Relatório de Análise das Contribuições Referente à Audiência Pública nº 049/2007
|
|
- Luiz Eduardo Mota Padilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relatório de Análise das Contribuições Referente à Audiência Pública nº 049/2007 Instituição Capítulo do Manual Texto (ANEEL) Texto (Instituição) Justificativa (Instituição) Aprovei tamento (Sim, ou ) Justificativa (ANEEL) ABCE 1 (...) (...) Devida a grande extensão do Manual, não reproduzimos os textos os quais não serão sugeridas alterações. contribuição houve ABCE 4 4. DIRETRIZES BÁSICAS(...)4.2. ÁREAS E TEMAS PARA INVESTIMENTOS EM P&D O escopo de atividades envolvidas no universo da prestação do serviço público de energia elétrica é amplo, genérico e dinâmico. Portanto não deve estar restrito às limitações de temas estáticos. A evolução tecnológica que está presente no dia a dia dos produtos e serviços associados a esse universo requer permanente atualização de conhecimentos, por parte das Empresas e do órgão regulador, que deve identificar as prioridades do setor. Os investimentos devem ser, preferencialmente, direcionados para temas estratégicos ou prioritários, com o intuito de estimular o desenvolvimento de invenções e inovações tecnológicas relevantes para o Setor Elétrico Brasileiro. Áreas e temas (subáreas) de interesse para investimentos em projetos de P&D que expressam os principais desafios tecnológicos e prioridades do Setor Elétrico Brasileiro estão disponíveis no portal da ANEEL ( no vínculo Educação/Pesquisa e Desenvolvimento, 4. DIRETRIZES BÁSICAS (...) 4.2. ÁREAS E TEMAS PARA INVESTIMENTOS EM P&D O escopo de atividades envolvidas no universo da prestação do serviço público de energia elétrica é amplo, genérico e dinâmico. Portanto não deve estar restrito às limitações de temas estáticos. A evolução tecnológica que está presente no dia a dia dos produtos e serviços associados a esse universo requer permanente atualização de conhecimentos, por parte das Empresas e do órgão regulador, que deve identificar as prioridades do setor. Os investimentos devem ser, preferencialmente, direcionados para temas estratégicos ou prioritários, com o intuito de estimular o desenvolvimento de invenções e inovações tecnológicas relevantes para o Setor Elétrico Brasileiro. Áreas e temas (subáreas) de interesse para investimentos em projetos de P&D que expressam os principais desafios tecnológicos e prioridades do Setor Elétrico A inserção de texto proposta tem o intuito de possibilitar a participação da Agência nos processos de definições/unificações das metodologias e modelos desenvolvidos nos projetos de P&D aprovados. Para tanto, quando a Agência identificar a existência de projetos similares em temas considerados estratégicos ou prioritários, ao final da pesquisa promoveria a realização de um workshop para compartilhamento e consenso das metodologias/modelos e resultados. A promoção de consenso entre as pesquisas, por intermédio da Agência - que aprova e avalia os projetos de P&D - se caracteriza como um esforço das áreas responsáveis em oferecer ao setor de energia Haverá uma análise prévia simplificada das propostas, onde a ANEEL avaliará a originalidade. Além disso, o Citenel consiste em uma oportunidade para compartilhamento dos resultados dos projetos. 1
2 Pesquisa e Desenvolvimento, Áreas e Temas para investimentos em P&D. Em cada tema haverá uma descrição sucinta do seu estado da arte, bem como dos principais desafios e oportunidades para novos investimentos em P&D. Sempre que houver necessidade, a ANEEL complementará a relação de áreas e temas de interesse, para adequar a possíveis demandas de produtos e serviços identificados como relevantes para o setor. Todo projeto de P&D deverá ser enquadrado em uma determinada área ou tema. Ressalta-se, porém, que as áreas não são excludentes. É possível, portanto, a existência de projetos que envolvam duas ou mais áreas, hipótese em que se deve optar, no enquadramento da proposta, pela área predominante. Ressalta-se, ainda, que os temas não são exaustivos, de modo que um projeto poderá ser enquadrado em outros temas que não aqueles supracitados. Brasileiro estão disponíveis no portal da ANEEL ( no vínculo Educação/Pesquisa e Desenvolvimento, Pesquisa e Desenvolvimento, Áreas e Temas para Investimentos em P&D. Em cada tema haverá uma descrição sucinta do seu estado da arte, bem como dos principais desafios e oportunidades para novos investimentos em P&D. Sempre que houver necessidade, a ANEEL complementará a relação de áreas e temas de interesse, para adequar a possíveis demandas de produtos e serviços identificados como relevantes para o setor. Quando a ANEEL identificar a existência de projetos similares, inseridos em temas estratégicos ou prioritários, ao final do ciclo promoverá a realização de workshop para compartilhamento e consenso das metodologias e resultados. Todo projeto de P&D deverá ser enquadrado em uma determinada área ou tema. Ressalta-se, porém, que as áreas não são excludentes. É possível, portanto, a existência de projetos que envolvam duas ou mais áreas, hipótese em que se deve optar, no enquadramento da proposta, pela área predominante. Ressalta-se, ainda, que os temas não são exaustivos, de modo que um projeto poderá ser enquadrado em outros temas que não aqueles supracitados. elétrica formas de aperfeiçoar as atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica. Além disso, contribuiria para a aplicação efetiva dos resultados apurados. 2
3 ABCE PROCESSO DE AVALIAÇÃO O processo de avaliação dos projetos de P&D regulamentados pela ANEEL compreende duas etapas, a saber: avaliação inicial e avaliação final. A primeira etapa é opcional e a última é obrigatória. Em ambas o foco das avaliações é o resultado do projeto frente aos investimentos previsto e realizado. Os critérios e procedimentos empregados em cada uma dessas etapas são apresentados nos Capítulos 7 e 8, respectivamente. A avaliação inicial tem como objetivos principais identificar se o projeto se caracteriza como projeto de P&D e avaliar sua relevância frente aos desafios tecnológicos e de mercado do Setor Elétrico Brasileiro. A decisão pela execução ou não de um projeto de P&D é única e exclusiva da Empresa, que deverá contabilizar os gastos do projeto em relatório de execução financeira, conforme Capítulo 9, caso decida pela execução. Na avaliação final, avaliam-se os resultados alcançados, sua relevância, abrangência e aplicabilidade no dia-adia da empresa de energia elétrica e/ou da entidade executora. Os resultados dos projetos de P&D serão avaliados utilizando-se indicadores de caracterização de projeto, econômicos, socioambientais e de capacitação tecnológica (técnicocientífica) e profissional, conforme descrito no Capítulo 8. Os indicadores empregados e respectivos pesos dependem do enquadramento do projeto na Cadeia da Inovação. A avaliação final será realizada somente após o envio dos relatórios final e de auditoria pela Empresa à ANEEL. Em caso de aprovação, o parecer será encaminhado às áreas de fiscalização da ANEEL, que contabilizarão os investimentos aceitos como P&D. Todos os 4.5. PROCESSO DE AVALIAÇÃO O processo de avaliação dos projetos de P&D regulamentados pela ANEEL compreende duas etapas, a saber: avaliação inicial e avaliação final. A primeira etapa é opcional e a última é obrigatória. Em ambas o foco das avaliações é o resultado do projeto frente aos investimentos previsto e realizado. Os critérios e procedimentos empregados em cada uma dessas etapas são apresentados nos Capítulos 7 e 8, respectivamente. A avaliação inicial tem como objetivos principais identificar se o projeto se caracteriza como projeto de P&D e avaliar sua relevância frente aos desafios tecnológicos e de mercado do Setor Elétrico Brasileiro. A decisão pela execução ou não de um projeto de P&D é única e exclusiva da Empresa, que deverá contabilizar os gastos do projeto em relatório de execução financeira, conforme Capítulo 9, caso decida pela execução. Na avaliação final, avaliam-se os resultados alcançados, sua relevância, abrangência e aplicabilidade no dia-a-dia da empresa de energia elétrica e/ou da entidade executora. Os resultados dos projetos de P&D serão avaliados utilizando-se indicadores de caracterização de projeto, econômicos, socioambientais e de capacitação tecnológica (técnicocientífica) e profissional, conforme descrito no Capítulo 8. Os indicadores empregados e respectivos pesos dependem do enquadramento do projeto na Cadeia da Inovação. A avaliação final será realizada somente após o envio dos relatórios final e Idem justificativa acima. Haverá uma análise prévia simplificada das propostas, onde a ANEEL avaliará a originalidade. Além disso, o Citenel consiste em uma oportunidade para compartilhamento dos resultados dos projetos. 3
