OUTUBRO PAINEL DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA. Semana 1. PNAD/M aponta taxa de desemprego de 12,60%. Vale a pena ir para a nuvem? MERCADO DE TRABALHO

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1 41ª edição

2 PAINEL DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA OUTUBRO Semana OPINIÃO Importância do plano de sucessão para o universo das empresas familiares MERCADO DE TRABALHO PNAD/M aponta taxa de desemprego de 12,60%. 06 PIB 2017 Crescimento apontando para cima. 10 TECNOLOGIA Vale a pena ir para a nuvem? 07 IPCA Ritmo reduz, mas segue em queda.

3 PIB (% do crescimento) Produção Industrial (% do crescimento) Inflação - IPCA (%) SELIC Divida Líquida do Setor Público (% do PIB) Taxa de Câmbio - fim do período (R$/US$) Balança Comercial (US$ Bilhões) Investimento Direto no País (US$ Bilhões) 0,70 2,38 1,05 2,40 2,95 4,06 7,00 7,00 52,20 55,70 3,16 3,30 62,00 50,00 75,00 75,00 02/10 03/10 04/10 05/10 06/10 AGENDA DA SEMANA Relatório Focus (Bacen) Balança Comercial Mensal - Setembro-2017 (Mdic) IPC(S) - Setembro (FGV) Pesquisa Industrial Mensal: Produção Industrial - Setembro (IBGE) IPC (Fipe) - Setembro-2017 (FIPE) Fluxo Cambial - Semanal (Bacen) IC (Índice de Commodities) - Setembro-2017 (Bacen) IPCA - Setembro-2017 (IBGE)

4 Opinião Pai trabalha, filho come, neto passa fome. Importância do plano de sucessão para o universo das empresas familiares. Rafael P. Santiago* Aproximadamente 90% das empresas brasileiras são familiares, as quais são responsáveis por 65% do PIB brasileiro, é o que dizem as estatísticas divulgadas pelo IBGE e Sebrae. Complementando os números do universo das famílias empresárias, pesquisas apontam que de cada 100 destas empresas abertas, apenas 30 passam com sucesso pela primeira passagem de bastão, da 1ª para a 2ª geração, e apenas 5 chegam à 3ª geração. De acordo com os números apresentados, o antigo ditado popular Pai trabalha, filho come, neto passa fome resume a realidade e a importância das empresas familiares na nossa economia, bem como suas particularidades e complexidade, onde cuidar do seu planejamento e garantir a sobrevivência é o principal desafio do mundo corporativo. Uma das principais ferramentas de gestão para que se vença esse desafio é a governança corporativa familiar, que, de maneira prática, pode ser estruturada por meio de um plano de sucessão. Dentre os diversos agentes existentes no ambiente das empresas familiares, para se trabalhar de maneira eficaz o plano de sucessão, garantir a harmonia da família, proteger o patrimônio e perenizar a empresa, é essencial conhecer os papéis e as responsabilidades de cada envolvido, bem como seus interesses como agente de governança. Falando da vida como ela é, podemos citar a Cedro Cachoeira, uma empresa familiar centenária do ramo têxtil que é comandada pela 5ª geração de sócios e ilustra a importância do planejamento, onde há um modelo maduro de gestão, gerado por investimentos contínuos em seu sistema de governança. Na contramão deste exemplo, podemos citar uma excelente e conhecida empresa, a Dudalina, que, 04

5 fundada na década de 50, viveu e vive conflitos de diversas naturezas, com direito a briga entre irmãos, venda da empresa a fundos de investimento e até abertura de uma empresa concorrente ao negócio da família por parte de outro irmão. De acordo com uma pesquisa Global sobre empresas Familiares promovida pela PWC 2016, apenas 45% destas organizações possuem um planejamento de sucessão para, no mínimo alguns executivos sêniores. A ilustração abaixo demonstra o resultado obtido para a seguinte pergunta: a sua empresa tem um plano de sucessão para os principais executivos (cargos sêniores)? Fonte: Pesquisa Global sobre Empresas Familiares 2016 PWC Falando agora sobre os passos para garantir um bom plano de sucessão das empresas familiares, apresento abaixo os principais tópicos sugeridos pelo Dr. Dominik von Au, um experiente consultor da PWC na Alemanha, adaptados e acrescidos pela minha percepção prática de mercado. Aquisição de experiência fora da empresa familiar: é muito importante aprender e ter experiências diversificadas em alinhamento às necessidades do negócio da família. É um caminho longo e mais uma vez esta é uma etapa do planejamento que deve começar cedo. Elaboração de um planejamento estratégico de longo prazo: o planejamento estratégico é uma ferramenta de gestão que baseada no planejamento, como o próprio nome diz, permite conectar as gerações em um horizonte de futuro referenciado em critérios científicos para a tomada de decisão, fatos e dados. Implementação e fortalecimento do Conselho de Administração: o conselho pode ser formal ou informal em um primeiro momento, porém, seus benefícios são inquestionáveis, desde que bem implementados. O Conselho é uma excelente ferramenta de planejamento e um passo de fortalecimento do sistema de governança, onde a saída do (s) fundador (es) da operação pode e deve ser suprida por esta nova função, mantendo a supervisão da direção executiva e o conhecimento estratégico de quem sai do dia-dia do negócio, entregando-o à nova geração ou à gestão profissionalizada. 05

