FORMAÇÃO HUMANESCENTE DE CANTORES-EDUCADORES: CENAS DE CONVIVENCIALIDADE ESTÉTICA

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1 1 FORMAÇÃO HUMANESCENTE DE CANTORES-EDUCADORES: CENAS DE CONVIVENCIALIDADE ESTÉTICA Artemisa Andrade e Santos BACOR/PPGEd/UFRN Este estudo trata da formação humanescente de cantores-educadores articulado ao recorte de uma vivência pedagógica aplicada no contexto institucional e público da Escola de Música da UFRN, mais especificamente ao registro simbólico e representativo do espetáculo artístico com enfoque metodológico que aprofunda e traduz a problematização em torno da questão das experiências estéticas na técnica do Jogo de Areia. Utilizando a expressão artística, espera-se que os cantores-educadores sejam sensibilizados a ampliar as condições de pertencimento ao espaço de criação e ressignificar o canto na sua alteridade considerando as relações entre o Estado Estético e o Estado Poético que constituem a essência em conexão ao jogo da vida. A proposta ludopoiética relaciona mais diretamente os Saberes III, VI e VII. Palavras-chave: Formação Humanescente, Cantores-Educadores, Jogo de Areia, Corporeidade, Ética da Estética 1. Palco Cantante Este estudo delimita-se ao grupo de extensão mais antigo da Universidade Federal do Rio Grande Norte, Madrigal da Escola de Música, um espaço de pesquisa e extensão com perspectiva estrutural que aproxima docentes, discentes de nível técnico e superior em música, de outras áreas de conhecimento e comunidade externa à academia oriunda de diferentes realidades sociais, pessoas interessadas no processo de formação musical, sendo esta sua responsabilidade social, cultural e educativa. Além de favorecer o potencial artístico e musical de seus componentes, o exercício do canto coral no Madrigal aponta ao incremento com qualidade das experiências artísticas expressivas, culturais e ainda encoraja técnicas de ensaio que conduz ao nível de percepção, de execução e de respeito à musicalidade. Estes cantores-educadores formam um grupo de trinta e oito pessoas, tendo o desafio de combinar a habilidade do canto coral, o envolvimento da corporeidade com os significados de suas experiências estéticas. Neste artigo, partiremos da disposição entre o tema sugerido Os Sete Saberes Necessários à Educação do Presente e a oportunidade em descrever uma proposta de vivência pedagógica ludopoiética que possa inspirar ou respaldar a criação de outras intervenções em torno da questão das experiências estéticas. O propósito desta vivência pedagógica ludopoiética está alicerçado no seguinte objetivo geral: Estabelecer um

2 2 ambiente que favoreça as diferentes dimensões educativas no processo de formação humanescente, privilegiando a beleza, mais especificamente o registro simbólico e representativo do espetáculo artístico com enfoque metodológico na técnica do Jogo de Areia. Para tanto, apontaremos os objetivos específicos considerando as relações entre o Estado Estético e o Estado Poético (MORIN, 2002) que constituem a essência em conexão ao jogo da vida. Valendo-se da expressão artística, espera-se que os cantoreseducadores sejam sensibilizados a ampliar as condições de pertencimento ao espaço de criação e que possam ressignificar o canto na sua alteridade. A condução desta proposta de vivência pedagógica ludopoiética aproxima uma abordagem metodológica transdisciplinar, redimensionada e aprimorada para estimular discussões acerca do pensar além, isto é, da transcendência, da imaginação e da representatividade simbólica como campo de complexidade. Tal processo vivido e criativo propõe uma contribuição ancorada na Teoria Autopoiética de Maturana e Varela (1980), que nos enraíza para o trabalho com a música a partir do fenômeno da ludopoiese e dos princípios ludopoiéticos aplicados ao Jogo de Areia: Autotelia representacional; Autoterritorialidade protegida; Autoconectividade humanescente; Autovalia sensorial; Autofruição simbólica; Autorregulação arquetípica; Autotranscendência espiritual. Estes princípios ludopoiéticos apresentam conceitos em construção nos estudos desenvolvidos pela Linha de Pesquisa Corporeidade e Educação vinculada ao Programa de Pós-graduação em Educação da UFRN. Convém esclarecer que a aplicação da vivência ludopoiética relaciona mais diretamente os Saberes III - Ensinar a condição humana; VI - Ensinar a identidade terrena; e VII - A ética do gênero humano (MORIN, 2000). Para prosseguir nos propósitos apontados, relacionamos conexão com estes saberes, entretanto, não se pretende esgotar as vias de acesso para os demais saberes. Sob esse prisma, adentramos para a descrição do processo de formação humanescente e da intencionalidade da vivência ludopoiética. O processo de formação humanescente se estabelece não apenas na diversidade com os recursos expressivos, mas também na possibilidade de envolvimento e no resgate de uma compreensão aprofundada acerca de si mesmos. Como cantoraeducadora-pesquisadora estabelecemos vínculos de confiança, respeito, distanciamento, observações e interpretações não invasivas de possíveis transformações identificadas durante a realização da pesquisa-ação. Neste processo de formação humanescente, inclui-se o Jogo de Areia como possibilidade de criar cenários tridimensionais que

