VIVÊNCIAS HUMANESCENTES DE EDUCADORES INFANTIS NO AMBIENTE DE TRABALHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VIVÊNCIAS HUMANESCENTES DE EDUCADORES INFANTIS NO AMBIENTE DE TRABALHO"

Transcrição

1 VIVÊNCIAS HUMANESCENTES DE EDUCADORES INFANTIS NO AMBIENTE DE TRABALHO Evanir de Oliveira Pinheiro 1 RESUMO Este trabalho é parte integrante da pesquisa de Doutorado em Educação A autoformação ludopoiética do educador infantil, vinculado a Linha de Pesquisa Corporeidade e Educação (BACOR) do PPGEd da UFRN. O objetivo é descrever e analisar vivências ludopoiéticas realizadas com Educadoras infantis do Centro Municipal de Ensino Infantil de Natal/RN, a fim de dialogar as possibilidades de autoformação Ludopoiética desses sujeitos, no que diz respeito suas potencialidades de transcender as adversidades e alcançarem experiências ótimas de fluxo na vida pessoal e profissional. Optamos pela abordagem de Pesquisa Colaborativa que se funda na açãoreflexão-ação indicada por Tardif, Zeichner, Zourhlal, Ferreira e Ibiapina. As experiências são fundamentadas nos princípios da Pedagogia Vivencial Humanescente desenvolvidos pela BACOR, os quais se firmam nos postulados de Morin, Maturana, Varela, Csikszentmihalyi e no sentipensar dos sujeitos proposto por Moraes & La Torre. A partir de aspectos fenomenológicos e metodológicos da experiência, destacamos o Saber III Ensinar a condição humana, fundamentado no pensamento ecossistêmico indicado por Morin e Moraes, os conceitos sobre vida e aprendizagem de Varela, Maturana e Verden-Zölla. As etapas focalizam Corporeidade, Valores humanos e Educação. A avaliação demonstra a pertinência de estabelecer um ambiente escolar que atenda as necessidades integrais de autoformação do ser, o investimento de espaços de lazer e de solidariedade, em função de um processo de educar/aprender com amorosidade e alegria entre educadores e educandos. Palavras chave: Educação Infantil, Ludopoiese, Autoformação Humana. 1-A complexidade da autoformação humana no âmbito das abordagens de formação docente Muitas pesquisas investem ações investigativas sob uma diversidade de perspectivas teóricometodológicas a fim de encontrarem respostas que contribuam no processo de formação docente dos educadores em geral. Entretanto, ainda grande parte das pesquisas em educação, centra na formação técnica ou capacitação dos docentes e de suas delimitações práticas e conceituais de ensino-aprendizagem e pouco avança nos processos formativos dos sujeitos, em relação às suas atuações pedagógicas e o reconhecimento das razões e/ou efeitos que as configuram. Em contrapartida, tem crescido as abordagens de formação docente para além da formação profissional, considerando o educador gestor da ação educativa e pesquisador de sua prática, ao mesmo tempo, co-pesquisador do trabalho investigativo. A modalidade lembrada nesse caso é a pesquisa colaborativa ou pesquisa-ação, cujos autores como Ferreira (2007), Ibiapina (2004), Tardif (2002); Zourhlal (2005), Zeicher (1998) e Schon (2000) vem mostrando as possibilidades de efetivação de ações de auto-reflexividade dos sujeitos nesses contextos de pesquisa científica, que articula o processo investigativo de mão dupla. 1 BACOR/ PPGEd /UFRN. evanirpinheiro.arte@hotmail.com

2 2 A partir da imersão de um ambiente de parceria entre pesquisadores e educadores no local de trabalho, esse caminho de mão dupla, escola e pesquisa cientifica, pode favorecer a reflexão conjunta de uma problemática presente e necessária. Desde a nossa experiência no Mestrado 2, temos observado que a perspectiva de açãoreflexão-ação da abordagem colaborativa tem se constituído um caminho teórico-metodológico propício no desenvolvimento do trabalho investigativo do professor-pesquisador. Essa abordagem tem alcançado novos patamares do processo formativo dos indivíduos, embora tenha também suas delimitações. Para Zeichner, (1998) a pesquisa colaborativa, pode criar nas escolas uma cultura de análise das práticas que são realizadas, a fim de possibilitar que os seus professores, auxiliados pelos docentes da universidade, transformem suas ações e as práticas institucionais. Entretanto, a própria abordagem colaborativa em si, não garante as interações favoráveis entre docentes e pesquisadores, caso não aja interesse ou envolvimento crítico-reflexivo de fato dos mesmos. Nóvoa (1995, p.116) deixa evidente a incapacidade de se pensar a educação dos adultos fora de uma perspectiva de [...] " de reflexividade crítica e assumir que "ninguém forma ninguém" e que "a formação é inevitavelmente um trabalho de reflexão de vários saberes que o constitui. Essa multiplicidade de saberes é reconstruída de modo singular por parte de cada docente. Ocorre que muitas vezes os sujeitos não se envolvem por inteiro no trabalho e por isso, não consegue efetivar seu papel como colaborador da investigação e, sobretudo, como pesquisador de sua própria prática. Sacristán (1999) faz uma interessante articulação entre prática docente e ação docente, quando ele enfatiza que a prática se insere no contexto sócio-cultural do indivíduo, enquanto que a ação é uma atitude própria dos seres humanos que se expressam nelas. Conforme o pensamento do autor, isso significa que é possível perceber que é pela ação que revelamos o que somos e, que, portanto, nos identificamos. Em outras palavras, a prática pertence ao âmbito do social e expressa a cultura objetivada, a herança acumulada, sendo própria das instituições num dado contexto social. Por outro lado, as ações expressam práticas sociais e que estas são estabelecidas pelos sujeitos historicamente. O educador é sujeito de sua prática, autor e reconstrutor de suas ações e saberes. Apesar de que a abordagem colaborativa sinalize uma importante superação do "formalismo metodológico", presente nos cursos de graduação e de formação continuada, ao reunir os dois pólos docentes (da universidade e do contexto escolar), os desafios e as dificuldades de desenvolver o trabalho estão ligados a complexidade do caráter humano em que se inserem os processos formativos. As emoções, por exemplo, pois o receio, o medo ou a desconfiança do sujeito de se permitir vivenciar ações reflexivas em torno de seus modos de educar e aprender, isso revela a fragilidade de lidar com as ações de pesquisa-ação no contexto de ensino. Todo trabalho de pesquisa independente de sua natureza metodológica, encontra desafios enormes, pois envolve a complexidade da formação humana. A nosso ver, no caso da pesquisa colaborativa, isso se torna mais acentuado devido o caráter interativo e compartilhado dos processos de planejamento e produção das ações investigativas. Pimenta (1999) acentua que a ação crítico- * Educadora Infantil, Professora de Artes e Doutoranda da UFRN. 2 Ver Pinheiro 2006: A dimensão social do desenho no Ensino Fundamental.

