A Internet como Espaço

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1 A Internet como Espaço de Construção do Conhecimento Simone de Lucena 236 Quando se fala de Tecnologias da Informação e da Comunicação - TIC, das revoluções, melhorias e possibilidades de avanços tecnológicos na era da sociedade da informação, das facilidades e potencialidades educativas que essas tecnologias podem efetivar, impõe-se uma análise do contexto em questão. O desafio para todos aqueles que trabalham com as novas tecnologias é discutir e propor alternativas que possibilitem as condições para o acesso desses bens, socialmente produzidos, ao maior número de pessoas. As TIC promovem novas formas de sociabilidade (Lévy, 1999) e instituem um novo estatuto do saber. Elas não são meros equipamentos ou apoio utilitário, mas são meios potenciais de transformação de práticas pedagógicas, fato que exige um repensar da concepção de educação e também a importância de investir em formação do professor para o desenvolvimento do trabalho com as TIC. É fundamental ir além do simples conhecimento de máquinas e programas (softwares). Nos últimos tempos, a tarefa de melhorar o sistema educacional brasileiro tem exigido atuações mais ousadas nas dimensões política, econômica e social, bem como tem exigido decisões fundamentais e criativas que possam propor mudanças efetivas na educação. De um lado percebem-se melhorias institucionais, que envolvem instalações físicas, recursos materiais e humanos, tornando as escolas e organizações educacionais mais adequadas para o

2 desempenho dos papéis que lhes cabem na formação do cidadão. De outro, melhorias nas condições de atendimento às novas gerações, que se traduzem na adequação dos currículos e nos recursos para seu desenvolvimento que resultem efetivamente em ganhos e avanços substanciais nas aprendizagens dos educandos. A inserção das TIC na educação, com ênfase no computador conectado à Internet, torna-se fundamental, uma vez que os alunos já exploram no cotidiano as inúmeras possibilidades disponibilizadas pelas novas tecnologias e tudo o que elas representam em termos de potenciais para a produção e veiculação do conhecimento, bem como de outras facilidades relacionadas à vida/trabalho. São bancos, farmácias, supermercados, lojas, ônibus e outros serviços amplamente informatizados. A introdução das tecnologias na sala de aula poderá tornar o processo ensinoaprendizagem sintonizado com a vida contemporânea, proporcionando aos alunos o acesso a uma nova forma de comunicação que privilegie a escolha dos próprios caminhos, como ocorre, por exemplo, quando se faz um zapping 1 entre sites e canais da televisão. Estas modificações favorecem o surgimento do que Lévy denomina de Inteligência Coletiva, que é uma inteligência distribuída por toda a parte, incessantemente valorizada, coordenada e mobilizada em tempo real (1998: 30). Esta inteligência, segundo o autor, desenvolve-se mediante a interação com as tecnologias digitais da informação. As tecnologias digitais são medias digitais resultado de convergências tecnológicas que transformam as antigas através de revisões, invenções ou junções (computadores, videotextos - como o Minitel, Celulares, Pages TV digitas, PDAs etc.) (Lemos, 2001: 03). 237 O imbricamento entre educação e tecnologia vem acontecendo desde da oralidade, sendo seguida pela escrita,

3 uma das primeiras tecnologias inventadas pelo homem; posteriormente, vieram o rádio, televisão, videocassete, TV a cabo, até os computadores atuais com acesso à Internet. Estas tecnologias são meios de comunicação que, tradicionalmente, foram entendidas como transmissoras de mensagens entre emissor e receptor. Esta concepção de comunicação na educação resulta em práticas, nas quais o professor é o emissor (informador) e o aluno, o receptor. Precisamos explorar uma nova modalidade comunicacional, compreendendo que ela implica em outra lógica e relação, que possibilita caminhos e aprendizagens distintos, como sugere Silva ao afirmar que comunicar não é mais simplesmente transmitir, mas disponibilizar múltiplas disposições à intervenção do interlocutor. A comunicação só se realiza mediante a sua participação. Isso quer dizer bidirecionalidade, intervenção e multiplicidade de conexões (2000:71). 238 Esta modalidade comunicacional proposta por Silva poderá ser potencializada com a presença das TIC, pois na rede todos os nós são centros, ligados entre si, formando uma teia, onde os conhecimentos são permanentemente (re)construídos, a partir das inter-relações entre os sujeitos. É na contemporaneidade que começamos a ver o uso das TIC na educação, buscando não apenas transmitir informações, mas tornando o ambiente mais interativo e propício à construção de aprendizagens. No Brasil, a utilização de recursos tecnológicos na educação teve início com transmissões via rádio e posteriormente via TV, visando promover a qualificação profissional de trabalhadores que moravam distantes de instituições escolares, iniciando assim projetos de educação a distância numa perspectiva de auto-aprendizagem. Os programas que utilizavam conjuntamente vídeo e TV só começaram a aparecer a partir da década de A

4 utilização de tecnologias mais atuais como CD-ROM e Internet começam a surgir a partir de 1995, porém ainda em uma perspectiva tecnicista, onde a centralidade que antes, na escola tradicional, era dada ao professor, passa a ficar a cargo dos meios tecnológicos, ou seja, o elemento principal passa a ser a organização racional dos meios (Saviani, 2001:13). A informação dada pelo professor passa a ser transmitida pela tecnologia televisão ou Internet -, como vem acontecendo em alguns estados brasileiros que optaram pela modalidade de tele-ensino equipando a escola com os recursos tecnológicos necessários para receber as informações transmitidas por uma central disponibilizadora de conteúdos pedagógicos. Nesta modalidade, o professor passa a ter a função de monitor. É possível pensar em outras formas de uso das TIC na educação que privilegie a construção do conhecimento envolvendo professores e alunos. No entanto, é preciso pensar também em diferentes modalidades de cursos de formação de professores para o trabalho com as tecnologias que não sejam apenas treinamentos aligeirados de informática. As Políticas de Formação do Professor para o Uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação No atual contexto social e tecnológico, os papéis da escola e do professor mudaram, apesar de algumas escolas e de muitos professores não terem percebido ainda a ocorrência de tais transformações. O professor não precisa mais absorver um universo de informações e transmiti-las aos alunos, pois elas estão sendo disponibilizadas pelos meios de comunicação de forma mais atualizada do que há 20 ou 30 anos, quando ainda não tínhamos a disseminação da Internet. As primeiras iniciativas em informatizar as escolas públicas brasileiras datam do início da década de 1970, com 239

5 240 a criação da Secretaria Especial de Informática (SEI), órgão responsável pela coordenação e execução da Política Nacional de Informática. A área educacional foi escolhida como uma das áreas que deveria receber maior apoio na viabilização e utilização de recursos computacionais em suas atividades. Isto porque, neste período, houve um aumento de empresas estrangeiras no Brasil, o que significou a inserção de tecnologias avançadas, desenvolvidas nos países de origem. Estas tecnologias passaram a definir novos parâmetros no processo de trabalho e de organização empresarial. Para as grandes empresas multinacionais, que aqui chegavam, era importante contar com uma reserva de trabalhadores qualificados para exercer as funções operativas vinculadas aos padrões tecnológicos e administrativos adotados por elas. Neste sentido, a educação tornou-se um dos setores capazes de garantir a realização de um projeto desenvolvimentista. Em 1980, a SEI criou a Comissão Especial de Educação (CE/IE), com a finalidade de gerar normas para a área de informática na Educação. Entre 1981 e 1982, foram realizados os dois primeiros Seminários Nacionais de Informática na Educação, promovidos pela SEI, pelo MEC e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Nestes seminários, iniciaram-se as discussões sobre informática educativa com a participação de especialistas nacionais e internacionais que definiram uma posição sobre o uso do computador como ferramenta auxiliar do processo de ensino-aprendizagem. A partir daí foram criados os primeiros programas 2 nacionais para implantação da informática educativa: o Projeto Educação por Computador - EDUCOM e o Projeto FORMAR, Programa Nacional de Informática Educativa - PRONINFE e mais recentemente o Programa Nacional de Informática na Educação ProInfo, criado pelo MEC, em O ProInfo tem entre os seus objetivos informatizar as escolas públicas, garantindo assim igualdade de

6 oportunidades aos alunos de diferentes classes sociais. No entanto, já está suficientemente claro que não basta ter computadores nas escolas se os professores não estiverem preparados para trabalhar com eles. Não é a presença das TICs nas escolas que resolverá os problemas de evasão, de repetência e de baixo índice de aprendizagem. A finalidade do ProInfo era de informatizar cerca de seis mil 3 escolas públicas brasileiras do ensino fundamental e médio. Para implantar esse Programa, foram criados os Núcleos de Tecnologia Educacional (NTE), nos quais os professores multiplicadores 4 realizavam a capacitação dos professores das escolas. É preciso analisar qual o sentido do termo professor multiplicador pois esta palavra significa aquilo que multiplica, que realiza uma multiplicação. Desta forma, não se refere ao professor, uma vez que este não é um transmissor de conhecimentos, pois o conhecimento não pode ser multiplicado nem transferido. Vygotsky (1984) vê o professor como um mediador do processo de construção do conhecimento. Para Pretto, o professor tem a função de comunicador, articulador das diversas histórias, das diversas fontes de informação (1996:115). O trabalho com as TICs na educação não pode se resumir à transmissão de conteúdos de informática ou treinamentos de programas operacionais, pois, além do aprendizado de software, é preciso construir uma proposta pedagógica articulada com as tecnologias da informação e da comunicação. Isso exige que o professor seja mais que um multiplicador ; ele precisa ser um agente mediador, articulador de idéias e informações para interagir com os elementos tecnológicos (TV, vídeo, computador, máquina filmadora, scanner, etc), de forma a proporcionar a construção de conhecimentos. Para que isso ocorra, é necessário uma formação continuada, um movimento constante de reflexão na ação e sobre a ação. Esta formação deverá ser diferente das realizadas até então, onde a prática mais freqüente tem sido a de realizar cursos de suplência 241

7 242 e/ou atualização de conteúdos de ensino, (Pimenta apud Fazenda, 1998:162). Por isso, a formação do professor não pode ser apenas um treinamento. A escola precisa tornar-se um espaço de trabalho e de formação, o que exige que ela tenha uma gestão democrática e práticas curriculares interdisciplinares que proporcionem a implantação de redes de formação continuada em serviço, oportunizando ao professor a possibilidade de construir projetos coletivos, refletir sobre a sua prática pedagógica, buscando as soluções mais adequadas aos problemas surgidos. A formação em serviço requer um outro papel do professor, isto é, de pesquisador, que, junto com os alunos, busque novas formas de aprendizagem, considerando a reflexão, a criatividade, a criticidade, a interação e a construção coletiva, aspectos fundamentais na relação com o saber. O professor precisa estar aberto para interagir com esta tecnologia no sentido de formar um cidadão atuante na sociedade e que tenha condições de fazer uma leitura crítica da mesma sociedade. Para preparar esse novo cidadão, é fundamental a aquisição de equipamentos tecnológicos e clareza de uma ação pedagógica em consonância com estas mudanças, onde o professor possa interagir com as tecnologias, desenvolvendo práticas pedagógicas nãolineares, e sim estruturadas de forma hipertextual. 5 Pensar na educação de forma hipertextual é pensar de forma interativa, onde a comunicação entre professor e aluno acontece bidirecionalmente e não apenas na transmissão de informações por meio de um único emissor. Desta forma, ao modificar a comunicação, o professor redimensiona a sala de aula, convidando o aluno a ser autor e co-autor das produções. Assim, elas se tornam produções coletivas de professor e os alunos. Embora o ProInfo não tenha dado conta de formar todos os professores para o uso interativo com as TICs, ele foi o primeiro Programa de governo a se preocupar em inserir as tecnologias nas escolas de todos os estados brasileiros,

8 ao contrário dos demais Programas que o antecederam, nos quais as iniciativas ficaram restritas às experiências isoladas em algumas regiões. O desafio para vencer agora é, além de formar os professores, garantir a conexão à Internet de todas as escolas inseridas no Programa, visando à construção de uma rede de conhecimentos. Para atingir este objetivo, foi criado o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST), por meio da Lei Geral de telecomunicações (LGT) de 1997, visando garantir às escolas públicas de ensino médio e profissionalizante, linhas telefônicas, equipamento terminal completo (computador, impressora, scanner), assegurando a manutenção, acompanhamento e pagamento das contas. No entanto, denúncias recentes mostram que a arrecadação do FUST está sendo direcionada para pagamento de dívidas públicas do país fora da área para a qual ele foi criado, o que demonstra a falta de continuidade das políticas públicas educacionais. Outra iniciativa, criada em janeiro de 2000 pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, foi o Livro Verde do Programa Sociedade da Informação no Brasil - Socinfo 6. A elaboração deste livro teve o envolvimento de 150 especialistas entre professores universitários, empresários, políticos, administradores públicos e representantes de ONGs, divididos em 12 Grupos Temáticos (GT). A proposta do Livro Verde foi de realizar consultas públicas para ouvir a população e, a partir daí, iniciar a execução do programa que deverá ser descrito no Livro Branco 7 definidor das políticas. O Livro Verde pretende universalizar o acesso das tecnologias de informação e comunicação para as populações de baixa renda; um dos possíveis caminhos para concretizar este objetivo é o fortalecimento do ProInfo. 8 Espera-se que este fortalecimento não seja somente no sentido de colocar mais computadores nas escolas, mas também conectá-los à Internet, permitindo a democratização do acesso dos sujeitos à rede, não como consumidores de informação, mas como produtores de cultura e 243

9 244 conhecimento. Para que a sociedade alcance o desenvolvimento tecnológico, é fundamental a intervenção do Estado, pois cabe a ele organizar as forças sociais dominantes necessárias para a promoção das inovações tecnológicas. É importante a iniciativa do governo em disponibilizar as TIC para as escolas públicas. Contudo, é necessário que as mudanças também ocorram nos aspectos administrativo, econômico e pedagógico da escola, pois o que temos visto até o momento são propostas, sempre obedecendo a uma ordem vertical (de cima para baixo), sem que sejam consultadas as partes interessadas a comunidade escolar. Percebe-se assim uma variedade de propostas, cujo sentido é responder a problemas específicos. A sociedade contemporânea exige um cidadão ativo capaz de interagir com os meios eletrônicos, buscando informações, comunicando-se, realizando construções coletivas e construindo seu próprio conhecimento. Mas não é este indivíduo que as escolas públicas estão formando. Informatizar escolas para reproduzir a velha educação, tradicional, linear, centrada no falar/ditar do professor e utilizando as tecnologias da informação e comunicação não torna a educação atualizada. Não basta saber como dominar um editor de texto, uma planilha eletrônica ou um banco de dados, visando uma preparação para o mercado de trabalho, pois o mercado tem uma velocidade muito grande de renovação, o que torna obsoleto qualquer aprendizado neste sentido. Os novos espaços de aprendizagem via Internet potencializam novas formas de ensinar e de aprender não mais numa estrutura vertical, mas numa estrutura horizontal em rede, onde cada nó é, ao mesmo tempo, centro e nãocentro, de acordo com a percepção de cada indivíduo inserido nesta teia de conhecimentos.

10 Novos Espaços: Construindo Novos Saberes A comunicação interativa não necessita de forma imprescindível das TIC, mas a presença desses elementos tecnológicos na sala de aula poderá potencializar novas atividades, onde os alunos poderão gerir seus próprios processos de aprendizagem, passando de Um-Todos para Todos-Todos, conforme Lemos (2001: 03). As TICs oferecem um outro espaço de aprendizagem, além da sala de aula presencial e diferente desta. Cabe perguntar se a lógica das experiências que por ora utilizam a rede Internet como espaço de construção do conhecimento está sendo uma lógica tradicional, linear ou uma outra lógica? Augé chama os espaços criados pela contemporaneidade, como os das redes, de não-lugar pois, se um lugar pode se definir como identitário, relacional e histórico, um espaço que não pode se definir nem como identitário, nem como relacional, nem como histórico definirá um nãolugar. A supermodernidade é produtora de nãolugares, isto é de espaços que não são em si lugares antropológicos e que, contrariamente à modernidade baudelairiana, não integram os lugares antigos (Augé, 1994:73). As TICs potencializam novos ambientes comunicacionais, que não deverão ser iguais aos espaços presenciais, pois são não-lugares, diferentes desses. É preciso que o professor perceba a diferença entre a sala de aula presencial e os não-lugares criados também com a presença das TICs, para que estes não se tornem uma reprodução dos lugares presenciais, disponibilizando um banco de dados de informações, caracterizando a educação bancária, tão criticada por Freire, onde o educando recebe passivamente os conhecimentos, tornando-se um depósito do educador (1979: 38). 245

11 As páginas criadas na Internet devem conter uma outra lógica, mais interativa, onde todos possam interagir com todos. É fundamental que cada sujeito, além de acessar informações, disponibilize suas produções. É necessário incentivar os alunos a serem autores e co-autores das produções colocadas na rede, e não apenas deixá-los desempenhar o papel de simples receptores passivos. Eles devem gerar mensagens próprias. Para Lévy, a construção de novos modelos de espaço de conhecimento suscita uma outra imagem: No lugar de uma representação em escalas lineares e paralelas, em pirâmides estruturadas em níveis, organizadas pela noção de pré-requisitos e convergindo para saberes superiores, a partir de agora devemos preferir a imagem de espaços não lineares, se reorganizando de acordo com os objetivos ou os contextos, nos quais cada um ocupa uma posição singular. (Lévy, 1999:158). 246 A sala de aula no ciberespaço e a sala de aula presencial não são opostas; elas ocupam tempo e espaço diferenciados. Ter uma sala de aula no ciberespaço não pode ser uma simples transposição das aulas presenciais. Pensar no ciberespaço como um não lugar de construção coletiva significa pensar também em novas formas e estratégias de materializar o processo ensino-aprendizagem. A escola, por muito tempo, vem utilizando apenas as linguagens orais e escritas como formas de ensinar os conteúdos disciplinares, além de pensar o currículo numa perspectiva linear, fragmentada, sem qualquer comunicação entre os componentes curriculares. Nessa dinâmica, ensinar significa transmitir informações e aprender significa assimilar e reproduzir tais informações. A escola, portanto, precisa trabalhar na perspectiva de que o conhecimento seja construído a partir de interações múltiplas, extrapolando as dicotomias ensinar/aprender, certo/errado, professor/aluno.

12 Necessita trazer outros elementos para as relações, de forma a abranger uma comunidade mais ampla, seja dentro da escola ou fora dela, envolvendo as linguagens que a comunidade utiliza e os meios tecnológicos à sua disposição. A mediação das TICs pode favorecer novas formas de aprendizagem coletiva e maiores níveis de interatividade, possibilitando a divulgação de pesquisas e produções desenvolvidas em sala de aula, caracterizando, assim, a rede enquanto um ambiente colaborativo de aprendizagem e não apenas reduzindo-a a informações estatísticas. Conclusão: Construindo Links Falar sobre educação e tecnologias da informação e comunicação parece ser um assunto que está na ordem do dia, mas que merece uma especial atenção por parte das políticas educacionais bem como de toda a comunidade escolar (professores, alunos, pais). A integração das TICs na escola vai além da implantação dos laboratórios de informática. É preciso que elas façam parte do projeto político pedagógico da escola, para que sejam utilizadas como potencializadoras na construção do conhecimento e não como instrumento ou ferramenta de uma velha educação travestida de uma roupagem nova. Discutir uma educação onde haja uma integração com as TICs exige necessariamente uma discussão sobre o acesso a esta tecnologia principalmente nas escolas públicas, que poderiam se constituir em espaços de inserção da população menos favorecida economicamente (chamada por alguns de excluídos informáticos) a esta modalidade comunicacional. Programas como Sociedade da Informação e o ProInfo apontam alternativas para a integração das TICs nas escolas, mas não chegam a implementar estas políticas. No caso do ProInfo, ele já está sendo implantado nas escolas, mas ainda são poucas as instituições contempladas com os computadores e mesmo estas, na sua maioria, não possuem conexão à Internet e nem professores preparados. O 247

13 professor continua à margem do processo e os laboratórios de informática, na sua maior parte, continuam fechados ou sendo usados para cursos de informática voltados ao mercado de trabalho. A atual crise econômica que vive a sociedade não está apenas restrita a falta de emprego para quem não tem qualificação. Ela é uma crise que afeta tanto aqueles que possuem boas qualificações com altos níveis de escolaridade e também quem está no outro extremo. Portanto, não são os conhecimentos básicos de informática que irão garantir empregabilidade. A escola, segundo os pilares educacionais do Relatório Delors, deverá preparar o sujeito para aprender a ser, a fazer, a viver junto e a conhecer (apud Morin, 2000: 11). Dito de outra forma, a escola terá que preparar para a vida. Resta perguntar como a escola pública fará isso diante de tantas dificuldades administrativas, pedagógicas e tecnológicas? Esse é mais um desafio para o século XXI que está apenas começando. 248 Referências Bibliográficas e Webgráficas AUGÉ, Marc. Não-lugares: Introdução a uma antropologia da supermodernidade. Campinas, SP: Papirus,1994. FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, LEMOS, André. Anjos Interativos e retribalização do mundo. Sobre interatividade e interfaces digitais. lemos/interac.html - Capturado em 02/12/2001. LÈVY, Pierre. Inteligência Coletiva - Por uma antropologia do ciberespaço. Tradução Luiz Paulo Rouanet. São Paulo: Loyola, Cibercultura. Tradução Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, LEI 9.998/00. Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações - FUST. Brasília: Congresso Nacional, 17 de agosto de ( MORAES, Maria Candida. Informática Educativa no Brasil: um pouco de história....em Aberto, Brasília, ano 12, nº 57, jan/mar 1993, p MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília DF: UNESCO, 2000.

14 PIMENTA, Sueli Garrido. Formação de professores: saberes da docência e identidade do professor. In FAZENDA. Didática e Interdisciplinaridade. Campinas, São Paulo: Papirus, 1998, p PRETTO, Nelson de Luca. Uma escola sem/com futuro educação e multimídia. Campinas, São Paulo: Papirus, SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 34 a edição. Campinas, SP: Autores Associados, SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, Notas A primeira versão deste texto foi apresentada no IV Seminário de Pesquisa da Região Sul, realizado na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em novembro de Mudanças rápidas e constantes. 2 Para maiores informações sobre os programas de informática educativa no Brasil, ver Moraes (1993). 3 Até o momento apenas escolas foram contempladas com os laboratórios de informática e nem todas estão conectadas à Internet. Ver informações no site: 4 O termo professor multiplicador foi criado pelo MEC e utilizado nos documentos oficiais do Programa para designar os que atuam na formação dos demais professores das escolas públicas. 5 O hipertexto é, para Silva, uma teia de conexões de um texto com inúmeros textos (2000:14). 6 Ver maiores informações e dowloand do Livro Verde no site: As consultas públicas do Livro Verde já foram realizadas. Atualmente já esta sendo discutido o Livro Branco. 8 Embora no dia , tenha sido divulgado que Morreu o programa que levaria a Internet às escolas. Ficará somente no papel, no próximo ano de 2003, o programa de instalação de computadores e de acesso à Internet nas mais de 13 mil escolas públicas de ensino médio e fundamental do país. A proposta orçamentária do governo para 2003, que deve ser aprovada pelo Congresso, ainda este ano, prevê investimentos para o programa das escolas de apenas R$ 21 milhões, ou 3,76% da previsão de arrecadação em Estavam previstos, inicialmente, R$ 460 milhões. O governo não explica oficialmente, mas, segundo um técnico, se não fossem usados recursos do Fust para ajudar no superávit primário, a 249

15 alternativa seria cortar investimentos de outros setores. (retirado do Jornal do Brasil, Seção Economia de ). Simone de Lucena é pedagoga (UNEB), Especialista em Aplicações Pedagógicas dos Computadores (UCSal), mestranda em Educação na linha Educação e Comunicação (UFSC).Tema de pesquisa: A interatividade no ambientes virtuais. Professora do ProInfo-Ba no Núcleo de Tecnologia Educacional - NTE2 - URL: / slucen@yahoo.com.br. 250

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