Elementos de Fixação uma nova visão. Roberto Garcia 11 Agôsto 2011
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- Aníbal Lage Ferretti
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1 Roberto Garcia 11 Agôsto 2011
2 A N A L O G I A S U M Á R I O CLASSIFICAÇÃO DO ELEMENTO DE FIXAÇÃO CAPACIDADE ( Força Tensora ) DO ELEMENTO DE FIXAÇÃO FORÇA DE UNIÃO T O R Q U E PROCESSO DE TORQUE C O N C L U S Õ E S
3
4 OBSERVAÇÃO -> ->EMPIRISMO -> ->C O N J E C T U R A S<- ->CIÊNCIA
5 CRENDICE (OU SABEDORIA?) POPULAR
6
7 do Dicionário Aurélio: Adjetivo L O U C O 1.Que perdeu a razão; alienado, doido, demente: Rola-me na cabeça o cérebro oco. / Porventura, meu Deus, estarei louco?! (Augusto dos Anjos, Eu, p. 112.)
8 CRENDICE (OU SABEDORIA?) POPULAR L O U C O AQUELE QUE TEM UM PARAFUSO A MENOS NA CABEÇA!
9 DESTROS SENTIDO HORÁRIO POUCO APERTADO ( PARAFUSO SOLTO)
10 C A N H O T O S SENTIDO ANTI-HORÁRIO PARAFUSO APERTADO DEMAIS
11 OS NEURÔNIOS ESTÃO LÁ (OS PARAFUSOS) A DEMÊNCIA ESTÁ RELACIONADA AO A P E R T O
12 do
13 GRAU DE RESISTÊNCIA PORCA 10 & 12 Valor da Força de Teste [ N/mm 2 mín ] em função do diâmetro nominal : Até M4 = M4 M7 = M7 M10 = M10 M16 = M16 M39 = OBS: Produtos tratados termicamente
14 GRAU DE RESISTÊNCIA PORCA 10 & 12 Valor da Força de Teste [ N/mm 2 mín ] em função do diâmetro nominal : Até M4 = M4 M7 = M7 M10 = M10 M16 = M16 M39 = OBS: Produtos tratados termicamente
15 P O R C A S (Rosca Interna) Só Sofrem Esforços Axiais É o Elemento de Fixação mais resistente na Junta
16 CLASSE DE RESISTÊNCIA PARAFUSO 10.9 Valor de Resistência à Tração Nominal 10 x 100 = 1000 N/mm 2 mín Classe de Resistência 10 Valor Resistência ao Escoamento Nominal 0,90 x 1000 = 900 N/mm 2 mín.9 N/mm 2 = MPa OBS: Produto Tratado Termicamente
17 CLASSE DE RESISTÊNCIA PARAFUSO 10.9 Valor de Resistência à Tração Nominal 10 x 100 = 1000 N/mm 2 mín Classe de Resistência 10 Valor Resistência ao Escoamento Nominal 0,90 x 1000 = 900 N/mm 2 mín.9 N/mm 2 = MPa OBS: Produto Tratado Termicamente
18 Cálculo da Força Tensora em função da Classe de Resistência Para parafuso M12 x 1,5 classe 10.9 a norma DIN especifica valores de resistência à tração entre a N/mm 2 LRT = Força /Área A = Área Resistente : 88,1 mm 2 Força = 91,6 a 105,7 kn LRT = Lim. de Resistência : N/mm OBS: Para força axial pura. No caso de torque, os esforços são combinados: força axial (tração) e força torsional (torção).
19 Cálculo da Força Tensora em função da Classe de Resistência Para parafuso M12 x 1,5 classe 10.9 a norma DIN especifica valores de resistência à tração entre a N/mm 2 LRT = Força /Área A = Área Resistente : 88,1 mm LRT = Lim. de Resistência : N/mm
20 Cálculo da Força Tensora em função da Classe de Resistência Para parafuso M12 x 1,5 classe 10.9 a norma DIN especifica valores de resistência à tração entre a N/mm 2 LRT = Força /Área A = Área Resistente : 88,1 mm 2 Força = 91,6 a 105,7 kn LRT = Lim. de Resistência : N/mm OBS: Para Força Axial pura. No caso de Torque, os esforços são combinados: Força Axial (tração) & Força Torsional (torção).
