A LÍNGUA PORTUGUESA NO BRASIL COMO IDENTIDADE CULTURAL REPRESENTADA PELA DUALIDADE LINGUÍSTICA: O CULTO E O POPULAR
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- Rubens Prado Figueira
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1 A LÍNGUA PORTUGUESA NO BRASIL COMO IDENTIDADE CULTURAL REPRESENTADA PELA DUALIDADE LINGUÍSTICA: O CULTO E O POPULAR Iara Melo dos Santos 1 Maria de Lourdes Dantas Mendes 2 Rosangela de Aragão Maia 3 RESUMO O presente trabalho busca apresentar a dualidade linguística, o popular e o culto, no português brasileiro, como forma de identidade cultural, para tal, foi preciso levar em consideração o contexto histórico e social da formação do Brasil, que foi influenciado culturalmente e linguisticamente a partir dos contatos das três etnias, o branco europeu, o índio e o negro. Na busca do referencial teórico a cerca dessas questões, enfatizou-se os estudos de Lucchesi (2006; 2009); Mattos e Silva (2008); Araújo e Araújo (2009); Lins (2009), entre outros de igual importância. Como resultado, foi percebido que a dualidade linguística representa de maneira marcante a contribuição na formação da realidade linguística atual, advinda dos contatos linguísticos entre os povos desde a colonização, e é vista como forma de representar uma identidade. Palavras-chave: Dualidade linguística; contato linguístico; identidade cultural; português brasileiro. RESUMEN Este estudio tiene como objetivo presentar la dualidad lingüística, la popular y culto, en portugués de Brasil, como una forma de identidad cultural, para tal era necesario tener en cuenta el contexto histórico y social de la formación de Brasil, que fue influenciado culturalmente y lingüísticamente de los contactos de los tres grupos étnicos, el blanco europeo, indio y negro. En busca del teórico acerca de estos temas, destacamos la estudios de Lucchesi (2006; 2009); Mattos y Silva (2008); Araújo y Araújo (2009); Lins (2009), entre otros de igual importancia. Como resultado, se dio cuenta de que la dualidad lingüística es notablemente la contribución en la formación del hecho lingüístico actual, que surjan de los contactos lingüísticos entre los pueblos de colonización y es visto como una forma de representar una identidad. Palabras clave: la dualidad lingüística; contacto de lenguas; identidad cultural; portugués brasileño. INTRODUÇÃO Muito se fala de um português brasileiro, diferente do português europeu, já que questões de uso são notadamente diferenciados e essas diferenças nos fazem reconhecer 1 Mestranda em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal de Sergipe. Especialista em Ensino de Língua Portuguesa e Diversidade Linguística pela FANESE. Integrante do GPGFOP/UNIT/CNPq. iara.letras.portugues@gmail.com 2 Especialista em Ensino de Língua Portuguesa e Diversidade Linguística pela FANESE. Integrante do GPGFOP/UNIT/CNPq. mariamendes.letras@gmail.com 3 Graduada em Letras Português-Inglês pela Universidade Tiradentes. Integrante do GPGFOP/UNIT/CNPq. E- mail: roaragao@yahoo.com.br 1
2 identidades opostas. Se ressaltarmos apenas as diferenças entre o português falado no Brasil e em Portugal, quanto à semântica, à preferência de algumas formas sintáticas, vocabulário, fonética etc., verificamos que se pode falar de uma identidade linguística brasileira. Por outro lado, é perceptível a inconstância dessa identidade linguística se atrelarmos seu sentido à homogeneidade/unidade, considerando o fato de que a língua sempre foi tratada com uma dualidade de conceitos, representada por uma polaridade linguística que se diferenciam pelo português padrão/ formal 4 e o popular/informal. Para Lucchesi (2006, p. 85): A visão unitária de uma única língua que recobre as diferenças linguísticas, tanto no plano diastrático das diferenças sociais, quanto no plano diatópico das diferenças regionais, fundamenta-se, para além dos influxos políticos, na perspectiva teórica que focaliza o funcionamento abstrato da língua circunscrito à sua função comunicativa, ou é tributária da teoria de uma competência linguística que reflete os mecanismos mentais do funcionamento da faculdade da linguagem, abstraídas as condições concretas de uso da língua. Segundo Gilvan Müller de Oliveira (2001 apud Mattos e Silva, 