Mulheres na esfera global: direitos, desafios e conquistas

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1 Mulheres na esfera global: direitos, desafios e conquistas Jhader Cerqueira do Carmo 1 Guilhardes de Jesus Júnior 2 Com a chegada dos tempos modernos, os velhos paradigmas pertinentes ao estilo de vida concebido em épocas passadas são quebrados. O surgimento de ideologias de valorização substancial do ser humano e o avanço do movimento feminista lograram um grande destaque e seus resultados podem ser observados ainda hoje. Atualmente, o gênero feminino tem tido muito êxito em ocupar lugares antes somente permitidos aos homens gênero tido, anteriormente como dominante, rompendo as barreiras que prendiam mulheres e meninas a sua vida no ambiente doméstico seu dever essencial e sua sina, e objetivando contribuir no desenvolvimento do espaço público, em todas as esferas sociais. Não obstante, essas ações devem continuar no que se refere às práticas de internacionalização ou universalização dos direitos humanos de mulheres e meninas. Desse modo, o presente artigo pretende analisar a representação feminina diante daquilo que exista na esfera dos direitos humanos iniciativas, discussões, obstáculos, conquistas, etc. Além disso, objetiva-se abordar, do ponto de vista etno-metodológico, a construção dos conceitos de identidade e gênero como um fator causal desse debate em prol da emancipação feminina. Por fim, serão destacadas algumas ações que aumentam as possibilidades de efetivação dos direitos das mulheres e das meninas, como um segmento universal. Palavras-chave: Gênero; direitos das mulheres; empoderamento feminino INTRODUÇÃO As iniciativas em prol da valorização da mulher perante a sociedade em concordância com a formulação de garantias específicas e o reconhecimento de seus demais direitos tidos como universais e humanos não remontam muito tempo na história da civilização. Argumenta-se que os temas envolvendo a mulher e seus direitos começaram a se destacar muito recentemente com a contribuição do feminismo, como por exemplo, o movimento Women s Liberation (Estados Unidos, ) e as mulheres que lutavam pelo sufrágio feminino (direito ao voto) inicialmente na Nova Zelândia (1893) e que acabaram por influenciar novos sufragistas no resto do mundo. No que se percebe ao aspecto socioeconômico na esfera das relações internacionais interação entre países dada ao fenômeno da globalização algumas modificações já podem ser 1 Discente do Curso de Línguas Estrangeiras Aplicadas às Negociações Internacionais da Universidade Estadual de Santa Cruz. Bolsista do projeto de extensão Serviço de Referência dos Direitos da Mulher SER-Mulher jhadercerqueira@hotmail.com 2 Docente do Departamento de Ciências Jurídicas da Universidade Estadual de Santa Cruz. Coordenador do Serviço de Referência dos Direitos da Mulher. guilhardes@uesc.br.

2 constatadas. A transformação do oficio desempenhado socialmente pelas mulheres mudou e, todavia, continua por mudar. Subjugação, sentimentalismo, docilidade e outros aspectos que ainda hoje insistem em delinear a existência feminina começaram a ser questionados. Antes de tudo, é preciso compreender que essas concepções, visualizadas principalmente em países situados no Oriente Médio bem como em outras nações, são dogmas de alguns pilares cognitivos da sociedade, a exemplo do tradicionalismo, o paternalismo, o sexismo e, por consecução, o machismo. De certa forma, o feminismo tem conseguido transcender essas doutrinas socioculturais promovendo a valorização substancial do ser humano, independente do gênero, dando oportunidades de consolidação às mulheres em diversos ambientes de inserção e interação social. Com isso, em muitos lugares do planeta terra, a mulher logrou o seu pleno desenvolvimento humanitário perante a sociedade com a conquista de sua liberdade do ambiente doméstico em equiparação ao homem. A Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), em seu artigo 2, garante a valorização das pessoas de forma igualitária; esse documento internacional propõe que todos os seres humanos sem qualquer distinção: raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política, etc. são dotados da possibilidade de desfrutar dos direitos e demais garantias prescritos no mesmo. Conquanto, a luta pela valorização feminina continua, pois em longo prazo, é necessário combater as diferentes formas de violência contra a mulher no meio doméstico e público, criar mecanismos que fomentem o princípio da equidade entre homens e mulheres e, por fim, estabelecer condições reais para lograr o estágio de empoderamento feminino. Nesse sentido, o objeto de estudo do presente texto é o panorama global dos direitos humanos da mulher, primeiramente, será feita uma abordagem bibliográfica sobre os fatores que impulsionaram a luta das mulheres pela sua valorização humana perante a humanidade, e logo após, serão elencadas algumas resoluções promovidas no mundo das relações e negociações internacionais para esse mesmo propósito. 2. DIFERENCIANDO SEXO E GÊNERO O feminismo sempre lutou pela valorização substancial da mulher perante a humanidade, priorizando o aspecto de igualdade valor de ordem internacional garantido na Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948). Para melhor entender a razão pela qual esse princípio tem sido mais objetivado nas mobilizações femininas, é necessário ter um breve conhecimento sobre algumas formulações quando o assunto em questão é gênero.

