Directivas dos Produtos da Construção
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- Thais Nobre Carneiro
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1 Directivas dos Produtos da Construção Um guia para a identificação construção a partir de 2003 na
2 Directivas dos Produtos da Construção
3 Um guia para a identificação na construção a partir de 2003 GEPVP e a Marca O Grupo Europeu de Produtores de Vidro Plano (GEPVP), i.e., exerce em representação do IBN (organismo nacional belga da normalização) o secretariado do CEN CT129 - Vidro na Construção. O Comité de Comunicação de Marketing desta organização, em representação da indústria vidreira, elaborou um conjunto de documentos de resumo que irão constituir o Guia para a Marca do Vidro na Construção. O objectivo deste Guia é explicar a Directiva dos Produtos na Construção (DPC) e o seu impacto na indústria vidreira e na indústria da construção. Esta Directiva visa a harmonização das normas em todos os Estados-membros da União Europeia. A documentação a elaborar pelo GEPVP deverá explicar os antecedentes das futuras Normas Europeias harmonizadas (NEh) e providenciará um conjunto de documentos de referência que facilitarão a compreensão de todo este processo, bem como das obrigações legais dele decorrentes para todas as empresas desta indústria. Para além da documentação publicada o GEPVP criará de igual modo uma versão electrónica dos documentos de resumo nas onze línguas principais da União Europeia. O objectivo do GEPVP é explicar as implicações e os parâmetros das Normas Europeias harmonizadas e prestar apoio a todos os sectores da indústria do vidro, de modo a possibilitar uma transição suave para a aplicação das NEh a um custo mínimo. Estas alterações começarão a ser implementadas com a publicação da primeira NEh. A publicação está prevista para meados de O GEPVP actualizará a sua versão electrónica disponível sempre que necessário, de forma a assegurar que a indústria mantenha-se informada sobre os passos que vão sendo dados no sentido da utilização da Marca nos seus produtos de vidro para a construção. Poderá obter mais informações através dos seguintes contactos: Tel: + 32 (0) Fax: + 32 (0) info@gepvp.org ou visitando o sítio do GEPVP:
4 Directivas dos Produtos da Construção Guia para a Marca do Vidro na Construção Quando completado, este Guia explicará detalhadamente o modo como a Marca produtos de vidro utilizados na construção. poderá ser aplicada nos A Marca significa que: 1) O produto encontra-se em conformidade com a norma do produto harmonizada relevante. 2) Os produtos com esta marca podem circular livremente nas fronteiras nacionais no seio da UE. 3) Os produtos importados do exterior da UE terão de ser marcados para demonstrar a sua conformidade. Contudo, o facto de um produto ter a marca não significa que possa ser utilizado. A utilização dos produtos está ao abrigo dos regulamentos nacionais. O fabricante é inteiramente responsável pela comprovação da conformidade dos produtos relativamente aos requisitos de uma especificação técnica. A participação de um Organismo Aprovado, mesmo para a emissão de um certificado de conformidade da CE, não isenta o fabricante de nenhuma das suas obrigações. 4
5 Um guia para a identificação na construção a partir de 2003 Parte 1 CONFORMIDADE COM A DIRECTIVA DOS PRODUTOS NA CONSTRUÇÃO (DPC) Este documento foi elaborado tendo em vista proporcionar uma explicação sobre os antecedentes da DPC, o trabalho de normalização, o contexto em que se inserem as normas europeias e os processos para estar em conformidade com as exigências impostas.. O diagrama operacional na contracapa representa as relações entre a DPC, o Mandato M135 - Vidro na Construção, as Normas Europeias harmonizadas (NEh) e as normas de apoio. De acordo com este diagrama operacional, logo que todas as normas, incluindo as NEh, estejam publicadas, os fabricantes poderão proceder à comprovação da conformidade dos seus produtos e apor nestes a Marca. Ainda antes da publicação de todas as normas, o diagrama operacional e o presente documento permitirão a tomada de decisões em matéria de família de produtos, de utilização prevista, de Sistema de Certificação da Conformidade, de Ensaio Inicial do Produto (EIP) e do Controlo de Produção da Fábrica.