21 ESFORÇO AXIAL
22 ESFORÇO COMBINADO
23 Cálculo da Força Tensora Esforço Combinado => Axial & Torsional Para força a axial pura: LRTração = 91,6-105,7 kn LEscoamento = 82,4-95,1 kn
24 Cálculo da Força Tensora Esforço Combinado => Axial & Torsional Para força a axial pura: LRTração = 91,6-105,7 kn LEscoamento = 82,4-95,1 kn Para Força a Combinada: Função do rendimento ( η ), que é função exclusiva de µ G para µ G = 0,10 => η = 86,7 % e µ G = 0,16 => η = 77,2 % Valores de µ G atualmente existentes em revestimentos de última geração
25 Cálculo da Força Tensora Esforço Combinado => Axial & Torsional Para força a axial pura: LRTração = 91,6-105,7 kn LEscoamento = 82,4-95,1 kn Para Força a Combinada: função do rendimento ( η ), que é função exclusiva de µ G para µ G = 0,10 => η = 86,7 % e µ G = 0,16 => η = 77,2 % LRTração = 79,4-91,6 kn LEscoamento = 71,4-82,5 kn
26
27 Yield Point
28 Yield Point Força Máx
29 Yield Point Força Máx
30 do
31 Força / kn REGIÃO ELÁSTICA Yield Point Toda região elástica respeita a Lei de Hooke Ângulo (α) / o
32 Força / kn REGIÃO ELÁSTICA Yield Point 98% F Máx REGIÃO PLÁSTICA α Ductilidade REGIÃO ELASTO-PLÁSTICA Outro Mecanismo Ângulo (α) / o
33 120 Parafuso M12 1,75 148, Flangeado, classe ELÁSTICA Força (KN) Yield Point ELASTO-PLÁSTICA Dados Linear 1 Linear 2 r1 (Ajuste) 20 Yield Point Força Máx. 0 r2(zep) r3 (99%FM) -20 ZEP_ Ângulo ( ) Diagrama Força versus Ângulo
34 120 Parafuso M12 1,75 148, Flangeado, classe ELÁSTICA Força (KN) β = 0,289 kn/grau Yield Point 64,5 kn ELASTO-PLÁSTICA Dados Linear 1 Linear 2 r1 (Ajuste) 20 Yield Point Força Máx. 0 r2(zep) r3 (99%FM) -20 ZEP_ Ângulo ( ) Diagrama Força versus Ângulo
35 Parafuso M12 1,75 148, Flangeado, classe 12.9 Força Máx 87,3 kn 80 ELÁSTICA Força (KN) β = 0,289 kn/grau Yield Point 64,5 kn ELASTO-PLÁSTICA Dados Linear 1 Linear 2 r1 (Ajuste) 20 Yield Point Força Máx. 0 r2(zep) r3 (99%FM) -20 ZEP_ Ângulo ( ) Diagrama Força versus Ângulo
36 120 Parafuso M12 1,75 148, Flangeado, classe Z_E_P _ 45 80,4 kn Força Máx 87,3 kn 80 ELÁSTICA Força (KN) β = 0,289 kn/grau Yield Point 64,5 kn ELASTO-PLÁSTICA Dados Linear 1 Linear 2 r1 (Ajuste) 20 Yield Point Força Máx. 0 r2(zep) r3 (99%FM) -20 ZEP_ Ângulo ( ) Diagrama Força versus Ângulo
37 120 Parafuso M12 1,75 148, Flangeado, classe Z_E_P _ 45 80,4 kn Força Máx 87,3 kn 80 ELÁSTICA Força (KN) β = 0,289 kn/grau Yield Point 64,5 kn ELASTO-PLÁSTICA Dados Linear 1 Linear 2 20 Ductilidade = 409 o r1 (Ajuste) Yield Point Força Máx. 0 r2(zep) r3 (99%FM) -20 ZEP_ Ângulo ( ) Diagrama Força versus Ângulo
38 90 Parafuso M12 1,75 148, Flangeado, classe 12.9 Força (KN) [ ] ( ) ( ) ( ) ( ) α α EQUAÇÃO DE RICHARDS i 1 d W = A 1+ d 1 exp k α 1 Dados Ângulo ( ) Ajuste CURVA Força versus Ângulo
39 90 Parafuso M12 1,75 148, Flangeado, classe Força (KN) W ( ) [ ( )] ( d) ( ) = A + d k 1 α 1 1 exp α αi A = 86,93 kn <=Força Máxima d = 1,93337 k = 0, Dados Ângulo ( ) Ajuste CURVA Força versus Ângulo
