Promoção da Saúde no Brasil

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2 Promoção da Saúde no Brasil Ideias introduzida em meados dos anos 80, relacionadas ao debate em torno da Reforma Sanitária Saúde entendida não apenas como ausência de doença, mas concebida em termos mais amplos, levando em conta outras necessidades básicas, inclusive um ambiente propício para crescimento e desenvolvimento e a busca da realização plena do potencial humano.

3 Porque promover a saúde? Enfrentar a complexidade da realidade sanitária: predomínio das doenças crônicas não transmissíveis, violência, novas endemias, cultura da medicalização Através de ação integrada, multidisciplinar, intersetorial com participação popular

4 PRINCÍPIOS DA PROMOÇÃO DA SAÚDE Concepção holística Intersetorialidade Participação social Empoderamento Equidade Ações multi-estratégicas Sustentabilidade 4

5 Concepção Holística Concepção ampliada de saúde Integralidade como referência Determina que as iniciativas de PS fomentem a saúde física, mental, social e espiritual Entende a saúde como fenômeno socialmente produzido a promoção da saúde envolve a população como um todo no contexto do seu dia-a-dia, ao invés de enfocar grupos com risco para doenças específicas 5

6 envolve a população como um todo no contexto do seu dia-a-dia, ao invés de enfocar grupos de risco para doenças específicas pressupõe a compreensão ampliada de saúde, entendida como fenômeno socialmente produzido. ações de âmbito coletivo no cotidiano da população, para além do campo específico da assistência médico-curativa devem ser desenvolvidas (educação, habitação, garantia de direitos.

7 Concepção holística Saúde como um conceito holístico e positivo, que integraria as dimensões do bem estar humano. Significa que além do que ter onde viver, o que comer ter assistência a saúde e contar com trabalho remunerado; também necessita ter acesso a outros componentes da saúde: os direitos humanos, a paz, a justiça, as opções de vida digna, a qualidade dessa vida; a possibilidade de criar, de inovar, de sentir prazer, ter acesso a arte e cultura, enfim, de chegar a uma velhice sem incapacidades, com plena capacidade para continuar desfrutando a vida até que o ciclo vital termine. ( RESTREPO,2001)

8 Intersetorialidade Articulação de saberes e experiências de planejamento, realização e avaliação de ações para alcançar efeito sinérgico em situações complexas visando ao desenvolvimento social e a inclusão social. Para a operacionalização da PS é necessária a cooperação entre diferentes setores envolvidos e articulação de suas ações: legislação, sistema tributário, educação, habitação, serviço social, trabalho, alimentação, lazer, agricultura, planejamento urbano, etc 8

9 Intersetorialidade significa ações articuladas e coordenadas, utilizando os recursos (materiais, humanos, institucionais) existentes em cada setor saúde, educação, agricultura, meio ambiente de modo mais eficiente, direcionando-os para ações que obedeçam a uma escala de prioridades estabelecidas em conjunto.

10 Participação Social Entendida como o envolvimento de atores diretamente interessados no processo de eleição de prioridades, tomada de decisões, implementação e avaliação de iniciativas. Processo de negociação (OMS, 1998) Desenvolvimento e fortalecimento das comunidades Informação Formação técnica e política Empowement 10

11 Participação social No desenvolvimento de políticas de promoção de saúde, deve haver contínua consulta, diálogo e troca de ideias entre indivíduos e grupos, tanto leigos como profissionais. Mecanismos políticos devem ser estabelecidos de forma a garantir oportunidades de expressão e desenvolvimento do interesse público na saúde. (WHO, 1984)

12 Participação social Empowerment= apoderamento, emancipación Apoderar: dar posse, domínio de, apossar-se, assenhorar-se, dominar, conquistar, tomar posse. Diferente de emancipar tornar livre, independente

13 Empoderamento Empowerment é um conceito complexo que toma emprestado noções de distintos campos do conhecimento. Tem raízes nas lutas pelos direitos civis, no movimento feminista e na ideologia da ação social presente nas nações desenvolvidas na segunda metade do século passado. Anos 70 movimento de autoajuda Anos 80 - psicologia comunitária Anos 90 movimentos de afirmação de direitos de cidadania

14 Empoderamento entendido como processo de capacitação dos indivíduos e comunidades para assumirem maior controle sobre os fatores pessoais, sócio-econômicos e ambientais que afetam a saúde (WHO, 1998). Segundo Labonte (1996b) o termo refere-se ao processo de transformação da sensação de impotência, internalizada pelos indivíduos perante as iniqüidades de poder. O primeiro passo na direção do empoderamento da comunidade es devolverle el poder de definir (Labonte,1996), seria fundamental à promoção de saúde comunitária, já que nela as comunidades são responsáveis pela definição e eleição de seus problemas e necessidades prioritárias.