(CPF). CONTEÚDO 1) Antecedentes 6 a. A Nova Abordagem b. Directiva dos Produtos de Construção c. Requisitos essenciais 2) Mandato 7 a. Famílias de Produtos b. Utilizações previstas c. Sistema de Certificação da Conformidade d. Organismos Aprovados 5 3) Tipos de Normas 7 a. Normas de base b. Normas Europeias harmonizadas 4) Normas Europeias harmonizadas 8 a. Ensaio Inicial do Produto b. Controlo de Produção da Fábrica c. Anexo ZA 5) Marca 9 6) Exemplo 10 7) Glossário 11 Quadro 1 Características das Famílias e sub-famílias em conformidade com o Mandato M Quadro 2 Quadro detalhado das características de acordo com o Mandato M Quadro 3 Papel do Fabricante e do Organismo aprovado no âmbito do Sistema de 14 Certificação aplicável aos Produtos de Vidro ao abrigo do Mandato M135 Quadro 4 Relações entre a Utilização Prevista e o Sistema de Certificação para 14 os Produtos de Vidro ao abrigo do Mandato M135 Diagrama operacional da Marca 16
6 Directivas dos Produtos da Construção 1 Antecedentes Antes de 1985, os Estados-membros impuseram as suas especificações técnicas e os seus controlos de conformidade para os produtos manufacturados. A partir de 1985, as Directivas da Comunidade Europeia vieram estabelecer os requisitos técnicos comuns para cada categoria de produtos, bem como os procedimentos de avaliação da sua conformidade (a Nova Abordagem). A Nova Abordagem, tal como definida pela Comunidade Europeia (CE), representa um modo inovador de harmonização técnica: > As directivas da CE definem os «Requisitos Essenciais» a que os bens devem obedecer quando colocados no mercado > Os Organismos Europeus de Normalização têm por missão estabelecer as especificações técnicas em correspondência com os requisitos essenciais das directivas, correspondência esta pela qual se estabelecerá uma presunção de conformidade com os requisitos essenciais. Estas especificações são referidas como as «normas harmonizadas». Directiva dos Produtos na Construção (DPC) No que respeita aos produtos na construção, aplica-se o seguinte: Directiva do Conselho de 21/12/1988 relativa à aproximação das leis, dos regulamentos e das disposições administrativas dos Estados-membros em relação aos produtos de construção (89/106/CEE)1. Agora referida como a Directiva dos Produtos de Construção (DPC). 6 A DPC tem em vista: > eliminar barreiras técnicas ao comércio, > tornar o mercado acessível para o maior número de fabricantes possível, > garantir a transparência do mercado, > criar as condições para um sistema harmonizado de regras gerais na indústria da construção. Um produto de construção é um produto fabricado para ser incorporado permanentemente em obras de construção, i.e. construções, obras de engenharia civil. Requisitos Essenciais Na DPC são aplicados os seguintes: 1. Resistência mecânica e estabilidade 2. Segurança contra incêndios 3. Higiene, saúde e meio ambiente 4. Segurança na utilização 5. Protecção contra o ruído 6. Economia de energia e isolamento térmico Nota: Admite-se que todos os produtos terão uma durabilidade que assegure um período de vida útil economicamente razoável para as suas características especificadas. 1 Jornal Oficial L 40 de 11/02/1989
7 Um guia para a identificação na construção a partir de Mandato A Comissão mandatou o CEN, Comité Europeu de Normalização e em particular o CT 129, para elaborar as Normas Europeias harmonizadas (NEh) na área do «Vidro na Construção». Este Mandato 2 abrange os «produtos de vidro plano, de vidro perfilado e tijolos de vidro». Famílias de Produtos No Quadro 1 podemos encontrar as características dos produtos de vidro, i.e., Famílias e sub-famílias de Produtos cobertas pelo Mandato M135. Utilizações previstas São as funções que o produto tem de cumprir quando colocado no mercado. Estas funções remetem para os Requisitos Essenciais, tal como especificados no Mandato. O Quadro 2 apresenta uma lista completa dos Requisitos Essenciais extraídos do Mandato M135 e aplicáveis ao Vidro na Construção. Sistema de Certificação da Conformidade Os «Sistema de Certificação da Conformidade» contidos na DPC especificam o nível de envolvimento dos Organismos Aprovados no processo de demonstração da conformidade. Em função da utilização final prevista do produto de vidro, poderá ser aplicado «Sistema de Certificação» especifico. Dos «Sistema de Certificação» disponíveis, apenas o 1, o 3 e o 4 se aplicam ao Vidro na Construção. O Quadro 3 indica o envolvimento dos Organismos Aprovados em aplicação do Mandato M135 - Vidro na Construção. O Quadro 4 especifica o «Sistema de Certificação» mandatado pela CE para utilizações finais específicas previstas 3 ao abrigo do Mandato M Organismos Aprovados GEPVP publicará a lista dos Organismos Aprovados assim que estes sejam aprovados. Os fabricantes terão a opção de seleccionar um Organismo Aprovado de qualquer Estado-membro. De igual modo, os fabricantes poderão optar relativamente ao número de Laboratórios de Ensaio Aprovados que empregam, i.e. um por requisito essencial. 