PRÉDIOS PÚBLICOS. Implantação de Projetos de Eficiência Energética: Legislação e Incentivos
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- Heitor Ávila Covalski
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1 PRÉDIOS PÚBLICOS Implantação de Projetos de Eficiência Energética: Legislação e Incentivos
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4 Principais Políticas Públicas para a Eficiência Energética PBE Lançado em 1984 Aplicado a fabricantes e fornecedores PROCEL Lançado em 1985 CONPET Lançado em 1991 PEE da ANEEL Lançado em 2000 Aplicado às distribuidoras de energia
5 Principais Políticas Públicas para a Eficiência Energética Lei (Lei da Eficiência Energética) Lançada em 2001 IN 01 do MPOG (publicada em 2010) Critérios de sustentabilidade ambiental para aquisição de bens, contratação de serviços e obras pela Administração Pública Federal, Autarquias e Fundações. PNEf Plano Nacional de Eficiência Energética (em lançamento) Decreto de Compras Públicas Sustentáveis (em desenvolvimento) Medidas para a Administração Pública Federal adquirir equipamentos com Selo Procel ou com etiqueta nível A no PBE.
6 Lei da Eficiência Energética Lei nº , de 17 de outubro de 2001 Dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia Visa desenvolver a eficiência energética no país
7 Lei da Eficiência Energética Decreto nº 4.059, de 19 de dezembro de 2001 Regulamenta a Lei no (Lei da Eficiência Energética) Institui o Comitê Gestor de Indicadores e Níveis de Eficiência Energética CGIEE Os níveis mínimos de eficiência energética, deverão ser estabelecidos segundo regulamentação específica O MME deverá constituir um Grupo Técnico que adote procedimentos para a avaliação da eficiência energética das edificações e que crie indicadores técnicos referenciais do consumo de energia destas edificações.
8 Como garantir conforto nas edificações e consumir menos energia? Principais Estratégias Integração profissional na fase de projeto Utilização de ferramentas de simulação termoenergética na fase de projeto Evitar desperdícios na fase de execução da obra Uso de aquecimento solar Aproveitamento de ventilação natural Aproveitamento da iluminação natural Uso da automação Equipamentos de baixo consumo de energia Materiais de construção que garantam o conforto e economizem energia
9 Programas do Governo Federal na área de Edificações Redução e controle dos gastos com energia elétrica nos prédios públicos, disseminando técnicas e metodologias para reaplicação de projetos. Projetos de pesquisa e estímulo à aplicação de conceitos de eficiência energética em todos os tipos de prédios, incluindo dispositivos legais complementares à Lei de eficiência energética para classificação do nível de consumo destas edificações.
10 Procel EPP Estratégias Decreto que regulamenta as compras de materiais e equipamentos eficientes a serem utilizados no âmbito da administração pública; Verificação do cumprimento ao Decreto que regulamenta a criação de CICEs em prédios públicos; Parceria com Universidades, criando laboratórios de pesquisa, para desenvolvimento científico e capacitação em conhecimentos voltados para a eficiência energética no âmbito do Poder Público;
11 Procel EPP Estratégias Implementação de Projetos de Eficiência Energética para a demonstração e divulgação da Redução dos gastos com o insumo energia elétrica, visando a reaplicação de ações voltadas para a Conservação de Energia Exemplo: Esplanada Sustentável; Capacitação e Treinamento com manuais técnicos desenvolvidos para Gestores, Funcionários e Administradores de prédios públicos.
12 Procel EDIFICA Plano de Ação criado em 2003 e revisto em 2005, para: Dar suporte à aplicação da Lei /01, por meio da regulamentação da eficiência energética das edificações brasileiras Fomentar a pesquisa e a capacitação no tema EEE Introdução do tema EEE na grade curricular dos cursos de arquitetura e engenharia Fomentar o desenvolvimento de tecnologias e sistemas construtivos adaptados às diferente regiões bioclimáticas
13 Procel EDIFICA Estratégias Etiquetagem de edificações: RTQs Regulamentos Técnicos da Qualidade para EE de edifícios (regulamentação da lei de EE) RACs Relatórios de Avaliação da Conformidade para operacionalizar aplicação do RTQ, conjuntamente com INMETRO Capacitação laboratorial para suporte a pesquisas na área de EEE;
14 Procel EDIFICA Estratégias Publicações técnicas para disseminação de conceitos de EE Investimento em treinamento de professores de projeto de Arquitetura, estudantes e profissionais do mercado Disseminação por meio de centros de demonstração de técnicas de EE Investimento em softwares de apoio às pesquisas e aplicação do RTQ
15 Programa de Etiquetagem de Edifícios Edificações Residenciais Edificações Comerciais
16 Procel EPP Viabilização de Projetos Estado d Arte da Tecnologia Iluminação Ar Condicionado Abastecimento d Água Automação e Gestão
17 Procel EPP Viabilização de Projetos Tecnologias Aplicáveis Convencionais LED Eólica Solar FV
18 Procel EPP Viabilização de Projetos Recursos Financeiros PEE ANEEL 0,5% do ROL das Concessionárias ELETROBRÁS Fundo Setorial RGR financiamento via Concessionárias BNGES Financiamento a ações de EE Contrato de Performance através de Licitação com ESCOs