3 3 colaborativa implica ir além da retórica de "dar voz aos profissionais", para a definição e melhoria de seus próprios trabalhos, ele reconhece que isso, apesar de muito importante, não é suficiente. Concordamos com o autor, porque possibilitar o diálogo democrático no ambiente de trabalho, não garante que eles avancem ou que haja os resultados esperados. Acreditamos que outra dificuldade na efetivação de processos formativos mais intensos e eficazes no âmbito das pesquisas científicas, inclusive de caráter colaborativo, é a dicotimização corpo/mente, razão/emoção tão presentes nas estruturas políticas pedagógicas das escolas, como também impregnadas nas ações teórico-metodológicas dos procedimentos de produção de registro e de análise das pesquisas. Essa dicotomização muitas vezes é disfarçada e não percebida, por ambos os lados: escola e pesquisadores. Pensamos que um dos caminhos possíveis, será conceber o docente como ser humano em sua inteireza bio-física-social para transcender do discurso de formação profissional, rumo a autoformação humanescente do educador. Ao reconhecermos a unidade corpo-mente na Autoformação humana, podemos enxergar a sua íntima relação com a ludicidade. Por sua realidade autônoma, a ludicidade tem um fim em si (HUIZINGA 2001) e se manifesta sob diversas linguagens. O homem está entre as criaturas na terra que tem o lúdico como sua expressão de vida e de prazer desde sua cultura primitiva a sua cultura contemporânea. Como sujeito e criador de sua ludicidade, ele autoproduz cultura e conhecimento numa busca incessante pelo prazer e/ou necessidade de viver em plenitude. Por sua realidade autônoma, a ludicidade tem um fim em si (HUIZINGA 2001). A partir dessas reflexões, desenvolvemos em nossa pesquisa de Doutorado em Educação (ainda em andamento), pela Linha de Pesquisa Corporeidade e Educação (BACOR/PPGEd/UFRN), uma investigação colaborativa com ações que instigue a ação-reflexão-ação e a ludicidade interior de cada ser envolvidos. Os nossos parceiros se tratam de educadores infantis do Centro de Educação Infantil Marise Paiva (CEIMAP), uma Instituição da Rede Municipal de Natal/RN. O artigo aborda algumas vivências desenvolvidas com Educadores Infantis de apoio (ASG), que atuam nas atividades da merenda e da limpeza escolar, com 200 crianças de 4 a 5 anos do turno vespertino. As experiências tiveram inicio em julho de 2008 e seu término em dezembro de As experiências se desenvolveram a partir da Pedagogia Vivencial que se fundamenta no sentipensar (MORAES& LA TORRE, 2004) dos sujeitos. 2- A matriz teórico-metodológica A pedagogia vivencial é uma prática pedagógica lúdico-reflexiva que vem sendo desenvolvida na Linha de Pesquisa Corporeidade e Educação (BACOR) do PPGEd da UFRN, como parte integrante dos seus seminários. Os trabalhos se fundamentam nos pressuposto de uma Pedagogia da Autonomia defendida por Freire (1996) que tem como base uma formação para a humanescência do educador crítico, sensível e reflexivo, gestor amoroso e comprometido com suas formação humana e cidadã. Essa perspectiva do pensamento Freireano entrelaça com a Neurociência, tendo especialmente a Teoria autopoiética de Maturana e Varela (2001), o pensamento complexo de Morin