15 Empoderamento Wallerstein (1992) define empoderamento como um processo de ação social que promove a participação das pessoas, das organizações e comunidades para metas de incremento do controle individual e comunitário, eficácia política, melhoria da qualidade de vida da comunidade e justiça social. Um processo de dialogo em que se converte de sujeito passivo em ator participativo. (Freire, 1970). 15

16 Relacionado a ampliação de poder ou fortalecimento Pode ser considerado um processo de desenvolvimento pessoal, interpessoal ou de ampliação do poder político Poder sobre = poder com dominação / poder com= poder produtivo Na prática dos serviços públicos sociais implica que os indivíduos e grupos sociais possam ampliar o controle sobre suas vidas por meio da participação em grupos e processos decisórios, visando transformar a realidade social e política

17 Falta de Poder: Fatores de Risco Viver na Pobreza Hierarquia Alta Demanda vs. Baixo Controle Estresse Crônico Falta de Suporte Social Efeitos de Vizinhança: Desvantagens Concentradas Falta de Serviços Públicos Iniquidades de renda Falta de Coesão/Capital Social Discriminação Racial/Étnica/Gênero Sem poder Falta de Controle sobre o Futuro doença 17

18 Empoderamento e Governânça Participativa como complementares Empoderamento é o aumento de fortalezas e habilidades da população pobre para participar, negociar, influir, controlar e fazer com que as instituições, que afetam suas vidas, se responsabilizem (Narayan, Banco Mundial, 2002) Barreiras formais e informais devem ser removidas Se requer o fortalecimento tanto do investimento público como da sociedade civil 18

19 Disseminação de informação e a educação são as bases para a tomada de decisão Atenção! Sem o aumento da capacidade de controle e de perspectivas de mudança só traz ansiedade e aumenta a sensação de impotência 19

20 . Empoderamento para reduzir a pobreza (Banco Mundial, Narayan, 2002) Processo de Empoderamento Resultados Acesso à informação/ Transparência Inclusão nas decisões Prestação de contas Capacidade organizacional Provisão de serviços (Distribuição igual) Governância (menos corrupção, maior coesão social) Desenvolvimento de mercados para os pobres (investimentos desde a base/empoderamento das mulheres) Acesso da população pobre à justiça 20

21 Equidade Relaciona-se a justiça social. Eliminação de diferenças desnecessárias, evitáveis, injustas eu restringem oportunidades para se atingir o direito de bem estar Equidade horizontal: destinação de recursos iguais ou equivalentes para necessidades iguais Equidade vertical - Destinação de diferentes recursos para diferentes níveis de necessidades 21

22 Igualdade real... Tratar com desigualdade a iguais, ou a desiguais com igualdade, seria desigualdade flagrante, e não igualdade real. Os apetites humanos conceberam inverter a norma universal da criação, pretendendo não dar a cada um na razão do que vale, mas atribuir o mesmo a todos, como se todos se equivalessem... Oração aos Moços. Rui Barbosa, 1921

23 Equidade IGUALDADE NA DIFERENÇA (tratar diferentemente os desiguais) Dimensão política Processo distributivo Realização da plena potencialidade Direitos humanos básicos

24 Segundo o CHETRE (Center for Health Equity, Training, Research and Evaluation), o conceito sugere que pessoas diferentes deveriam ter acesso a recursos de saúde suficientes para suas necessidades de saúde e que o nível de saúde observado entre pessoas diferentes não deve ser influenciado por fatores além de seu controle (renda, educação, etnia). Dificuldades: definir o que é necessidade de saúde, o que é justo ou injusto,

25 Ações multi-estratégicas Pressupõe o envolvimento de diversas disciplinas e diz respeito à combinação de métodos e abordagens variadas: desenvolvimento de políticas, mudanças organizacionais, desenvolvimento comunitário, questões legislativas, educacionais e do âmbito da comunicação 25

26 Sustentabilidade Criar iniciativas que estejam de acordo com o princípio do desenvolvimento sustentável e garantir um processo duradouro e forte (Ziglio e col, 2000) QV, justiça social, equilíbrio ambiental e necessidade de desenvolvimento com capacidade de suporte. Garantia de sustentação econômicofinanceira e institucional 26

27 Sustentabilidade Capacidade de: Continuidade Adaptação Recuperação Política pública Estado + sociedade civil Consequência dos princípios anteriores

28 A continuidade das políticas de promoção de saúde é especialmente importante tendo em vista que se trata de iniciativas de natureza complexa, envolvendo processos de transformação coletivos com impacto a médio e longo prazo.

29 Estratégias da PS intersetorialidade, mobilização social e de parcerias na implementação das ações, sustentabilidade, defesa pública da saúde (advocacia).

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