3 3 potencialize o simbólico correlacionado às experiências estéticas de uma realidade sensorial vivida e a exposição de um sentido. 2. Cenas de Convivencialidade Estética Após sensibilizar os cantores-educadores para o tema das experiências estéticas, foram iniciados os encontros com o Jogo de Areia, oferecendo condições para se vivenciar o trabalho didático e intensificar a necessidade de corporalizar o registro simbólico e representativo do espetáculo artístico. Frequentemente houve a intervenção quanto à importância de se estar integralmente aos encontros, desenvolver as atividades com sentimento, compromisso com o percurso, perceber o que há em torno dessa criação. O Jogo de Areia cria um campo comum no qual o espírito e o corpo podem se influenciar mutuamente (AMMANN, 2004, p.12). Para formar esse campo, uma atmosfera criativa se estabelece em um novo contexto ou novo significado. A partir deste momento o universo de experiências passa a ser alvo estruturante de significados que indica e exprime o estado poético caracterizado como um estado de emoção na relação imaginária e estética (MORIN, 2002). Tal como o envolvimento de uma execução musical é evocado. A fim de apresentar o desenvolvimento do processo de formação humanescente, redimensionamos etapas que sintetizam a vivência pedagógica ludopoiética. Há nessas etapas construções concretas de cenários representativos com a diversidade de miniaturas utilizadas que revelam os princípios ludopoiéticos desta vivência aplicada ao Jogo de Areia. 1ª etapa: consiste na sensibilização em explorar e expandir o máximo possível a relação com o material. Neste momento, aparece encantadoramente o desejo de brincar com a areia seca. Depois de restabelecer a interação direta com o material, os estímulos adequados à percepção são reconhecidos e processados. 2ª etapa: neste instante, manifestam-se as lembranças e expressões espontâneas; ocorre mudança no estado mental e estético, de modo que seja possível se deslocar para um campo de percepção interna como possibilidade mental vivenciada. De acordo com Morin (2002, p. 134): Tudo o que é representado, sob forma de imagem mental, comporta uma qualidade nova própria a qualquer reflexo da realidade [...] uma transfiguração estética, um êxtase propriamente estético.

4 4 A partir desta etapa, a experiência se amplia para um novo significado. 3ª etapa: uma nova conexão ganha forma e avança para níveis mais profundos. Nessa construção/reconstrução de cenários e composição vivida ocorre uma experiência ludopoiética que encoraja à criatividade fundamental de cada cantor-educador. 4ª etapa: finalmente, a reflexividade do vivido acontece de modo recorrente, fase em que os cantores-educadores redimensionam o vivido diante de um movimento de ordem descontínua e contínua de emoções. Diante do recorte desta vivência pedagógica ludopoiética no processo de formação humanescente é possível elaborar estratégias que viabilizem ampliar as condições de pertencimento ao espaço de criação e ressignificar o canto na sua alteridade. A vivência ludopoiética no Jogo de Areia como lugar natural da aprendizagem permite articular tanto uma experiência de envolvimento sensível onde a dimensão individual (aspectos cognitivos, emocional e espiritual) e a dimensão social (aspectos organizativos, decisórios, mediadores, resolução de conflitos) são fontes de aprendizagem, como também ser capaz de assumir a responsabilidade de si mesmo por meio da representatividade simbólica criativa. A vivência ludopoiética no Jogo de Areia como lugar natural do lúdico coopera para uma ação educativa espontânea e que contêm um fim e a plenitude em si mesmo. A vivência ludopoiética no Jogo de Areia como lugar natural do engajamento pela reforma do pensamento tem o propósito de transformar a partir do envolvimento e curiosidade intelectual, precisamente na tentativa de despertar nos cantores-educadores um novo significado ao canto. A vivência ludopoiética no Jogo de Areia como lugar natural da ética da solidariedade refere-se ao vínculo nas relações dos cantores-educadores a partir de uma convivencialidade estética e de um valor ético, de respeito ao outro no conviver de um tempo musical do fenômeno da incerteza, a riqueza na diferença e no trabalho de qualidade fundado no cuidado deste processo ludopoiético. Dessa maneira, ao propor diferentes possibilidades de criação utilizando a expressão artística tridimensional no Jogo de Areia, os cantores-educadores, reconhecem no canto o sentido e o significado da criação, aliado a satisfação de emocionar-se e emocionar o espectador, revelando surpreendentes resultados que faz vibrar com harmonia e beleza a vida.

