Diretrizes para Construção de Sítios Eletrônicos Versão 1.3

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1 Instituto Chico Mendes de Biodiversidade Diretrizes para Construção de Sítios Eletrônicos Versão 1.3

2 Página 2 / 20 Histórico de Revisões Data Versão Descrição Responsável Uilson Azevedo 20/05/ Criação documento Introdução e Aspectos e Carlos Básicos Lacerda Roberto Cunha 24/05/ Revisão do documento Uilson Azevedo e Daniel Lemos 30/05/ Revisão e aprovação do documento Sandra Tavares e Claudia Camurça 17/02/ Revisão para atender necessidades dos Centros de Pesquisa 19/02/ Revisão e aprovação do documento Uilson Azevedo, Daniel Lemos, Jocy Brandão, Sandra Tavares Sandra Tavares e Claudia Camurça 20/07/ Inserção de print com exemplos de sítios Uilson Azevedo 06/11/ Retirado itens de manutenção de conteúdos Uilson Azevedo

3 Página 3 / 20 Sumário 1 INTRODUÇÃO Arquitetura da Informação e Navegação Vocabulário Controlado do Governo Eletrônico... 2 Diretrizes Onde as diretrizes serão aplicadas As diretrizes sofrerão revisões conforme necessidade As alterações na estrutura de navegação, arquitetura da informação e funcionalidades serão centralizadas na sede do ICMBio Conteúdos produzidos fora das diretrizes serão reorientados e com reincidências poderão ser banidos Sítios iniciados e não finalizados serão publicados com conteúdos mínimos... 3 CONSTRUÇÃO DO SÍTIO Modelo Proposto pelo ICMBio Etapas para Criar e Manter um Sítio Eletrônico... 4 ANEXOS...14

4 Página 4 / 20 1 INTRODUÇÃO Atualmente o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade dispõe de 310 Unidades de Conservação federais, distribuídas em 12 categorias elencadas no Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC-Lei 9.985/2000), a saber: Estação Ecológica (ESEC), Reserva Biológica (REBIO), Parque Nacional (PARNA), Monumento Natural (MN), Refúgio de Vida Silvestre (REVIS), Área de Proteção Ambiental (APA), Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE), Floresta Nacional (FLONA), Reserva Extrativista (RESEX), Reserva de Fauna (REFAU), Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) e Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN). Além das UCs federais, o ICMBio faz a gestão dos Centros de Pesquisa e Conservação (CPCs), a saber: Cemave (Aves), Cepam (Biodiversidade Amazônica), Cenap (Predadores), Cavernas (Cecav), Cecat (Cerrado e Caatinga), CMA (Mamíferos Aquáticos), Cepta (Peixes Continentais), CNPT (Povos e Comunidades Tradicionais), CPB (Primatas), RAN (Répteis e Anfíbios) e Tamar (Tartarugas Marinhas). Foi elaborado um conceito para sítio padrão para as unidades descentralizadas do ICMBio. Esse padrão permite manter um conceito visual de forma que ao utilizá-lo o usuário reconhecerá que está interagindo com o ICMBio. 1.1 Arquitetura da Informação e Navegação Não é objeto desse documento detalhar todos os conceitos. É necessário entender que em um mundo em que as pessoas são cercadas de informações por todos os lados, não saber nada sobre certos assuntos pode ser tão importante para a saúde mental quanto o silêncio o é para a música 1. A sobrecarga de informação é mais perturbador para o usuário do que não ter informação alguma. Um website mal organizado provoca nos usuários confusão, frustração e até ira. Esse efeito indesejado ocasiona prejuízo para quem gerou os conteúdos pois o custo demandado para disponibilizar a informação pode não ser coberto pelo retorno ou mesmo benefício esperado em disponibilizá-la. A dificuldade de encontrar a informação é um dos fatores que mais desagradam os usuários 2. Pesquisas do NIELSEN NORMAN GROUP apontam que 53% dos websites causam frustração e perda de tempo por parte dos usuários por má organização, 25% dos sites geram confusão por rótulos confusos ou em duplicidade, 13% dos usuários saem do site e 1 2 Ansiedade de Informação: Como transformar informação em compreensão, Richard Saul Wurman. São Paulo:Cultura, Information Architecture for the World Wide Web - Peter Morville e Louis Rosenfeld. O'Reilly Media, 2006.

