A Marcação CE de Estruturas Metálicas
|
|
- Mario Brezinski Sá
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Marcação CE de Estruturas Metálicas Marcação CE de Produtos de Construção - EN 1090 Alberto Malafaya Cenfim-Trofa, 2014/05/06
2 Estruturas Metálicas
3 ENQUADRAMENTO Directivas Nova Abordagem Normas Europeias Harmonizadas (anexo ZA) EN { NP EN NF EN DIN EN EN
4 ENQUADRAMENTO Directiva Produtos da Construção (CPD) (89/106/CEE) Regulamento Produtos da Construção (RPC) (UE) nº 305/2011 Principais diferenças:
5 ENQUADRAMENTO Requisitos essenciais (Directiva) Requisitos básicos (Regulamento) Resistência mecânica e estabilidade Segurança contra incêndio Higiene, saúde e ambiente Segurança e acessibilidade na utilização Protecção contra o ruído Economia de energia e isolamento térmico (Novo) Utilização sustentável de recursos naturais (Ciclo de vida dos produtos)-terá efeitos práticos à medida que as normas harmonizadas forem revistas passando a contemplar esta questão
6 ENQUADRAMENTO Directiva Produtos de construção (89/106/CE) Declaração de Conformidade Declaração de Desempenho (Anexo III do RPC) Regulamento Produtos da Construção (EU) n.º 305/2011
7 ENQUADRAMENTO Directiva Produtos de construção (89/106/CE) Sistemas de avaliação da conformidade: 1+, 1, 2+, 2, 3 e 4 Sistemas de avaliação e verificação do desempenho: 1+, 1, 2+, 3 e 4 (desaparece o sist. 2) Regulamento Produtos da Construção (EU) n.º 305/2011
8 ENQUADRAMENTO Sistemas de avaliação e verificação do desempenho: 1+ e 1 Organismo de certificação de produtos 2+ - Organismo de certificação do CPF 3 Laboratório de ensaios 4 Fabricante (apenas) Regulamento Produtos da Construção (EU) n.º 305/2011
9 ENQUADRAMENTO Regulamento Produtos da Construção (EU) n.º 305/2011 ENTIDADE TAREFAS Sistema Controlo de Produção na Fábrica F F F F F Fabricante Ensaio inicial do produto F F Ensaio de amostras colhidas na fábrica de acordo com um programa estabelecido F F F Ensaio inicial do produto OCP OCP Lab Organismo Notificado Inspecção inicial da fábrica e do Controlo da Produção na Fábrica Avaliação e aprovação contínuas do Controlo da Produção na Fábrica OCP OCP OCP OCP OC CPF OC CPF Ensaio aleatório de amostras colhidas na fábrica, no mercado ou no local da obra OCP
10 ENQUADRAMENTO EN anexo ZA Sistema 2+ Curiosidade : DRAFT pren setembro de 2004 DRAFT pren abril de 2005 DRAFT pren abril de 2005
11 Lista Europeia de Normas Harmonizadas ENQUADRAMENTO Nota: não é lista de produtos A pesquisa de um produto está condicionada ao título da norma
12 ENQUADRAMENTO Período de coexistência da EN Code EN :2009 EN :2009+A1:2011 Referência e título da norma Execution of steel structures and aluminium structures Part 1: Requirements for conformity assessment of structural components EN :2009+A1:2011 Execução de estruturas de aço e de estruturas de alumínio Requisitos de avaliação da conformidade de componen-tes estruturais Data de entrada em aplicação da norma enquanto norma Harmonizada Data final do período de coexistência 01/01/ /07/ /09/ /07/2014
13 EN 1090 Generalidades EN Norma Harmonizada Normas de produto EN : Estruturas em Aço EN : Estruturas em Alumínio Alberto Malafaya A Marcação CE de Estruturas Metálicas, Cenfim-Trofa, 2014/05/
14 EN :2008+A1:2011 Assemelha-se aos códigos Norte-americanos tornando coerentes as regras definidas para as diversas áreas envolvidas Por vezes invade o espaço de outros normativos europeus, criando zonas cinzentas ex: Joint preparation- deve cumprir com o tipo (?) de preparação usada no ensaio de procedimento de soldadura. A EN apenas menciona tipo de junta clarificando.