40 90 Parafuso M12 1,75 148, Flangeado, classe Força (KN) W ( ) [ ( )] ( d) ( ) = A + d k 1 α 1 1 exp α αi A = 86,93 kn d = 1,93337 k = 0, α i = 196 o W i = 42,9 kn Ângulo ( ) Dados Ajuste CURVA Força versus Ângulo
41
42 JUNTA CONTRA PEÇA & PARAFUSO
43 F o r ç a Deformação Plástica [ Parafuso ] Alongamento do Parafuso mm Diagrama de uma junta quando submetida a uma Força Tensora
44 F o r ç a Deformação Plástica [ da Contra-Peça ] Deformação da Junta mm Diagrama de uma junta quando submetida a uma Força Tensora
45 F o r ç a Clamping Load / kn AlongamentoElástico do Parafuso Deformação mm Elástica da Junta Diagrama de uma junta quando submetida a uma Força Tensora
46 F o r ç a Deformação Plástica da Contra-Peça Clamping Load / kn Alongamento do Parafuso Deformação Plástica da Junta mm Diagrama de uma junta quando submetida a uma Força Tensora
47 F o r ç a Deformação Elasto-Plástica do Parafuso Clamping Load / kn Alongamento ( Elasto- Plástico ) do Parafuso Deformação mm Elástica da Junta Diagrama de uma junta quando submetida a uma Força Tensora
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49
50 MOMENTO É o produto da intensidade de uma FORÇA pela distância desta a um ponto referenciado. MOMENTO = TRABALHO => ENERGIA
51 TORQUE e APERTO TORQUE = M A = F V x d x K = E N E R G I A 1 Nm = 1 Joule [ EQUAÇÃO BÁSICA ]
52 TORQUE e APERTO TORQUE = M A = F V x d x K [ EQUAÇÃO BÁSICA ] F V = Força Tensora ( Clamping Load ) d = Diâmetro do Elemento de Fixação K = Fator de Torque ( K factor ) => Tabelado?
53 Gráfico M A (Torque) x F V (Força) x Ângulo M A Nm F V1 F V = Força Gerada (kn) Ângulo
54 Gráfico M A (Torque) x F V (Força) x Ângulo M A Nm F V kn M A = Torque de Fixação TORQUE = M A = F V x d x K F V = Força Gerada (kn) Ângulo
55 Gráfico M A (Torque) x F V (Força) x Ângulo M A Nm M A = Torque de Fixação F V TORQUE = M A = F V x d x K? kn F V = Força Gerada (kn) Ângulo
56 Gráfico M A (Torque) x F V (Força) x Ângulo M A Nm F V M A = Torque de Fixação kn M A1 F V1 F V = Força Gerada (kn) Ângulo
57 TORQUE e APERTO TORQUE = M A = F V x d x K [ EQUAÇÃO BÁSICA ] K = Fator de Torque ( K factor ) => Tabelado?? K depende principalmente: a) do atrito das peças envolvidas na Junta, b) irregularidades dimensionais, c) empenamento do parafuso, d) rôsca deformada, e) rôsca com sujeira, f) etc
58 EXPRESSÃO GERAL DKm M A = FV p d2 µ G + µ K 2 DIN 946 Determination of coefficient of friction of bolt/nut assemblies under specified conditions ISO (E) Fasteners/clamp force testing
59 EXPRESSÃO GERAL DKm M A = FV p d2 µ G + µ K 2 M A = F V d k EQUAÇÃO BÁSICA
60 EXPRESSÃO GERAL DKm M A = FV p d2 µ G + µ K 2 M A = F V k d EQUAÇÃO BÁSICA
61 DIN 946 Determination of coefficient of friction of conditions DKm M = A F V { 0,159 p + 0,578 d µ + µ 2 G K} 2 Onde: M A bolt/nut assemblies under specified = Torque de Aperto N.m F V = Força Tensora k N
62 DIN 946 Determination of coefficient of friction of conditions DKm M = A F V { 0,159 p + 0,578 d µ + µ 2 G K} 2 Onde: M A bolt/nut assemblies under specified = Torque de Aperto N.m F V = Força Tensora k N µ G = Coeficiente de Atrito da Rosca Adimensional