2008, p.13), o conceito de Português Brasileiro é concebido de maneira incompatível, já que a metodologia linguística crê na heterogeneidade constitutiva e permanente e crê também no estabelecimento de uma unidade de trabalho homogeneizante, que é o próprio Português Brasileiro. Nesse sentido, para o autor, designar a existência de um português brasileiro contraria a metodologia linguística da heterogeneidade e, portanto, nega a possibilidade da polaridade linguística, representada pelo culto e o popular. A polaridade linguística é percebida desde a colonização nas terras brasileiras, pois o português falado já era distanciado de um português culto, que só era usado em contextos mais formais quando foi vigorado por Marques de Pombal. Ou seja, o português mais formalizado foi introduzido no Brasil depois, contudo já existia um português para o gasto, usado no dia a dia. 4 Prefere-se o uso do termo língua padrão quando estiver relacionado à gramática normativa que dita o certo e errado, língua culta é preferível em contextos que expressam o que de fato os mais escolarizados em situações monitoradas falam, já que se acredita que ninguém fala como a gramatica prescreve. 2
3 Essa distinção é pertinente tanto para a atual configuração estrutural da realidade linguística do país quanto para o processo sociolinguístico da sua formação histórica. (LUCCHESI, 2006, p.86). Considerando a influência do negro, do índio e do português, na formação sócia histórica deste país, percebemos o quanto essa influência exerceu de contribuição para o que somos hoje. Para alguns linguistas, essa influência exerceu força também sobre a língua e por isso se justifica o falar do brasileiro tão diferente dos portugueses, contudo, há linguistas que, apesarem de acreditar numa leve influência, não defendem essa ideia e apontam outro caminho para essa compreensão. Por exemplo, segundo Varejão (2009), os estudiosos Mendonça (1933) e Raimundo (1993) compartilham da ideia de que tais peculiaridades resultariam, sobretudo, da influência das línguas africanas e de outros fatores de ordem social, contudo, para autores como Neto (1986) e Melo (1981) essa contribuição não teria sido muito significativa, mas que seria reconhecida através de uma língua crioula ou semicrioula, da qual poderia ter gerado. A partir de uma discussão teórica, debruçando-se sobre parte da bibliografia do assunto, este artigo propõe discutir sobre a origem do português falado no Brasil e o momento histórico e social de quando a língua portuguesa foi oficializada neste país. Veremos que se pode inferir o quanto o português falado no Brasil, sobretudo o popular, é provindo da influência das três etnias, o índio, o português europeu e o negro. O CONTATO ENTRE LÍNGUAS NO BRASIL COLONIAL Tomando as ideias de Mattos e Silva (2008) sobre os atores principais na cena linguística do Brasil colonial, a autora destaca o português europeu, as línguas gerais indígenas, e o que designou de português geral brasileiro, antecedente histórico do português popular brasileiro de hoje, cada um desses atores recobrindo uma incomensurável diversidade. Araújo e Araújo (2009) destaca na historiografia sobre a colonização brasileira, além do elemento português e os autóctones, os africanos, bem como outros europeus que imigraram para o Brasil na condição de trabalhadores assalariados desde a primeira metade do século XIX (p.96). Como destaca Holanda (2010[1995]) à época da colonização a língua usada no dia a dia era o tupi, língua indígena, a portuguesa era aprendida na escola pelos meninos. Holanda 3
4 (2010[1995]) ressalta que os padres não eram entendidos pelos indígenas por eles fazerem usos da língua geral, e era as mulheres indígenas quem mais faziam uso dela, os bandeirantes estavam concentrados mais no interior do país, momento que se deu a conquista dos sertões, período de influência ou predominância da língua tupi, como a língua popular (FREYRE 2003[1967], p. 219). Mais tarde, a língua portuguesa se sobrepôs ao tupi, tornando-se a língua popular, entretanto, originou uma dualidade de língua entre a dos senhores e a dos nativos, uma de luxo e oficial, outra popular e para o gasto e que se prolongou depois um caráter antagônico entre as falas dos brancos da