15 Ultrapassa requisitos de normativos europeus consagrados ex: 7.6 Acceptance criteria (welding) EXC4 nível B+ (requisitos complementares ao nível B, mais exigente, da EN ISO 5817)
16 Elevado nº. de normas referidas dificuldade de leitura dificuldade na gestão de normas anuladas (ex: EN ISO ) leitura cruzada com os diversos anexos normativos e normas referidas Clausulas fortemente dependentes / com pouca dependência das classes de execução
17 7.7.1 Amendments to EN requirements Amendments to EN requirements Welding dissimilar steels... 8 Mechanical fastening General Use of bolting assemblies General Bolts Nuts Washers 8.3 Tightening of non-preloaded bolts. 8.4 Preparation of contact surfaces in slip resistant connections. 8.5 Tightening of preloaded bolts General Torque reference values Torque method Combined method HRC method Direct tension indicator method Fit bolts
18 8 Mechanical fastening 8.1 General 8.2 Use of bolting assemblies General Bolts Nuts Washers 8.3 Tightening of non-preloaded bolts. 8.4 Preparation of contact surfaces in slip resistant connections. 8.5 Tightening of preloaded bolts General Torque reference values Torque method Combined method HRC method Direct tension indicator method Fit bolts 8.7 Hot riveting Rivets Installation of rivets Acceptance criteria
19 Força minima de aperto Fp,C [kn] Quadro 19 Valores em função da classe e diâmetro do parafuso Classe K condição/estado de fornecimento ou segundo calibração de fornecimento as delivered condition Método de aperto Mét. do Momento de aperto Método combinado Método de aperto HRC Classes K K2 K2 ou K1 K2 ou K0 apenas c/ porcas HRD Mét. dos dispositivos de indic. de esforço (DTI) K2, K1 ou K0
20 Classe K K0 K1 K2 EN Factor k Sem requisitos para o factor k Gama Individual dos valores k i ex: 0,10 k i 0,16 Valores k m (média de k i ) e V k (desvio pad.) ex: k m =0,13 V k =0,06 k i = M i /d F p - Resultado Declarado de Ensaios (Fabricantes) K i valor individual do factor k (1 ensaio) M i valor individual do aperto (1 ensaio) d diâmetro nominal F p força de aperto
21 Classe K K2 k m =0,12 V k =0,05
22 Valores de referência do momento de aperto (M r,i ) 1. Método do momento de aperto 1ª fase 0,75 M r,i M r,i = k m d F p,c (k m declarado) 2ª fase 1,10 M r,i 2. Método do momento combinado 1ª fase 0,75 M r,i M r,i = k m d F p,c (Classe K2 e k m declarado) ou M r,i = k i d F p,c (Classe K1 e k i = 0,13) 2ª fase 1,10 M r,i Quadro 21 rotação adicional a ser aplicada em função da espessura total das peças ligadas
23 Valores de referência do momento de aperto (Mri) 3. Método dos dispositivos indicadores de esforço (DTI) 1ª fase aperto confortável inicio da deformação das protuberâncias das anilhas DTI 2ª fase anexo J define folgas máximas entre as anilhas DTI e a cabeça do parafuso ou anilha do lado da porca, forma de inspeção e critérios de aceitação
24 Notas fundamentais Para os métodos do momento de aperto e combinado as indicações anteriores são válidas se: 1- se o aperto for aplicado na porca caso não seja, terá que se recorrer ao anexo H
25 2- se os parafusos e porcas cumprirem com os requisitos da EN (norma harmonizada). Assim a especificação de compra deverá indicar a classe K (função do método de aperto a utilizar) e o Fornecedor deverá indicar o factor ki (classe K1) ou o valor do factor km e Vk (classe K2) na declaração de desempenho / etiqueta de marcação Nota - dificuldade de atingir preço e prazo pretendidos Aplicabilidade: Totalidade, parte ou detalhes da estrutura
26 3- se chaves dinamométricas utilizadas em todos os passos do método do momento de aperto tiverem uma precisão de ± 4 % nota: accuracy - precisão/ erro Os relatórios de calibração de chaves dinamométricas revelam frequentemente erros (mais incerteza?) superiores a 4 %, especialmente no inicio da gama de valores, mesmo em chaves novas. Sugestão elaborar tabelas de correção de erro para cada chave dinamométrica com base nos relatórios de calibração
27 4- se chaves dinamométricas utilizadas no primeiro passo do método combinado tiverem uma precisão de ± 10 % 5- se os lotes de parafusos e porcas se encontrarem, na altura da aplicação, nas condições de fornecimento ( as delivered condition ) nota: deverão ser tidos em conta as formas de armazenagem e manuseamento no sentido de preservar o estado de lubrificação, o aspecto superficial e o estado dos filetes de rosca
28 anexo H (normativo) indica um ensaio para determinar os valores dos momentos de aperto para os parafusos pré-esforçados sob as condições em obra mais fiável que os dois primeiros métodos porque determina os valores de referência do momento de aperto de cada lote nas condições em que se encontram na altura da aplicação, que podem ser diferentes das condições de fornecimento ( as delivered condition ) exige a utilização de célula de carga em obra em ensaios com cálculos complexos similares aos ensaios dos fabricantes dos parafusos e porcas
29 A clausula Inspeção e Ensaio de ligações aparafusadas pré-esforçadas, indica requisitos gerais e específicos para cada método de aperto e em função da classe de execução.