3 Tipos de Normas O CT 129 está a elaborar vários tipos de normas, designadamente: > Normas de base Existem dois tipos, nomeadamente: 1) Normas de base (produtos) que integram os seguintes factores: definições do produto características do produto valores normalmente aceites 2) Normas de base (características) que integram os seguintes factores: Valores normalmente aceites Métodos de cálculo Métodos de ensaio do desempenho do produto 2 Mandato M135 de 17/02/ Decisão da Comissão 2000/245/CE de 2/02/2000
8 Directivas dos Produtos da Construção As normas em questão, logo que sejam publicadas pelo CEN, substituirão TODAS as normas nacionais relativas ao mesmo tópico e produzidas pelos organismos membros do CEN. > Normas Europeias harmonizadas (NEh) As presentes normas serão OBRIGATÓRIAS e os produtos de vidro colocados no mercado dentro da UE DEVERÃO estar em conformidade com estas. GEPVP publicará uma lista completa das normas de apoio e das NEh assim que estas estejam completadas. 4 Normas Europeias harmonizadas Estas normas são também referidas como a «Parte X: Avaliação da Conformidade/Norma do Produto». As NEh englobam os seguintes tópicos: 1. Características do modo como o produto está em conformidade com o mandato. 2. Pormenores do Ensaio Inicial do Produto e suas características. 3. Características do controlo de produção da fábrica. 4. Anexo ZA - Disposições da Directiva dos Produtos de Construção da UE. Ensaio Inicial do Produto 8 Trata-se dos ensaios realizados pelo fabricante no caso do Sistema de Certificação 4 e por um Laboratório de Ensaio Aprovado no caso dos Sistemas de Certificação 1 ou 3. Os métodos de ensaio estão englobados nas normas de apoio. Controlo de Produção da Fábrica Todas as Normas Europeias harmonizadas incluem um Anexo A relativamente ao controlo de produção da fábrica. O fabricante terá de assegurar que o sistema operado na fábrica integra todos os critérios relevantes especificados do presente Anexo. O anexo abrange informações relativas à organização do sistema de qualidade assim como as cláusulas relativas aos aspectos seguintes: - Controlo do Material - Controlo da Produção - Controlo do Produto Anexo ZA Qualquer proposta de Norma Europeia harmonizada deverá conter um Anexo ZA informativo que indique as cláusulas da norma que corroboram o preenchimento dos requisitos essenciais da Directiva dos Produtos de Construção. A aceitação pela Comissão Europeia de uma proposta de Norma Europeia harmonizada torna-a numa NEh que é publicada no Jornal Oficial da CE. Tal facto torna o Anexo ZA normativo, i.e. tem de ser cumprido.
9 Um guia para a identificação na construção a partir de Marca Quando o produto for colocado no mercado ser-lhe-á aposta a Marca. Esta marca poderá ser aposta no produto, na respectiva embalagem ou nos documentos comerciais de acompanhamento. O produto deverá ser igualmente acompanhado do documento que especifique todas as características correspondentes aos requisitos essenciais constantes no Mandato M135. Caso uma característica não seja requerida ou reivindicada, será declarada a classificação de «ndd», i.e. nenhum desempenho determinado. O Anexo ZA também descreve o modo como e quando a marca deverá ser aplicada e especifica as informações que deverão ser anexadas. O GEPVP publicará mais dados logo que a CE termine a sua análise. Deverá tomar-se em consideração que A Marca não significa > que o produto satisfaz todas as disposições da DPC (e outras directivas aplicáveis da Marca > que o produto satisfaz as especificações técnicas europeias e que foi sujeito aos procedimentos adequados de comprovação da conformidade > que o produto está apto para a função a que se destina tal como definido no Artigo 2(1) da DPC Marca não é > uma marca de origem. > uma marca de qualidade no sentido tradicional. > não está relacionada com aspectos exteriores aos requisitos essenciais (i.e. características voluntárias como a cor, o aspecto). > e não é uma licença de utilização do produto em todas as obras em todos os Estados-membros. 9 Marca poderá ser empregue logo que a NEh seja publicada no Jornal Oficial da CE e implementada num Estado-membro.