5 Página 5 / 20 vão para outras fontes de informação por causa da navegação inconsistente 3. Os primeiros passos para organizar as informações são classificar e agrupar 4. A atividade pode ser feita de duas maneiras básicas: baseando-se em alguém que conhece profundamente a informação ou ouvindo o usuário. A primeira é bem mais rápida, mas com menor grau de assertividade. Por mais experiente que seja o profissional ele sempre tenderá a utilizar os seus conceitos e valores. Nesse contexto é que a arquitetura da informação surge e por consequência o que a ciência da informação tem proposto. É proposto criar estruturas de organização e informação de forma que o usuário consiga encontrar e compreender as informações. Torna-se necessário que haja a compreensão de quem é o públicoalvo da informação. Compreender também qual é o contexto desse público. É ver o público como composto de seres humanos ativos e interagindo com os dispositivos (computador, móveis, tablets, etc). Entender que esses seres humanos estão constantemente construindo significados para as informações que encontram. Entender que as pessoas formam uma visão com base em suas experiências. O resultado desse entendimento será: Medidas empíricas para descobrir o que o usuário precisa; Utilizar técnicas qualitativas de pesquisa; Focalizar desde o começo no usuário e nas tarefas por ele realizada; Utilizar design voltado para o usuário sempre com análises de custo x benefício. As melhores práticas recomendam que todo o trabalho de organização deve ser realizado tendo como base a necessidade do usuário. 1.2 Vocabulário Controlado do Governo Eletrônico O Vocabulário Controlado do Governo Eletrônico conhecido como VCGE foi projetado com dois objetivos básicos: interface de comunicação com o cidadão e ferramenta de gestão 5. Ele foi criado com a expectativa de rotular e classificar e qualquer conteúdo de informação inclusive de mídia eletrônica. A arquitetura de Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico (e-ping) recomenda que o VCGE seja utilizado em sistema e também em sítios do governo 6. A criação e manutenção do VCGE é resultado do trabalho dos seguintes grupos: Nielsen Norman Group - Evidence-Based User Experience Research, Trainning and Consulting, Information Architecture: Blueprints for the Web Christina Wodtke, New Riders, VCGE Papel e História disponível em acessado em 12/09/2014.

6 Página 6 / 20 Especialistas profissionais da biblioteconomia, arquivologia e área correlatas com grande conhecimento prático ou teórico na gestão de mecanismos de indexação da informação; Grandes usuários gestores de sistemas com suas experiências e necessidades; Gestores servidores com contribuições e que tomam decisões para evoluir e manter o vocabulário atualizado. Os vocabulários contidos no VCGE são insumos importantes para rotulação dos sítios do governo, porque é resultado de estudos e contribuição de especialistas e público em geral. 6 e-ping Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico disponível em: acessado em 12/09/2014.

7 Página 7 / 20 2 Diretrizes As diretrizes aqui publicadas não tem pretensão de esgotar o assunto, mas passar informações básicas. Sempre que houver dúvidas procure a equipe de especialistas para retirar dúvidas. 2.1 Onde as diretrizes serão aplicadas Serão aplicadas em todos os sítios eletrônicos publicados pelo ICMBio na Internet. 2.2 As diretrizes sofrerão revisões conforme necessidade Essas diretrizes serão revisadas e atualizadas de acordo com a necessidade do ICMBio e as políticas de gestão da DCOM e a COTEC. 2.3 As alterações na estrutura de navegação, arquitetura da informação e funcionalidades serão centralizadas na sede do ICMBio Para manter o conceito para os produtos de Internet aprovado pelo comitê gestor e a divisão de comunicação do ICMBIO, as alterações na estrutura que define a navegação, a arquitetura da informação e as funcionalidades serão centralizadas na sede do ICMBio e serão realizadas pela equipe de especialistas WEB. A política definida de descentralização foi estabelecida somente para os conteúdos. As necessidades de alterações que surgirem com a utilização do sítio deverão ser encaminhadas para a equipe de especialistas WEB para análise. Após a análise a proposta poderá ser implementada ou rejeitada. Todo esforço possível para atender a necessidade será empreendido, até mesmo uma outra proposta poderá ser criada pela equipe de especialistas WEB que será amplamente discutida e aprovada por todos os envolvidos. Uma vez aprovada será implementada. 2.4 Conteúdos produzidos fora das diretrizes serão reorientados e com reincidências poderão ser banidos Todos os conteúdos criados/alterados que não seguirem as diretrizes aqui propostas terão que ser refeitos. Havendo reincidências, poderá a equipe de especialistas WEB do ICMBIO, retirar o conteúdo da Internet. 2.5 Sítios iniciados e não finalizados serão publicados com conteúdos mínimos. Muitos projetos de sítios eletrônicos são abandonados pelo demandantes. Nesse caso, após tentativas de contato sem sucesso a equipe de gestão WEB irá publicar o sítio na Internet com conteúdos mínimos. E o projeto será encerrado.