30 anexo M (normativo) especifica dois métodos para estabelecer planos de amostragem sequencial define zonas de aceitação, rejeição e a zona de indecisão em função do nº. de parafusos inspecionados e rejeitados na zona de indecisão a inspeção prossegue até que se atinja qualquer uma das outras zonas
31 As superfícies em contacto devem ser preparadas de forma a assegurar o coeficiente de atrito requerido, de outra forma todos os aspetos referidos anteriormente não garantirão a funcionalidade da ligação. A clausula 8.4 Preparação das superfícies em contacto em ligações resistentes ao escorregamento indica, no quadro 18, os tratamentos superficiais que permitem assumir os valores mínimos do coeficiente de atrito obtidos, sem necessidade de recorrer a ensaios
32 Tratamento superficial Classe Coeficiente de atrito µ Superfícies decapadas com granalha de aço ou jacto de areia, isenta de ferrugem e corrosão alveolar ou punctiforme. Superfícies decapadas com granalha de aço ou jacto de areia: a) metalização por projecção com produtos à base de alumínio ou zinco; b) com pintura de silicato de zinco alcalino com uma espessura de 50 µm a 80 µm. A 0,50 B 0,40 Superfícies limpas com escova de aço ou com chama, isenta de ferrugem. Superfícies tal como laminadas. C 0,30 D 0,20 Tratamentos superficiais não indicados deverão ser ensaiados para determinação do coeficiente de atrito de acordo os requisitos do anexo G (normativo)
33 Nota Não foram abordados o Aperto de parafusos não pré-esforçados (ligações correntes), Parafusos ajustados, Rebitagem a quente, Ligação de componentes de espessura fina e o Uso de peças de ligação e métodos de aperto especiais
34 Garante a funcionalidade das ligações? Claro que sim Fácil de implementar? Obviamente que não
35 Conclusão Consegue-se evidenciar procedimentos escritos que retratem a norma? Sim, com o enorme esforço de um colaborador Consegue-se levar verdadeiramente à prática os requisitos da norma? Sim, só com o envolvimento de todos
36 A Marcação CE de Estruturas Metálicas Obrigado Alberto Malafaya Cenfim-Trofa, 2014/05/06
A Marcação CE de Estruturas Metálicas
A Marcação CE de Estruturas Metálicas Marcação CE de Produtos de Construção - EN 1090 Alberto Malafaya Cenfim-Trofa, 2014/05/06 Estruturas Metálicas ENQUADRAMENTO Directivas Nova Abordagem Normas Europeias
Leia maisNormas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas
CENFIM, Trofa 6 de Maio de 2014 Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas Rui Ferreira Alves O Sector da Construção no contexto da União Europeia Sector estratégico: relevante para promover
Leia maisUma Rede de Tecnologia e Qualidade ISQ. instituto de soldadura e qualidade
Uma Rede de Tecnologia e Qualidade ISQ instituto de soldadura e qualidade ENCONTRO ASCENSORES DIRETIVA 2014/33/UE novas normas EN 81-20 e EN 81-50 A VISÃO DE UM ORGANISMO NOTIFICADO ON 0028 Fernando Tomada
Leia maisLaboratório de Tecnologia Automóvel, Lda.
Laboratório de Tecnologia Automóvel, Lda. 1/33 O LTA tem como objetivo principal a realização de verificações e ensaios a veículos automóveis de todas as categorias e respetivos componentes. O Laboratório
Leia maisTemas a apresentar. Marcação CE na generalidade Directiva de Produtos de Construção. Enquadramento
Marcação Centro Cultural de Macieira de Cambra, Vale de Cambra 25 de Março 2011 Temas a apresentar Marcação CE na generalidade Directiva de Produtos de Construção Legislação aplicável Enquadramento SGS
Leia maisInstruções de montagem
Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas
Leia maisLIGAÇÕES DE PEÇAS METÁLICAS AO BETÃO COM BUCHAS CONCEPÇÃO E PORMENORIZAÇÃO
SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE LIGAÇÕES ESTRUTURAIS REFORÇO DE ESTRUTURAS E ESTRUTURAS MISTAS LIGAÇÕES ENTRE DIFERENTES MATERIAS ESTRUTURAIS LIGAÇÕES DE PEÇAS METÁLICAS AO BETÃO COM BUCHAS ENG. TIAGO ABECASIS
Leia maisSuporte situado na edificação do consumidor, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.
25 / 10 / 2011 1 de 7 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do pontalete de aço para utilização em padrões de entrada de unidades consumidoras
Leia maisEsclarecimento 13/2014
Segurança Alimentar Registo de temperaturas e controlo metrológico de registadores automáticos Esclarecimento 13/2014 Resumo: A manutenção da cadeia de frio é essencial para a segurança de alguns géneros
Leia maisTRANSIÇÕES METAL/POLIETILENO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 303 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 303 12 de Junho de 2007 Página 1 de 7 ÍNDICE Registo das revisões... 2 Preâmbulo... 3 1. Objectivo... 3 2. Âmbito... 3 3. Referências... 3 3.1. Externas...