63 DIN 946 Determination of coefficient of friction of conditions DKm M = A F V { 0,159 p + 0,578 d µ + µ 2 G K} 2 Onde: M A bolt/nut assemblies under specified = Torque de Aperto N.m F V = Força Tensora k N µ G = Coeficiente de Atrito da Rosca Adimensional µ K = Coeficiente de Atrito da Cabeça Adimensional
64 DIN 946 Determination of coefficient of friction of conditions DKm M = A F V { 0,159 p + 0,578 d µ + µ 2 G K} 2 Onde: M A bolt/nut assemblies under specified = Torque de Aperto N.m d 2 = Diâmetro Interno mm F V = Força Tensora k N µ G = Coeficiente de Atrito da Rosca Adimensional P = Passo mm D Km = Diâmetro Médio da Superfície de Contacto mm µ K = Coeficiente de Atrito da Cabeça Adimensional
65 EXPRESSÃO GERAL DKm M A = FV p d2 µ G + µ K 2 M A ( F. p ) = 159 V M = + A Total M A1 D Km + F V d 2 µ G + F V µ K 2 0 ( ) Trabalho = Trabalho + Total Útil
66 EXPRESSÃO GERAL DKm M A = FV p d2 µ G + µ K 2 M A ( F. p ) = 159 V M A Total = D Km + F V d 2 µ G + F V µ K 2 0 ( ) M A M A Trabalho = Trabalho + Trabalho + Total Útil dissipado na Rosca
67 EXPRESSÃO GERAL DKm M A = FV p d2 µ G + µ K 2 M A ( F. p ) = 159 V M A Total = D Km + F V d 2 µ G + F V µ K 2 0 ( ) M A M A M A 3 Trabalho = Trabalho + Trabalho + Trabalho Total Útil dissipado dissipado na Rosca na Cabeça
68 EXPRESSÃO GERAL DKm M A = FV p d2 µ G + µ K 2 PARTIÇÃO DA ENERGIA M A Total = M A M A M A 3 Trabalho = Trabalho + Trabalho + Trabalho Total Útil dissipado dissipado na Rosca na Cabeça
69
70 Força / kn Toda região Elástica respeita a Lei de Hooke Aperto (Ângulo)
71 Força / kn Toda região Elástica respeita a Lei de Hooke Ângulo Ângulo ^ α = 360 p Resiliência da Junta o Parafuso ( ) s + P FV J u n t a Força Aperto (Ângulo)
72 ^ α 1 DKm M A = p p d G + O 2 µ µ K 360 ( + ) 2 S EQUAÇÃO APERFEIÇOADA P Lei de Hooke DIN 946 Determination of coefficient... Torque é função de função, de função, de função,... ^ M A é função de α, S, P, µ G, µ K, fatores geométricos, etc...
73
74 APERTO POR TORQUE CONCEITOS GERAIS VANTAGENS & DESVANTAGENS
75 Torque / Nm Processo de Torque Aperto por Torque Seco Torque ALVO Janela de Torque para Aprovação α 1 α α 2 Ângulo / o D 20 Nm S : Mp Nm
76 TORQUE Media = 20,14 Nm Processo de Torque => P1 Inf. LD Max = 21,97 Nm 2000 Min = 18,07 Nm St. Dev. = 0,14 Nm (0,68 %) 0 18,07 18,29 18,50 18,72 18,93 19,15 19,36 19,58 19,79 20,01 20,22 20,44 20,65 20,87 21,08 21,30 21,52 21,73 APERTOS = ; 98,21 % OK 1,79 % NOK 1 LS x = 3 σ Cp k 2 x LI = 3 σ Cp k = 4,43 = 5,10
77 TORQUE Media = 20,14 Nm Max = 21,97 Nm Min = 18,07 Nm Processo de Torque => P1 Inf. LD St. Dev. = 0,14 Nm 0 18,07 18,29 18,50 18,72 18,93 19,15 19,36 19,58 19,79 20,01 20,22 20,44 20,65 20,87 21,08 21,30 21,52 21,73 (0,68 %) APERTOS = ; 98,21 % OK 1,79 % NOK ÂNGULO Media = 35,0 o Max = 236,0 o Min = 2,0 o St. Dev. = 20,3 o (57,81%) [ 103 < 5 o ] ,0 15,1 28,2 41,4 54,5 67,6 80,7 93,9 107,0 120,1 133,2 146,3 159,5 172,6 185,7 198,8 211,9 225,1