5 5 Referências AMMANN, Ruth. A terapia do jogo de areia. Imagens que curam a alma e desenvolvem a personalidade. Tradução Marion Serpa. São Paulo: Paulus, MATURANA, Humberto e VARELA, Francisco J. Autopoiesis and cognition: the organization of the living. Boston: Reidel, MORIN, Edgar. O Método 5: a humanidade da humanidade a identidade humana. Trad. Juremir Machado da Silva. Porto Alegre: Sulinas, MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Trad. Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya. São Paulo: Cortez; Brasília: Unesco, 2000.

6 6 (ESQUEMA DO POSTER) FORMAÇÃO HUMANESCENTE DE CANTORES-EDUCADORES: CENAS DE CONVIVENCIALIDADE ESTÉTICA Artemisa Andrade e Santos BACOR/PPGEd/UFRN andradeesantos@yahoo.com.br 1 PALCO CANTANTE Este estudo delimita-se ao grupo de extensão mais antigo da Universidade Federal do Rio Grande Norte, Madrigal da Escola de Música, um espaço de pesquisa e extensão com perspectiva estrutural que aproxima docentes, discentes de nível técnico e superior em música, de outras áreas de conhecimento e comunidade externa à academia oriunda de diferentes realidades sociais, pessoas interessadas no processo de formação musical, sendo esta sua responsabilidade social, cultural e educativa. Estes cantores-educadores formam um grupo de trinta e oito pessoas, tendo o desafio de combinar a habilidade do canto coral, o envolvimento da corporeidade com os significados de suas experiências estéticas. METODOLOGIA A condução desta proposta de vivência pedagógica ludopoiética aproxima uma abordagem metodológica transdisciplinar, redimensionada e aprimorada para estimular discussões acerca do pensar além, isto é, da transcendência, da imaginação e da representatividade simbólica como campo de complexidade. Fig. 1 2 CENAS DE CONVIVENCIALIDADE ESTÉTICA A fim de apresentar o desenvolvimento do processo de formação humanescente, redimensionamos etapas que sintetizam a vivência pedagógica ludopoiética. Há nessas etapas construções concretas de cenários representativos com a diversidade de miniaturas utilizadas que revelam os princípios ludopoiéticos desta vivência aplicada ao Jogo de Areia. Diante do recorte desta vivência pedagógica ludopoiética no processo de formação humanescente é possível elaborar estratégias que viabilizem ampliar as condições de pertencimento Fig. 2 ao espaço de criação e ressignificar o canto na sua alteridade. A vivência ludopoiética no Jogo de Areia como lugar natural da aprendizagem permite articular tanto uma experiência de envolvimento sensível onde a dimensão individual (aspectos cognitivos, emocional e espiritual) e a dimensão social (aspectos organizativos, decisórios, mediadores, resolução de conflitos) são fontes de aprendizagem, como também ser capaz de assumir a responsabilidade de si mesmo por meio da representatividade simbólica criativa. Fig. 3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMMANN, Ruth. A terapia do jogo de areia. Imagens que curam a alma e desenvolvem a personalidade. Tradução Marion Serpa. São Paulo: Paulus, MATURANA, Humberto e VARELA, Francisco J. Autopoiesis and cognition: the organization of the living. Boston: Reidel, MORIN, Edgar. O Método 5: a humanidade da humanidade a identidade humana. Trad. Juremir Machado da Silva. Porto Alegre: Sulinas, MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Trad. Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya. São Paulo: Cortez; Brasília: Unesco, 2000.

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