4 4 (2007) sobre a humanidade do sujeito e os estudos de Moraes (2008) sobre a formação docente como eco-formação. As vivências também se fundamentam nos estudos de Ferreira (2007) e Ibiabina (2004) sobre os procedimentos de reflexão-ação-reflexão da abordagem colaborativa, concebendo os educadores, pesquisadores da própria pratica e co-autores da pesquisa em questão. Sobretudo, o trabalho se desenvolve considerando a formação dos educadores como um processo de autopoiési 1, em que a formação docente expressa um processo auto-organizativo, uma reconfiguração cérebro/mente enquanto sistema dinâmico, auto-eco-organizativo (MORAES, 2008) cultural e histórico que continuamente resulta em transformações internas de suas estruturas de modo singular. Para Morin (2007), o principio de auto-eco-organização pressupõe a capacidade de autoprodução de si do individuo, uma autocriação de suas próprias estruturas a partir de seus componentes, os quais estão em continua transformação para manter a sua vida. Sendo que esse se processa numa relação de autonomia/dependência. Ou seja, o sujeito só é autônomo a partir de suas relações em um determinado contexto em que vive e dos fluxos que o nutrem. O CEIMAP, contexto da experiência, foi fundado em março de 2003, atende o ensino infantil de crianças de 4 a 6 anos de alguns bairros da periferia da zona oeste de Natal e representa uma das localidades de alto índice de pobreza e criminalidade da capital. 3-Descrevendo e analisando as vivências humanescentes As vivências foram desenvolvidas sob etapas sistematizadas, tendo como Objetivo geral: favorecer interações de encanto e lazer entre educadoras e crianças, por meio de experiências de caráter lúdico e afetivo e objetivos específicos: possibilitar o brincar interativo entre educadoras e crianças; Proporcionar a autofruição artística e estética dos partícipes; Provocar o sentipensar dos valores humanescentes no cotidiano de trabalho. 1ª Etapa: Sessão de lava-pés e reflexividade poética (julho/2008). Esse foi nosso primeiro encontro com as educadoras e propomos um momento ludopoiético especial no ambiente de trabalho, tendo o cuidar e o devaneio autorreflexivo como ênfase principal. Para isso, utilizamos hidratantes e óleos para os pés, preparamos uma sala especialmente para esse fim, utilizando músicas suaves, colchonetes, almofadas e edredons para se acomodarem deitadas enquanto eram massageadas por nós e por colegas voluntárias. 2ª Etapa: O brincar pelo brincar no espaço escolar (Setembro/2008). O foco foi propiciar momentos de lazer e de autofruição estética das educadoras com as crianças por meio de um brincar espontâneo entre elas e os demais professores das salas de aula. Consistiu num carnaval fora de época, um momento de lazer e do brincar em função da autofruição estética e cultural de cada sujeito. 3ª Etapa: Momento ludopoiético como autofruição estética do corpo-alma (Dezembro/ 2008). A intenção foi criar um ambiente prazeroso de autopercepção da sensualidade feminina dessas mulheres e reflexividade dos conceitos de beleza e autocuidado.

5 5 A vivência como lugar natural da aprendizagem As interações foram enriquecedoras para aprenderem valores humanos básicos como compartilhar a solidariedade e trocar experiências cotidianas com respeito e comunhão. Ao todo, foram seis mulheres que antes não haviam vivenciado oportunidades de se tocarem dessa forma no cotidiano de trabalho, mesmo trabalhando juntas há vários anos. Como enfatiza Morin (2000), somos seres cósmicos e terrestres, temos múltiplas necessidades, sentimos afetados pelo prazer do toque do outro, assim como, temos uma cultura de corresponder ou nos omitir a essa interação afetiva. a vivência do lava-pés por exemplo, causou diversas reações de paz, alegria e relaxamento nesse grupo de mulheres, cujos pés costumam está inchados e ressecados das horas de trabalho na limpeza e na produção da merenda escolar. Como seres autoeco-organizativos nos afetamos emocionalmente, apreendemos mais de nossa humanescência, quando nos permitimos ir além de nossa condição homo sapiens, pois desde momento em diante, o grupo passou a se relacionar com maior alegria e união, diluindo sentimentos ressentimentos e desconfianças entre si. Essa interatividade fértil nos confirmou o que Moraes (2003) apregoa sobre o imperativo de aprender/viver no reconhecimento de nossa subjetividade e na compreensão de nossa condição humana. A vivência como lugar natural do lúdico As etapas da vivência proporcionaram sob formas diversificadas, a autofruição lúdica tanto das educadoras, quanto das crianças, tendo em vista que favoreceu interações de afetividade e encantamento. Especialmente na segunda etapa, as educadoras vivenciaram momentos de grande ternura e alegria numa festa que realizaram entrando nas salas com pandeiros, ganzás, vestindo figurinos que arranjamos para que criassem e vivessem momentos de lazer no ambiente de trabalho nos horários de intervalo. Elas brincaram como nunca, entrando nas salas e arrastando crianças e professoras para no pátio dançarem e brincarem um carnaval fora de época. A vivência como lugar natural do engajamento pela reforma do pensamento A dialética entre prazer e criatividade que a vivência lúdica, de lazer ou de ócio pode proporcionar, fomenta nosso processo natural de auto-eco-organização do conhecimento de si e do mundo. Nosso sentipensar emerge com mais vitalidade, surgem aspectos positivos da vida, posto que o [...] prazer fornece a motivação e energia ao processo criativo, que por sua vez, aumenta o prazer, a alegria de viver (LOWEN, 1970, p. 219). Podemos dizer que o prazer é a base vital do ser humano e isso significa estar cheio de vida, plenamente vivo em sua inteireza humana e espiritual. A experiência ludopoiética que vivenciamos com as educadoras na terceira etapa da vivência, revelou algumas de nossas básicas necessidades humanas, pois puderam exercitar trocas de afetos e autocuidados estéticos e cosméticos com o corpo, que atingiu intensamente suas