Leia maisA comunicação da declaração do fabricante no âmbito do Regulamento dos Produtos da Construção
A comunicação da declaração do fabricante no âmbito do Regulamento dos Produtos da Construção Marta Ferreira USGM Sistemas de Gestão e Melhoria 18-04-2013 1 Regulamento Directiva (UE) nº 89/106/CEE 305/2011
Leia maisNOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE
NOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE OBJECTIVO Definir as características e condições técnicas a que devem obedecer as portas resistentes ao fogo (portas corta-fogo), não só para
Leia maisInstruções de montagem
Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas
Leia maisInstruções de montagem
Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas
Leia maisBOLETIM TÉCNICO FIXADOR ASTM A325 TIPO 1
BOLETIM TÉCNICO FIXADOR ASTM A325 TIPO 1 Elaborador: Verificadores: Aprovador: RAMON PINHEIRO GARCIA DIEGO CAMERA RAMON PINHEIRO GARCIA 1 FIXADORES ASTM A325 TIPO1 Fixador de alta resistência para montagem
Leia maisDados técnicos. Polaridade de saída Intervalo seguro de comutação s a 0... 7 mm Dados característicos Condições de montagem B. 5 mm C.
0102 Designação para encomenda Características 10 mm não nivelado forma plana Entalhe de montagem para agrupador de cabos Dados técnicos Dados gerais Função do elemento de comutação Contacto de trabalho
Leia maisDirectivas dos Produtos da Construção
Directivas dos Produtos da Construção Um guia para a identificação construção a partir de 2003 na Directivas dos Produtos da Construção Um guia para a identificação na construção a partir de 2003 GEPVP
Leia maisInstaladores de Janelas Eficientes
Instaladores de Janelas Eficientes LNEG, 8 julho BUILD UP Skills FORESEE IEE/13/BWI 702/SI2.680177 BUILD UP Skills FORESEE September 2014 to February 2017 Carga horária 25 horas A. Teoria: Objetivos 1.
Leia maisREVISÃO DA DPC - ENQUADRAMENTO
SEMINÁRIO SOBRE EVOLUÇÃO DA MARCAÇÃO CE REVISÃO DA DPC - ENQUADRAMENTO CTCV, 1 de ABRIL de 2009 Armando de Melo Arruda 1 ORGANIZAÇÃO E TIMING 2003 Considerações gerais e início movimentações com vista
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
29 / 07 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso U 16x270mm utilizado nas Linhas de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO
Leia maisINSTRUÇÕES GERAIS PARA LUMINÁRIAS DE UTILIZAÇÃO DOMÉSTICA
INSTRUÇÕES GERAIS PARA LUMINÁRIAS DE UTILIZAÇÃO DOMÉSTICA INSTRUÇÕES GERAIS PARA LUMINÁRIAS DE UTILIZAÇÃO DOMÉSTICA INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA O fabricante aconselha um uso correcto dos aparelhos de iluminação!
Leia maisENSAIO DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA : Uma Aplicação Prática
ENSAIO DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL PARA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA : Uma Aplicação Prática 1 Conceição Fonseca, Alice Oliveira, Rui Lucas - CTCV FÓRUM SPQ EXPO EXPONOR 26 de Setembro de 2013 1. RESUMO
Leia maisO serviço Elaboramos propostas de formação de acordo com as reais necessidades dos laboratórios, sugerindo os seguintes temas:
Form + Lab O que é? O Form + Lab é um serviço de formação criado para apoiar os laboratórios na valorização dos seus colaboradores e na resposta às necessidades do Sistema de Gestão da Qualidade. Recorrendo
Leia maisObras complementares - sinalização vertical
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisPurgador de condensados BK 212.. BK 212-ASME P T. Manual de Instruções 810769-01. P o r t u g u ê s
Purgador de condensados BK 212.. BK 212-ASME P T P o r t u g u ê s Manual de Instruções 810769-01 Índice Pág. Informações Importantes Utilização... 3 Instruções de segurança... 3 Perigo... 3 Atenção...