casa grande e as dos negros da senzala, o que desencadeia até os dias de hoje o vácuo entre a língua escrita e a língua falada. (FREYRE 2003[1967]). Como lembra Araújo e Araújo (2009, p.97) a partir do século XVII, o português se sobrepôs às línguas indígenas, favorecido, dentre outras razões, pela extrema fragmentação do quadro linguístico ameríndio. Serafim da Silva Neto (1963, p apud Lucchesi 2006, p.90), na década de 60, reafirma a dualidade linguística da seguinte maneira: Dos princípios da colonização até 1808, e daí por diante com intensidade cada vez maior, se notava a dualidade linguística entre a nata social, viveiro de brancos e mestiços que ascenderam, e a plebe, descendente dos índios, negros e mestiços da colônia. Para Mattos e Silva (2008) o português culto aqui do Brasil foi precedido pelo português europeu, que chegou aqui no século XVI e continuou chegando ao longo do período colonial e póscolonial, nesse último momento, pela vinda de numerosos emigrantes portugueses. A autora destacou também: Que o português brasileiro culto começaria a definir-se, na segunda metade do século XVIII, quando, por força das diretrizes político-culturais pombalinas, a língua portuguesa passou a ser objeto de ensino sistemático no Brasil, embora precário, mas obrigatório, para fazer recuar a prevalência do ensino jesuítico, centrado na catequese, que priorizava a língua geral, e também no ensino da língua latina. (p.17) Como enfatizou Santiago (2000) há um lado positivo na obrigatoriedade do uso oficial da língua portuguesa, a partir da Reforma Pombalina, no território da colônia. Apesar da impossibilidade de ressurgimento das línguas indígenas entre nós como força viva de 4
5 comunicação entre os povos não-europeus, foi ela quem facultou, mesmo a um pequeno público de letrados, a leitura das traduções dos filósofos enciclopedistas, que estão na base dos primeiros e dos vários movimentos de Independência. Leiamos a lição de Celso Cunha (s/d apud Santiago (2000, p. 13): Sem núcleos culturais capazes de irradiar um padrão idiomático, sem Universidades, com um número insignificante de escolas de primeiras letras -- as únicas que ensinavam o idioma [português] --, sem imprensa (lembre-se que o primeiro texto impresso no Brasil data de 1808, quando da transferência da Corte Portuguesa para o Rio de Janeiro), com a população realmente produtiva espalhada pelas fazendas e engenhos, a língua oral passou a seguir os seus caminhos sem nenhum controle normativo. Para Lucchesi (2006) a constituição do processo histórico de formação das duas grandes normas do português brasileiro, a norma culta e a norma popular, é derivada do uso linguístico de uma elite escolarizada, para a primeira, e de outra que emerge do uso da grande maioria da população do país, desprovida de educação formal e dos demais direitos da cidadania, o que, para ele, recai na língua a pluralidade étnica que está na base da sociedade brasileira, para a norma popular. Por outro lado, temos chamado a atenção para o desenvolvimento de processos paralelos, e até certo ponto convergentes, de mudança na gramática que se observam nessas duas grandes normas consideradas independentemente (p.88). Segundo Cunha (1985, p. 17 apud Lucchesi (2006, p.91) o Brasil foi, no decurso de mais de três séculos, um vasto país rural. Suas cidades e vilas, desprovidas de centros culturais importantes, nenhuma influência exerciam nas longínquas e espacejadas povoações no interior. Lucchesi (2006) continua explicando sobre a vertente da formação da língua no Brasil que fincou suas raízes no interior, para onde se dirigiu a maior parte da população no período colonial. O português era levado não pela fala de uma aristocracia de altos funcionários ou de ricos comerciantes, mas pela fala rude e plebeia dos colonos pobres. Além disso, a língua portuguesa era adquirida entre os índios aldeados e escravos em situações precárias, já que muitas vezes preferiam comunicar-se usando uma língua franca africana, foi assim que a 5