6 6 necessidades internas de autoestima e autoternura. Esse fluir do corpo-alma rompeu conceitos de feminilidade e beleza, provocou surpresas deliciosas de sentirem belas e sensuais, vivas e valiosas mesmo com suas próprias limitações. Não se viram apenas como funcionárias com obrigações de trabalho, mas, mulheres, cidadãs especiais. Como ressalta Morin (2000, p. 61), a criação humana em sua multimensionalidade, brota da união entre as profundezas obscuras psicoafetivas e a chama viva da consciência. A vivência como lugar natural da ética da solidariedade Especialmente na terceira etapa da vivência ludopoiética, buscamos romper com conceitos fragmentados sobre a condição da mulher e criar situações interativas de solidariedade humana e autorreflexão ética do papel de cooperação mútua no viver/conviver. Esse propósito nos impulsionou a investir financeiramente recursos próprios em cosméticos e tantos outros produtos para efetivação de uma vivência que atendesse um momento ludopoiético das educadoras como autofruição estética do corpo-alma. Olhar-se no espelho e sentir-se bela, marcou essas mulheres de forma inefável. Despertou não apenas o desejo da felicidade pessoal, o desenvolvimento de uma personalidade humana solidária entre elas. Cada uma cuidou da outra, com dedicação e esforço, como se compartilhassem desejos e necessidades. Não tivemos profissionais de beleza, não apenas por falta de condições econômicas, mas pelo imperativo do exercício de realizamos algo especial para o outro, numa dimensão ética do viver e conviver com harmonia pessoal e social. 4- Avaliação das vivências Nossa avaliação foi processada coletivamente, ao final das experiências vividas, quando espontaneamente, cada educadora manifestava seus sentimentos e desejos naquele momento, não apenas verbalmente, mas por meio de desenhos ou do Jogo de Areia (cenário numa bandeja com miniaturas na areia). Entre os depoimentos marcantes destacamos os seguintes: Educadora Amorosa: Adorei participar desse momento, me senti muito especial, nunca pensei que me sentiria tão bem no meu trabalho... Educadora Alegria: Estou com mais esperança de vir trabalhar, eu andava muito desaminada e já pensava em sair daqui,hoje não me vejo longe de minhas amigas e dessas crianças... Educadora Esperança: Nunca fui tão feliz trabalhando nessa escola, queria que todas as escolas fossem assim, cheias de alegria e união, pra toda criança ser bem atendida e os adultos serem realizados no que fazem... Educadora Iluminada: Aprendi muito nesse trabalho, coisa que na escola eu não estudei e que é tão necessária pra todo mundo, como respeito, comunhão e cuidado com o outro. Por isso, me sinto tão bem aqui...

7 7 Educadora Harmonia: Eu me senti uma verdadeira rainha quando me arrumaram toda e fizeram minhas unhas...amei retribuir esses gestos de carinho... Educadora Ternura: As crianças percebem que estamos mudadas (risos), hoje nem ligo de virar criança no meio delas e fazer muitas travessuras (risos). As narrativas das educadoras em questão evocam processos Ludopoiéticos, que abordados por Cavalcanti (2008, p.10), expressam o jogo do corpo com a alma, uma dinâmica emergente que traduz pulsão, [...] energia iluminada em forma de alegria que demonstram a ludicidade como parte integrante da corporeidade e apresenta-se como a forma mais autêntica do corpo humano ser representado no mundo vivido. Ensinar a condição humana, diz respeito a um processo de auto-organização incessante de um saber ser centrado numa visão de autorreconhecimento de sua humanidade singular, impressa numa diversidade cultural, interligada num constante movimento autopoiético. Um encontro consigo mesmo, que se intensifica na relação com o outro. O ambiente escolar como um ecossistema de interações humanas, sociais, culturais e espirituais, necessita de vida e afeto para operar autoeco-organizações pertinentes à qualidade de vida. Acreditamos que o autoconhecimento crítico das potencialidades e fragilidades de nossa condição humana pode nos religar a nossa própria essência e acionar a beleza do jogo de nossa humanopoiese. No tocante a Pedagogia Vivencial que elegemos desenvolver, algumas das contribuições das vivências lúdico-reflexivas aqui apresentadas, podemos sinalizar que é possível articular beleza e aprendizagem em função da autoformação humanescente dos sujeitos. Isso significa promover a reflexão da prática e do saber pedagógico, por meio de momentos íntimos de partilhas repletos ora de risos, ora de extremo silencio e de compenetração sensorial e perceptiva do corpo/ alma. É importante ressaltar que alguns colaboradores inicialmente, ficaram confusos com a proposta de experimentar uma situação de pesquisa desta natureza, momentos de tocar o outro ou deixar-se tocar, brincar, dançar, cantar com o outro, expressar seus medos e desejos, incialmente, causou inseguranças e receios por parte de todos as colaboradoras. Entretanto, na medida em que se permitiram se envolver na experiencia, se sentiram mais á vontade e expandiram seus modos de interagir com o outro e de perceber-se nessa relação, criando, produzindo novos saberes, descobrindo suas capacidades expressivas, uma multiplicidade de leituras da vida pessoal e profissional. Assim, as Educadoras foram romperam barreiras sobre o brincar, modificando seus conceitos de educar e brincar, conectando seus valores nas suas atividades cotidianas no ambiente de trabalho, como ações formativas essenciais a vida, que se mesclam e se enriquecem. O brincar visto como algo tão pertinente quanto os demais saberes humanos,