Leia mais02 02 2010 [MARCAÇÃO CE]
02 02 2010 2 [MARCAÇÃO CE] Neste documento está um resumo do processo de marcação CE para o mercado da caixilharia. Esperamos que possa servir de ajuda a todos os interessados, para que a transição seja
Leia maisInformativo Técnico. 11 3207-8466 vendas@indufix.com.br www.indufix.com.br
Informativo Técnico Descrição Os fixadores contidos neste informativo são normalizados pela incorporadora de normas ASTM (American Society for Testing and Materials), com finalidade fixação e união de
Leia maiswww.ferca.pt Pré-esforço Aderente
www.ferca.pt Pré-esforço Aderente Princípios O sistema T TM tension technology foi desenvolvido no âmbito da criação de um conceito integrado de soluções na área do pré-esforço com aplicação em obras de
Leia maisProtecção Ocular e Facial
Protecção Ocular e Facial INFORMAÇÃO TÉCNICA OCULAR E FACIAL NORMAS E CARACTERISTICAS OS EPI DE PROTECÇÃO FACIAL PODEM-SE CLASSIFICAR EM: 1. Protecção dos olhos óculos 2. Soldadura (ecrãs, óculos e vidros)
Leia maisMarcação CE Estruturas Metálicas. Qualificação de Soldadores Apresentação da Norma EN ISO 9606-1:2013
Marcação CE Estruturas Metálicas Qualificação de Soldadores Apresentação da Norma EN ISO 9606-1:2013 Objectivos Apresentação da EN ISO 9606-1:2013; Definição das variáveis essenciais na certificação dos
Leia maisElementos de Fixação uma nova visão. Roberto Garcia 11 Agôsto 2011
Roberto Garcia 11 Agôsto 2011 A N A L O G I A S U M Á R I O CLASSIFICAÇÃO DO ELEMENTO DE FIXAÇÃO CAPACIDADE ( Força Tensora ) DO ELEMENTO DE FIXAÇÃO FORÇA DE UNIÃO T O R Q U E PROCESSO DE TORQUE C O N
Leia maisPRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3
PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU 19 CAPÍTULO 3 ÍNDICE 3. PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO
Leia maisEN 13795. Contributo. A elaboração da Norma A situação actual Estrutura e Objectivos EN 13795 e as suas partes constituintes EN13795 FAPOMED SA 2
EN 13795 Campos cirúrgicos, batas cirúrgicas e fatos de ambiente controlado, classificados como dispositivos médicos para doentes profissionais de saúde e equipamentos EN 13795 Contributo A elaboração
Leia maisHUS-P 6 / HUS-I 6 Fixação por parafuso para aplicação em lajes de núcleo vazado pré-esforçadas pré-fabricadas
HUS-P 6 / HUS-I 6 Fixação por para aplicação pré-esforçadas pré-fabricadas Versão da ancoragem HUS-P 6 Parafuso para betão em aço carbono HUS-I 6 Parafuso para betão em aço carbono com rosca interna M8
Leia maisBK 212. Instruções de Instalação 810769-00 Purgador BK 212
BK 212 Instruções de Instalação 810769-00 Purgador BK 212 1 Índice Advertências Importantes Seite Instruções de segurança... 7 Perigo... 7 Notas Explicativas Conteúdo da embalagem... 8 Descrição... 8 Funcionamento...
Leia maisA MARCAÇÃO CE PARA PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO CONCRETA 2009. Exponor, 23 de Outubro de 2009
A MARCAÇÃO CE PARA PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO CONCRETA 2009 Exponor, 23 de Outubro de 2009 ÍNDICE 1. Objectivos da Directiva dos Produtos de Construção (DPC) 2. Elementos fundamentais da DPC 3. Sistemas de
Leia maisDesenvolvimentos com vista à regulamentação no domínio dos agregados. Maria de Lurdes Antunes, LNEC
Desenvolvimentos com vista à regulamentação no domínio dos., LNEC Agregados: Normas harmonizadas (1/2) EN 12620 Agregados para betão EN 13043 Agregados para misturas betuminosas e tratamentos superficiais
Leia maisSISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA PORTAS RESISTENTES AO FOGO
PORTAS RESISTENTES AO FOGO OBJECTIVO Definir as características e condições técnicas a que devem obedecer as portas resistentes ao fogo (portas corta-fogo), não só para cumprimento do RJ-SCIE mas, também,
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
30/06/2005 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do eletroduto de aço para utilização em padrões de entrada de unidades consumidoras
Leia maisNBR 7480/1996. Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado
NBR 7480/1996 Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado OBJETIVO Fixar as condições exigíveis na encomenda, fabricação e fornecimento de barras e fios de aço destinados a armaduras
Leia maisAs soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica.