4 ABCE 6 projetos de P&D deverão ser submetidos à auditoria contábil e financeira. A empresa de energia elétrica deverá contratar pessoa física ou jurídica inscrita na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para realizar a auditoria, cujos custos poderão ser incluídos nas despesas do projeto. Após a avaliação final da ANEEL e aprovação do investimento realizado, o respectivo valor será deduzido da conta contábil destinada aos projetos de pesquisa e desenvolvimento. No início de cada ano será publicado no Diário Oficial da União Despacho com os projetos concluídos pela Empresa e aprovados pela ANEEL, referente aos investimentos realizados 6.5. PROJETOS ESTRATÉGICOS Projetos de P&D estratégicos são projetos realizados em temas estratégicos, cujos resultados previstos tenham impactos abrangentes para o setor elétrico brasileiro. Os temas estratégicos estão dispostos no portal da ANEEL ( no vínculo Educação/Pesquisa e Desenvolvimento, Pesquisa e Desenvolvimento, Áreas e Temas de auditoria pela Empresa à ANEEL. Em caso de aprovação, o parecer será encaminhado às áreas de fiscalização da ANEEL, que contabilizarão os investimentos aceitos como P&D. Todos os projetos de P&D deverão ser submetidos à auditoria contábil e financeira. A empresa de energia elétrica deverá contratar pessoa física ou jurídica inscrita na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para realizar a auditoria, cujos custos poderão ser incluídos nas despesas do projeto. Após a avaliação final da ANEEL e aprovação do investimento realizado, o respectivo valor será deduzido da conta contábil destinada aos projetos de pesquisa e desenvolvimento. No início de cada ano será publicado no Diário Oficial da União Despacho com os projetos concluídos pela Empresa e aprovados pela ANEEL, referente aos investimentos realizados no ano anterior. Quando a ANEEL identificar a existência de projetos similares, inseridos em temas estratégicos ou prioritários, ao final do ciclo promoverá a realização de workshop para compartilhamento e consenso das metodologias e resultados PROJETOS ESTRATÉGICOS Projetos de P&D estratégicos são projetos realizados em temas estratégicos, cujos resultados previstos tenham impactos abrangentes para o setor elétrico brasileiro. Os temas estratégicos estão dispostos no portal da ANEEL ( no vínculo Educação/Pesquisa e Desenvolvimento, Pesquisa e Idem justificativa acima. O CITENEL é o evento da ANEEL para apresentar e discutir os resultados de projetos de P&D. 4
5 para Investimentos em P&D, e poderão ser atualizados a qualquer momento, a critério da ANEEL. As Empresas interessadas em investir em projetos estratégicos deverão se manifestar por meio ao endereço eletrônico speped@aneel.gov.br. A ANEEL divulgará os nomes destas Empresas no portal e vínculo anteriormente citados. O conjunto de Empresas interessadas deverá definir qual dentre elas será a proponente do projeto e as instituições de P&D que executarão o projeto. A elaboração da proposta de projeto estratégico deverá contemplar, caso sejam especificados, critérios adicionais que estarão disponíveis no portal e vínculo anteriormente citados. Os projetos estratégicos deverão ser submetidos em proposta única para avaliação da ANEEL. O detalhamento do projeto deverá conter as informações comuns e as informações específicas de cada Empresa cooperada, conforme procedimentos contidos no Formulário Eletrônico de Projeto de P&D. A submissão da proposta de projeto estratégico deverá ser realizada pela Empresa proponente, através de seu Formulário de Programa Desenvolvimento, Áreas e Temas para Investimentos em P&D, e poderão ser atualizados a qualquer momento, a critério da ANEEL. As Empresas interessadas em investir em por meio ao endereço eletrônico speped@aneel.gov.br. A ANEEL divulgará os nomes destas Empresas no portal e vínculo anteriormente citados. O conjunto de Empresas interessadas deverá definir qual dentre elas será a proponente do projeto e as instituições de P&D que executarão o projeto. A elaboração da proposta de projeto estratégico deverá contemplar, caso sejam especificados, critérios adicionais que estarão disponíveis no portal e vínculo anteriormente citados. Os projetos estratégicos deverão ser submetidos em proposta única para avaliação da ANEEL. O detalhamento do projeto deverá conter as informações comuns e as informações específicas de cada Empresa cooperada, conforme procedimentos contidos no Formulário Eletrônico de Projeto de P&D. A submissão da proposta de projeto estratégico deverá ser realizada pela Empresa proponente, através de seu Formulário de Programa. Quando a ANEEL identificar a existência de projetos similares, inseridos em temas estratégicos ou prioritários, ao final do ciclo promoverá a realização de workshop para compartilhamento e consenso das metodologias e resultados. 5
6 ABCE2 3 ABCE INVESTIMENTOS EM P&D (...) Ainda segundo a Lei n /2000, em seu art. 5º, inciso II, devem-se destinar, no mínimo, 30% desses investimentos para projetos desenvolvidos por instituições de pesquisa sediadas nas Regiões Norte, Nordeste e Centro- Oeste, incluindo as respectivas áreas das Superintendências Regionais PROPRIEDADE INTELECTUAL DOS PRODUTOS DE PROJETOS DE P&D (...) Se, em até 3 meses, não for encontrada empresa apta a realizar a busca, sendo a tecnologia viável, poderá ser constituída sociedade de propósito específico, de forma similar ao proposto no art. 5º da Lei n de 2 de Dezembro 2004 (Lei de Inovação), destinada à comercialização das tecnologias resultantes dos projetos do Programa de P&D da ANEEL. Essa sociedade será formada, exclusivamente, pela ANEEL/União e executará os recursos previstos nos projetos de inserção no mercado. (...) Ressalta-se que a instituição de P&D deverá ter pelo menos 10% da propriedade a fim de remunerar o conhecimento aplicado, o qual permite o desenvolvimento da pesquisa em questão. (...) Caso haja participação de instituição de pesquisa pública, essa terá direito a licença sem ônus e não exclusiva dos resultados da pesquisa para que os utilizem em pesquisas ou para fins didáticos. Em todos os casos, as empresas proponentes e parceiros nos projetos também poderão usufruir 3.2. INVESTIMENTOS EM P&D É necessário definir a metodologia de aplicação dos recursos, em vista da tendência dos projetos desenvolvidos no Norte/Nordeste e Centro-Oeste se tornarem mais dispendiosos para a Empresa. há estímulo para o desenvolvimento de grandes projetos nas regiões Norte/Nordeste/Centro-Oeste por parte das concessionárias das regiões Sul/Sudeste PROPRIEDADE INTELECTUAL DOS PRODUTOS DE PROJETOS DE P&D A Lei /04 dispõe: Art. 5º Ficam a União e suas entidades autorizadas a participar minoritariamente do capital de empresa privada de propósito específico que vise ao desenvolvimento de projetos científicos ou tecnológicos para obtenção de produto ou processo inovadores. Parágrafo único. A propriedade intelectual sobre os resultados obtidos pertencerá às instituições detentoras do capital social, na proporção da respectiva participação. A exclusividade proposta no Manual está em desacordo com a legislação. A Lei n. 9609/98 dispõe: Art. 4º Salvo estipulação em contrário, pertencerão Sim O estímulo acontecerá por meio de bônus no projeto de gestão para as empresas que investirem nas regiões N/NE/CO O item sobre propriedade intelectual será reescrito. De acordo com o novo texto, a divisão dos direitos de propriedade será de comum acordo entre as partes. 6
7 ABCE2 5 do produto da pesquisa numa das seguintes modalidades de licença: (...) (...) As receitas obtidas pela empresa de energia elétrica, advindas da comercialização de produtos e serviços gerados com os projetos de P&D, serão divididos igualmente entre a Empresa e a sociedade. Apenas esta última parcela será capturada por meio da revisão tarifária PROCEDIMENTOS GERAIS A empresa de energia elétrica deverá apresentar a ANEEL, num prazo de 180 dias a contar da publicação da Resolução Normativa que aprova este Manual, um plano plurianual de investimentos em P&D. Esse plano, que poderá ser atualizado bianualmente, será constituído de uma lista de projetos que serão desenvolvidos num período mínimo de 5 anos. exclusivamente ao empregador, contratante de serviços ou órgão público, os direitos relativos ao programa de computador, desenvolvido e elaborado durante a vigência de contrato ou de vínculo estatutário, expressamente destinado à pesquisa e desenvolvimento, ou em que a atividade do empregado, contratado de serviço ou servidor seja prevista, ou ainda, que decorra da própria natureza dos encargos concernentes a esses vínculos. A exemplo da lei que trata da propriedade intelectual de programas de computador, é conferida liberdade para negociação dos percentuais relativos à propriedade. A legislação não trata da divisão igualitária de receitas entre Empresa/Instituição Pública/Sociedade PROCEDIMENTOS GERAIS se entende razoável o prazo de 180 dias para entrega do plano plurianual de investimentos de projetos a serem desenvolvidos num longo prazo (mínimo de 5 anos). Falta definir a metodologia e os critérios para a possibilidade de atualização bianual. Resta dúvidas se poderá haver alteração parcial/ total dos O texto será reescrito, para esclarecer o item. O "plano plurianual" (renomeado para "plano estratégico para P&D") poderá sofrer atualização parcial ou total (a critério da Empresa), 7