8 8 como fenômeno da ludicidade interior do ser, que manifesta desejos e necessidades de autofruição da natureza humana. Consideramos que a Pedagogia Vivencial sob tais perspectivas teóricometodológicas, precisa ser incorporada no cotidiano educativo nas diversas áreas de educação, em função da emergência de uma educação encantadora e comprometida com a vida e a natureza humana. A construção de um ambiente solidário e prazeroso de educar e aprender entre educadores e educandos. Para isso, é fundamental rever conceitos de ciência, pesquisa e formação e prática docente e considerar a pertinência de uma educação humana que entrecruza campos sensoriais com campos reflexivos do indivíduo, que reconheça o lúdico como essencial a formação humana, por suas possibilidades problematizadoras e instigantes de autoformação contínua dos sujeitos. Ainda temos muito que explorar sobre as inter-relações entre ludicidade e açãoreflexiva do educador sobre suas necessidades também como homo ludens (HUIZINGA, 2001) e não apenas sapiens, mas sobretudo, como sujeito criador de encanto e de poesia, como jogador e produtor de sua cultura. Referências ASSMANN Hugo. Reencantar a educação: Rumo à sociedade aprendente. 8ª edição, Rio de Janeiro: Editora vozes, CAVALCANTI, Kátia Brandão. CAVALCANTI, Katia Brandão. Comunicação pessoal. Seminário de Pesquisa BACOR-PPGED/UFRN, 8 de julho de 2008a..JOGO DE AREIA E TRANSDISCIPLINARIDADE: DESENVOLVENDO ABORDAGENS LUDOPOIÉTICAS PARA A EDUCAÇÃO E A PESQUISA DO LAZER. BACOR-PPGED/UFRN Publicado Na Revista Licere, 11(3), 2008b. KRISHNAMURTI, Jiddu. Viagem por um mar desconhecido. Tradução Hugo Veloso. Rio de Janeiro: Editora Três, Referencias DURAND, Gilbert. As estruturas antropológicas do imaginário. São Paulo:Martins Fontes,2002. FERREIRA, Adir Luiz. Possibilidades e realismo crítico da Pesquisa e da formação: a colaboração entre pesquisadores e professores. IBIAPINA, Ivana Maria opes de Melo,

9 9 RIBEIRO, Márcia Gurgel Ribeiro, FERREIRA, Maria Salonilde (Orgs). Pesquisa em educação: múltiplos olhares.brasília: Líber Livro Editora,2007. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 20º ed HUIZINGA, Johan. Homo Ludens. O jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, IBIAPINA, Ivana Maria Lopes de Melo Docência universitária: um romance construído na reflexão dialógica. Tese (Doutorado em Educação) Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências Sociais e Aplicadas. Programa de Pós Graduação em Educação, Natal, UFRN, MATURANA, H. e VARELA, F. A árvore do conhecimento. As bases biológicas da compreensão humana. São Paulo: Palas Athena, MORAES. Maria Cândida. Ecologia dos saberes: complexidade, transdisciplinaridade e educação. Novos fundamentos para iluminar novas praticas educacionais. São Paulo: amatakarana/whh Willis Harman House, MORAES. Maria Cândida & LA TORRE. Saturnino de. Sentipensar: Fundamentos e estratégias para reencantar a educação. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, MORIN, Edgar.O método 5: a humanidade da humanidade. Tradução Juremir Machado da Silva. 4ª edição, Porto Alegre: Sulina, NÓVOA, A. Profissão professor. 2ª ed. Porto: Porto Editora, PIMENTA, Sônia Garrido. Formação de professores - saberes da docência e identidade do professor. In. (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999.

10 10 SACRISTÁN, J. G. Poderes instáveis em educação. Porto Alegre: ArtMed, TARDIF, Maurice.O trabalho docente, a pedagogia e o ensino. In: TARDIF, Maurice. Saberes Docente e formação profissional. 3.ed. Rio de Janeiro: Vozes, SCHON, Donald. Educando o Professional reflexivo. Porto Alegre: Arte Médicas, ZEICHNER, Kenneth M. Para além da divisão entre professor-pesquisador e pesquisador acadêmico In: GERALDI, Corinta M.; FIORENTINI, Dario & PEREIRA, Elisabete M. (orgs.) Cartografia do trabalho docente: professor(a)-pesquisador(a). Campinas, Mercado de Letras?ABL, pp MATURANA, Humberto e VERDEN-ZÖLLER, Gerda. Amar e brincar: fundamentos esquecidos do humano. São Paulo: Palas Athena, MATURANA, Humberto & VARELA, Francisco. A árvore do conhecimento. 6ª edição, Campinas: Psy, MORAES. Maria Cândida. Educar na biologia do amor e da solidariedade Petrópolis, RJ: Editora Vozes, MORAES. Maria Cândida & LA TORRE. Saturnino de. Sentipensar: Fundamentos e estratégias para reencantar a educação. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, MORIN, Edgar.O método 5: a humanidade da humanidade. Tradução Juremir Machado da Silva. 4ª edição, Porto Alegre: Sulina, Os sete saberes necessários à educação do futuro. Brasília, UNESCO, WINNICOTT, D.W., O Brincar e a Realidade, Rio de Janeiro, Imago Editora, Notas 1 Para entender o conceito de Atividade Ludopoiética, é preciso explicar que a Ludopoiese é uma teoria em desenvolvimento pelos pesquisadores da BACOR, sob as orientações de Cavalcanti (2008b), que esclarece se tratar de um fenômeno humano, que manifesta a ludicidade como sistema Autopoiético (MATURANA & VARELA, 2007), num estado de culminância da pulsão da alegria de viver com plenitude e beleza. Assim, atividade Ludopoiética, focaliza irradiar esta energia própria da ludicidade humana que parte do interior do sujeito, que de forma recursiva alimenta a própria fonte e ao mesmo tempo expande esta luminosidade da alegria de viver para o seu entorno, para todos os seres a sua volta. Todo esse sistema constitui processos mentais, emocionais e espirituais, singulares das potencialidades criativas de cada sujeito em busca de Experiências ótimas de fluxo (CSIKSZENTMIHALYI, 1999; 1992). 2 Fenômeno de auto-produção contínua, em que o organismo se autogere, organizando seu conhecer a partir do próprio ato de viver na relação com outros com outros sujeitos autopoiéticos (MATURANA & VARELA, 1997a, 1997b).