8 Página 8 / 20 3 CONSTRUÇÃO DO SÍTIO 3.1 Modelo Proposto pelo ICMBio Para construção dos sítios eletrônicos das unidades foi criado um modelo padrão que pode ser acessado em Vantagens do modelo: Objetivo Manter a harmonia com o layout e padrões com o Portal do ICMBio. Gestão Gestão centralizada que permite a atualização mantendo o código atualizado conforme orientações e recomendações da comunidade do gerenciador de conteúdos Joomla. São realizadas cópias de segurança frequentes para evitar a perda de informação. Padronização Permite que a Instituição tenha um padrão de comunicação necessário para definir uma identidade visual e conceito de comunicação conforme diretrizes de comunicação do ICMBio. Funcionalidades É possível que as funcionalidades desenvolvidas sejam compartilhadas com todos os sítios eletrônicos da instituição, pois são planejadas para um mesmo conjunto de elementos padronizados. Limites do modelo: Layout/Design Fixo Dificulta a variação de layout por unidade. O que se torna uma vantagem para manter um conceito geral e institucional.o layout básico já aprovado inclui os seguintes itens: Cabeçalho Barra de identidade do Governo Federal* - Padrão já definido pela SECOM governo federal. Menu de Acessibilidade* - Padrão definido pelo e-gov Logomarcas e Banner* Corpo Imagens de destaque Menu de navegação lateral* Funcionalidades Texto resumo Botões extras de atalho Rodapé Rodapé com endereço e atalhos para as entidades do governo* Botões de atalho para as redes sociais* * Itens que estarão presentes na página durante toda navegação os demais só estarão presentes na página inicial.

9 Página 9 / 20 Veja print da homepage de sítios criados no anexo 1 desse documento. Acesse os links abaixo e veja os tipos de sítios já criados: Áreas de Proteção Ambiental Integrada ESEC Guanabara) Florestas Nacionais Centros Parques Nacionais Etapas para Criar e Manter um Sítio Eletrônico Para construção dos sítios eletrônicos das unidades foi criado um modelo padrão que pode ser acessado em Todo processo é realizado conforme as etapas seguintes: Etapa 1 Definir papéis e responsabilidades Definir o(s) responsável(is) para realizar o papel e assumir as responsabilidades abaixo mencionadas. Após a definição do(s) responsável(is) deverá ser enviado o nome, telefone e para o gestao_mudancas@icmbio.gov.br. Papel: Especialistas em produtos Internet Responsabilidades: Criar, administrar e aprovar alterações de estrutura, wireframe, layout e funcionalidades; Definir arquitetura, diretrizes e padrões; Contatos: Equipe Gestão WEB (COTEC) gestao_mudancas@icmbio.gov.br Fone: (61) ou DCOM Divisão de Comunicação ascomchicomendes@icmbio.gov.br Fone: (61)