3 Mesmo com a temática da mulher tão em voga na sociedade, o campo teórico das produções científicas sobre o estudo de gênero é muito novo ainda. De um modo generalizado, deve-se compreender dois fatores diferenciais fundamentais do gênero: o fator biológico, que delineia a estrutura corporal, a anatomia humana e as especificidades celulares e define, respectivamente, feminino e masculino, macho e fêmea, homem e mulher; por outro lado, o elemento seguinte poder ser considerado mais subjetivo pois aqui lida-se diretamente com a visão, percepção, compreensão, formas de inventar e reinventar o mundo das pessoas, levando em conta os conhecimentos culturais e locais. Dessa forma, pode-se, num determinado momento da história humana, delinear os dois gêneros através do que seriam capazes de desempenhar e se representar, do ponto vista social. Logo, a segunda diferenciação básica foi construída de forma polissêmica devido ao fato de que cada povo, língua e nação ostentam as características culturais e visão de mundo de sua autoria (DIAS, 2003). As civilizações designaram normas absolutas com a finalidade de tratar homens e mulheres da maneira considerada pelas mesmas a mais adequada, destinando-lhes atribuições as quais considerava próprias à natureza de cada um (DIAS, p. 17). 3. A BUSCA DA CONQUISTA DE DIREITOS É por essa construção social que a temática do gênero é tão relevante quando se aponta as necessidades de se reconhecer e, além disso, efetivar os direitos humanos das mulheres. Uma vez que foram constituídas as inter-relações pessoais com base na imposição de poder que um sexo deve exercer sobre o outro (SCOTT, 1991), no caso em questão, o masculino sobre o feminino. A interseção da cultura na formação das identidades nacionais fundamentou a percepção das pessoas sobre o papel social aquele que deveria ser devidamente desempenhado pelas mulheres já que resulta da interação entre a consciência que uma pessoa tem de pertencer ao sexo feminino e as consequências sociais concretizadas nas relações com o outro (FAGUNDES, 2003, p. 63). As mulheres acabaram por aceitar e, consequentemente, assimilar dogmas, características comportamentais e ideologias que deveriam fazer parte de sua identidade. Sobre o ponto de vista interpessoal, os homens e mulheres foram, e ainda em muitos lugares do mundo, têm sido dispostos de maneira assimétrica; logo, considera-se normal que o homem, símbolo superior, detentor de força e virilidade, imponha poder de dominação e subjugação sobre a mulher, signo inferior, cheio de fragilidades e sentimentalismos. Diante desta distinção, que se obstina em continuar sólida no meio social, muitas representantes do gênero