11 11 ANEXOS Fotografias do arquivo da autora. 1ª Etapa: Sessão de lava-pés e a reflexividade poética 2ª Etapa: Brincar por brincar no espaço escolar

12 12 3ª Etapa: Momento ludopoiético como autofruição estética do corpo-alma

13 13

AMAR E BRINCAR: VIVÊNCIAS HUMANESCENTES DE EDUCADORES INFANTIS NO AMBIENTE DE TRABALHO

AMAR E BRINCAR: VIVÊNCIAS HUMANESCENTES DE EDUCADORES INFANTIS NO AMBIENTE DE TRABALHO AMAR E BRINCAR: VIVÊNCIAS HUMANESCENTES DE EDUCADORES INFANTIS NO AMBIENTE DE TRABALHO Evanir de Oliveira Pinheiro BACOR/ PPGEd /UFRN Resumo Trata de uma vivência ludopoiética realizada num Centro Municipal

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

Mudança gera transformação? Mudar equivale a transformar?

Mudança gera transformação? Mudar equivale a transformar? Mudança gera transformação? Mudar equivale a transformar? Seminário Síntese de Adequações/Inovações no Estudo Doutrinário Espírita Federação Espírita Brasileira Janeiro/2015 JESUS Conhecereis a Verdade

Leia mais

A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA

A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA Sumaya Mattar Moraes Mestranda na Área de Linguagem e Educação da FEUSP Esta pesquisa coloca em pauta

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

ARCO-ÍRIS DE SABERES NA PRÁTICA EDUCATIVA: UMA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NO CURSO DE PEDAGOGIA DO IFESP

ARCO-ÍRIS DE SABERES NA PRÁTICA EDUCATIVA: UMA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NO CURSO DE PEDAGOGIA DO IFESP 1 ARCO-ÍRIS DE SABERES NA PRÁTICA EDUCATIVA: UMA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NO CURSO DE PEDAGOGIA DO IFESP Claudete da Silva Ferreira - IFESP Márcia Maria Alves de Assis - IFESP RESUMO Esta apresentação se

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

A BONITEZA DO OLHAR INFANTIL NA PERSPECTIVA EMANCIPADORA: Ensinar e aprender em diálogo com os saberes das crianças

A BONITEZA DO OLHAR INFANTIL NA PERSPECTIVA EMANCIPADORA: Ensinar e aprender em diálogo com os saberes das crianças A BONITEZA DO OLHAR INFANTIL NA PERSPECTIVA EMANCIPADORA: Ensinar e aprender em diálogo com os saberes das crianças PADILHA, Aparecida Arrais PMSP cidarrais@yahoo.com.br Resumo: Este artigo apresenta uma

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO DE PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PESQUISA-INTERVENÇÃO EM ESCOLA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO.

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO DE PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PESQUISA-INTERVENÇÃO EM ESCOLA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. 1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO DE PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PESQUISA-INTERVENÇÃO EM ESCOLA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Autora: MERLI, Angélica de Almeida - UNINOVE - angel.almeida@uninove.edu.br

Leia mais

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?

Leia mais

CRIANÇAS NA UNIVERSIDADE: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE INGLÊS DO PROJETO MENINAS DA VILA

CRIANÇAS NA UNIVERSIDADE: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE INGLÊS DO PROJETO MENINAS DA VILA CRIANÇAS NA UNIVERSIDADE: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE INGLÊS DO PROJETO MENINAS DA VILA Carla Conti de Freitas (UEG Câmpus Inhumas) Valéria Rosa da Silva (UEG Câmpus Inhumas) Shirley Alves Machado (UEG Câmpus

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva

CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL:

EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: AÇÃO TRANSFORMADORA IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Belo Horizonte Março de 2013 Quem sou eu? A que grupos pertenço? Marcia Faria Westphal Faculdade

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA

O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA O PERCURSO FORMATIVO DOS DOCENTES QUE ATUAM NO 1º. CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA Profª. Ms. Marilce da Costa Campos Rodrigues - Grupo de estudos e pesquisas em Política e Formação Docente: ensino fundamental

Leia mais

A REFLEXÃO CRÍTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: Entre Práticas e Saberes. Alciane Gonçalves Barbosa - Graduanda em Pedagogia/UFPI

A REFLEXÃO CRÍTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: Entre Práticas e Saberes. Alciane Gonçalves Barbosa - Graduanda em Pedagogia/UFPI A REFLEXÃO CRÍTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: Entre Práticas e Saberes Alciane Gonçalves Barbosa - Graduanda em Pedagogia/UFPI Maria Antonia Alves Lima Graduanda em Pedagogia /UFPI Bárbara Maria Macedo

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano ... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na