GUILHOTINAS As soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica. Com um sistema de ferragens de elevado desempenho, a solução de janelas de guilhotina
Leia maisDispositivos Médicos. Promover a Saúde Pública
Dispositivos Médicos O que são Dispositivos Médicos? São importantes instrumentos de saúde, que se destinam a ser utilizados para fins comuns aos dos medicamentos tais como prevenir, diagnosticar ou tratar
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 86, de 26 de maio de 2003. O PRESIDENTE
Leia maisMancais e Rolamentos BRM
7 - Seleção de Rolamentos O tamanho do rolamento a ser utilizado em uma determinada aplicação é selecionado a princípio com base em sua capacidade de carga em relação às cargas a serem aplicadas e as necessidades
Leia maisCAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GESTÃO DA QUALIDADE
Índice Índice de figuras e tabelas 19 Prefácio 29 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GESTÃO DA QUALIDADE 1. Introdução 35 2. Conceitos da qualidade 36 3. Origem dos principais problemas da qualidade 41 4. Alguns
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisULTRA-SOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036
Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultra-som para medição de espessura em materiais metálicos, em exames de qualificação do Sistema
Leia maisFossas Sépticas, TIPO ECODEPUR De acordo com a Norma EN12566-1
v1.4-300312 -281011 Fossas Sépticas, TIPO ECODEPUR De acordo com a Norma EN12566-1 APRESENTAÇÃO As Fossa Séptica, tipo ECODEPUR, são recipientes estanques, destinados ao armazenamento de águas residuais
Leia maisA SEGURANÇA EM TRABALHOS DE MANUTENÇÃO 1 1/35
A SEGURANÇA EM TRABALHOS DE MANUTENÇÃO 1 1/35 1. Análise de riscos 2. Ferramentas de uso comum 3. Máquinas e ferramentas pneumáticas 4. Pedras de esmeril 5. Máquinas ferramenta 6. Escadas portáteis 7.
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS. Projeto de Estruturas Metálicas Considerações Gerais. Prof Moniz de Aragão Maj
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO ESTRUTURAS METÁLICAS Projeto de Estruturas Metálicas Considerações Gerais Prof Moniz de Aragão Maj 1 4 Condições gerais de projeto 4.1 Generalidades
Leia maisAlteração da Legislação Aplicável / Actualização (Agosto.2013)
1 Lista de Controlo de Legislação Aplicável Alteração da Legislação Aplicável / Actualização (Agosto.2013) 1. LEGISLAÇÃO 1.1. Código do Trabalho Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho - Regulamenta a Lei n.º
Leia maisAUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.
AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível
Leia maisDeliberação n.º 939/2014, de 20 de março (DR, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2014)
(DR, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2014) Aprova o formulário de notificação, a efetuar ao INFARMED, I. P., e orientações sobre a prática de reprocessamento de dispositivos médicos de uso único pelo
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 436 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 436 30 de Novembro de 2009 Página 2 de 7 ÍNDICE Registo das revisões... 3 1. Objectivo... 4 2. Âmbito... 4 3. Referências... 4 4. Classificação...
Leia maisREGRAS BÁSICAS PARA EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE BT EM LOTEAMENTOS
Critérios de aceitação/rejeição: o trabalho é considerado bem executado se cumprir o estabelecido no presente documento, caso contrário não é aceite, devendo proceder-se às correcções necessárias. Nota:
Leia maisClassificação de Pesos Padrão PARTE 1. Carlos Alexandre Brero de Campos. Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná
Classificação de Pesos Padrão PARTE 1 Carlos Alexandre Brero de Campos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Objetivo desta apresentação: Apresentar aos técnicos das empresas autorizadas pelo
Leia maisRECOMENDAÇÕES. (Texto relevante para efeitos do EEE) (2013/473/UE)
25.9.2013 Jornal Oficial da União Europeia L 253/27 RECOMENDAÇÕES RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 24 de setembro de 2013 relativa às auditorias e avaliações realizadas por organismos notificados no domínio
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 075, de 15 de maio de 2003. O PRESIDENTE DO
Leia maisNOTA: Procedimentos revistos pela ASAE
A. PROCEDIMENTOS A ADOPTAR PARA OS S ES DOADOS PELAS GRANDES SUPERFICIES A. Pratos Cozinhados e Sobremesas não Pré- embaladas (1/2) - Declaração de responsabilidade do lojista em como garante o fabrico
Leia maisEsta Norma fixa os requisitos para especificação, fabricação, fornecimento e recebimento de armaduras treliçadas eletrossoldadas.
