/RN LEGISLAÇÃO - CE LEGISLAÇÃO - PB LEGISLAÇÃO - PE LEGISLAÇÃO - RN
ANO XX - 2009-2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009 IPI INFRAÇÕES E ACRÉSCIMOS MORATÓRIOS Infrações - Procedimentos do Contribuinte - Pagamento - Acréscimos Moratórios - Multa de Mora
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1870, DE 29 DE JANEIRO DE 2019
Visão Multivigente INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1870, DE 29 DE JANEIRO DE 2019 (Publicado(a) no DOU de 30/01/2019, seção 1, página 54) Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.312, de 28 de dezembro de 2012,
Leia maisAula Demonstrativa. Legislação Aduaneira Professores: Rodrigo Luz e Luiz Missagia
Aula Demonstrativa Legislação Aduaneira Professores: Rodrigo Luz e Luiz Missagia Aula 00 Aula Demonstrativa Aula Conteúdo Programático Data 00 Demonstrativa 22/07 01 Jurisdição Aduaneira e Controle Aduaneiro
Leia maisDados do fabricante x despacho aduaneiro: redobre a sua atenção
Dados do fabricante x despacho aduaneiro: redobre a sua atenção O conceito de fabricante é do conhecimento de todos porque de fácil assimilação: fabricante é todo aquele que fabrica um produto. Porém,
Leia maisMatéria elaborada com base na legislação vigente em:
CALÇADOS E SUAS PARTES - Suspensão do IPI Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 19.07.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - AQUISIÇÕES DE MATÉRIA-PRIMA, PRODUTO INTERMEDIÁRIO E MATERIAL DE EMBALAGEM
Leia maisTributos aduaneiros. I- Imposto sobre importação de produtos estrangeiros II (art.
Tributos aduaneiros Os tributos sobre o comércio exterior têm natureza predominantemente extrafiscal, ou seja, de interferência no domínio econômico, com importante papel no desempenho das exportações,
Leia mais