10 Directivas dos Produtos da Construção 6 Exemplo Este exemplo, baseado em vidro incolor de composição silico-sódico-cálcica, mostra a relação entre a Norma Europeia harmonizada, as normas de base (produto e características) e as utilizações específicas previstas, i.e. propriedades térmicas e propriedades de radiação. Exemplo - Relação entre as NEh e as Normas de Base NORMA EUROPEIA HARMONIZADA Norma do Produto EN [inclui o Anexo ZA] CARACTERÍSTICAS Conformidade do produto Definição do produto e normas descritivas Vidro silico-sódico-cálcica (análise) Vidro incolor ou de cor (medição) Vidro; espessura/dimensão (medição) - dimensão Jumbo ou dimensão fraccionada - medidas fixas de fornecimento ou finais Valores geralmente aceites, e.g. densidade, dureza, calor específico, etc. NORMA DE BASE EN EN EN EN EN Preenchimento da utilização prevista Medição/normas de cálculo Transmissão/reflexão da luz (medição) Transmissão/reflexão do calor solar (medição) Transmissão térmica (coeficiente U) (cálculo) EN 410 EN 410 EN 673 Padrões referidos no exemplo - Números e títulos NÚMERO PADRÃO MODELO PADRÃO TÍTULO PADRÃO EN 410 EN 572 EN Medição Apoio " " NEh Cálculo Vidro na construção - Determinação das características luminosas e solares do envidraçado Vidro na construção - Produtos de vidro-base de silico-sódico-cálcico Parte 1: Definições e propriedades gerais físicas e mecânicas Parte 2: Vidro Parte 8: medidas fixas de fornecimento ou finais Parte 9: Avaliação da Conformidade/Norma do Produto Vidro na construção - Determinação do Coeficiente transmissão térmica U - Método de cálculo
11 Um guia para a identificação na construção a partir de Glossário de Termos CEN Comité Europeu de Normalização CEN representa todos os organismos nacionais responsáveis pela normalização dentro da UE e da EFTA, e.g. AFNOR, BSI, DIN, IBN, UNI, SNV, etc.., e actua em representação da Comissão Europeia na preparação das Normas Europeias harmonizadas, em resposta aos Mandatos da CE. Normas harmonizadas são normas europeias adoptadas pelo Comité Europeu de Normalização (CEN) na sequência de um mandato conferido pela Comissão Europeia. O seu desenvolvimento decorreu através de um processo aberto e transparente, por meio de consenso entre todas as partes interessadas. Norma de apoio são normas europeias adoptadas pelo CEN. O seu desenvolvimento decorreu através de um processo aberto e transparente, por meio de consenso entre todas as partes interessadas. Não são mandatadas pela CE. Organismos Aprovados Organismos envolvidos na certificação e/ou na inspecção e/ou nos ensaios reconhecidos como competentes para esse efeito por um Estado-membro, sendo a Comissão Europeia notificada nesse sentido. Os testes, as inspecções e os certificados elaborados/emitidos por um organismo aprovado serão reconhecidos e aceites em todos os países da UE. Ensaio Inicial do Produto O produto e as suas características serão avaliados (no sentido do método de validação) de forma a verificar-se a sua conformidade com os requisitos. Em vez de se proceder a ensaios efectivos, o ensaio inicial do produto poderá recorrer a: - valores geralmente aceites e/ou a valores convencionais e/ou a valores padronizados mencionados nas normas relevantes, ou em documentos para os quais remetem as normas relevantes; - métodos de cálculo padronizados e métodos de cálculo reconhecidos mencionados nas normas relevantes, ou documentos para os quais remetem as normas relevantes, 11