78 Processo de Torque Aperto por Torque Seco VANTAGENS & DESVANTAGENS EQUIPAMENTO SIMPLES
79 Processo de Torque Aperto por Torque Seco VANTAGENS & DESVANTAGENS EQUIPAMENTO SIMPLES APLICAÇÕES NÃO CRÍTICAS
80 Processo de Torque Aperto por Torque Seco VANTAGENS & DESVANTAGENS EQUIPAMENTO SIMPLES FÁCIL ENTENDIMENTO APLICAÇÕES NÃO CRÍTICAS
81 Processo de Torque Aperto por Torque Seco VANTAGENS & DESVANTAGENS EQUIPAMENTO SIMPLES FÁCIL ENTENDIMENTO APLICAÇÕES NÃO CRÍTICAS RISCO DE TORQUE FALSO
82 Processo de Torque Aperto por Torque Seco VANTAGENS & DESVANTAGENS EQUIPAMENTO SIMPLES FÁCIL ENTENDIMENTO APLICAÇÕES NÃO CRÍTICAS RISCO DE TORQUE FALSO NÃO GARANTE UMA FORÇA TENSORA CONSTANTE
83 Processo de Torque Aperto por Torque Seco VANTAGENS & DESVANTAGENS EQUIPAMENTO SIMPLES FÁCIL ENTENDIMENTO APLICAÇÕES NÃO CRÍTICAS RISCO DE TORQUE FALSO NÃO GARANTE UMA FORÇA TENSORA CONSTANTE RISCO DE ALONGAMENTO DO ELEMENTO DE FIXAÇÃO
84 Processo de Torque Aperto por Torque Seco VANTAGENS & DESVANTAGENS EQUIPAMENTO SIMPLES FÁCIL ENTENDIMENTO APLICAÇÕES NÃO CRÍTICAS RISCO DE TORQUE FALSO NÃO GARANTE UMA FORÇA TENSORA CONSTANTE RISCO DE ALONGAMENTO DO ELEMENTO DE FIXAÇÃO ELEVADA DISPERSÃO DO TORQUE EM FUNÇÃO DA SOFISTICAÇÃO DO EQUIPAMENTO
85 APERTO POR TORQUE & ÂNGULO DE DESLOCAMENTO CONCEITOS GERAIS VANTAGENS & DESVANTAGENS
86 Torque / Nm Processo de Torque Aperto por Torque & Ângulo de deslocamento DKm M A = FV p d2 µ G + µ K 2 90 Pré-Torque Ângulo / o α 0 D 90 Nm Etapa dependente do Torque => conf. DIN 946
87 Torque / Nm Processo de Torque Aperto por Torque & Ângulo de deslocamento Janela de Torque para Aprovação 90 Pré-Torque α 0 α = 360 p o ( s + P ) FV α o α o Ângulo / o D 90 Nm + A60-75 Etapa dependente da Resiliência => conf. Lei de Hooke
88 Processo de Torque Torque / Nm 235 Aperto por Torque & Ângulo de deslocamento Janela de Torque para Aprovação 110 Pré-Torque 90 α o DKm M A = FV p d2 µ G + µ K 2 D 90 Nm + A60-75 S : Mp Nm α 0 ÂNGULO ALVO α = 360 p o ( s + P ) FV α o α o Ângulo / o
89 Processo de Torque - Aperto por Torque e Ângulo de Deslocamento VANTAGENS & DESVANTAGENS GARANTE UMA FORÇA TENSORA MÉDIA
90 Processo de Torque - Aperto por Torque e Ângulo de Deslocamento VANTAGENS & DESVANTAGENS GARANTE UMA FORÇA. TENSORA MÉDIA EQUIPAMENTO MENOS SIMPLES
91 Processo de Torque - Aperto por Torque e Ângulo de Deslocamento VANTAGENS & DESVANTAGENS GARANTE UMA FORÇA. TENSORA MÉDIA JUNTAS CRÍTICAS EQUIPAMENTO MENOS SIMPLES
92 Processo de Torque - Aperto por Torque e Ângulo de Deslocamento VANTAGENS & DESVANTAGENS GARANTE UMA FORÇA. TENSORA MÉDIA JUNTAS CRÍTICAS ZERO RISCO DE TORQUE FALSO EQUIPAMENTO MENOS SIMPLES NÃO É POSSÍVEL AUDITAR O ÂNGULO DE DESLOCAMENTO
93 Processo de Torque - Aperto por Torque e Ângulo de Deslocamento VANTAGENS & DESVANTAGENS GARANTE UMA FORÇA. TENSORA MÉDIA JUNTAS CRÍTICAS ZERO RISCO DE TORQUE FALSO EQUIPAMENTO MENOS SIMPLES NÃO É POSSÍVEL AUDITAR O ÂNGULO DE DESLOCAMENTO