6 língua portuguesa se foi disseminando entre a população pobre, de origem predominantemente indígena e africana, nos três primeiros séculos da história do Brasil. Nas palavras de Mussa (1991, p.163 apud Mattos e Silva 2008, p.23): É impossível se desconsiderar, como se vem fazendo, a participação das populações africanas no conjunto da história linguística brasileira. Do ponto de vista de uma dinâmica histórica, o português dos africanos e o português europeu detêm o mesmo valor, não podendo ser tomados isoladamente como ponto de partida exclusivo. Na formação histórica do português popular brasileiro são atores fundamentais o português dos africanos e seus descendentes, as línguas gerais indígenas e o português europeu. (MATTOS E SILVA, 2008, p.24). Para Araújo e Araújo (2009, p.100) podem ser concebidas, assim, as seguintes situações de contato entre línguas na formação do PB: as diversas línguas africanas entre si; o português europeu com as diferentes línguas africanas, ou ainda, destas com uma língua geral brasileira. Segundo Lucchesi (2009) o principal parâmetro histórico para a contextualização das mudanças linguísticas que afetaram o português brasileiro está no contato dos colonizadores portugueses com milhões de aloglotas, falantes de mais de mil línguas indígenas autóctones e de cerca de duzentas línguas que vieram na boca de cerca de quatro milhões de africanos trazidos para o país como escravos (p. 41). Lins (2009) apresenta estudos feitos por Mattos e Silva (2006, p ) e Machado Filho (2007, p ) fazendo uma rápida revisita as hipóteses interpretativas para a formação do português popular brasileiro: (a) a crioulização prévia, (b) a transmissão linguística irregular e (c) a deriva secular e a confluência de motivos. O autor apresenta as características gerais sobre essas teorias da seguinte forma: De maneira geral, tem-se uma corrente a favor da chamada crioulização prévia, com posterior descrioulização quando tomado rumo ao português lusitano; uma segunda corrente que reconhece a formação do PB como fruto de um processo de transmissão linguística irregular, em que o contato do PE com línguas africanas no Brasil, permitiu o surgimento de uma variedade da língua portuguesa; e a deriva secular e a confluência de motivos, que considera serem as modificações pelas quais o PE passou no Brasil já previstas no sistema, ou seja, a mudança reside na frequência dos usos, pois a gramática da língua já a pressupunha. (LINS, 2009, p.275) 6
7 Lucchesi (2003 apud Lins, 2009) explica o processo que denominou de transmissão linguística irregular como o contato entre línguas que desencadeou importantes mudanças na estrutura das variedades da língua portuguesa que viriam a se desenvolver nos segmentos da base da sociedade brasileira (p.92). Lucchesi (2006) explica que esse processo foi quem permitiu as variedades populares do português brasileiro, marcadas por um conjunto de mudanças estruturais induzidas pelo contato entre línguas, diferente do que aconteceu com a norma culta, já que foi derivada dos padrões linguísticos da elite da Colônia e do Império. Naro e Scherre (2003; 2007 apud Lins 2009, p.284) apresenta a ideia de que o português brasileiro é uma espécie de continuação do português arcaico, com pequenas alterações, até hoje não foi identificado nenhuma característica do português do Brasil que não tenha um ancestral claro em Portugal. A teoria da deriva natural defendida por Martha Scherre e Anthony Naro (1999) não poderia ser descartada para aspectos das variantes cultas, como aliás mostram sobre a variação da concordância verbo-nominal, em que na escrita formal brasileira a variação ocorre nos mesmos contextos em que já ocorria no português arcaico e continua a ocorrer no português europeu (MATTOS E SILVA, 2008). Porém, para Mattos e Silva (2008) seria inadequado propor a deriva natural para outros aspectos da sintaxe brasileira do português vernáculo brasileiro, que o aproximam a mudanças ocorridas em áreas de crioulização leve, conforme Baxter (1998) e Lucchesi (1998), (p.26). REPRESENTAÇÕES DO PORTUGUÊS CULTO E POPULAR NO BRASIL Segundo Santigo (2013, p.1) a realidade linguística do Brasil foi bem definida por Lucchesi (2001), quando a designou de polarizada. Santigo (2013, p.1) ressalta que os estudos de Lucchesi (2001) apresenta a polaridade: Como resultado da complexa história de formação do português brasileiro, o autor refere-se aos dois pólos que separam as normas vernáculas das normas cultas no país. Por um lado, há o português culto brasileiro, disseminado pelo processo de escolarização e usado pelas classes sociais mais altas, e, por outro lado, há o português popular brasileiro, falado por aqueles que estão distantes dos modelos da variedade culta, pertencentes às classes mais baixas. 7