8 ABCE2 6 ABCE PROJETO DE P&D COOPERATIVO Os projetos de P&D elaborados em parceria entre duas ou mais empresas de energia elétrica deverão ser submetidos em proposta única para avaliação da ANEEL. O detalhamento do projeto deverá conter as informações comuns e as informações específicas de cada Empresa cooperada, conforme procedimentos contidos no Formulário Eletrônico de Projeto de P&D. 6.6 PRÉ-AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE P&D (...) A pontuação para cada um dos indicadores apresentados decorre, automaticamente, da ferramenta de auto-avaliação a partir da caracterização pela Empresa proponente dos itens que compõem a avaliação final do projeto. Ressalta-se, porém, que se trata de uma préavaliação, cuja finalidade é sinalizar o grau de aderência do projeto aos objetivos do Programa de P&D e caracterizar os produtos e resultados esperados, os quais serão avaliados pela ANEEL após a execução do projeto. (...) O resultado da auto-avaliação será a média ponderada da pontuação recebida em cada um dos indicadores agregados, conforme descrito no item A.8 do Apêndice A, e poderá sinalizar para a Empresa quanto à necessidade ou não de solicitação da avaliação inicial pela ANEEL, a qual é opcional. projetos. É necessário levar em conta a compatibilização das necessidades tecnológicas atuais e futuras, para que os projetos de longo prazo não se tornem desatualizados ou desnecessários PROJETO DE P&D COOPERATIVO Depreende-se que não há possibilidade de uma concessionária participar de um projeto de P&D cooperado após seu carregamento. Entende-se que dever-se-ia levar em conta a semelhança de alguns projetos, sendo interessante compartilhar e otimizar a aplicação dos recursos PRÉ-AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE P&D Entende-se imprescindível um feedback inicial da ANEEL, mesmo que a título de pré-avaliação, uma vez que a concessionária corre um alto risco de erro no enquadramento dos critérios subjetivos. Entende-se que, uma vez submetida a análise da ANEEL, mesmo que em caráter preliminar, e obtida nota mínima (6.0), não poderia o projeto ser reprovado pela avaliação final. anualmente. será necessária informação de lista de projetos. É possível a inclusão de Empresa ou Instituição de P&D em Projeto em execução. Ver item 7.3 (parágrafo 4º). A nota da proposta não mais será obtida com base nos indicadores e na pontuação descritos na Minuta submetida à Audiência Pública. A Metodologia para a avaliação inicial será modificada, entretanto ainda será opcional. Havendo avaliação, esta será indicativa. A nota final, obtida após a avaliação dos resultados do 8
9 projeto, desvinculada nota inicial. é da ABCE2 8 ABRADEE RESULTADOS DA AVALIAÇÃO (...) Os projetos com pontuação final inferior a 6,0 serão considerados reprovados. Os gastos destes projetos serão assumidos integralmente como investimento próprio da empresa de energia elétrica. (...) Os projetos com pontuação final superior ou igual a 6,0 serão considerados aprovados, embora seus valores investidos não necessariamente sejam integralmente apropriados como investimento em P&D. Será avaliada a razoabilidade dos investimentos realizados frente à relevância e aplicabilidade dos resultados alcançados. O montante a ser apropriado como investimento compulsório em P&D será o valor do investimento realizado multiplicado pelo fator de apropriação definido na Tabela 6 ou Tabela 7, a depender da nota final do projeto. 1. APRESENTAÇÃO...Uma vez comprovado pela empresa, reconhecido pela ANEEL, o investimento realizado num dado projeto será deduzido da conta de P&D e das obrigações legais da empresa. (p. 5) 1. APRESENTAÇÃO.. Os investimentos realizados num dado projeto serão deduzidos da conta de P&D observado o princípio da competência, devendo ser confirmado pela ANEEL o atendimento a essa obrigação, no ato da fiscalização RESULTADOS DA AVALIAÇÃO Parte-se da premissa que a pesquisa científica deve ser construída a partir de uma hipótese que, ao final, pode ser comprovada ou não. Sendo assim, não há como prever o resultado final, ou lhe auferir certeza. É possível, no entanto, avaliar os esforços que o concessionário empreendeu para alcançar os objetivos propostos. Falta definir a metodologia, ou seja, a forma como será realizada a compensação dos investimentos de projetos com notas inferiores a 8,0 e revertidos os bônus dos projetos com notas superiores a 8,0. O texto original leva ao entendimento que a realização dos projetos só poderá ser abatida da conta após a fiscalização da ANEEL. O texto sugerido remete ao entendimento claro de baixar os recursos da A metodologia de avaliação dos resultados dos projetos foi modificada. O não atingimento do resultado pretendido não necessariamente resultará na reprovação do projeto, visto que um insucesso pode eventualmente indicar um "nãocaminho", desde que justificada no relatório final. haverá bônus ou glosa parcial em função da nota do projeto. O texto será reescrito. Os investimentos deverão ser deduzidos seguindo o princípio da 9
10 ABRADEE 2 2. CONCEITOS E DEFINIÇÕES item inexistente na proposta 2. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2.2X - PROGRAMA CORPORATIVO: Um programa é dito corporativo quando mais de uma Empresa realizam conjuntamente seu Programa de P&D, com diretrizes gerais, estratégias e plano diretor únicos, compartilhando, em nível corporativo, a gestão de programa. conta no momento exato em que o reconhecimento contábil do gasto ocorre e não após aprovada as contas pela ANEEL.. Ademais, o registro do valor faturado é realizado considerando este princípio: a contabilização é feita no mês do faturamento e independe da data da arrecadação.da mesma forma, a saída deve ser registrada com base na data da fatura do fornecedor, independentemente da data real de pagamento. As Empresas de Energia estão cada vez mais sendo geridas por Holding, sendo que o processo de Pesquisa e Desenvolvimento é uma atividade corporativa. O processo de Programa Cooperativo, conforme proposto, não inclui as facilidades que o Programa Corporativo poderá oferecer. Os recursos da sociedade destinados à Pesquisa e Desenvolvimento serão mais produtivos se geridos através dos Programas Corporativos, quando couber, pois: serão administrados de forma mais simples, promoverão sinergias, aglutinarão esforços em núcleos de interesse comum e possibilitarão projetos de maior impacto, com racionalidade e competência.em casos de reprovação ou reconhecimento parcial dos gastos realizados, a Empresa deverá realizar o estorno dos gastos nãoreconhecidos à Conta de P&D O termo cooperativo é mais abrangente que o corporativo. 10
11 maximização de resultados. ABRADEE 3 ABRADEE ASPECTOS GERAIS...A ANEEL é responsável pela avaliação dos resultados obtidos e reconhecimento dos investimentos realizados por cada projeto de P&D, para posterior apropriação por parte das Empresas destes valores no montante mínimo que cada uma deve investir. (pág. 15) 3.2. INVESTIMENTOS EM P&D... Com vistas a atender a este dispositivo legal, fica estabelecido que todas as Empresas sediadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste devem, necessariamente, destinar, no mínimo, 70% (setenta por cento) do total a investir em projetos de P&D regulamentado pela ANEEL para instituições também sediadas nestas regiões. Para as demais Empresas, sediadas em outras regiões do país, que destinarem recursos para instituições sediadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste, estes investimentos serão considerados meritórios e computados na avaliação de resultados, quando do término de cada projeto. (pág. 17) 3.1. ASPECTOS GERAIS...A ANEEL é responsável pela avaliação dos resultados obtidos e reconhecimento dos investimentos realizados em cada projeto de P&D, para apropriação por parte das Empresas destes valores no montante mínimo que cada uma deve investir INVESTIMENTOS EM P&D... Com vistas a observar a este dispositivo legal, fica estabelecido que todas as Empresas que destinarem recursos para instituições sediadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste, estes investimentos serão considerados meritórios e terão regras de incentivos conforme descritas no item 8.4 (incentivos regionais), quando do término de cada projeto. (pág. 17) Idem a contribuição do item 1 Os Incentivos regionais não devem alterar o mérito dos projetos, mas podem ser concretizados pelo aumento da possibilidade de ganhos e, se couber, na redução de penalidades. Sim O texto será reescrito. Os investimentos deverão ser apropriados quando de seu lançamento contábil. Porém esses somente serão reconhecidos após a aprovação do relatório final pela Aneel. 11