94 Processo de Torque - Aperto por Torque e Ângulo de Deslocamento VANTAGENS & DESVANTAGENS GARANTE UMA FORÇA. TENSORA MÉDIA JUNTAS CRÍTICAS ZERO RISCO DE TORQUE FALSO CONTROLE TOTAL SOBRE A JUNTA EQUIPAMENTO MENOS SIMPLES NÃO É POSSÍVEL AUDITAR O ÂNGULO DE DESLOCAMENTO
95 Processo de Torque - Aperto por Torque e Ângulo de Deslocamento VANTAGENS & DESVANTAGENS GARANTE UMA FORÇA. TENSORA MÉDIA JUNTAS CRÍTICAS ZERO RISCO DE TORQUE FALSO CONTROLE TOTAL SOBRE A JUNTA CADA JUNTA UMA ESTRATÉGIA PRÓPRIA EQUIPAMENTO MENOS SIMPLES NÃO É POSSÍVEL AUDITAR O ÂNGULO DE DESLOCAMENTO
96 Processo de Torque - Aperto por Torque e Ângulo de Deslocamento VANTAGENS & DESVANTAGENS GARANTE UMA FORÇA. TENSORA MÉDIA JUNTAS CRÍTICAS ZERO RISCO DE TORQUE FALSO CONTROLE TOTAL SOBRE A JUNTA CADA JUNTA UMA ESTRATÉGIA PRÓPRIA APERTO NA ZONA ELASTO-PLÁSTICA EQUIPAMENTO MENOS SIMPLES NÃO É POSSÍVEL AUDITAR O ÂNGULO DE DESLOCAMENTO
97 Processo de Torque - Aperto por Torque e Ângulo de Deslocamento VANTAGENS & DESVANTAGENS GARANTE UMA FORÇA. TENSORA MÉDIA JUNTAS CRÍTICAS ZERO RISCO DE TORQUE FALSO CONTROLE TOTAL SOBRE A JUNTA CADA JUNTA UMA ESTRATÉGIA PRÓPRIA APERTO NA ZONA ELASTO-PLÁSTICA CULTURA NOVA EQUIPAMENTO MENOS SIMPLES NÃO É POSSÍVEL AUDITAR O ÂNGULO DE DESLOCAMENTO OU DESVANTAGEM?
98 C O N C L U S Õ E S A Necessidade põe o Homem a Caminho
99 C O N C L U S Õ E S A Necessidade põe o Homem a Caminho Evolução Cultural e Tecnológica
100 C O N C L U S Õ E S A Necessidade põe o Homem a Caminho Evolução Cultural e Tecnológica Esforço Combinado é a Variável Crítica
101 C O N C L U S Õ E S A Necessidade põe o Homem a Caminho Evolução Cultural e Tecnológica Esforço Combinado é a Variável Crítica Podemos / Devemos Utilizar o Parafuso além do Yield Point
102 C O N C L U S Õ E S Considerar sempre a PARTIÇÃO DA ENERGIA, no Processo de Aperto
103 C O N C L U S Õ E S Considerar sempre a PARTIÇÃO DA ENERGIA, no Processo de Aperto Atualmente, o Aperto por Torque & Ângulo de Deslocamento é o Processo mais confiável
104 C O N C L U S Õ E S Considerar sempre a PARTIÇÃO DA ENERGIA, no Processo de Aperto Atualmente, o Aperto por Torque & Ângulo de Deslocamento é o Processo mais confiável Força Tensora Média na Zona Elástica
105 C O N C L U S Õ E S Considerar sempre a PARTIÇÃO DA ENERGIA, no Processo de Aperto Atualmente, o Aperto por Torque & Ângulo de Deslocamento é o Processo mais confiável Força Tensora Média na Zona Elástica; Máxima Força na Região Elasto-Plástica
106 C O N C L U S Õ E S Parafuso pode ser considerado um ente matemático
107 C O N C L U S Õ E S Parafuso pode ser considerado um ente matemático Também há uma Evolução Cultural e Tecnológica no Processo de Aperto ( a Mecatrônica é a Ferramenta Atual e Fundamental )
108 C O N C L U S Õ E S Fastening Engineering e Tribologia, são Ciências Novíssimas e em Evolução
109 G R A T O P E L A A T E N Ç Ã O conheça +: roberto.2.garcia@gmail.com
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