8 No Brasil, muitos autores modernistas, da primeira fase, sobretudo, buscaram a partir de suas escritas maneiras de registrar o português culto e popular como forma de mostrar o português brasileiro como realmente é realizado e não representado de maneira idealizada, como os exemplos mostrados abaixo, na tentativa de defender uma reconstrução cultural no Brasil, baseadas na nacionalidade. Vício da fala 5 Para dizerem milho dizem mio Para melhor dizem mió Para pior pió Para telha dizem teia Para telhado dizem teiado E vão fazendo telhados. Nesse poema é verificado uma das marcas do falar popular, que é mais característico da zona rural, em que o processo de iotização é bastante frequente, verifica-se também o uso das duas formas pelos falantes maternos da língua portuguesa, sem interferência no significado, porém uma considerada prestigiada (o uso da lateral palatal), outra estigmatizada, que embora, em alguns casos é possível identificar, o falante apesar de conhecer as duas formas, opta pela escolha da pronúncia com uso da despalatização e consequente iotização em determinados contextos, o que é perceptível também o uso das formas da língua como identidade cultural. Para Aragão (1999 apud Cruz 2009) o fenômeno da despalatalização, seguido ou não de iotização é um caso típico de economia da linguagem muito frequente na linguagem popular e causado pela necessidade de facilidade de articulação (p.15). Aragão (1999 apud Cruz 2009) afirma que muitos estudiosos veem os processos linguísticos de despalatalização e iotização como uma possível marca referente à fala dos índios e africanos que possuíam dificuldades de articulação das consoantes. Pronominais 6 Dê-me um cigarro Diz a gramática 5 ANDRADE, Oswald de. Poesias reunidas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, ANDRADE, Oswald de. Obras completas, Volumes 6-7. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
9 Do professor e do aluno E do mulato sabido Mas o bom negro e o bom branco Da Nação Brasileira Dizem todos os dias Deixa disso camarada Me dá um cigarro. Neste poema, o autor traz o registro da escolha da colocação pronominal com uso corrente entre a variante culta, como também a popular, tendo essa regra gramatical veiculada no sistema escrito e difícil de ocorrer na fala. A tradição gramatical preza pelo uso do pronome oblíquo depois do verbo em início de sentença, assim como no falar dos portugueses europeus, o que não acontece entre os brasileiros, que só em casos de monitoramento linguístico muito grande em contextos de cultura letrada, haverá o uso dessa construção, o que demonstra a não naturalidade do evento comunicativo. Nas palavras de Araújo (2008, p. 3): No poema de Oswald de Andrade, tem-se uma ilustração do quanto que a fala brasileira dita culta está distante do artificialismo existente na prescrição gramatical adotada pela escola e seguida por sujeitos favoráveis à ideologia do purismo linguístico. Já o poema Vício na fala, também de Oswald, converte-se num convite à reflexão acerca do preconceito que as classes populares sofrem em relação às suas falas, muito distantes da utilizada na cultura letrada, esta normatizada por um padrão elitizante e com padrões lexicais, gramaticais e fonológicos e, até mesmo, ideológicos distintos da norma popular. O Capoeira 7 - Qué apanhá sordado? - O quê? - Qué apanhá? Pernas e cabeças na calçada. Nesse poema verifica-se alguns processos de metaplasmos da língua portuguesa falada no Brasil, principalmente no português popular. A supressão de fonemas no final da palavra é 7 Andrade, Oswald. Pau-Brasil, Au Sans Pareil,