12 Directivas dos Produtos da Construção Quadro 1 - Características das Famílias e sub-famílias de acordo com o Mandato M135 A - CHAPAS DE VIDRO PLANO E ENCURVADAS Vidro monolítico ou laminado, transparente, translúcido, incolor, de cor ou opaco, fornecido em painéis planos rectangulares em medidas padrão para utilização final em construções, ou fabricado ou moldado à medida, conforme a seguir: 1. VIDRO-BASE, e.g.: > Vidro base de silico-sódico-cálcico (vidro, vidro aramado polido, vidro estirado, vidro impresso, vidro aramado impresso); > Vidro-base de borosilicato (vidro, vidro estirado, vidro laminado, vidro moldado); > Cerâmicas de vidro (vidro laminado, vidro moldado); 2. VIDRO TRANSFORMADO, (com as suas características próprias à ruptura) e.g.: Vidro temperado termicamente, vidro temperado quimicamente e vidro silico-sódico-cálcico laminado, de vidro de borosilicato laminado ou vidro cerâmico laminado. 3. VIDRO ESPECIAL OU DE SEGURANÇA e.g.: > Vidro de segurança temperado, vidro de segurança endurecido a quente, vidro de segurança laminado > Vidros especiais feitos de vidro de segurança laminado, e.g. vidro à prova de bala, vidro anti-explosão, vidro anti-roubo e anti-vandalismo > Vidros especiais para serem utilizados em montagens de resistência ao fogo, ou que incorporem aquecimento eléctrico e/ou sistemas de alarme VIDRO REVESTIDO, VIDRO COM PELÍCULA, VIDRO ESMALTADO, VIDRO COM TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE E VIDRO ESPELHADO B - VIDRO PERFILADO EM FORMA DE U 5. VIDRO PERFILADO Vidro silico-sódico-cálcico translúcido ou opaco, transparente ou colorido, armado ou não,, obtido através de vazamento contínuo, em forma U durante o processo de fabrico. Fornecido em medidas padrão para a construção. C - VIDRO DUPLO 6. UNIDADES DE VIDRO DUPLO Unidades constituídas por dois ou mais vidros separadas entre si por um ou mais espaçadores ao longo da periferia, montadas na fábrica com recurso a vários processos de precolagem. Os vidros estão separados por um ou mais espaços (câmaras) hermeticamente selados contendo ar desidratado e/ou outros gases. Os vidros podem consistir de qualquer painel de vidro conforme descrito em «Família A», podem ser rectangulares ou assumir a forma de outras figuras com bordos planos e/ou arredondados. As unidades podem ser planas ou curvas. D - TIJOLOS DE VIDRO 7. TIJOLOS DE VIDRO Corpos de vidro quadrados, rectangulares ou redondos, estanques, ocos ou monolíticos fabricados com vidro silico-sódico-cálcico. Utilizados na construção de paredes de tijolos de vidro não-mestras (um elemento de construção com tijolos de vidro separados com juntas de argamassa e utilizado como elemento de fecho, interior ou exterior, como elemento de enchimento em paredes ou em fachadas, ou como elemento separador).
13 Um guia para a identificação na construção a partir de 2003 Quadro 2 - Quadro Geral das Características de acordo com o Mandato M135 Família/Sub-família A B C D E.R. CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO 1 Resistência mecânica e estabilidade na 2 a) Resistência ao fogo X X X X X X N b) Reacção ao fogo X X X X X X X c) Qualidade de resistência ao fogo X X X X X X N exterior (para cobertura de telhados) comportamento perante o impacto 3 Higiene, Saúde e meio ambiente na 4 a) Propriedades perante o impacto X X X X X X N (ruptura não perigosa) / b) Resistência ao impacto / choque X X X X X X X 13 c) Resistência mecânica X X X X X X X 5 Isolamento do som transmitido pelo ar X X X X X X X 6 a) Propriedades térmicas X X X X X X X b) Propriedades de radiação X X X X X X X Chave: na Não aplicável ao vidro X Requerido N Não requerido
14 Directivas dos Produtos da Construção Quadro 3 - Papel do Fabricante e do Organismo Aprovado no âmbito dos Sistemas de Certificação aplicáveis aos Produtos de Vidro ao abrigo do Mandato M135 SISTEMA DE PAPEL PAPEL CERTIFICAÇÃO DO FABRICANTE DO ORGANISMO APROVADO Controlo Ensaio Inspecção EIP Inspecção Fiscalização deprodução Inicial dos Doc. inicial do CPF contínua da Fábrica do Produto CPF da fábrica (FPC) (EIP) 1 X X X X X 3 X X 4 X X 14 Quadro 4 - Relação entre a Utilização prevista e o Sistema de Certificação para Produtos de Vidro ao abrigo do Mandato M135 SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO UTILIZAÇÃO PREVISTA 1 Resistência ao Fogo, Resistência a Balas, Resistência a Explosões 3 Reacção ao fogo, Qualidade de Resistência ao Fogo Exterior, riscos de «Segurança na Utilização», Conservação da Energia, Redução do Ruído, 4 Qualquer outra
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