6 Planejamento da transferência de participação: transferir participação ainda em vida é uma forma de sucesso para garantir a harmonia familiar, proteger o patrimônio e perenizar o negócio, onde a decisão está nas mãos da geração que tem autoridade para tal. Quanto antes este processo se iniciar, maiores os benefícios futuros, pois expectativas são alinhadas, regras e políticas são criadas e ruídos são mitigados. Investimento em conhecimento: promover o desenvolvimento dos herdeiros é essencial para que quem no futuro for assumir o controle dos negócios, esteja preparado. Em resumo, as empresas familiares fazem parte da nossa realidade corporativa, sua relevância e complexidade nos permitem fugir das receitas de bolo para mitigar suas dificuldades. Conhecer sua realidade, suas particularidades e quebrar paradigmas rumo ao amadurecimento da cultura de planejamento são os fatores críticos para a sucessão executiva e hereditária. O plano de sucessão vai além de preparar executivos, ele corresponde ao planejamento completo do sistema de governança e deve abordar temas ligados a Família, a Propriedade e ao Negócio, pois somente assim as empresas familiares estarão preparadas para enfrentar a criticidade do choque entre gerações do ambiente de negócios, mantendo a harmonia familiar, protegendo o patrimônio da família e perenizando o negócio. *Rafael P. Santiago é mestrando no Programa de Mestrado em Governança e Sustentabilidade do ISAE Escola de Negócios, torcedor do galo mineiro e sócio da RCA Consultoria. PIB 2017 Crescimento apontando para cima. Christian Frederico da Cunha Bundt* Setembro revelou crescimento na maioria dos índices de confiança: indústria, comércio, serviços e o consumidor, todos positivos. Nesta mesma linha de otimismo, ainda que moderado, o Banco Central do Brasil (BCB) divulgou o semanal Relatório Focus. Nele, os especialistas consultados novamente elevaram a previsão de crescimento do PIB de 0,68% para 0,70% em Há cinco semanas, este mesmo indicador apontava 0,50%. Comparado a esta semana, tem-se aumento de 40%. Já a expectativa para 2018 aponta situação semelhante: aumento de 2,30% para 2,38% desde a semana passada. Há cinco semanas, este número era 2,00%: aumento de 20% na comparação com desta semana com o começo de setembro. Apesar de um pequeno aumento absoluto, pode se considerar relevante em termos percentuais. Mas o que está acontecendo? A popularidade do Presidente Temer está cada vez mais baixa e os níveis de emprego formal não estão bons. Por que, então, os especialistas continuam melhorando as expectativas? Não se diz que o que faz a popularidade de um Presidente da República no Brasil é a economia? As perguntas são válidas se for observada a trajetória econômica brasileira. A equipe que hoje dirige a economia brasileira tem fundamentos mais neoliberais do que keynesianos. Ou seja, tende a interferir 06