Leia mais

DESCOBRINDO A CONDIÇÃO HUMANA NA LUDOPOIESE: UM DESPERTAR PARA A CONSCIÊNCIA DA COMPLEXIDADE HUMANA

DESCOBRINDO A CONDIÇÃO HUMANA NA LUDOPOIESE: UM DESPERTAR PARA A CONSCIÊNCIA DA COMPLEXIDADE HUMANA DESCOBRINDO A CONDIÇÃO HUMANA NA LUDOPOIESE: UM DESPERTAR PARA A CONSCIÊNCIA DA COMPLEXIDADE HUMANA Áurea Emilia da Silva Pinto BACOR/PPGED/UFRN Resumo Esse trabalho foi elaborado a partir de uma roda

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PROINFÂNCIA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO - FACED DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA

TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA Pedro Henrique Santos da Silva - Bianca dos Santos Cristovão - Luciana Maria da Silva* - RESUMO O Programa Institucional

Leia mais

EDUCADOR INFANTIL E O PROCESSO FORMATIVO NA CONSTRUÇÃO DE ATORES REFLEXIVOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

EDUCADOR INFANTIL E O PROCESSO FORMATIVO NA CONSTRUÇÃO DE ATORES REFLEXIVOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA GT-1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCADOR INFANTIL E O PROCESSO FORMATIVO NA CONSTRUÇÃO DE ATORES REFLEXIVOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA RESUMO Maria de Lourdes Cirne Diniz Profa. Ms. PARFOR E-mail: lourdinhacdiniz@oi.com.br

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL

ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL Adriana do Nascimento Araújo Graduanda Pedagogia - UVA Francisca Moreira Fontenele Graduanda

Leia mais

CIRCUITO DAS BRINCADEIRAS: O CURRÍCULO EM MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

CIRCUITO DAS BRINCADEIRAS: O CURRÍCULO EM MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO DAS BRINCADEIRAS: O CURRÍCULO EM MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Introdução MÔNICA DO NASCIMENTO BRITO NILVANA DO SOCORRO GASPAR ROCHA ROSA MARIA ALVES DA COSTA SÔNIA SILVA SANTOS MARIA CELIA SALES

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO Marcelo Moura 1 Líbia Serpa Aquino 2 Este artigo tem por objetivo abordar a importância das atividades lúdicas como verdadeiras

Leia mais

Plano de Ensino Docente

Plano de Ensino Docente Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial

Leia mais

Projeto Pedagógico: trajetórias coletivas que dão sentido e identidade à escola.

Projeto Pedagógico: trajetórias coletivas que dão sentido e identidade à escola. Prof. Dr. Juares da Silva Thiesen Universidade Federal de Santa Catarina- UFSC Centro de Educação - CED Projeto Pedagógico: trajetórias coletivas que dão sentido e identidade à escola. Ementa: Legitimidade

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS

OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS APRENDER BRINCANDO INVESTIDAS DA PRÁTICA EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES JUNTO AO PROGRAMA INTEGRAÇÃO AABB COMUNIDADE, UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

LUDICIDADE... BRINCAR... EDUCAR... PRAZER E TRANSFORMAÇÃO...

LUDICIDADE... BRINCAR... EDUCAR... PRAZER E TRANSFORMAÇÃO... LUDICIDADE... BRINCAR... EDUCAR... PRAZER E TRANSFORMAÇÃO... Profª Ms Hermínia Marinho Demet/UEPG Maio/2008 ATIVIDADE 1 Jogo dos crachás Apresentação com uma característica Escolha aleatória adjetivação,

Leia mais

CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega

CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega 1. Introdução 1.1. Configuração da Problemática Grande

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO DOS SABERES EXPERIENCIAIS ACERCA DAS EMOÇÕES NAS PRÁTICAS DOS BOLSISTAS DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA

O DESENVOLVIMENTO DOS SABERES EXPERIENCIAIS ACERCA DAS EMOÇÕES NAS PRÁTICAS DOS BOLSISTAS DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA O DESENVOLVIMENTO DOS SABERES EXPERIENCIAIS ACERCA DAS EMOÇÕES NAS PRÁTICAS DOS BOLSISTAS DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA Luciana da Silva Catardo Acadêmica do curso de Ciências Biológicas/Licenciatura na Universidade

Leia mais

POSSIBILIDADE DE ACESSO A EDUCAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL ATRAVÉS DO PROGRAMA MULHERES MIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

POSSIBILIDADE DE ACESSO A EDUCAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL ATRAVÉS DO PROGRAMA MULHERES MIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA POSSIBILIDADE DE ACESSO A EDUCAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL ATRAVÉS DO PROGRAMA MULHERES MIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Albertina Marília Alves Guedes¹ Elisa Angélica Alves Guedes² Maria Nizete de Menezes Gomes

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

FORMAÇÃO HUMANESCENTE DE CANTORES-EDUCADORES: CENAS DE CONVIVENCIALIDADE ESTÉTICA

FORMAÇÃO HUMANESCENTE DE CANTORES-EDUCADORES: CENAS DE CONVIVENCIALIDADE ESTÉTICA 1 FORMAÇÃO HUMANESCENTE DE CANTORES-EDUCADORES: CENAS DE CONVIVENCIALIDADE ESTÉTICA Artemisa Andrade e Santos BACOR/PPGEd/UFRN Este estudo trata da formação humanescente de cantores-educadores articulado

Leia mais

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL 2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR As transformações sociais no final do século passado e início desse século, ocorridas de forma vertiginosa no que diz respeito aos avanços tecnológicos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA RAIMUNDO PEREIRA DO NASCIMENTO

