BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Novembro 2016 MARÇO SEMANA 1 PAINEL DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA
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- Ronaldo César Castilho
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1 BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA MARÇO 2017 SEMANA 1 PAINEL DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA
2 Atento ao quadro de instabilidade econômica e com o intuito de auxiliar nas tomadas de decisões do mercado, o ISAE reuniu profissionais das áreas financeira e econômica e criou o Comitê Macroeconômico, com o objetivo de agregar valor à sociedade por meio de pesquisas, análises e interpretações de dados macroeconômicos. O Comitê Macroeconômico é coordenado por Rodrigo Casagrande, professor do Mestrado em Governança e Sustentabilidade do ISAE, e Fabio Alves da Silva, executivo de finanças da Renault. É composto por profissionais que possuem competências complementares, provenientes de diferentes instituições, como ISAE, Banco Central do Brasil, Renault e SEBRAE. O comitê também conta com a participação de alunos do CFO Strategic, programa do ISAE em parceria com o IBEF (lnstituto Brasileiro de Executivos de Finanças), que capacita o profissional de finanças com foco nas pessoas que impulsionam as ações e potencializam os resultados, além de alunos do Programa de Mestrado em Governança e Sustentabilidade do ISAE. Equipe Técnica André Alves Adriano Bazzo Christian Bundt Luciano De Zotti Jefferson Marcondes Coordenação Técnica Fabio Alves da Silva Coordenação Geral Rodrigo Casagrande 01
3 Atividade Econômica: Confiança na economia: Índice de Confiança da Indústria volta a cair. Preço e Juros: IPCA desacelera SELIC: condições continuam favoráveis no longo prazo. Balança comercial e Câmbio: Balança comercial: resultado parcial de fevereiro superavitário. Cambio: paridade R$/USD encerrou a semana em R$ 3,109. Mercado de Trabalho: PNAD aponta desemprego em 12,6% AGENDA DA SEMANA Dia Indicador / Evento 01/03 Relatório Focus (BACEN) 01/03 Balança Comercial Fevereiro (MDIC) 02
4 Atividade econômica Índice de Confiança da Indústria volta a cair O Índice de Confiança da Indústria (ICI), elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), marcou 87,8 pontos em fevereiro de É uma queda de 1,2 pontos depois de aumento expressivo de 4,3 pontos de janeiro. Para Aloisio Campelo Junior, Superintendente de Estatísticas Públicas da FGV/IBRE, o cenário econômico, que inclui notícias favoráveis à atividade empresarial como a queda de juros e injeção de recursos das contas inativas do FGTS, pode levar a novos ganhos de confiança. Porém, o executivo ressalta que o ambiente político pode deteriorar a situação nos próximos meses. Já os empresários do segmento de serviços estão mais confiantes que os industriais. O Índice de Confiança de Serviços (ICS) da FGV alcançou 80,9 pontos, subindo 0,5 em fevereiro. Para Silvio Sales, consultor do FGV/IBRE, o ICS retorna ao nível do início de 2015, mas segue bastante apoiado nas expectativas, reforçando a ideia de uma transição lenta para uma fase de retomada do crescimento da atividade. IPCA desacelera Preço e Juros O IPCA-15 apresentou o menor valor para fevereiro desde 2012 (0,54%), segundo divulgação do IBGE na última quarta-feira (22/02). No acumulado de 12 meses o índice atingiu 5,02%, valor de que não se aproximava desde meados de 2012, e cria a expectativa de que 2017 termine com a inflação ligeiramente abaixo de 4%, já que os 0,85%, acumulados em 2017, estão 1,5 p.p. abaixo do acumulado do mesmo período em Curitiba foi a capital pesquisada com a segunda menor variação (0,25%), atrás apenas de Goiânia (0,07%). No acumulado de 12 meses o índice de inflação fechou janeiro em 5,35%, ante o 6,29% de O gráfico abaixo mostra a trajetória do IPCA. 03
5 SELIC: Condições continuam favoráveis no longo prazo O COPOM reduziu para 12,25% a meta da taxa SELIC na reunião da quarta-feira passada (22/02). O ajuste de 0.75 p.p. estava na maioria das apostas dos analistas do mercado. Existem boas condições e indicações que a taxa básica terminará 2017 em 9,5% e 2018 em 9,0%. A próxima reunião em 11 e 12 de abril deve manter o mesmo ritmo de corte. Economistas estimam a taxa neutra próxima a 5%, sendo possível que se aproxime de 4% em três a cinco anos, dependendo da continuidade e efetividade dos ajustes fiscais propostos pelo governo Temer, a reforma da previdência e da estabilidade política. Com a expectativa da inflação beirando os 4% em 2017 e um pouco abaixo disso em 2018, a SELIC poderá, já em 2019, retornar aos níveis de 2012/
6 Resultado parcial Balança comercial Até a 3ª semana do mês de fevereiro de 2017 a balança comercial apresentou um superávit de US$5,140 bilhões. As exportações apresentaram um crescimento de 16,4% em relação a fevereiro/2016 atingindo o volume de US$25,294 bilhões. A razão foi o aumento nas vendas de produtos básicos (31,9%) e manufaturados (3,5%). Os semimanufaturados caíram 5,1%. As importações atingiram US$ bilhões, 7,3% acima da média de fevereiro/2016. Houve uma forte elevação nas compras, principalmente com bebidas alcoólicas, em 308%, seguida de combustíveis e lubrificantes em 42% e adubos e fertilizantes em 33,5%. Câmbio Após encerrar a última semana na menor cotação desde junho de 2015, a cotação do dólar voltou a subir na sexta-feira de carnaval, encerrando o mercado em US$/R$ 3,1090, com o dólar PTAX de US$/R$3,0993 para o dia. O feriado prolongado levou alguns traders a aumentarem a cautela, resultando num ajuste de mercado para a cotação. A queda no preço das commodities, aliada ao cenário externo nada otimista e ainda potencializado negativamente pelos atos de Donald Trump, aumentaram as incertezas com a cotação da moeda. Além das razões especulativas acima, um fato concreto para a escalada da cotação do dólar foi a não renovação pelo Banco Central do lote de swap cambial com vencimento para 01/03/2017. Este contrato equivale a uma venda de moeda no mercado futuro, o que deveria trazer a cotação ainda mais para baixo. No entanto, a subida da cotação é providencial para que os credores dos contratos de swaps não tomem ajustes negativos em suas posições. 05
7 Mercado de Trabalho PNAD aponta desemprego em 12,6% A taxa de desemprego no último trimestre (nov-dez/16 e jan/17) fechou em 12,60%. De acordo com a PNAD, divulgada pelo IBGE, esta é maior taxa de desemprego desde que começou a ser medida em Quando comparada ao mesmo período em 2016, constata-se que houve um crescimento 3,1 p.p. na taxa de desemprego. Tal crescimento se deve ao aumento das demissões em função da queda da produção industrial e diminuição dos postos de trabalho no setor de comércio e serviços, como também pela entrada de mais pessoas no mercado de trabalho - aproximadamente 3,3 milhões de pessoas que não conseguem encontrar uma ocupação. Para a sequência de 2017 o índice deverá permanecer nesse patamar, talvez com melhora no último trimestre. Mesmo com o aumento da confiança das empresas a queda na taxa de desemprego será lenta, pois pessoas que desistiram de encontrar trabalho devem voltar a procurar, engrossando a estatística dos desempregados. Vale lembrar que o índice é calculado a partir de pessoas que procuraram emprego nos últimos 30 dias e não encontraram. 06
8 Setor Público Boas notícias nas contas públicas O déficit primário consolidado recuou de 2,5% do PIB em dezembro de 2016 para 2,3% do PIB passados 12 meses. Conforme o relatório Macro Brasil do Banco Itaú, tanto o governo central (R$ 26,3 bi) quanto os governos regionais (R$10,8 bi) obtiveram superávit acima do esperado, sendo as principais causas o reduzido gasto com despesas discricionárias (investimento e custeio). A principal contribuição para a baixa execução de despesas discricionárias parece ter vindo do pagamento elevado de restos a pagar ao final do ano passado, inclusive de despesas que normalmente seriam efetuadas em janeiro deste ano. O governo Temer terá teste de fogo nos próximos meses, pois necessita reverter a tendência estrutural de deterioração fiscal, na medida que o déficit nominal está no elevado nível de 10% do PIB. Por isso, precisará aprovar reformas que afetam sensivelmente todas as classes da sociedade, como é o caso da reforma da previdência. 07
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