10 Página 10 / 20 Papel: Gestor (Chefe ou Coordenador da Unidade) Responsabilidades: Demandar construção do sítio eletrônico; Demandar alterações de estrutura ou arquitetura; Demandar novas funcionalidades; Aprovar alterações de conteúdos; Nomear responsáveis para criar o sítio e manter conteúdos (veja papel manutenção de conteúdos); Contato: Chefe ou coordenador da unidades Chefe Substituto ou coordenador da unidade Papel: Manutenção de conteúdos Responsabilidades: Manter e alterar conteúdos; Interagir com as equipe de especialistas para realizar atividades; Contato: Importante: O responsável deverá ter conhecimento de informática, ser atento a detalhes, ter boa redação e conhecimento para edição de fotos e imagens As informações abaixo deverão ser enviadas pelo gestor (veja papel gestor) para cada responsável definido. Nome: Fone: Etapa 2 Criar Briefing Insumos preliminares para nortear o trabalho da equipe envolvida, contêm informações gerais do que se espera com o sítio eletrônico. Responsável(is) Equipe WEB Gestor e equipe de manutenção de conteúdos Atividades Planejar, revisar e conduzir o gestor e equipe definida para manutenção de conteúdos para criação inicial da estrutura do site. - Responder as perguntas do briefing - Esclarecer dúvidas; - Enviar informações para equipe Gestão WEB O solicitante deverá responder as seguintes perguntas e enviar para o da equipe de especialistas WEB:

11 Página 11 / 20 Explique o motivo que levou a unidade a solicitar a construção de um sítio na Internet. A unidade já possui algum conteúdo na internet (facebook, blog, site, etc)? Existindo algum conteúdo na internet (facebook, blog, site, etc), quais os principais problemas que a unidade tem enfrentado? Esses conteúdos divulgados tem trazido que tipo de benefícios? Para qual público o sítio será construído? Exemplifique. Quem manterá os conteúdos atualizados? Quem fará a edição de imagens e criação de arte quando necessário? Existe alguma logomarca já utilizada? Envie-a caso exista. Algum endereço na Internet já foi pensando ou já está divulgado em outros meios (impressos, folhetos, revistas, outdoors, etc.)? Qual o que receberá as dúvidas enviadas pelo "Fale Conosco" desse sítio? Olhando os sites exemplos mencionados na seção anterior, qual seria o mais próximo do que se deseja? O que ficou faltando? Qual o endereço e telefone de contato da unidade descentralizada que deverá ser publicado no rodapé esquerdo inferior do sítio? Definição e Montagem de Estrutura Inicial Nessa etapa é criada a estrutura básica que liga os conteúdos aos menus, links de relação entre conteúdos, navegação e funcionalidades. Uma vez criada a estrutura, poderá ser evoluída após a publicação do sítio. Todo o trabalho de evolução deve ser demandado para equipe Web do ICMBio. Deverá ser aprovada pelo solicitante antes de iniciar a próxima etapa. Envolvidos Equipe WEB Gestor e Responsável (is) pela manutenção de conteúdos Papéis e Responsabilidades Criar e adequar estrutura conforme as melhores práticas. Criar propostas e funcionalidades necessárias de acordo com a disponibilidade dos recursos. - Criar proposta de estrutura básica para homepage conforme padrão; - Sugerir navegação; - Informar necessidades; - Solicitar funcionalidades; Para estrutura da homepage e navegação deverá ser enviado por uma proposta de estrutura conforme segue: Estrutura básica e mínima: As opções destacadas em vermelho são obrigatórias e não podem ser alteradas.

12 Página 12 / 20 Cabeçalho Todos os menus - Início, Ir para Conteúdo, Mapa do Site, Fale Conosco, Acesso à Informação, Funcionalidades de Acessibilidade (+A A -A), e o campo buscar são obrigatórios e padronizadas pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República. Não pode ser alterado. Menu Lateral Esquerdo Quem Somos Ainda que seja obrigatório utilizar esse rótulo (nome) é permitido criar subitens se necessário O que Fazemos Ainda que seja obrigatório utilizar esse rótulo (nome) é permitido criar subitens se necessário Guia do Visitante Obrigatório para as unidades que estão estruturadas para visitação. Propor outros itens de menu necessários veja anexo 2 no final desse documento; Homepage (veja wireframe) Definir conteúdos da página inicial; Definir títulos dos botões extras; Funcionalidades Definir funcionalidades necessárias; Etapa 3 Montagem Inicial e Revisões Necessárias Será montada uma proposta inicial e disponibilizada para revisão e aprovação do gestor e responsável(is) por manter os conteúdos. Responsável(is) Equipe WEB Gestor e equipe de manutenção de conteúdos Atividades Montar estrutura inicial e realizar as revisões que serão realizadas após discussão com todos envolvidos. - Realizar propostas de mudanças; - Informar necessidades; Nesse momento os envolvidos deverão interagir e discutir a montagem do sítio quantas vezes forem necessárias até que todos estejam de acordo.