10 um exemplo típico também do português culto, nas palavras qué e apanhá, houve o apagamento do último fonema do vocábulo, metaplasmo conhecido como apócope, que é tão fácil de ser verificado no português brasileiro. A palavra sordado, apresenta um processo de rotacismo, que é a alternância do l pelo r, encontrado em vários exemplos do nosso dia a dia. Através desses poemas de Oswald de Andrade, foi visto algumas diferenças do português falado no Brasil, que o faz se diferenciar e se distanciar, tanto do português europeu, quanto da tradição gramatical. Exemplos na fonética e na sintaxe foram demonstrados aqui, contudo não faltariam exemplos na comprovação da diferença existente, também em relação à semântica de vocábulos, escolha lexical, por exemplo. CONCLUSÃO Aqui no Brasil, a dualidade linguística, advinda dos contatos linguísticos entre os povos desde a colonização, representa de maneira marcante a contribuição na formação da realidade linguística atual, pois o culto e o popular possuem antecedentes históricos dos contatos entre as etnias, ameríndia, negra e o português europeu, do qual criaram caminhos e possibilidades explicativas do que se percebe da realização do português que estão na base da língua que se fala no Brasil. Com os exemplos de Oswald de Andrade percebe-se a importante na cultura escrita das representações de como a língua de fato se efetua, pois dessa maneira é possível constatar e assegurar através do registro escrito, a língua sem estigma, nem idealização. Caminho esse possibilitado a partir de estudos sobre o tema, destacando os processos pelo qual uma a língua passa, para que o entendimento do que ela é hoje seja concebido e que sejamos conscientes da importância e da história que justificam a realização do culto e do popular dentro do português brasileiro. Com esse artigo é importante perceber que o português brasileiro sofreu influências de outras etnias que acabaram marcando de maneira crucial o português popular, que representa milhares de pessoas que não tiveram acesso à cultura letrada ou os que tiveram, mas o utiliza em contextos menos monitorados. O português culto, compartilhado com uma minoria que tiveram acesso à cultura letrada desde a institucionalização do português como língua oficial, 10
11 teve como antecedente histórico o português europeu, contudo sua realização se distancia do que é falado em Portugal e, em alguns momentos, da tradição gramatical, por isso a dualidade linguística do português falado pelos brasileiros é visto como uma forma de representar uma identidade cultural. REFERÊNCIAS ARAUJO, Silvana Silva de Farias. ARAUJO, Jean Marcel de Oliveira. A formação sóciohistórica do português do Brasil: contribuições do recôncavo baiano. Cadernos de Letras da UFF Dossiê: Difusão da língua portuguesa, nº 39, p , ARAUJO, Silvana Silva de Farias. O embate norma popular/ norma culta/ norma padrão: implicações no trabalho com análise linguística para falantes do português rural afrobrasileiro. Anais do evento: III Seminário de Língua Portuguesa e Ensino. (Seminário). Disponível em: Acesso em: 29/ jun/ CRUZ, Gabriela Fontana Abs da. O processo de semivocalização de líquidas laterais em posição pré-vocálica: uma revisão teórica. Letrônica, Porto Alegre v.2, n.2, p 50, dezembro FREYRE, Gilberto. O indígena na formação da família brasileira. In: Casa-grande & Senzala. São Paulo: Global, [1967] (p. 156 a 263) HOLANDA, Sérgio Buarque de. O semeador e o ladrilhador. In: Raízes do Brasil. SP: Cia das Letras, [1995] (p. 93 a 138) LINS, AB. Três hipóteses e alguns caminhos para melhor compreender o processo constitutivo do português brasileiro. In: OLIVEIRA, K., CUNHA E SOUZA, HF., and SOLEDADE, J., orgs. Do português arcaico ao português brasileiro: outras histórias [online]. Salvador: EDUFBA, 2009, pp ISBN Available from SciELO Books < LUCCHESI, Dante. História do contato entre línguas no Brasil. In: Lucchesi, Dante; Baxter, Alan & Ribeiro, Ilza (organizadores). O português afro-brasileiro. Salvador: EDUFBA, p LUCCHESI. Dante. Parâmetros sociolinguísticos do português brasileiro. Revista da ABRALIN, v. 5, n. 1 e 2, p , dez MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Para a história do português culto e popular brasileiro: sugestões para uma pauta de pesquisa. Cadernos de Letras da UFF Dossiê: Literatura, língua e identidade, nº 34, p , SANTIAGO, Huda da Silva. O estudo do português popular brasileiro: sobre algumas fontes. Revista Pandora Brasil - Português brasileiro: algumas histórias, nº 52 Março de ISSN
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