12 ABRADEE 3 ABRADEE INVESTIMENTOS APROVADOS SOB REGULAMENTAÇÃO ANTERIOR...Ressalta se que pendências e/ou compensações financeiras provenientes de ciclos anteriores (até o ciclo 2006/2007), resultantes do não cumprimento de investimentos mínimos obrigatórios, deverão ser acrescidas aos montantes mínimos a investir a partir da aprovação desta nova regulamentação, com respectiva correção por taxa determinada pela ANEEL. (pág. 18) 3.5 Critérios para Obtenção da ROL... Sobre as obrigações legais de aplicação de recursos em projetos de P&D, reconhecidas contabilmente, incidirão juros, a partir do mês subseqüente de seu reconhecimento, até o mês do efetivo desembolso financeiro dos recursos, calculados mensalmente com base na taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia SELIC. (p. 19) 3.4. INVESTIMENTOS APROVADOS SOB REGULAMENTAÇÃO ANTERIOR...Ressalta-se que a partir da Resolução nº 219 que aprovou o manual que criou a remuneração pela SELIC, até o fechamento do ciclo 2006/2007, quaisquer pendências e/ou compensações financeiras provenientes de ciclos anteriores resultantes do não cumprimento de investimentos mínimos obrigatórios, deverão ser acrescidas aos montantes mínimos a investir a partir da aprovação desta nova regulamentação, com respectiva correção por taxa determinada pela ANEEL 3.5 Critérios para Obtenção da ROL Sobre as obrigações legais de aplicação de recursos em projetos de P&D, reconhecidas contabilmente, incidirão juros, a partir do mês subseqüente de seu reconhecimento, até o mês do efetivo reconhecimento contábil do gasto, calculados mensalmente com base na taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia SELIC. O texto original pode dar interpretação dúbia quanto a forma de realizar a compensação financeira, ou seja, se pelo repasse para a obrigação do valor financeiro não realizado ou se pela conversão para percentual do valor financeiro não realizado. Conforme o princípio da competência contábil as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independente de recebimento ou pagamento....ressalta se que pendências e/ou compensações financeiras provenientes de ciclos anteriores (até o ciclo 2006/2007, inclusive), resultantes do não cumprimento de investimentos mínimos obrigatórios, deverão ser acrescidas aos montantes mínimos a investir a partir da aprovação desta nova regulamentação, com respectiva correção pela SELIC. O texto será reescrito, sendo que os juros incidirão a partir do segundo mês subseqüente do seu reconhecimento até o mês do efetivo desembolso financeiro dos recursos. Entende- 12
13 ABRADEE 3 ABRADEE Critérios para Obtenção da ROL... Para apuração do saldo mensal dos recursos em poder da Empresa, as informações descritas na Tabela 2 deverão ser enviadas mensalmente à ANEEL, por meio do Formulário Eletrônico de Movimentação Financeira das Contas Contábeis de P&D e EE, disponibilizado no portal da ANEEL (p. 19) 3.5 Critérios para Obtenção da ROL será permitido acumular na conta específica de P&D montante superior a duas vezes o valor médio a investir nos projetos de P&D regulamentado pela ANEEL no período de dois anos, a contar da vigência desta regulamentação, incluído neste montante os juros advindos da remuneração pela taxa estabelecida. Esse limite será três vezes o valor médio a investir dos últimos três anos quando o montante acumulado nesse período for inferior a R$ ,00 (cem mil reais). (p. 22) 3.5 Critérios para Obtenção da ROL Para apuração do saldo mensal dos recursos em poder da Empresa, as informações descritas na Tabela 2 deverão ser remetidas juntamente com os Relatórios de Informações Trimestrais RIT enviados à SFF/ANEEL à ANEEL 3.5 Critérios para Obtenção da ROL será permitido, após 29 de dezembro de 2009, acumular na conta específica de P&D montante superior a três vezes o valor médio a investir nos projetos de P&D regulamentado pela ANEEL no período de dois anos, incluído neste montante os juros advindos da remuneração pela taxa estabelecida. As concessionárias que excederem o limite estabelecido estarão isentas das penalidades previstas na Resolução ANEEL no 63, de 12 de maio de 2004, desde que comprovem a aplicação Com intuito de mitigar a criação de novos processos e relatórios, sugerirmos adicionar ao RIT formulário específico para o acompanhamento do saldo trimestral dos recursos de P&D, mantendo toda a documentação à disposição para fiscalização. Este formulário poderá incluir registros referentes ao acompanhamento dos recursos aplicados, a fim de garantir maior consistência nas análises de desempenho do processo. Os efeitos do contingenciamento no processo de aprovação de ciclos anteriores pela Aneel somados à correção dos recursos pela Taxa Selic no período resultaram em acumulo considerável de recursos nas respectivas contas. Deste modo, o limite de duas vezes o valor médio a investir será facilmente atingido. Assim, o período de carência de 24 meses será a regra de transição não algébrica se que o efetivo desembolso financeiro dos recursos ocorre na data de emissão de notas fiscais ou outros comprovantes de pagamentos. Como o RIT não é obrigatório para todas as Empresas fica mantido o envio das informações mensalmente. A partir de 1º de janeiro de 2011, a Empresa que acumular na conta de P&D montante superior ao investimento obrigatório dos últimos dois anos, excluindo-se os rendimentos provenientes da remuneração pela 13
14 ABRADEE PROJETOS NÃO CARACTERIZADOS COMO DE P&D...e) Desenvolvimento ou adaptação de software, que consista de integração de softwares ou de banco de dados ou de melhoramento de software desenvolvido em projeto de P&D anterior;...h) Projetos de gestão empresarial.(pág. 26) no último ano, de pelo menos 1,2 vezes o recolhimento médio dos últimos dois anos PROJETOS NÃO CARACTERIZADOS COMO DE P&D...e) Adaptação de software existente no mercado, que não tenha sido desenvolvido em projeto de P&D ou criação única de banco de dados em projeto; para normalizar o fluxo dos investimentos. Além disso, aplicação dos recursos em P&D sofre influência de alguns fatores que não são gerenciáveis pela concessionária e tem impacto significativo no cronograma de execução, resultando no atraso dos desembolsos previstos e gerando saldo na conta de Recursos em Poder da Empresa. Por isso é pertinente a ampliação do limite que não incide penalização às concessionárias. Nas empresas estatais e órgãos públicos esses fatores são potencializados, pois: - devem efetuar a aquisição de materiais e contratação de serviços de acordo com a Lei A Lei permite recursos e contestações pelos proponentes que podem comprometer o prazo de execução do projeto; e - a necessidade de autorização do governo do estado para celebração de convênios, termos de cooperação e documentos correlatos. Permite o incremento tecnológico em softwares, a partir do desenvolvimento, melhoramento ou integração de software, haja vista a natureza da pesquisa na área de informática que, em função da rápida evolução, leva SELIC, estará sujeita às penalidades previstas na Resolução Normativa nº 63, de 12 de maio de Esse limite será de três anos para a Empresa que acumular na conta de P&D montante inferior a R$ ,00 nesse período. Como disposição transitória, até 31 de dezembro de 2010, a Empresa que não comprovar o investimento mínimo obrigatório, anualmente, estará sujeita às penalidades previstas na Resolução Normativa nº 63/2004. A adaptação de software não se caracteriza como pesquisa, sendo irrelevante o fato de ter ou não se originado de um 14