NBR 14862 - MAIO 2002 - Armaduras treliçadas eletrossoldadas - Requisitos Origem: Projeto 18:314.01-004:2001 ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados CE-18:314.01 - Comissão de Estudo
Leia maisF i c h a T é c n i c a. S i s t e m a d e p e r f i s d e s l i z a n t e. PremiDoor
F i c h a T é c n i c a S i s t e m a d e p e r f i s d e s l i z a n t e PremiDoor C a r a c t e r í s t i c a s d o s i s t e m a 1. Moldura de 168 mm com três câmaras-de-ar e folha corrediça elevadora
Leia maisCONECTORES PARA CABOS FLEXÍVEIS RAMAIS DE LIGAÇÃO E MEDIDORES
TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DA DISTRIBUIÇÃO CONECTORES PARA CABOS FLEXÍVEIS RAMAIS DE LIGAÇÃO E MEDIDORES CÓDIGO ESP-I-GPC-01/13 VERSÃO Nº APROVAÇÃO DATA DATA DA VIGÊNCIA R0 20/05/2013 CONTROLE DE REVISÃO
Leia maisBT 0001 BOLETIM TÉCNICO - WEDGE-BOLT
BT 0001 BOLETIM TÉCNICO - WEDGE-BOLT Elaborador: Verificadores: Aprovador: DIEGO RAFAEL CAMERA DANILO P. P. DE ALMEIDA DIEGO RAFAEL CAMERA WEDGE-BOLT Chumbador mecânico, tipo parafuso. Descrição Wedge-Bolt
Leia maisFOCO NO PROCESSO QUALIDADE. Cliente. Desenvolvimento do produto e projeto. Uso e operação. Gerenciamento e Execução de. Lançamento e vendas.
QUALIDADE Cliente Uso e operação Desenvolvimento do produto e projeto FOCO NO Gerenciamento e Execução de obras PROCESSO Lançamento e vendas Suprimentos Planejamento e orçamento de obras Padronização dos
Leia maisInstruções de montagem
Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas
Leia maisMANGAS DE PROTECÇÃO PARA REDES EM AÇO E POLIETILENO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 305 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 305 29 de Maio de 2007 Página 1 de 8 ÍNDICE Registo das revisões... 2 Preâmbulo... 3 1. Objectivo... 3 2. Âmbito... 3 3. Referências... 3 3.1. Externas...
Leia maisPORTA-PALETES PARA APLICAÇÕES ESPECÍFICAS
Porta-Paletes Manuais Porta-Paletes Elétricos Porta-Paletes de Tesoura Porta-Paletes em Inox Porta-Paletes com Balança Porta-Paletes TODO-O-TERRENO Porta-Paletes Aplicações Específicas Compre Produtos
Leia maisPROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG
PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG SQ.S.p.. Novembro 2 Índice Introdução 2 2 Campo de aplicação 2 Documentos de referência 2 4 Documento de apoio 5 Metodologia
Leia maisENplus Handbook, Part 5 - Scheme Organisation. ENplus. Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira
ENplus Handbook, Part 5 - Scheme Organisation ENplus Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira Manual ENplus Parte 5: Organização do Sistema Versão 3.0, Agosto 2015 Manual ENplus, Parte
Leia maisOs paquímetros distinguem-se pela faixa de indicação, pelo nônio, pelas dimensões e forma dos bicos.
Capítulo 3 PAQUÍMETRO 3.1 ASPECTOS GERAIS 3.1.1 Definição O Paquímetro (figura 3.1) é o resultado da associação de: uma escala, como padrão de comprimento; dois bicos de medição, como meios de transporte
Leia maisInstruções de montagem
Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas
Leia maisQuem somos nós. Uma Empresa, Assistência total, Soluções completas
Produtos e Serviços Quem somos nós Uma Empresa, Assistência total, Soluções completas Durante muitos anos, a Hydratight tem fornecido soluções na forma de juntas aparafusadas de categoria internacional
Leia maisPortaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE
Leia maisRelatório da inspecção preliminar dos elevadores. (Modelo) Entidade utilizadora : Equipamentos n.º : Empreiteiro dos elevadores : Inspector :
Anexo 2 Relatório da inspecção preliminar dos elevadores (Modelo) Relatório n.º: Entidade utilizadora : Equipamentos n.º : Tipo de equipamentos: Empreiteiro dos elevadores : Inspector : Data de inspecção
Leia maisFICHA TÉCNICA. Depósitos Gama S ZB-Solar. www.vulcano.pt. Novembro 2014
Departamento Comercial e Assistência Técnica: Av. Infante D. Henrique, lotes 2E-3E - 1800-220 LISBOA * Tel.: +351.218 500 300 Novembro 2014 FICHA TÉCNICA Depósitos Gama S ZB-Solar www.vulcano.pt FICHA
Leia maisPROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM Know-How no Segmento Industrial de Fundição A Eutectic Castolin acumulou vasto conhecimento nos principais setores industriais do Brasil e possui um programa
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
INTERPRETAÇÃO ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade CAPÍTULO: Preâmbulo ISO 9001:2008 0.1 - Generalidades: foi esclarecido que a conformidade com requisitos
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005
OCUPAÇÃO 0 5 DESCRITIVO TÉCNICO MECÂNICO - CAD DESENHO Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005 A Comissão de Diretores do SENAI Coordenadora das Olimpíadas do Conhecimento determina,
Leia maisABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO
ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO O que é uma Norma Técnica? O que é uma Norma Técnica? Documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece, para uso repetitivo,