13 Página 13 / Etapa 4 Carga de Conteúdos e Aprovação Final Responsável(is) Equipe WEB Gestor e equipe de manutenção de conteúdos Atividades Realizar revisão final de estrutura e conteúdos; Realizar aprovação final. - Inserir conteúdos; - Revisar conteúdos; - Realizar aprovação final. Para aprovação final a DCOM e COTEC fará uma revisão final considerando as melhores práticas para disponibilização de conteúdos da Internet. Tais práticas estão resumidas nesse documento sob o título Criando e Mantendo Conteúdos Etapa 5 Publicação na Internet Responsável(is) Equipe WEB Atividades Realizar publicação na Internet conforme data definida pelo gestor. A COTEC reserva todas as terças e quintas-feiras após as 18h para realizar atividades nos servidores de serviços WEB. Para realizar atividades fora dessas datas é necessária prévia autorização com o coordenador da COTEC.

14 Página 14 / 20 4 ANEXOS ANEXO 1 Wireframe e Print de Sítios Wireframe:

15 Página 15 / 20 Print Sítio de um Parque Nacional

16 Página 16 / 20 Print Sítio de Centro de Pesquisa

17 Página 17 / 20 Print de Sítio de Unidade com Gestão Compartilhada

18 Página 18 / 20 ANEXO 2 Exemplo de menus de navegação Quem somos História Decreto de criação Localização Quem é quem Conselho Portaria de criação Composição Regimento Interno Calendário de reuniões Atas de reuniões Câmaras Técnicas Comunidades Parceiros O que fazemos Gestão e Manejo Gestão por Mosaicos Consolidação territorial Áreas Degradadas Proteção Fiscalização Prevenção e Combate a Incêndios Educação Ambiental Campanhas Visitas Escolares Projetos Voluntariado Seja um voluntário Gestão da Visitação Estatísticas de visitação Programas e Projetos Plano de Manejo Portarias Download Atributos Naturais Geologia Clima Hidrografia Vegetação Flora Fauna Guia do Visitante Como chegar Onde Ficar

19 Página 19 / 20 Dentro do Parque Cidades próximas Onde Comer Ingressos e tarifas Reservas Quando ir Principais atrativos Trilhas Rios e Cachoeiras Patrimônio histórico/arquitetônico Montanhas Paisagens Praias e Ilhas Lagoas Cavernas Recifes de Coral Cultura local... O que fazer Montanhismo e Escalada Rapel Caminhada Canoagem e Rafting Canionismo e Cachoeirismo Arvorismo Voo Livre Mergulho Ciclismo Cavalgada Visita a Caverna Observação de fauna Passeio de barco Sobrevoo Observação celeste... Roteiros sugeridos 1 dia 2 dias Vários dias Roteiros especiais Previsão do tempo Orientações e normas Condutores de visitantes Estrutura de Visitação Centro de Visitantes Auditório

20 Página 20 / 20 Museu Estacionamento e Transporte Hospedagem Alimentação Lojas e conveniências Pesquisa Concluídas Em andamento Pesquisador Autorização para pesquisa na UC Manual do pesquisador Estudante Estágio PIBIC Banco de Dados Produção Científica Doutorado Mestrado Especialização Artigos científicos Outras publicações Comunicação Notícias Boletim Informativo Agenda de eventos Campanhas Sala de Imprensa Jornalista Autorização para reportagem Fotógrafo Autorização para imagens Galeria de Imagens Fotos Vídeos Downloads Saiu na mídia Dicas ambientais Publicações

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