15 ABRADEE Processo de Avaliação... Para auxiliar nas avaliações de projetos e na definição de temas estratégicos ou prioritários para investimentos em P&D, será criada uma Comissão de Alto Nível... (p.28)... Periodicamente e de modo aleatório, será selecionada uma amostra de projetos para avaliação pela Comissão de Alto Nível. A critério da ANEEL, a Comissão ou alguns de seus integrantes poderão participar da avaliação de projetos, notadamente em casos de maior complexidade e/ou quando o resultado da avaliação final for questionado pela empresa de energia elétrica. (p. 28) 4.5 Processo de Avaliação... Para auxiliar nas avaliações de projetos e no processo de seleção dos temas estratégicos ou prioritários para investimentos em P&D, será criada uma Comissão de Alto Nível... (p.28) A critério da ANEEL, a Comissão ou alguns de seus integrantes poderão participar da avaliação de projetos, notadamente em casos de maior complexidade e/ou quando o resultado da avaliação final for questionado pela empresa de energia elétrica. (p. 28) ao constante aprimoramento de pesquisas realizadas. A retirada do item (h) justifica-se pela premissa de não generalizar a exclusão de projetos de gestão empresarial sem analisar o mérito de inovação pretendido. A definição dos temas estratégicos e prioritários deve preceder amplo debate com agentes do setor e caberá à Comissão de Alto Nível organizar o processo de seleção desses temas mediante procedimentos e informações públicas. A avaliação resultados dos projetos dever privilegiar procedimentos e indicadores objetivos e de fácil reprodutibilidade e operada pelos Gerentes de Projetos das empresas e pelos Analistas da SPE/ANEEL. Nesta lógica, deve ser reservado à Comissão de Alto Nível a participação nas avaliação de maior complexidade e como instância recursal. projeto de P&D anterior. O item (2) será desmembrado em dois itens, visando esclarecer o item. A gestão empresarial não promove o desenvolvimento tecnológico do setor elétrico. Texto 1: A CAN terá liberdade para definir os temas, não excluindo a possibilidade de contribuição por parte dos agentes do setor. Texto 2: aceito. 15
16 ABRADEE Processo de Avaliação...A avaliação final será realizada somente após o envio dos relatórios final e de auditoria pela Empresa à ANEEL. Em caso de aprovação, o parecer será encaminhado pela às áreas de fiscalização da ANEEL, que contabilizarão os investimentos aceitos como P&D. (pág. 29)... Com o objetivo de dar transparência e publicidade aos projetos de pesquisa e desenvolvimento e colher subsídios e informações da sociedade, a empresa de energia elétrica deverá publicar, uma vez por ano, a lista dos projetos concluídos naquele período, em jornal de publicação diária e grande circulação no Estado e/ou Município e, quando disponível, na internet, podendo ainda utilizar meios complementares de divulgação. Deverão ser destacadas as seguintes informações para cada projeto: título, objetivo, descrição técnica sucinta, investimento realizado, instituições/entidades envolvidas. Deve estar em destaque também o prazo e a forma de recebimento das contribuições para novos projetos. (p 29) 4.5 Processo de Avaliação...A avaliação final será realizada somente após o envio dos relatórios final e de auditoria pela Empresa à ANEEL. Em caso de aprovação, o parecer será encaminhado às áreas de fiscalização da ANEEL, que homologarão os valores já contabilizados como investimentos aceitos em P&D, Com o objetivo de dar transparência e publicidade aos projetos de pesquisa e desenvolvimento e colher subsídios e informações da sociedade, a empresa de energia elétrica deverá publicar juntamente com o balanço anual em nota explicativa: o saldo da conta de Recursos em Poder da Empresa, os valores aplicados, o total dos projetos concluídos e destes os valores aprovados pela ANEEL e quanto a ser aplicado em novos projetos. uma vez por ano, a lista dos projetos concluídos naquele período, em jornal de publicação diária e grande circulação no Estado e/ou Município e, quando disponível, na internet, podendo ainda utilizar meios complementares de divulgação. Deverão ser destacadas as seguintes informações para cada projeto: título, objetivo, descrição técnica sucinta, investimento realizado, instituições/entidades envolvidas. Deve estar em destaque também o prazo e a forma de recebimento das contribuições para novos projetos. Idem a contribuição do item 1 Os dados com relação aos projetos estão disponíveis no site da ANEEL e das concessionárias. A publicação de mais um item obrigatório em jornais apenas onera as concessionárias e publicar um resumo acaba se tornando mais econômico para a concessionária e os consumidores e demais interessados. Sim O texto será reescrito (item 3.5 do Manual) 16
17 ABRADEE PROPRIEDADE INTELECTUAL DOS PRODUTOS DE PROJETOS DE P&D... Essa sociedade será formada, exclusivamente, pela ANEEL/União e executará os recursos previstos nos projetos de inserção no mercado. (p 31)... Ressalta-se que a instituição de P&D deverá ter pelo menos 10% da propriedade a fim de remunerar o conhecimento aplicado, o qual permite o desenvolvimento da pesquisa em questão. (p. 32)... Contudo, se até seis meses após o término do projeto não se chegar a um acordo aceitável entre as partes sobre os direitos de propriedade intelectual, a propriedade será da ANEEL/União e da instituição de pesquisa que participar do projeto que terão o direito de negociar o licenciamento da tecnologia ou da propriedade intelectual com terceiros. (p.32) 4.6. PROPRIEDADE INTELECTUAL DOS PRODUTOS DE PROJETOS DE P&D... Essa sociedade será formada, exclusivamente, pelas Empresas que aportaram seus recursos no desenvolvimento dos projetos, e, opcionalmente, minoritariamente, pela União e executará os recursos previstos nos projetos de inserção no mercado. (p 31) (p. 32) A ANEEL constituir, de forma exclusiva, uma sociedade de propósito específico, a mesma se mostra contrária às disposições do art. 5º, da Lei /04, haja vista que o referido dispositivo legal declara expressamente (in verbis): Art. 5º - Ficam a União e suas entidades autorizadas a participar minoritariamente do capital de empresa privada de propósito específico que vise ao desenvolvimento de projetos científicos ou tecnológicos para obtenção de produto ou processo inovadores. Contraditório ao parágrafo anterior que disciplina: O direito de propriedade de cada parte será proporcional ao seu investimento, observando ainda os termos da Lei n o de Tal disposição é contrária aos termos da Lei 9.279/96, que estabelece os critérios da proporcionalização da propriedade intelectual sobre os produtos/serviços, no caso, criados a partir de um projeto de P&D, que deve se dar considerando a proporção dos investimentos de cada uma das partes que dele participaram em seu desenvolvimento ou criação. Além disso, de acordo com o que dispõe o caput do artigo 68 da cita Lei Federal para que o titular tenha a sua patente sujeita à O item será reescrito e não mais haverá possibilidade de criação de uma sociedade de propósitos específicos. 17
18 licença compulsória é necessário que tenha exercido os direitos dela decorrentes de forma abusiva, ou por meio dela tenha praticado abuso de poder econômico, desde que isto seja comprovado nos termos da lei, por decisão administrativa ou judicial. Deste modo, para que a licença seja compulsória, em quaisquer das hipóteses elencadas nos incisos do parágrafo 1º do referido artigo deve antes ser observado o que prevê a cabeça do artigo, ou seja, deve ser comprovado que o titular tenha exercido os direitos da patente de forma abusiva, ou praticado abuso de poder econômico em razão da titularidade. Do contrário, o direito de celebrar o contrato de licença para exploração continua a ser uma faculdade do titular da patente. Contudo, o Regulador deve observar que o dispositivo proposto que prevê o compartilhamento dos resultados econômicos entre empresa e consumidores dará o estímulo necessário para alavancar os projetos viáveis. Nestas condições, caso os projetos não se direcionem ao mercado não será por letargia dos executores, mas por inviabilidade comercial dos projetos. 18
19 ABRADEE 5 ABRADEE PROCEDIMENTOS GERAIS... Esse plano, que poderá ser atualizado bianualmente, será constituído de uma lista de projetos que serão desenvolvidos num período mínimo de 5 (cinco) anos... (P. 33) 5.3. PROJETO DE GESTÃO DO PROGRAMA DE P&D A empresa de energia elétrica poderá propor um projeto anual de gestão do Programa de P&D. O custo total desse projeto não deverá ultrapassar 5% do investimento anual obrigatório em P&D, calculado com base no Capítulo 3, limitado ao valor de R$ ,00 (duzentos e cinqüenta mil reais) PROCEDIMENTOS GERAIS... Esse plano, que poderá ser atualizado anualmente, deverá conter as motivações e justificavas para os eixos tecnológicos escolhidos e, opcionalmente, apresentar a lista de projetos que serão desenvolvidos num período mínimo de 3 (três) anos esses planos serão utilizados, ainda, para subsidiar os estudos de seleção dos temas estratégicos do setor elétrico CUSTEIO DA GESTÃO DO PROGRAMA DE P&D A empresa de energia elétrica poderá utilizar um verba anual de gestão do Programa de P&D. O custo total desse projeto não deverá ultrapassar 5% do investimento anual obrigatório em P&D, calculado com base no Capítulo 3. Será garantido um mínimo de R$ ,oo (cento e cinqüenta mil reais), corrigidos anualmente pelo IGPM, para estruturar a adequadamente a gestão de P&D em pequenas e médias Empresas de Energia. A verba de gestão não deve custear atividades vinculadas aos projetos de P&D. Poderá ser utilizada como recurso por meio da rubrica Serviços de Terceiros- Outros discriminado como Verba de Gestão de P&D. Seu valor poderá ser rateado em cada projeto ou submetida O conceito do plano plurianual de investimentos deve ser adequado para a amplitude do plano diretor. Deve conter as motivações e justificavas para os eixos tecnológicos escolhidos e, quando couber, apresentar os projetos plurianuais. Algumas empresas preparam o plano de ação conforme os anos dos ciclos revisionais tarifários. Além disso, deve-se ressaltar que estes planos devem ser utilizados como fontes legítimas e relevantes para a construção dos temas estratégicos proposta pela Aneel. O objetivo da nova regulamentação é priorizar os resultados, em detrimento de acompanhamento desmedido de processos e protocolos. Assim, a gestão de P&D das empresas deve priorizar a seleção de projetos com elevado potencial de inovação, dedicar-se ao cumprimento dos resultados e de incentivar a generalização dos benefícios atingidos. Neste novo contexto, o valor limite de R$ mostra-se desproporcional aos novos desafios impostos aos gestores dos programas. A verba deve ser utilizada conforme as regras descritas e para as atividades Texto 1: O texto será reescrito, e a atualização será anual, porém para o prazo de 5 anos. Texto 2: (): Os planos estratégicos das Empresas poderão servir de subsídio para a definição dos temas estratégicos e/ou prioritários pela ANEEL. O custo do projeto de gestão está baseado em valor percentual da ROL da Empresa, não devendo haver limite mínimo. As atividades e os recursos destinados à Gestão do Programa de P&D estão restritas ao Projeto de Gestão, e portanto não devem ser incluídas nos Projetos de P&D. O texto será reescrito 19
20 ABRADEE 6 6. ELABORAÇÃO DOS PROJETOS DE P&D item inexistente na proposta como projeto anual de gestão do Programa de P&D. No segundo caso todos os projetos de gestão serão avaliados inicialmente pela ANEEL. As atividades que poderão ser custeadas com recursos desta verba são as ELABORAÇÃO DOS PROJETOS DE P&D 6.x Projeto de P&D Corporativo Deverá ser feito um único projeto de gestão corporativa, cuja equipe é composta, no mínimo, por gerentes de programa de cada empresa, sendo uma delas a gestora e coordenadora do programa corporativo. O custo total do projeto de gestão será a soma dos valores dos projetos de gestão individuais de cada empresa, baseados no investimento obrigatório de todas as Empresas envolvidas. Os recursos de P&D das Empresas envolvidas, bem como seus demais recursos humanos e materiais, poderão ser aplicados em qualquer projeto de Pesquisa e Desenvolvimento do plano corporativo, participe dele ou não a respectiva Empresa. Todos os projetos de P&D do programa corporativo poderão ser individuais ou cooperados entre quaisquer das Empresas participantes do programa corporativo; uma destas Empresas deverá ser definida como proponente do programa cooperativo, sendo a(s) outra(s) cooperada(s). Cada projeto poderá ter outras Empresas cooperadas fora do especificadas, porém não é obrigatório que seja através de um projeto específico escrito para este fim. A verba de gestão pode ser utilizada de acordo com o mecanismo que for mais afeto à gestão de cada empresa, quer seja por RECURSO dentro dos projetos, quer seja pelo Projeto de Gestão citado. Detalhamento da proposição do item 2 para esclarecer o assunto. O termo cooperativo é mais abrangente que o corporativo. Ver nova redação do item
21 programa corporativo. As responsabilidades, penalidades, prêmios e produtos gerados no programa de P&D corporativo são partilhados entre as Empresas cooperadas na proporção dos recursos financeiros. ABRADEE DESPESAS NO PROJETO DE P&D a) Mão de Obra: Pessoal da equipe necessário para alcançar os objetivos e resultados esperados doprojeto. O custo unitário (H/h) de cada membro da equipe deverá incluir as parcelas referentes aos impostos e encargos. As horas alocadas para cada membro da equipe estão limitadas ao tempo comprovadamente dedicado ao projeto; b) Serviços de Terceiros: Serviços prestados por entidades executoras (pessoas físicas ou jurídicas) contratadas para realizar parte dos objetivos de um projeto, tais como a construção e testes de protótipos e plantas piloto, a fabricação de cabeças de série e de lote pioneiro. Incluem se despesas com registro de patentes; c) Materiais de Consumo: Materiais de consumo que serão efetivamente utilizados no projeto, tais como material gráfico e de processamento de dados, material para fotografia, material para instalação elétrica e de telecomunicações, material químico e outros bens perecíveis. Os materiais de consumo a serem adquiridos deverão ser detalhados quanto a sua especificação e utilização; d) Materiais Permanentes: Materiais permanentes que serão efetivamente utilizados no projeto, tais como computador, software, impressora, scanner, material bibliográfico, ferramentas e utensílios de laboratório e oficinas. Os materiais permanentes 6.3 DESPESAS NO PROJETO DE P&D a) Mão de Obra:Pessoal da equipe necessário para alcançar os objetivos e resultados esperados do projeto. O custo unitário (H/h) de cada membro da equipe deverá incluir as parcelas referentes aos impostos e encargos. b) Serviços de Terceiros: Serviços prestados por entidades executoras (pessoas físicas ou jurídicas) contratadas para realizar parte dos objetivos de um projeto, tais como a pesquisa, construção e testes de protótipos e plantas piloto, a fabricação de cabeças de série e de lote pioneiro, consultorias para avaliação do EVTE do projeto, Auditoria contábil e Consultoria Jurídica, incluindo despesas com registro de patentes; c) Materiais de Consumo: Materiais de consumo que serão efetivamente utilizados no projeto, não necessitarão de discriminação, desde que não ultrapassem o limite de 1 % do valor do projeto. ( tais como material gráfico e de processamento de dados, material para fotografia, material para instalação elétrica e de telecomunicações, material químico e outros bens perecíveis). d) Materiais Permanentes: Materiais permanentes que serão efetivamente utilizados no projeto, O objetivo da nova regulamentação é priorizar os resultados, em detrimento de acompanhamento desmedido de processos e protocolos. Assim, a gestão de P&D das empresas deve priorizar a seleção de projetos com elevado potencial de inovação, dedicar-se ao cumprimento dos resultados e de incentivar a generalização dos benefícios atingidos. Nesta linha, o texto original apresenta despesas de P&D que estão detalhadas em demasia, de certa forma contrária ao novo paradigma oferecido, e que drenam os esforços dos profissionais da empresas em busca de melhores resultados. Dessa forma, a proposição é a aglutinações de despesas auxiliares ao projeto, limitadas em percentuais a fim de reduzir os ritos e procedimentos de fiscalização. Todavia, o controle de notas e documentação será mantido. A discriminação dos recursos fica dispensada para Todos os gastos devem ser discriminados e atestados por empresa de auditoria contábilfinanceira independente. 21
A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. S u b m ó d u l o 10. 2
A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A Módulo 10: Ordem e Condições de Realização dos Processos Tarifários e Requisitos de Informações e Obrigações Periódicas S u b m ó d u l o
Leia maisCHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba
CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba 1 OBJETIVO 1.1 Realizar, em 2013, apoio financeiro para viabilizar a execução de serviços em inovação e tecnologia
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 42 / 2009
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 42 / 2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: CHARTIS BRASIL SEGUROS S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: LEILÃO Nº 06/2009,
Leia maisCNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE:
CONDIÇÕES GERAIS SANTANDER CAP SORTE FÁCIL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25
Leia maisMANUAL DE PESQUISA & DESENVOLVIMENTO Eletrobras Distribuição Alagoas
MANUAL DE PESQUISA & DESENVOLVIMENTO Eletrobras Distribuição Alagoas Versão 4.0 MARÇO/2011 1. INTRODUÇÃO A ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO ALAGOAS deve aplicar anualmente 0,2% (zero vírgula dois por cento) de
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES
CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP
Leia maisSELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES É obrigatório oferecer contrapartida? Em caso afirmativo, quanto devo oferecer de contrapartida? Sim. O
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisSEBRAEtec Diferenciação
SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO
CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:
Leia maisRESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima
RESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima Salvador Nov/2015 I - CHAMADA A referida chamada tem por objetivo selecionar propostas para apoio financeiro a projetos de desenvolvimento
Leia maisCondições Gerais. I Informações Iniciais
Condições Gerais I Informações Iniciais Sociedade de Capitalização: MAPFRE Capitalização S.A. CNPJ: 09.382.998/0001-00 Nome Fantasia do Produto: Mc-T-04- Pu 12 Meses Modalidade: Tradicional Processo Susep
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO
TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94
Leia maisCompanhia Energética de Minas Gerais
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2012 Companhia Energética de Minas Gerais AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 334/2008 NOTA TÉCNICA /2012
Leia maisNota Técnica de GTI Orientações para prestação de contas dos projetos de P&D contratados pela Eletronorte
Local/Data: Brasília, 20 de setembro de 2013 GTI-003/2013 Fl. 1/7 Nota Técnica de GTI Orientações para prestação de contas dos projetos de P&D contratados pela Eletronorte 1. INTRODUÇÃO: A presente Nota
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres
Leia maisQUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS
QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO
CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75
Leia maisFormulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB
Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB Secretaria de Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia - SERHMACT Fundação de Apoio à Pesquisa - FAPESQ Setembro/Outubro de 2013 TECNOVA
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.
EDITAL 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A Companhia Energética de Alagoas CEAL, doravante chamada DISTRIBUIDORA, nos termos da Portaria
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS PU 12 meses 1 sorteio, pagamento variável Modalidade: Incentivo Processo SUSEP: 15414.003760/2011-45
CONDIÇÕES GERAIS PU 12 meses 1 sorteio, pagamento variável Modalidade: Incentivo Processo SUSEP: 15414.003760/2011-45 1. Glossário Subscritor é quem adquire o Título, assumindo o compromisso de efetuar
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.
I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.902145/2013-85 II - GLOSSÁRIO Subscritor
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS
TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015
1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março
Leia maisAss.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização
Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 11/2015-BNDES Rio de Janeiro, 16 de abril de 2015. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA
CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES
CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: 03.558.096/0001-04 (PU 15 MESES) - MODALIDADE: TRADICIONAL
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO DE PAGAMENTO MENSAL (CÓDIGO 45.1) VIP 200
CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO DE PAGAMENTO MENSAL (CÓDIGO 45.1) VIP 200 CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO DE PAGAMENTO MENSAL (CÓDIGO 45.1) GLOSSÁRIO _ Subscritor é a pessoa que subscreve
Leia maisI INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO
I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: INVEST CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 93.202.448/0001-79 (NOME FANTASIA DO PRODUTO): INVESTCAP TRAD-PU 03 (12M) MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900283/2013-20
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 62.817, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 62.817, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE DE SERVIÇOS PÚBLICOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL, no uso da atribuição que lhe foi conferida
Leia maishttp://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp
Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre
Leia maisModelo de Plano de Negócios
EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA CONJUNTA ANEEL / BNDES / FINEP DE APOIO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO SETOR ELÉTRICO INOVA ENERGIA 01/2013 Modelo de Plano de Negócios Junho - 2013-1 - Introdução Este documento tem
Leia maisEstatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L
Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Art. 260. Os contribuintes poderão efetuar doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nacional, distrital, estaduais
Leia maisGLOSSÁRIO. Subscritor é a pessoa que adquire o Título, responsabilizando-se pelo seu pagamento.
GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que adquire o Título, responsabilizando-se pelo seu pagamento. Titular é o próprio subscritor ou outra pessoa expressamente indicada pelo mesmo, sendo este o proprietário
Leia maisII Edição do Prêmio IPEN de Inovação Tecnológica REGULAMENTO GERAL
II Edição do Prêmio IPEN de Inovação Tecnológica REGULAMENTO GERAL 1. Objetivos 2. Participantes 3. Temas 4. Inscrição 5. Julgamento 6. Critérios de Avaliação 7. Premiação e Divulgação 8. Direitos e Obrigações
Leia maisMPR MPR/SPI-801-R00 PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
MPR MPR/SPI-801-R00 PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 05/2015 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 18 de maio de 2015. Aprovado, Tiago Sousa Pereira 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Leia maisALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011)
ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011) A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO consiste na substituição, total ou parcial, do cálculo da contribuição previdenciária
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS
DA ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ZURICH BRASIL CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 17.266.009/0001-41 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: II - GLOSSÁRIO
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO
CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS ÍNDICE I Informações Iniciais... 4 II Glossário... 4 III Objetivo... 5 IV Natureza do Título... 5 V Vigência... 5 VI Pagamento... 5 VII Carência...
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP
CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP Versão: 05/2013 Proc. SUSEP 15414.004330/2012-21 CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP SUMÁRIO I - INFORMAÇÕES
Leia maisNão Aceita 4. Contribuições Recebidas Contribuição: ABRADEE Justificativa Avaliação ANEEL: Parcialmente Aceita Art. 1º
COMPLEMENTO AO Anexo I da Nota Técnica n o Nota Técnica no 077/2015-SRM-SRD-SRG-SGT-SFF-SCG/ANEEL de 08/05/2015 (Análise de contribuições que não constaram do RAC Minuta de Resolução, Anexo I da NT 08/05/2015)
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:
Leia maisNormas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.
Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira
Leia maisRESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2015.
RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2015. Estabelece as informações contábeis e societárias a serem apresentadas pelas Concessionárias de Serviço Público de Infraestrutura Aeroportuária e pelos administradores dos
Leia maisÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho
Leia maisIII Edital para Seleção de Projetos. Associação Fundo Patrimonial Amigos da Poli
III Edital para Seleção de Projetos Associação Fundo Patrimonial Amigos da Poli A Associação Fundo Patrimonial Amigos da Poli ( Amigos da Poli ), com o apoio da Escola Politécnica da USP ( EPUSP ), torna
Leia maisGESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO
O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois
Leia maisLEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE
LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 636 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.
I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 636 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.901295/2014-52 II - GLOSSÁRIO Subscritor
Leia maisFAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS)
FAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS) PRIMEIRA CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS PARA O A Light publicou no dia 31/07/2014 seu Edital para a 1ª Chamada Pública de Projetos de Eficiência Energética que promove o uso
Leia mais3. DOS ITENS FINANCIÁVEIS
EDITAL PROPPI Nº 011/2015 EDITAL DO INVENTOR: DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS INOVADORES COM GERAÇÃO DE PATENTES O Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisEDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015
EDITAL PROGRAMA AMBIENTA NOVELIS PELA SUSTENTABILIDADE 5ª Edição 2014-2015 A Novelis, líder global em laminados e reciclagem de alumínio, está presente em 11 países com 26 instalações operacionais e conta
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV PECÚLIO PGBL E VGBL
NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV PECÚLIO PGBL E VGBL O que é um Plano Brasilprev Pecúlio? O plano Brasilprev Pecúlio é uma solução moderna e flexível que ajuda você a acumular recursos para a realização dos
Leia maisCIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.
CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 249, DE 6 DE MAIO DE 2002
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 249, DE 6 DE MAIO DE 2002 Estabelece critérios e procedimentos para a definição de encargos tarifários relativos à aquisição de energia elétrica
Leia maisICATU SEGUROS Condições Gerais Página 1
CONDIÇÕES GERAIS DO PU114P I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ICATU CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 74.267.170/0001-73 PLANO PU114P MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005166/2011-99II
Leia maisPROJETO BÁSICO GRAMADOTUR
PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR Projeto Básico da Contratação de Serviços: Contratação de empresa para prestação de serviços de consultoria, análise e mapeamento em gestão comercial para a Gramadotur. Dos Fatos:
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 29 PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL CONTRATA:
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 29 PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL CONTRATA: Em conformidade como o disposto no Decreto n.º 5151, de 22/07/2004 a Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, torna
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 ÍNDICE
PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 (Versão 2.0-21/09/2015) ÍNDICE 1. AUTORREGULARIZAÇÃO, CONCEITO. O que é autorregularização? 2. BASE LEGAL. Qual a base
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e
Leia maisPrograma Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007
Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAFP/BA (Centros Associados para o Fortalecimento
Leia maisVI - PAGAMENTO 6.1 - Este Título é de pagamento único, cabendo ao Subscritor o pagamento de uma única parcela na data indicada.
CONDIÇÕES GERAIS DO (PU 12 MESES versão 178) I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ Nº 03.558.096/0001-04 (PU 12 MESES versão 178) - MODALIDADE:
Leia maisEDITAL 009/2015 INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX-VITÓRIA
EDITAL 009/2015 INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX-VITÓRIA Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE BRASILEIRA MULTIVIX-Vitória,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisPUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020
PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3
Leia mais3.2. Os projetos de pesquisa e de extensão deverão, necessariamente, referir-se ao Poder Legislativo e ser vinculados às seguintes linhas temáticas:
CÂMARA DOS DEPUTADOS DIRETORIA-GERAL DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO FORMAÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA E EXTENSÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 14,
Leia maisRIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO
01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos
Leia maisCondições Gerais Agromania CAP
Condições Gerais Agromania CAP CONDIÇÕES GERAIS DO (PU 12 MESES VERSÃO 16) I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ Nº 03.558.096/0001-04 (PU 12 MESES
Leia maisSELEÇÃO PÚBLICA PETROBRAS CULTURAL MINAS GERAIS EDIÇÃO 2014 REGULAMENTO GERAL
SELEÇÃO PÚBLICA PETROBRAS CULTURAL MINAS GERAIS EDIÇÃO 2014 REGULAMENTO GERAL 1. OBJETO Este regulamento estabelece as regras gerais da Seleção Pública Petrobras Cultural Minas Gerais Edição 2014. São
Leia maisCIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.
CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PLANO PU 12/12 T MODALIDADE POPULAR PROCESSO SUSEP
Leia maisÍndice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas
Manual Índice 1. O programa 2. Os cursos 3. A adaptação dos conteúdos 4. O novo Convênio 5. O novo programa 6. Cronograma 7. Parcerias locais 8. Montagem das turmas 9. Definição dos cursos 10. Liberação
Leia maisConsiderando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;
RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.
Leia maisConta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias. Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras. Tipo do documento: Procedimento.
Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras Tipo do documento: Procedimento Número: 01 Versão: 01 Classificação do documento: Público Vigência:
Leia maisApresentação. Módulos integrantes
Apresentação O Sistema de Informações Gerenciais de Acompanhamento de Projetos (SIGAP) tem por objetivo organizar informações referentes ao acompanhamento da execução de projetos de cooperação técnica
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO REALCAP PRESENTE. (Empresa Incorporadora da Real Capitalização S.A. desde 30/09/2009) CNPJ: 03.209.092/0001-02
CONDIÇÕES GERAIS DO REALCAP PRESENTE I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A (Empresa Incorporadora da Real Capitalização S.A. desde 30/09/2009) CNPJ: 03.209.092/0001-02
Leia maisCHAMADA PARA O PROCESSO DE INSCRIÇÃO 2014/2016 DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI
CHAMADA PARA O PROCESSO DE INSCRIÇÃO 2014/2016 DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI DETALHAMENTO GERAL 1. INTRODUÇÃO O Conselho Nacional de
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS Edital de Melhoria e Inovação do Ensino da Graduação Nº 01/2015 A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE),
Leia maisCaderno de Encargos Procedimento de Aquisição da PPP do Novo Colégio Militar de Manaus
Caderno de Encargos Procedimento de Aquisição da PPP do Novo Colégio Militar de Manaus SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 4 2. ORIENTAÇÕES GERAIS... 4 a. ELABORAÇÃO DO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES... 5 b. HOMOLOGAÇÃO
Leia maisQuestionamentos Chamada Pública de P&D Programa 2012
Questionamentos Chamada Pública de P&D Programa 2012 1. Para onde devo encaminhar as propostas de projetos? As propostas devem ser enviadas para o email ped@ceee.com.br 2. Onde buscar maiores informações
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.
INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários
Leia maisSubmódulo 1.1 Adesão à CCEE. Módulo 6 Penalidades. Submódulo 6.2 Notificação e gestão do pagamento de penalidades
Submódulo 1.1 Adesão à CCEE Módulo 6 Penalidades Submódulo 6.2 Notificação e gestão do Revisão 1.0 Vigência 16/10/2012 1 Submódulo 6.2 Notificação e gestão do ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS
Leia maisMANUAL DE ORGANIZAÇÃO ELETROS Norma Operacional
/ 1. OBJETIVO Estabelecer conceitos, diretrizes e procedimentos acerca dos perfis de investimentos destinados aos participantes dos planos de contribuição definida e contribuição variável administrados
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X. NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI)
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI) AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS EDITAL 05/2014
PERGUNTAS E RESPOSTAS EDITAL 05/2014 Atualizado em 10/11/2014 Esta nota tem o objetivo de esclarecer as instituições que pretendam apresentar propostas de projetos ao Edital 05/2014. 1. No que se refere
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV EXCLUSIVO PGBL E VGBL
NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV EXCLUSIVO PGBL E VGBL O que é o Plano Brasilprev Exclusivo? O Brasilprev Exclusivo é uma solução moderna e flexível que ajuda você a acumular recursos para a realização dos
Leia maisPerguntas freqüentes - FAQ
Perguntas freqüentes - FAQ CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/FSA PRODECINE 03/2008 COMERCIALIZAÇÃO 1) Como faço para enviar meu projeto? O primeiro passo para inscrever um projeto em qualquer uma das seleções
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,
Leia maisConsiderando que a Officer S.A. Distribuidora de Produtos de Tecnologia. ( Officer ) encontra-se em processo de recuperação judicial, conforme
São Paulo, 26 de outubro de 2015. C O M U N I C A D O A O S F O R N E C E D O R E S E R E V E N D A S D A O F F I C E R D I S T R I B U I D O R A Prezado Parceiro, Considerando que a Officer S.A. Distribuidora
Leia maisPrograma FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas
Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica
Leia mais