7 menos na economia que tempos atrás. A propulsão da economia está mais para trabalhos com o custo do capital (juros menores) e baixa inflação que estimular o consumo com a oferta de crédito (caro), como tempos atrás. Algumas reformas macro e microeconômicas consideradas importantes pelo mercado foram conquistadas (reforma trabalhista, teto para gastos do governo, criação da TLP, entre outras). E outras estão prestes a acontecer (talvez até no governo Temer), como a reforma da previdência e a tributária. Alguns mais céticos, como o ex-presidente do Banco Central, Gustavo Loyola, que entende que a cada mês que se aproxima a eleição para Presidente, tende a diminuir a expectativa positiva dos especialistas, pois as reformas ficam mais para frente, sob a perspectiva de candidatos à presidência que não agradam ao mercado (hoje Lula e Bolsonaro). Esse movimento de descolamento entre a política e a economia vem sendo abordado por este painel de conjuntura há tempos e, de fato, demonstra sua existência por notícias como essa: popularidade da administração em queda e economia em alta. Mas há um limite, na medida em que as duas coisas não são desvinculadas por completo. Elas andam juntas, às vezes mais próximas, às vezes mais distantes. A época atual é de distanciamento. Tomara que a eleição presidencial de 2018 traga candidatos que vejam, de fato, no crescimento econômico uma oportunidade de melhoria da vida do brasileiro, com ampliação de renda verdadeira e de recuperação do emprego, para a dignidade voltar aos lares nacionais. Com a política navegando na mesma direção da economia, o deslocamento mais constante, com poucos ventos de proa, conduz mais depressa e em segurança ao destino. *Christian Frederico da Cunha Bundt é Administrador, professor pesquisador II da Universidade Estadual de Ponta Grossa e membro do Conselho Deliberativo da Associação Empresarial e do Observatório Social de São José dos Pinhais. IPCA Ritmo reduz, mas segue em queda. Patrick Silva* O comportamento da inflação apresenta-se estável e favorável. As projeções de inflação mais recentes, de acordo com o cenário de taxas de juros e câmbio do relatório Focus, do Banco Central do Brasil (BCB), consideram a inflação em torno de 2,95% em 2017 e de 4,06% em De acordo com o BCB, as expectativas para 2019 e 2020 já apresentam cenários na casa dos 4,2% e 4,1%, respectivamente. As Top 5 do Focus, entidades que mais se aproximam das projeções, esperam 2,88% para 2017 e 3,75% para Fonte: Banco Central do Brasil; ilustração: ISAE/FGV. 07

8 Desde a projeção realizada há 4 semanas, é possível observar que o mercado reduziu drasticamente suas projeções, saindo de 3,38% para 2,95% para 2017, o que representa 0,43% de diferença. Tal diferença é maior do que a inflação dos três últimos meses acumulados (jun -0,23%; jul 0,24%; ago 0,19%) e acima da expectativa de setembro, que está próxima de 0,10%. A economia segue com alto nível de ociosidade dos fatores de produção, refletidos nos baixos índices de utilização da capacidade da indústria e elevada taxa de desemprego. O BCB demonstra expectativas de que o crescimento do consumo das famílias possa abrir espaço para a retomada do investimento à medida que a recuperação gradual avance. Para o mês de setembro, apesar da perspectiva de redução do ritmo de queda dos preços de alimentos e da elevação substancial nas tarifas de passagem aérea, o BCB espera que o IPCA se mantenha no mesmo nível apresentado em agosto, impactado pela bandeira amarela das tarifas de energia elétrica e da dissipação dos efeitos do aumento de tributos sobre os combustíveis. Para outubro e novembro espera-se o aumento gradual dos preços de alimentos e a aceleração de alguns preços administrados, que possivelmente devem elevar o índice até o final do ano. E dezembro, historicamente, possui características de inflação mais acelerada que outros meses. Expectativas e metas de inflação O IPCA acumulado em doze meses registrou forte ciclo de aceleração e desaceleração nos últimos anos, saindo de 6,41% em dezembro de 2014 para 10,71% em janeiro de 2016, com recuo para 2,46% na última divulgação do IBGE em agosto de O relatório Focus expressa que o mês de setembro fecha com inflação entre 0,10% e 0,08%, o que manteria o acumulado em doze meses em 2,46%, conforme gráfico a seguir: IPCA (acumulado 12 meses - em %) Fonte: Banco Central do Brasil; IBGE; ilustração: ISAE/FGV. Destacamos que a desinflação dos preços de alimentos, que teve início no quarto trimestre de 2016, foi um componente de extrema importância para o processo de redução da inflação. Os alimentos foram 08