19 Procel EPP Viabilização de Projetos Contrato de Performance - Barreiras Indicativos de impedimento pela Lei 8666: projeto básico + orçamento definido Estudo (técnico e jurídico) contratado pela Secretaria de Energia de SP Produto do estudo: minutas de Edital + Contrato compatíveis com a Lei 8666 Exame do Edital + Contrato pelos Jurídicos dos Entes interessados
20 Procel EPP Viabilização de Projetos Vantagens do Contrato de Performance Utilização dos recursos desperdiçados Up date das instalações Aumento da vida útil das instalações Não utilização de recursos novos na eficientização Redução dos custos operacionais e de manutenção
21 Procel EPP Viabilização de Projetos Vantagens do Contrato de Performance Redução do Consumo e Demanda de energia elétrica Postergação dos investimentos de Geração, Transmissão e Distribuição Ativação do mercado de prestação de serviços especializados de engenharia Incremento nas atividades de execução de obras e suprimento de equipamentos e materiais (reflexo na industria)
22 Rede de Eficiência Energética em Edificações R3E UFP A UFRN RN PA AL UFAL BA MT DF UFBA UnB UFMT MG MS UFMG RJ UFMS PR UFRJ SC PUCPR RS UFSC=2 UFPel UFF UFRGS
23 Histórico do Programa de Etiquetagem de Edifícios 2001 Lei de E fic iê n c ia E n e r g é tic a 2003 C r ia ç ã o d o P ro c e l E d ific a 2005 C r ia ç ã o d a ST E d ific a ç õ e s 2006 C r ia ç ã o d a CT E d ific a ç õ e s do In m e tr o 2009 L a n ç a m e n to d a E tiq u e ta p a ra e d ifí c io s C o m e r c ia is, d e S e r v iç o s e P ú b lic o s 2010 Lançam ent o da E tiq u e ta p a ra e d ifí c io s R e s id e n c ia i s Lei nº10.295, de 17 de outubro de 2001 Dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia Decreto nº 4.059, de 19 de dezembro de 2001
24 Utilização da etiquetagem de edificações como ferramenta no Setor Público Poder Público dando o exemplo com inserção da etiquetagem de edificações nos projetos novos Eixo Novas Edificações do projeto Esplanada Sustentável Início do processo por agências da CAIXA Primeiros prédios etiquetados e outros em análise Uso da etiquetagem para melhores condições de financiamento ProCopa Turismo do BNDES
25 PROGRAMA BNDES PROCOPA TURISMO Características ProCopa Turismo Cidades incluídas Investimentos apoiáveis Prazo ProCopa Turismo Hotel Eficiência Energética todas reformas e novos hotéis Reformas até 8 anos até 10 anos Novos hotéis até 10 anos até 15 anos até ± 10,5% a.a. até ± 9,5% a.a. Reformas Taxas Novos hotéis
26 Energia solar ATLAS SOLARIMÉTRICO DO BRASIL Guiana Francesa Venezuela 18 Colômbia RORAIMA Guiana Suriname 18 AMAPÁ 18 AMAZONAS MARANHÃO PARÁ CEARÁ 20 PARAÍBA PIAUÍ PERNAMBUCO ACRE ALAGOAS Peru TOCANTINS CARTA 3.14 Radiação solar global diária, média anual ( MJ/ m 2. dia ) RONDÔNIA SERGIPE 18 BAHIA MATO GROSSO 18 DF Bolívia 18 GOIÁS MINAS GERAIS ESPÍRITO DO SUL 16 Coordenador do Projeto SANTO MATO GROSSO SÃO PAULO RIO DE JANEIRO Paraguai 12 PARANÁ GRUPO FAE - Grupo de Pesquisas em Fontes Alternativas de Energia-DEN/CT/UFPE N O SANTA CATARINA CHESF - Companhia Hidro Elétrica do São Francisco Argentina RIO GRANDE Consultoria Técnica O C 8 6 E A 10 CEPEL - Centro de Pesquisa de Energia Elétrica A T L Â N T I C O Anual RIO GRANDE DO NORTE DO SUL 16 ESCALA GRÁFICA km Uruguai 5959 Atlas Solarimétrico do Brasil Média Anual
27 Energia solar Atlas de Irradiação Solar 1a Versão publicada em outubro de 98 pelo LABSOLAR/UFSC e pelo INPE. É uma aplicação do modelo físico BRAZILSR, baseado em dados de satélite geoestacionário. É representado por um conjunto de mapas de irradiação global.
28 Energia solar Região no NE do Brasil que Região apresenta Apropriada níveis no Brasil satisfatórios para aplicação de Geração Heliotérmica
29 As energias Eólica e Solar estão para o Nordeste assim como a Hidroeletricidade está para a Região Amazônica
30 Fontes Renováveis de Energia Elétrica Eólica Solar Biomassa PCH Tipos de Fontes Alternativas
31 Custos do investimento em geração renováveis Termo Solar - R$ 4,0 milhões/mw Fotovoltaica - R$ 10,5 milhões/mw Eólica - R$ 4,0 a 4,5 milhões/mw Hidroelétrica R$ 2,0 a 2,2 milhões/mw
32 Energia solar Potencial Solar Brasileiro Experiência em Fotovoltaica (PV) e Solar Térmica de baixa temperatura Na tecnologia PV, estima-se que cerca de sistemas tenham sido instalados, com potência da ordem de 20 MW Na área de aquecimento de água, mais de 4x106 m2 de coletores já foram instalados, proporcionando economia da ordem de 1TWh em 2008 Brasil é o país com maior potencial do mundo em recurso de energia solar, devido a sua localização geográfica Pouco tem sido explorado. Falta política de implantação de sistemas PV integrados à rede.
33 Energia eólica Potencial Eólico Brasileiro Potencial da Região NE
34 Energia eólica Novo Potencial Eólico Brasileiro Região NE NE MW 20% do potencial MW Fator de capacidade 40% MWmédios Dados com base nas nonas estimativas de potencial a 100m de altura.
35 OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Djamil de Holanda Barbosa Assistente da DT CONTATO:
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