4 feminino padeceram, presas em mecanismos de repreensão sociocultural, inclusive previstos em leis vigentes, o que gerou a desigualdade pautada no gênero. Para sanar essa problemática social, foram desenvolvidas algumas ações por organizações internacionais (como a Organização das Nações Unidas ONU), coletivos do feminismo, associações comunitárias, ONGs (Organizações não Governamentais), sociedade civil e empresarial em geral. Essas iniciativas têm servido o proposito de desencadear mudanças universais que impulsionem a valorização da figura da mulher em consonância com o reconhecimento e a afirmação de seus direitos humanitários e fundamentais. A emancipação social feminina permitiu novas construções sobre a participação da mulher nos setores da sociedade. Considera-se um avanço no que se referencia às ferramentas de reparação histórica, pois se tenta reverter a marginalização e, em muitas vezes, total exclusão do gênero feminino nos ambientes onde exista o desenvolvimento da humanidade, fomentando, através da prática da cidadania, oportunidade de melhor representação humana. Objetiva-se a transformação de mulheres que se encontram em situação de inferioridade e a quebra de paradigmas desiguais do tradicionalismo, paternalismo, sexismo e machismo. Ademais disso, argumenta-se que o gênero feminino possui, por si mesmo, o poder de mudança na esfera social, cultural e econômica de seu país de origem (GILMAN; LAWSON, 2009), pois a mulher emancipada faz a diferença em segmentos como educação, trabalho, saúde e política. Constando essa relevância, a ONU considerou explicitar que os direitos humanos são os direitos das mulheres, desenvolvendo ações específicas com a finalidade de incrementar as discussões envolvendo a mulher o seu direito. A saber, inicialmente, a ONU estabeleceu a Década das Mulheres ( ), durante esses dez anos ocorreu uma alta valorização da temática mulher. Em longo prazo, a Organização das Nações Unidas resolveu fortalecer a imagem das mulheres trabalhando com três metas: o combate à violência doméstica, a igualdade de gêneros e o empoderamento feminino. A violência contra a mulher no ambiente doméstico, o meio que sociedade escolheu lhe atribuir, é nada mais que uma demonstração do exercício do poder de dominação e subjugação que foi conferido ao homem. Desenvolver ferramentas que possibilitem a igualdade entre homen e mulher, além de ser justificado no artigo 2 da Declaração Universal dos Direitos Humanos (2008), é uma maneira de estimar uma melhor vida às pessoas independente de qualquer distinção. Finalmente, o empoderamento das mulheres permite com que elas, pelas suas próprias mãos, façam as transformações as quais desejam fazer ao seu próprio mundo e ao de outras que ainda não são empoderadas.

5 4. CONCLUSÕES O logro dessas metas pode ser considerado um interesse universal, já que influencia diretamente na construção do desenvolvimento, da igualdade e da paz. Conquanto, a prática de internacionalização ou universalização dos direitos humanitários e universais, envolvendo fases de implantação e acompanhamento, vai de encontro com um fenômeno chamado relativização cultural. Por exemplo, algumas nações localizadas no Oriente Médio fundamentadas em sólido tradicionalismo, relutam na aquisição de ações que garantam direitos igualitários aos gêneros masculino e feminino. Para isso, faz-se imprescindível reconhecer que as mobilizações pela valorização das mulheres e consequente efetivação de seus direitos devem ser executadas pelas pessoas que fazem parte do sexo feminino, do feminismo e também do gênero masculino, estando ciente de sua possibilidade na contribuição nessas concepções humanísticas. É notável o avanço que as mulheres tiveram no palco das relações e negociações internacionais e, gradualmente, os seus assuntos ganharam atenção das pessoas, ainda assim, deve-se refletir, de forma inovadora, na modificação desses obsoletos ideais que insistem em perdurar no âmbito global, em muitas realidades locais. REFERÊNCIAS FAGUNDES, T. C. P. C. Ensaios sobre identidade e gênero. Salvador: Helvécia, GILMAN, D. B. ; LAWSON, S. The Power of The Purse: Gender Equality and Middle-Class Spending. Goldman, Sachs & Co, Disponível em: Acesso em: 06 jul MALUF, S. W. et al (Org.). Olhares Feministas. Brasília: Ministério da Educação, UNESCO, (Coleção Educação para Todos; v. 10) MONDAINI, M.. Direitos humanos. São Paulo: UNESCO/Contexto, ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA. De mãos dadas com a Mulher: a UNESCO como agente promotor da igualdade de gêneros. Brasília: UNESCO, SCOTT, J. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Recife: SOS Corpo e Cidadania, SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES. Declaração e Plataforma de Ação da IV Conferência Mundial sobre a Mulher: Pequim, Disponível em:

6 Acesso em: 07 jul

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