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1 Laboratório de Tecnologia Automóvel, Lda.

2 1/33 O LTA tem como objetivo principal a realização de verificações e ensaios a veículos automóveis de todas as categorias e respetivos componentes. O Laboratório surge para dar resposta a diferentes necessidades, principalmente as do mercado automóvel interno. Neste sentido, o LTA encontra se já acreditado em alguns serviços e periodicamente realiza auditorias para aumentar o seu âmbito de acreditação, condição essencial para o seu reconhecimento por parte do Instituto de Mobilidade e dos Transportes e das Entidades Homólogas Europeias.

3 2/33 Sede do LTA em BRAGA e pista para a realização de ensaios /// INSTALAÇÕES

4 Pista para a realização de ensaios em SANTARÉM 3/33 /// INSTALAÇÕES

5 Laboratório UNIDADE MÓVEL Permite a deslocação do serviço técnico entre as diferentes unidades técnicas assim como a realização de ensaios nas instalações do cliente. 4/33 /// INSTALAÇÕES

6 O Laboratório está acreditado pelo IPAC para as actividades de: 5/33 LABORATÓRIOS DE ENSAIO E CALIBRAÇÃO NP EN ISO/IEC 17025:2005 ORGANISMOS DE INSPECÇÃO NP EN ISO/IEC 17020:2013 /// ACREDITAÇÕES

7 6/33 O Laboratório elabora procedimentos internos de ensaio de acordo com: /// Directivas CE Aplicáveis aos 27 Membros da CEE; /// Regulamentos UN/ECE Adoptados pela grande maioria dos Países; /// Normas (ISO / NP / EN / DIN / IEC / ) ; /// REFERENCIAIS

8 O Laboratório está notificado como Serviço Técnico notificado junto da UE: 7/33 /// REFERENCIAIS

9 O Laboratório realiza ensaios e verificações para: 8/33 /// Homologação de modelo /// Homologações de pequena série /// Homologação individual /// Legalização de transformações individuais e de modelo /// Homologação de Máquinas Industriais /// Inspeção a máquinas industriais automotrizes e rebocáveis. /// Homologação de componentes e unidades técnicas /// Alteração de dimensões de pneus /// Avaliação de níveis sonoros

10 HOMOLOGAÇÃO GERAL DE MODELO 9/33 Travagem Categoria M, N, O Directiva 71/320/CEE

11 HOMOLOGAÇÃO GERAL DE MODELO 10/33 Travagem Categoria M, N, O Directiva 71/320/CEE Sistema de ABS

12 HOMOLOGAÇÃO GERAL DE MODELO Esforço de direcção 11/33 Categoria M, N, O Directiva 70/311/CEE

13 HOMOLOGAÇÃO GERAL DE MODELO Nível Sonoro Admissível 12/33 Categoria M, N,L Directiva 70/157/CEE

14 HOMOLOGAÇÃO GERAL DE MODELO 13/33 Estabilidade lateral dos veículos Diretiva 2001/85/CE

15 HOMOLOGAÇÃO GERAL DE MODELO 14/33 Estabilidade lateral dos veículos Directiva 2001/85/CE

16 HOMOLOGAÇÃO DE COMPONENTES E UNIDADES TÉCNICAS 15/33 Bancos, suas fixações e apoios de cabeça Directiva 74/408/CEE Cintos de segurança Directiva 77/541/CEE Fixações dos cintos de segurança Directiva 76/115/CEE

17 HOMOLOGAÇÃO DE COMPONENTES E UNIDADES TÉCNICAS 16/33 Resistência da superestrutura Directiva 2001/85/CE Regulamento 66

18 HOMOLOGAÇÃO DE COMPONENTES E UNIDADES TÉCNICAS 17/33 Dispositivos de protecção à retaguarda Directiva 70/221/CEE

19 MÁQUINAS INDUSTRIAIS Ensaios e verificações para atribuição de matrícula 18/33 Exemplo de uma maquina industrial do tipo Autogrua

20 TRANSFORMAÇÕES 19/33 Veículos de socorro e combate a incêndios NP EN 1846

21 HOMOLOGAÇÕES 20/33 Homologação Europeia de Autocarros

22 HOMOLOGAÇÕES 21/33 Homologação Nacional de veículos especiais (Telecomunicações)

23 HOMOLOGAÇÕES 22/33 1ª HOMOLOGAÇÃO EUROPEIA REALIZADA EM PORTUGAL PARA UM FABRICANTE NACIONAL

24 23/33 VEÍCULOS EQUIPADOS COM SISTEMAS GNC E GNL (Regulamento 110) Tipos de processos de homologação Transformações /// Individuais Aprovações de modelo /// Homologação nacional de pequena série M1 75 unidades N1 500 unidades M2 M3 N2 N3 250 unidades 250 unidades

25 24/33 Todos os processos acima referidos devem ser elaborados com uma ficha técnica referindo todos os componentes utilizados na transformação, por forma a que os mesmos possam reportar a respetiva homologação e serem rastreáveis. Dada a responsabilidade deste tipo de transformação / homologação e a falta de conhecimento em termos históricos do comportamento dos mesmos, o serviço técnico deve elaborar o cadastro dos equipamentos instalados no veículo.

26 Tipos de inspeção 25/33 Inspeção inicial Entrada ao serviço / Aprovação de modelo Inspeção Periódica /// Anual Verificação das condições de segurança de todo o sistema /// Trienal Reavaliação dos reservatórios

27 Inspeção inicial 1 Verificação da conformidade da instalação, incluíndo reservatórios, com os requisitos do Regulamento n.º 110 da UNECE 26/33

28 Inspeção inicial 2 Validação da ficha técnica 3 Elaboração do cadastro dos componentes 4 Verificação geral do estado dos componentes 5 Emissão de relatório contendo toda a informação relevante 27/33

29 Inspeção Periódica Anual ISO Questionário aos operadores/proprietários 2 Verificação do estado de cada um dos componentes 3 Deteção de fugas no sistema 4 Estado geral dos reservatórios 5 Condições de segurança da instalação 6 Emissão de certificado de inspeção 28/33

30 Inspeção Periódica Anual ISO /33 Equipamentos utilizados

31 Inspeção Periódica Trienal ISO Verificação da instalação dos reservatórios e sua reavaliação 30/33

32 Tipos de reservatórios Inspeção Periódica Trienal ISO LNG TANK 31/33

33 Inspeção Periódica Trienal ISO /33 2 Incluídos os pontos observados numa inspeção anual 3 Deteção de fugas do sistema 4 Colocação de etiquetas sobre os reservatórios 5 Condições de segurança da instalação 6 Emissão de certificado de inspeção

34 Inspeção Periódica Trienal ISO /33 Matriz com fissuras Danos por calor excessivo

35 Laboratório de Tecnologia Automóvel, Lda. Sede: Rua do Carregal Lugar da Aldeia Palmeira Braga Portugal Tel.: / 10 Fax.: geral@lta.pt Web:

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