9 responsáveis pela maior parte da diferença entre as projeções de inflação para 2017 e a meta de 4,5% vigente para esse ano. A inflação de alimentos no domicílio, acumulada em doze meses, atingiu 9,36% em dezembro de 2016 e -5,20% em agosto de 2017, o que representa mais de dois pontos percentuais de contribuição para a queda do IPCA no período. *Patrick Silva é especialista em Controladoria e Finanças, graduado em Ciências Contábeis, com Especialização em Controladoria, com MBA Executivo em Finanças pela FGV/SP, e aluno do Programa CFO Strategic ISAE IBEF. Mercado de Trabalho PNAD/M aponta desemprego de 12,60%. Jefferson Marcondes Ferreira * De acordo com dados divulgados pela PNAD/Mensal, do IBGE, em 29/09 a taxa de desemprego no trimestre (jun-jul-ago/17) fechou em 12,60%, apresentando uma queda no índice de desemprego de 0,7 p.p. quando comparada ao trimestre anterior (mar-abr-mai/17). Esse movimento representa uma redução de 658 mil pessoas que conseguiram encontrar trabalho. Porém, quando se compara ao mesmo período no ano anterior verifica-se que houve um aumento de 0,80 p.p que resulta num acréscimo de milhões de pessoas sem trabalho, conforme demonstrado no gráfico a seguir: Evolução da Taxa de Desemprego Trimestral (Pnad/Mensal) Fonte: Pnad/M (IBGE) Apesar da redução da taxa de desemprego em relação ao trimestre anterior, verifica-se desvantagem ao comparar com mesmo período em 2016, o que enseja a leitura de que, mesmo com indicadores econômicos apresentando melhora para a economia nacional, ainda se percebe que a deterioração do mercado de trabalho perdurará por mais tempo, influenciado pela instabilidade no ambiente político 09

10 brasileiro e tempo de recuperação da confiança dos agentes econômicos. No último trimestre de 2017, o índice tende a se estabilizar e poderá melhorar se, de fato, houver a retomada do crescimento econômico e estabilização política no país. * Jefferson Marcondes Ferreira é economista, especialista em Controladoria pela Universidade Positivo e atua como profissional de finanças há 13 anos. Atualmente, trabalha numa empresa de meio ambiente ligada a reaproveitamento de materiais para matriz energética. Tecnologia Vale a pena ir para a nuvem? Christian Geronasso * Ao fechar os orçamentos para 2018 você percebe que um número está significativamente maior que o normal e então descobre que o gerente de TI, recém contratado, solicita uma quantia considerável para atualizar os equipamentos da empresa alegando que se isto não for feito poderá resultar em uma parada de toda a operação, em breve. E suas expectativas eram de que a nova contratação trouxesse economias, não? Bom... de fato, isto pode evitar uma parada crítica que custará muito mais aos bolsos da empresa. Mas esta é uma oportunidade, o momento de fazer a pergunta certa, que pode lhe economizar uma boa quantia em 2018, - Vale a pena ir para nuvem? Existem diversos fornecedores como Amazon, Google e Microsoft oferecendo todo seu portfólio de produtos online, na nuvem, sem a exigência de imobilizar qualquer infraestrutura no ativo da empresa. Para chegar nesta conclusão é necessário analisar o custo total de propriedade ou, como é mais conhecido, TCO (total cost of ownership). São analisados 3 principais tipos de custo: Despesas de capital: hardwares e softwares. Despesas operacionais: serviços, suporte e taxas de manutenção para manter os equipamentos operando. Custos indiretos: potenciais riscos de queda do sistema e atrasos no time-to-market. 10

11 Essa pergunta deve ser periodicamente realizada para gerar a plena certeza que o investimento será bem aproveitado. É muito comum pequenas e médias empresas desviarem de investimentos em softwares através de desenvolvimentos caseiros e na grande maioria das vezes o TCO não é analisado, acarretando em diversas melhorias e correções que drenam o orçamento e aumentam, ano após ano, o custo de propriedade. Em muitos casos são criados verdadeiros centros de desenvolvimento de software em empresas que não têm o mínimo interesse em vender software, esquecendo do objetivo principal, receita e satisfação dos seus clientes. Para entender um pouco melhor o conceito de TCO vale a pena uma olhada no site da Epson. Impressoras têm alto custo de propriedade e já não se vê no mercado empresas adquirindo este tipo de equipamento, pois acarretam frequentes manutenções. Indo um pouco além, a Epson construiu em seu site uma calculadora que compara o seu custo contra o custo dos seus concorrentes, em uma ótima forma de aplicação do conceito (http: /bit.ly/2kj2xie). * Christian Geronasso é consultor especialista em geração de valor e inovação, com mais de 10 anos de experiência em diversos segmentos empresariais como bens de consumo, automotivo, papel e celulose, engenharia e construção, varejo, entre outros. Atua em uma das maiores consultorias do Brasil com histórico em grandes clientes como Grupo Randon, Renault, Andritz, Embraco, entre outros.

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