Leia maisANIPB ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO SUMÁRIO
ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO Manuel Baião ANIPB Seminário sobre Marcação CE das vigotas Coimbra, CTCV, 9 de Dezembro de 2010 ENSAIOS DE TIPO INICIAIS
Leia maisAtuadores Pneumáticos
/ / D Atuadores Pneumáticos Os atuadores pneumáticos HiTork são dispositivos utilizados para o acionamento de válvulas de controle e outros elementos semelhantes. Possuem construção robusta, grandes torques
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisEngenharia de Máquinas Marítimas
ESCOLA NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE MÁQUINAS MARÍTIMAS Engenharia de Máquinas Marítimas ORGÃOS DE MÁQUINAS Ligações aparafusadas Victor Franco Correia (Professor Adjunto) 2005 1 Ligações
Leia maisIluminação para ambientes exigentes
E2 Iluminação para ambientes exigentes 2 ETAP Luminárias com elevado fator de proteção E2 Em espaços húmidos e/ou altamente sujos, vai precisar de luminárias fechadas. Com a E2, a ETAP fornece uma solução
Leia maisCOLUNAS COM SISTEMA DE ELEVADOR MARCA CONCRETE UTILITIES. Estádio do Restelo CF Os Belenenses
COLUNAS COM SISTEMA DE ELEVADOR MARCA CONCRETE UTILITIES Estádio do Restelo CF Os Belenenses As torres equipadas com sistema de Elevador Móvel são utilizadas normalmente na iluminação de Grandes Recintos
Leia maisKl!XX. Sistema de Montagem
Kl!XX Sistema de Montagem Índice 1 Novos Caminhos 2 Segurança no trabalho 3 Conselhos sobre electricidade 4 Lista de peças 5 Lista de ferramentas 6 Preparação no solo 7 Montagem em cobertura de telha 8
Leia maisMANUAL DE ENGENHARIA
02.04.2007 1/6 1. OBJETIVO Esta especificação padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas mínimas exigíveis para o fornecimento das cruzetas de concreto armado destinadas ao suporte
Leia maisGUIA DE APLICAÇÃO DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE INTEROPERABILIDADE (ETI) ANEXO 2 AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE E VERIFICAÇÃO «CE»
Agência Ferroviária Europeia Guia de aplicação das ETI Agência Ferroviária Europeia GUIA DE APLICAÇÃO DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE INTEROPERABILIDADE (ETI) ANEXO 2 AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE E VERIFICAÇÃO
Leia maisInformações Técnicas Uso Orientativo
Parafusos X Buchas de ylon Buchas º Auto-atarraxante s aplicáveis Madeira Sextavado soberba Parafusos mais utilizados 4 2,2 2,2 a 2,8 2,8 x 25-2,8 x 30 5 2,9 a 3,5 2,2 a 3,8 2,8 x 30-3,2 x 40-3,5 x 45
Leia maisReservatórios de ar comprimido
Reservatórios de ar Capacidades de 90 a 10 000 l www.kaeser.com Reservatórios de ar Segurança garantida: estanques por muito mais tempo! Completa eficiência Os reservatórios de ar desempenham funções importantes
Leia maisTubos de Concreto. Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto. Antonio D. de Figueiredo
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto Antonio D. de Figueiredo Tubos de Concreto 1 Principais
Leia maisTRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA
TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES A nova norma ISO 9001, na versão de 2008, não incorpora novos requisitos, mas apenas alterações para esclarecer os requisitos
Leia maisLista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca
Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca 1. INSPETOR CONTROLE DE QUALIDADE- Atuar com inspeção de processos / final, ensaios de rotina, controle de qualidade e verificação de falhas na
Leia maisAssegurar a qualidade nas tecnologias solares para aquecimento e arrefecimento
Assegurar a qualidade nas tecnologias solares para aquecimento e arrefecimento Maria João Carvalho mjoao.carvalho@lneg.pt Os antecedentes deste projecto: Objectivo: Assegurar a qualidade dos sistemas solares
Leia maisPUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)
TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra
Leia maisExemplos das perguntas para Teste e defesas de Oficinas Gerais Serralharia
Exemplos das perguntas para Teste e defesas de Oficinas Gerais Serralharia 1. Apresentar os esquemas de medição das dimensões a, b e c indicadas na figura 1 (desenhar as testeiras, orelhas e pé do paquímetro
Leia maisRDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013
RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 ITEM 10 DOCUMENTAÇÕES E REGISTROS Palestrante: Carlos Cezar Martins RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO Carlos Cezar Martins DE 2013 Farmacêutico com especialização em Qualidade
Leia maisA Relação entre as Certificações de Produtos e Serviços e as Compras Públicas
A Relação entre as Certificações de Produtos e Serviços e as Compras Públicas Brasília, 28 de agosto de 2014 Alfredo Lobo Diretor de Avaliação da Conformidade Missão Prover CONFIANÇA à sociedade brasileira
Leia mais