A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA RAIMUNDO PEREIRA DO NASCIMENTO A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA RAIMUNDO PEREIRA DO NASCIMENTO 0 1 A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA

Leia mais

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO ESTÁGIO DOCENTE Ato educativo supervisionado realizado no contexto do trabalho docente que objetiva a formação de educandos que estejam regularmente frequentando cursos e/ou programas de formação de professores

Leia mais

Academia Brasileira de Ciências

Academia Brasileira de Ciências Academia Brasileira de Ciências VII Seminário ABC na Educação Científica DISCUTINDO O CURRÍCULO E QUALIDADE DO ENSINO: PERSPECTIVA MULTICULTURAL E INCLUSÃO SOCIAL Cléa Monteiro 2011 Niterói considera

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

SABERES E PRÁTICAS EDUCATIVAS HUMANESCENTES DE EDUCADORES EM SAÚDE. Palavras-chave: Condição Humana, Corporeidade, Ludopoiese, Humanescência

SABERES E PRÁTICAS EDUCATIVAS HUMANESCENTES DE EDUCADORES EM SAÚDE. Palavras-chave: Condição Humana, Corporeidade, Ludopoiese, Humanescência SABERES E PRÁTICAS EDUCATIVAS HUMANESCENTES DE EDUCADORES EM SAÚDE Áurea Emília da Silva Pinto BACOR/PPGEd/UFRN Resumo Este estudo está inserido numa pesquisa que tem por objetivo descrever e analisar

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ 1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ São Paulo SP 05/2015 Tatiana Barbosa da Silva Hospital Alemão Oswaldo

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Brincadeiras que ensinam. Jogos e brincadeiras como instrumentos lúdicos de aprendizagem

Brincadeiras que ensinam. Jogos e brincadeiras como instrumentos lúdicos de aprendizagem Brincadeiras que ensinam Jogos e brincadeiras como instrumentos lúdicos de aprendizagem Por que as crianças brincam? A atividade inerente à criança é o brincar. A criança brinca para atribuir significados

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de

Leia mais

Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates

Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates 1º ano do Ensino Fundamental I O que você gosta de fazer junto com a sua mã e? - Dançar e jogar um jogo de tabuleiro. - Eu gosto de jogar futebol

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COORDENAÇÃO DE ENSINO MÉDIO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COORDENAÇÃO DE ENSINO MÉDIO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COORDENAÇÃO DE ENSINO MÉDIO COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SISTEMA DE ORGANIZAÇÃO MODULAR

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

Educação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica.

Educação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica. Educação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica. João Paulo Madruga 1 Quando pensamos em Educação Física no ambiente escolar, logo nos reportamos

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL GEANE SANTANA ROCHA QUIXABEIRA CMEI Criança Feliz geanezinha@gmail.com ANADIR FERREIRA DA SILVA Secretaria Municipal de Educação laurapso@hotmail.co.uk

Leia mais

A PEDAGOGIA DA FRATERNIDADE ECOLÓGICA: ENSINAR A ÉTICA DO GÊNERO HUMANO

A PEDAGOGIA DA FRATERNIDADE ECOLÓGICA: ENSINAR A ÉTICA DO GÊNERO HUMANO 0 A PEDAGOGIA DA FRATERNIDADE ECOLÓGICA: ENSINAR A ÉTICA DO GÊNERO HUMANO (1)Prof. Dr. Samir Cristino de Souza (IFRN) (2) Prof a. Dr a. Maria da Conceição Xavier de Almeida (UFRN) RESUMO A Pedagogia da

Leia mais

Apresentação do Professor. Ludicidade. Pedagogia. Ementa. Contextualização. Teleaula 1

Apresentação do Professor. Ludicidade. Pedagogia. Ementa. Contextualização. Teleaula 1 Ludicidade Teleaula 1 Prof. Me. Marcos Ruiz da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Pedagogia Apresentação do Professor Marcos Ruiz da Silva Graduado em Educação Física UEL Especialista em Educação

Leia mais

PSICOPEDAGOGIA. DISCIPLINA: Desenvolvimento Cognitivo, Afetivo e Motor: Abordagens Sócio Interacionistas

PSICOPEDAGOGIA. DISCIPLINA: Desenvolvimento Cognitivo, Afetivo e Motor: Abordagens Sócio Interacionistas PSICOPEDAGOGIA DISCIPLINA: Fundamentos da Psicopedagogia EMENTA: Introdução e fundamentos da Psicopedagogia. O objeto de estudo. Visão histórica e atual. Concepções que sustentam a Psicopedagogia. O papel

Leia mais

Resumo. 1 - Introdução

Resumo. 1 - Introdução Este artigo, disponível em http://www.nied.unicamp.br/oea/, refere-se ao curso de construção de páginas para a Internet desenvolvida para professores, realizado por pesquisadores da PUCSP em 2000, junto

Leia mais

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:

Leia mais

EDUCAÇÃO PERMANENTE DESAFIOS NO CONTEXTO ATUAL

EDUCAÇÃO PERMANENTE DESAFIOS NO CONTEXTO ATUAL EDUCAÇÃO PERMANENTE DESAFIOS NO CONTEXTO ATUAL JOSÉ INÁCIO JARDIM MOTTA ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA Fundação Oswaldo Cruz Curitiba 2008 EDUCAÇÃO PERMANENTE UM DESAFIO EPISTÊMICO Quando o desejável

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais