ATMOSFERA. Finalizada em 30/08/16.
|
|
- Ruy Sanches da Rocha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ATMOSFERA Finalizada em 30/08/16.
2 Precipitações Conceitos gerais Água proveniente do meio atmosférico que atinge a superfície. Tipos de precipitação: neblina, chuva, granizo, saraiva, orvalho, geada e neve. O que diferencia é o estado em que se encontra a água e a possibilidade de gerar volume líquido. Notas de aula de Carlos E. M. Tucci
3 Mecanismos de precipitação A formação de vapor de água na atmosfera não é garantia de que o líquido contido irá precipitar......para que ocorra precipitação é necessário que as gotas engordem e seu peso seja superior as forças que as sustentam no ar......são necessárias também partículas na atmosfera (núcleos de condensação): sais, partículas de minerais, matéria orgânica (pólen)......sobre estas partículas ocorre a condensação e crescimento das gotas para viabilizar a precipitação. Existem várias teorias sobre os processo que desencadeia a precipitação nos diferentes tipos de nuvens. Notas de aula de Carlos E. M. Tucci
4 Tipos de precipitação
5 Precipitações frontais Interação entre massas de ar quente e frias. Ao chegar, uma frente fria gera um grande gradiente de temperatura. Os dias anteriores a chegada da frente ficam quentes; O ar frio é mais denso e força o ar quente a subir, condensar e precipitar. Notas de aula de Carlos E. M. Tucci Características: Atuam sobre grandes bacias com intensidade variável. Tendem a ter duração prolongada e abrangência de grandes áreas. Quando apresentam grande extensão e duração produzem inundações em grandes bacias.
6 Precipitações convectivas O ar úmido aquecido na Características: vizinhança do solo fica menos Abrangência espacial denso e ascende, diminui sua pequena; temperatura, condensa e precipita. Alta intensidade; São formações locais com pequena abrangência espacial e alta intensidade. Atingem principalmente pequenas bacias; Ocorre principalmente no verão em climas tropicais Notas de aula de Carlos E. M. Tucci Pequena duração temporal; Também conhecida como chuva de verão; Importante para pequenas bacias hidrográficas com pequeno tempo de concentração.
7 Precipitações orográficas Ventos quentes e úmidos provenientes do oceano encontram barreiras físicas, ascendem, condensam e precipitam sobre áreas montanhosas. O vento que ultrapassa a barreira é seco, retirando umidade do ambiente, podendo gerar áreas desérticas. Notas de aula de Carlos E. M. Tucci Características: A precipitação varia com a altitude, tendo algumas alturas onde a precipitação é muito alta; Atua sobre bacias pequenas com intensidade variável.
8 Relevo e chuvas orográficas Figura: Wikimedia Commons
9 Como medimos a precipitação? O pluviômetro determina a quantidade de chuva pela altura de água caída e acumulada sobre uma superfície plana e impermeável. Notas de aula de Walter Collischonn
10 Como medimos a precipitação? O pluviógrafo registra a intensidade de precipitação, isto é, a variação da altura de chuva com o tempo. VANTAGEM em relação ao pluviômetro: permite analisar com mais detalhes os eventos de chuva e sua variação durante o dia. Pode ser acoplado a um sistema de transmissão de dados via rádio ou telefone celular. Fonte: Notas de aula de Walter Collischonn
11 Rede de estações pluviométricas em SC Fonte: CEMADEN, 2016 em
12 Como expressamos a precipitação? Altura ou lâmina de chuva medida normalmente em milímetros 1 mm de chuva = 1 litro de água distribuído em 1 m² Grandezas caraterísticas da precipitação: Por quê? Duração Intensidade Frequência
13 Como expressamos a duração de um evento de precipitação? Tempo Chuva Tempo Chuva Notas de aula de Walter Collischonn Início: 3 horas Fim: 13 horas Duração = 10 horas
14 Como expressamos a duração precipitação? Notas de aula de Walter Collischonn
15 Intensidade Intensidade da chuva é a razão entre a altura precipitada e o tempo de duração da chuva. Exemplo anterior: Total precipitado: 61 mm Intensidade: 61/10 = 6,1 mm/h Intensidade máxima: 12 mm/h Intensidade média do dia: 61/24 = 2,5 mm/h Duração da chuva: 10 horas Em Florianópolis 40 mm de chuva é pouco se ocorrer ao longo de um mês, mas é muito se ocorrer em 1 hora.
16 Chuvas mais intensas já registradas no mundo Fonte: Ward e Trimble, 2003 em Collischonn e Tassi, 2010.
17 Células de circulação e a distribuição das precipitações A distribuição de chuvas é bastante irregular variando em consequência das épocas do ano e da distribuição geográfica: Nas regiões polares a chuva é escassa, nas temperadas é moderada e é intensa nas regiões equatoriais; Costuma chover mais em locais próximos aos oceanos do que no interior continental. Notas de aula de Marcia Cesa
18 Células de circulação geral da atmosfera Fonte: geophile.net
19 Precipitação global média anual Notas de aula de Walter Collischonn
20 Precipitação global média em janeiro Notas de aula de Walter Collischonn
21 Precipitação global média em julho Notas de aula de Walter Collischonn
22 Precipitação no Brasil Precipitação média histórica (1961 a 2007): Fonte: INMET e ANA Média de mm/ano Varia de valores na faixa de 500 mm na região semiárida do Nordeste, a mais de mm, na região Amazônica.
23 Precipitação média em SC
24 Precipitação média em SC
25 Precipitação média em SC
26 Bomba biótica Fonte: Árvore, ser tecnológico
27 Bomba biótica Fonte: Árvore, ser tecnológico
28 Bomba biótica Vídeo: Bomba biótica Fonte:
29 Bomba biótica Vídeo: Antonio Donato Nobre: Há um rio sobre nós
30 Rios voadores Fonte: Árvore, ser tecnológico Fonte: riosvoadores.com.br
31 Rios voadores Fonte: Árvore, ser tecnológico
32 Rios voadores: trajetórias de massas de ar úmido no Brasil Julho/2015 Fonte: riosvoadores.com.br Dezembro/2015
33 Rios voadores
34 Para pensar... Talvez a pedagogia tradicional contenha pistas sobre como nós também poderíamos criar um sistema de educação que não apenas formasse pessoas capazes de vencer provas, mas que também tivessem a chance de se tornarem "pessoas de verdade". Malcolm Margolin
35 Referências NOBRE, Antonio Donato. O futuro climático da Amazônia. Relatório de avaliação científica. Acesso em: 25/08/2016. Disponível em: rsao_final_para_lima.pdf
36 Nota Nota: Os materiais utilizados aqui foram extraídos de outros locais ou criados para utilização na formação dos alunos em sala de aula. Onde houve possibilidade, foram citadas as fontes dos conteúdos, mas infelizmente nem todos os locais de origem dispõem dessa informação. Caso você seja o autor de algum material aqui exposto sem citação, agradeço pela informação da sua fonte. Caso não queira permitir seu uso, avise-nos para que seja retirado. Os conteúdos de terceiros seguem o licenciamento original atribuído por cada autor. O material que aqui foi produzido é licenciado sobre a licença Creative Commons Atribuição-Compartilhamento pela mesma Licença 3.0 Genérica. Fique a vontade para usá-lo! Prof. Arthur Nanni Geociências UFSC arthur.nanni@ufsc.br
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil. Precipitações. Professora: Mayara Moraes
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Precipitações Professora: Mayara Moraes Água da atmosfera que atinge a superfície na forma de chuva, granizo, neve, orvalho, neblina ou geada
Leia maisClimas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO
Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO Grande extensão territorial Diversidade no clima das regiões Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Motivação! Massas de Ar Grandes
Leia maisOS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre.
OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre. Os fenômenos meteorológicos ocorridos em um instante ou em um dia são relativos ao tempo atmosférico.
Leia maisClima e Formação Vegetal. O clima e seus fatores interferentes
Clima e Formação Vegetal O clima e seus fatores interferentes O aquecimento desigual da Terra A Circulação atmosférica global (transferência de calor, por ventos, entre as diferentes zonas térmicas do
Leia maisClimas. Professor Diego Alves de Oliveira
Climas Professor Diego Alves de Oliveira Tempo e clima Tempo: estado momentâneo da atmosfera numa área. Pode mudar a qualquer hora. Clima: é o padrão da sucessão dos diferentes tipos de tempo que resultam
Leia maisA profundidade do oceano é de 3794 m (em média), mais de cinco vezes a altura média dos continentes.
Hidrosfera Compreende todos os rios, lagos,lagoas e mares e todas as águas subterrâneas, bem como as águas marinhas e salobras, águas glaciais e lençóis de gelo, vapor de água, as quais correspondem a
Leia maisHIDRÁULICA APLICADA II
HIDRÁULICA APLICADA II PARTE I 1 SUMÁRIO 1. GENERALIDADES 2. CICLO HIDROLÓGICO 3. BACIA HIDROGRÁFICA 5. INTERCEPÇÃO, EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO 6. ESCOAMENTO DE SUPERFÍCIE 2 1 Originada na camada inferior
Leia maisNOVO MAPA NO BRASIL?
NOVO MAPA NO BRASIL? Como pode acontecer A reconfiguração do mapa do Brasil com os novos Estados e Territórios só será possível após a aprovação em plebiscitos, pelos poderes constituídos dos respectivos
Leia maisANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015
ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 O ano de 2015 foi marcado pela sensação de calor maior que em anos recentes, também muito quentes. Segundo a Agência Espacial Americana (NASA), o ano
Leia maisOs principais tipos climáticos mundiais
Os principais tipos climáticos mundiais Os principais tipos climáticos mundiais 1 massas de ar -Definição - Origens - Tipos - Frentes (fria e quente) 2 Climas -O que define os climas? - Tipos de climas
Leia maisPrecipitação. Reinaldo Haas Meteorologia UFSC
Precipitação Reinaldo Haas Meteorologia UFSC Precipitação Definição Entende-se por precipitação a água proveniente do vapor de água da atmosfera depositada na superfície terrestre sob qualquer forma: chuva,
Leia maisCLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR
CLIMAS DO BRASIL São determinados pelo movimento das massas de ar que atuam no nosso território. É do encontro dessas massas de ar que vai se formando toda a climatologia brasileira. Por possuir 92% do
Leia maisCAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL
CAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL 1.0. Clima no Mundo A grande diversidade verificada na conjugação dos fatores climáticos pela superfície do planeta dá origem a vários tipos de clima. Os principais
Leia maisCLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013
CLIMATOLOGIA Profª Margarida Barros Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA RAMO DA GEOGRAFIA QUE ESTUDA O CLIMA Sucessão habitual de TEMPOS Ação momentânea da troposfera em um determinado lugar e período. ELEMENTOS
Leia maisClimatologia. humanos, visto que diversas de suas atividades
Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,
Leia maisData: / / Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas no mapa pelos números arábicos.
-* Nome: nº Ano: 1º Recuperação de Geografia / 2º Bimestre Professor: Arnaldo de Melo Data: / / 1-(UDESC) Observe o mapa abaixo.. Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas
Leia maisFiguras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente
ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SEMIÁRIDO E LITORAL LESTE DO RIO GRANDE DO NORTE No monitoramento das chuvas que ocorrem sobre o Estado do Rio Grande do Norte é observado que durante o mês de Janeiro
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia
1 PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2003 TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro. A primavera começa neste ano às 07:47h do dia 23 de setembro e vai até 05:04h (horário de Verão) de Brasília, do dia
Leia maisExercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica
Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica 1. De acordo com as condições atmosféricas, a precipitação pode ocorrer de várias formas: chuva, neve e granizo. Nas regiões de clima tropical ocorrem
Leia maisElementos Climáticos CLIMA
CLIMA Elementos Climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade, do
Leia maisClimatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO
Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Diversidade global de climas Motivação! O Clima Fenômeno da atmosfera em si: chuvas, descargas elétricas,
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS Título do Podcast Área Segmento Duração Massas de Ar no Brasil Ciências Humanas Ensino Fundamental; Ensino Médio 5min33seg Habilidades: H.7 (Ensino Fundamental)
Leia maisb)condução.- O vapor d água e os aerossóis aquecidos, aquecerão por contato ou condução o restante da mistura do ar atmosférico, ou seja, o ar seco.
4.3. Temperatura e transporte de Energia na Atmosfera ( Troposfera ).- A distribuição da energia solar na troposfera é feita através dos seguintes processos: a)radiação.- A radiação solar aquece por reflexão
Leia maisPROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003).
1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003). O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento,
Leia maisO que é balanço hídrico?
O que é balanço hídrico? É a somatória das quantidades de água que entram e saem de uma certa porção do solo em um determinado intervalo de tempo. O resultado é a quantidade líquida de água que nele permanece
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
30 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 30 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 01 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 02 de Dezembro
Leia maisTecnologia Pneumática. 1) Incremento da produção com investimento relativamente pequeno.
Tecnologia Pneumática Vantagens: 1) Incremento da produção com investimento relativamente pequeno. 2) Redução dos custos operacionais. A rapidez nos movimentos pneumáticos e a libertação do operário (homem)
Leia maisINFORME SOBRE O VERÃO 2014-2015
INFORME SOBRE O VERÃO 2014-2015 1. INTRODUÇÃO A estação do verão inicia-se no dia 21 de dezembro de 2014 às 20h03 e vai até as 19h45 do dia 20 de março de 2015. No Paraná, historicamente, ela é bastante
Leia maisIndíce. Indice... 1. 1) Identificar a sua persona (Cliente ideal)...erro! Indicador não definido. Exemplo... 4
Indíce Sumário Indice... 1 1) Identificar a sua persona (Cliente ideal)...erro! Indicador não definido. Exemplo... 4 2) Gerar relacionamento / lista de emails... 5 Exemplo... 6 3)Faça a oferta... 7 Exemplo...
Leia maisPROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2001. TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro.
1 PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2001 TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro. A Primavera começa este ano às 22h04min (hora de Brasília), no dia 22 de setembro e termina às 17h20min (horário de
Leia maisCAPÍTULO 4. PRECIPITAÇÃO
CAPÍTULO 4. PRECIPITAÇÃO 4.. Definição Entende-se por precipitação a água proveniente do vapor de água da atmosfera depositada na superfície terrestre sob qualquer forma: chuva, granizo, neblina, neve,
Leia maisCOLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011
COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011 O Sol e a dinâmica da natureza. O Sol e a dinâmica da natureza. Cap. II - Os climas do planeta Tempo e Clima são a mesma coisa ou não? O que
Leia mais2º ano do Ensino Médio. Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia
2º ano do Ensino Médio Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia Complexo Regional da Amazônia Características gerais Amazônia Internacional Amazônia Legal Internacional Legal 7,0 milhões de Km 2 5,0
Leia maisElementos e fatores climáticos
Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,
Leia maisO Impacto das Mudanças. as Climáticas na Gestão de Recursos Hídricos: H Implicações para o Setor Mineral
O Impacto das Mudanças as Climáticas na Gestão de Recursos Hídricos: H Implicações para o Setor Mineral - MÁRIO CICARELI PINHEIRO - 13 º CONGRESSO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO Belo Horizonte, 24 de setembro
Leia maisO Clima do Brasil. É a sucessão habitual de estados do tempo
O Clima do Brasil É a sucessão habitual de estados do tempo A atuação dos principais fatores climáticos no Brasil 1. Altitude Quanto maior altitude, mais frio será. Não esqueça, somente a altitude, isolada,
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 2F
CADERNO DE EXERCÍCIOS F Ensino Fundamental Matemática Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Números inteiros (positivos e negativos) H9 Proporcionalidade H37 3 Média aritmética H50 4 Comprimento
Leia maisClimas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA
Elementos do clima Climas do Brasil PROFESSORA: JORDANA COSTA Temperatura Pressão Atmosférica Ventos Umidade do ar Precipitações - Altitude - Latitude -Continentalidade - Maritimidade - Vegetações -Correntes
Leia maisExercícios - Fatores Exógenos
Exercícios - Fatores Exógenos 1. A figura abaixo retrata a barreira que o relevo representa para os ventos e as massas de ar. Com base nesta figura são feitas as seguintes afirmativas: ( F ) As letras
Leia maisHIDROLOGIA APLICADA Professor Responsável:LUIGI WALTER ANDRIGHI UniFOA
HIDROLOGIA APLICADA Professor Responsável:LUIGI WALTER ANDRIGHI UniFOA CAPÍTULO IV PRECIPITAÇÃO 4.0.Precipitação é o termo usado para classificar todas as formas de umidades hidrológico se processa na
Leia maisPrecipitação. Umidade do ar. Vapor d água na atmosfera. Condensação na atmosfera. Resfriamento do ar úmido
Composição e estrutura vertical da atmosfera Precipitação Composição (em volume) Nitrogênio ~78% Oxigênio ~2 Argônio ~ CO 2 ~,3 Outros traços Vapor dágua de a 4% Prof. Dr. Silvio F. Barros Ferraz Depto.
Leia maisA atmosfera e sua dinâmica: o tempo e o clima
A atmosfera e sua dinâmica: o tempo e o clima - Conceitos e definições (iniciais) importantes: - Atmosfera: camada gasosa que envolve a Terra (78% Nitrogênio, 21% Oxigênio e 1% outros). A camada gasosa
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos
Leia maisCiclo hidrológico. Distribuição da água na Terra. Tipo Ocorrência Volumes (km 3 ) Água doce superficial. Rios. Lagos Umidade do solo.
Ciclo hidrológico Quase toda a água do planeta está concentrada nos oceanos. Apenas uma pequena fração (menos de 3%) está em terra e a maior parte desta está sob a forma de gelo e neve ou abaixo da superfície
Leia maisÍcones de previsão do tempo
Ícones de previsão do tempo Ícone Descrição Texto Encoberto com Chuvas Isoladas Céu totalmente encoberto com chuvas em algumas regiões, sem aberturas de sol. Chuvas Isoladas Muitas nuvens com curtos períodos
Leia maisPROGNÓSTICO CLIMÁTICO. (Fevereiro, Março e Abril de 2002).
1 PROGNÓSTICO CLIMÁTICO (Fevereiro, Março e Abril de 2002). O Instituto Nacional de Meteorologia, órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com base nas informações de análise e prognósticos
Leia maisNUVENS/PRECIPITAÇÃO/BALANÇO HÍDRICO
NUVENS/PRECIPITAÇÃO/BALANÇO HÍDRICO NUVEM É um conjunto de partículas minúsculas de água líquida ou de gelo, ou de ambas ao mesmo tempo, em suspensão na atmosfera. Atlas Internacional de Nuvens, (OMM)
Leia maisOs estratos da atmosfera
Profº. Neto TROPOSFERA Ozomosfera ESTRATOSFERA MESOSFERA Ionosfera TERMOSFERA EXOSFERA Ônibus espacial Sputnik 1 900 km 800 700 600 500 Skylab 1 400 300 200 100 X 15 90 80 70 60 50 Balão-sonda 40 30 Aerostato
Leia maisBalança Digital BEL - 00237
Balança Digital BEL - 00237 l l! Instrumento não submetido a aprovação de modelo/verifi cação. Não legal para uso no comércio. Não legal para prática médica. Conforme portaria INMETRO 236/94 Plebal Plenna
Leia maisMudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste. Antonio R. Magalhães Agosto 2007
Mudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste Antonio R. Magalhães Agosto 2007 ROTEIRO Introdução Definições Cenários Impactos Adaptação e Mitigação Vulnerabilidade Desenvolvimento
Leia maisÉ a superfície coberta por água o que corresponde a 70% da mesma; Encontrada em: - Oceanos; - Mares; - Águas continentais (rios, lagos e geleiras);
É a superfície coberta por água o que corresponde a 70% da mesma; Encontrada em: - Oceanos; - Mares; - Águas continentais (rios, lagos e geleiras); - 97,5% é água salgada - 2,5% apenas é água doce Distribuição:
Leia maisEscola E.B. 2,3 de António Feijó. Ano letivo 2014 2015. Planificação anual. 7º ano de escolaridade
Escola E.B.,3 de António Feijó Ano letivo 04 05 Planificação anual 7º ano de escolaridade A Terra. Estudos e representações A representação da superfície terrestre A Geografia e o território Compreender
Leia maisCaracterísticas Climáticas da Primavera
Previsão Climática para a Primavera/2013 Data da Previsão: 16/09/2013 Duração da Primavera: 22/09/2013(17h44min) a 21/12/2013 (14h11min*) *Não acompanha o horário de verão Características Climáticas da
Leia maisQuestões Climáticas e Água
Questões Climáticas e Água Material de apoio para Monitoria 1. (UNICAMP-2012) O mapa abaixo indica a ocorrência de queda de neve na América do Sul. Observe o mapa e responda às questões. a) Que fatores
Leia maisCIÊNCIAS 9 ANO PROF.ª GISELLE PALMEIRA PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL
CIÊNCIAS 9 ANO PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª GISELLE PALMEIRA CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Tecnologia 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 10.1 Conteúdo Fontes Alternativas de Energia
Leia maisUmidade do ar Chuva Vento
LCE 306 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 7 Umidade do ar Chuva Vento ESALQ/USP 2009 Umidade do ar Umidade do ar A água é a única substância que ocorre
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise
Leia maisObserve o mapa múndi e responda.
EXERCÍCIOS DE REVISÃO COM RESPOSTAS PARA O EXAME FINAL GEOGRAFIA 5ª SÉRIE 1) Escreva V para verdadeiro e F para falso: ( V ) No globo terrestre, no planisfério e em outros mapas são traçadas linhas que
Leia maisCLIMA E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS DO BRASIL
CLIMA E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS DO BRASIL Essa aula vai permitir que você conheça elementos e fatores do clima, as relações entre eles, os tipos de climas do Brasil e as características dos domínios morfoclimáticos
Leia maisNº Professor (a): MICHELLE VIEIRA EXERCÍCIOS DE REVISÃO 3º BIMESTRE REGIÃO NORTE
Aluno (a): Nº Professor (a): MICHELLE VIEIRA Disciplina: GEOGRAFIA Ensino: Fundamental II 7º Ano Turma: Data: / /2015 EXERCÍCIOS DE REVISÃO 3º BIMESTRE CONTEÚDO: Unidades 1 à 4 (Apostila Vol. 3) REGIÃO
Leia maisAbril de 2008. Daniela Alexandra Diogo
O Abril de 2008 Daniela Alexandra Diogo 16 1 Ambos os métodos podem criar severos danos ambientais, portanto, devem ser muito bem controlados. Conclusão Com este trabalho aprendemos que a água é muito
Leia maisBiodiesel Proveniente do Sebo PÁG.
Biodiesel Proveniente do Sebo 13 JBS Biodiesel ISO 9001/2008 14 JBS Biodiesel ISO 9001/2008 Mercado Brasileiro de Sebo 15 MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL (PERFIL NACIONAL) É fato
Leia maisClima, tempo e a influência nas atividades humanas
As definições de clima e tempo frequentemente são confundidas. Como esses dois termos influenciam diretamente nossas vidas, é preciso entender precisamente o que cada um significa e como se diferenciam
Leia maisRIO + 20. Instituto de Educação infantil e juvenil Outono, 2012. Londrina, de. Nome: Ano: Edição VIII MMXII fase 2 parte 2
Instituto de Educação infantil e juvenil Outono, 2012. Londrina, de. Nome: Ano: TEMPO Início: Término: Total: Edição VIII MMXII fase 2 parte 2 grupo D RIO + 20 Um dia, voando sobre a Floresta Amazônica,
Leia maisColégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Cálculo (pedra) da vesícula. Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula? Pedra ou calculo da vesícula e uma doença bastante comum.
Leia maisGEOGRAFIA - RECUPERAÇÃO
1ª série Ens. Médio EXERCÍCIOS DE MONITORIA 2º PERÍODO JULHO GEOGRAFIA - RECUPERAÇÃO 1. Associe os tipos de chuva às suas respectivas características. ( ) Resulta do deslocamento horizontal do ar que,
Leia maisRESUMO TEÓRICO (CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS)
RESUMO TEÓRICO (CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS) 1. QUAL A DIFERENÇA ENTRE ESTADO DO TEMPO E CLIMA? Estado do tempo É o conjunto de condições atmosféricas que se verificam num determinado lugar, num curto período
Leia maisProf. Dr. Oriel Herrera Bonilla Monitores: Giuliane Sampaio John David
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ECOLOGIA Prof. Dr. Oriel Herrera Bonilla Monitores: Giuliane Sampaio John David Fortaleza - CE Versão 2010 Movimento
Leia maisSoftware PHC com MapPoint 2007
Software PHC com MapPoint 2007 Descritivo completo A integração entre o Software PHC e o Microsoft MapPoint permite a análise de informação geográfica (mapas, rotas e análise de dispersão), baseada em
Leia maisGeografia. Aula 02. Projeções Cartográficas A arte na construção de mapas. 2. Projeções cartográficas
Geografia. Aula 02 Projeções Cartográficas A arte na construção de mapas 2. Projeções cartográficas 2.1. Como representar figuras tridimensionais em um plano sem que ocorra deformidades? É possível eliminar
Leia maisGEOGRAFIA. Professora Bianca
GEOGRAFIA Professora Bianca TERRA E LUA MOVIMENTO DA LUA MOVIMENTOS DA TERRA TEMPO E CLIMA Tempo é o estado da atmosfera de um lugar num determinado momento. Ele muda constantemente. Clima é o conjunto
Leia maisCAPÍTULO 4 PRECIPITAÇÃO ATMOSFÉRICA
CAPÍTULO 4 PRECIPITAÇÃO ATMOSFÉRICA 1. INTRODUÇÃO As precipitações constituem o mais importante componente do ciclo hidrológico, formando o elo de ligação entre a água da atmosfera e a água do solo, principalmente
Leia maisCritério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo
Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia
Leia maisvegetação massas líquidas latitude altitude maritimidade
Fatores Climáticos: vegetação massas líquidas latitude altitude maritimidade correntes marítimas disposição do relevo. CORRENTES MARÍTIMAS Radiação Solar TIPOS DE CHUVAS 1- Massa de Ar Equatorial Amazônica:
Leia maisIntrodução à astronomia O Sistema Solar
Introdução à astronomia O Sistema Solar Introdução a astronomia A Lua A Terra Viver na Terra Introdução a Astronomia Astronomia é a ciência que estuda os astros e os fenômenos celestes. Universo é o conjunto
Leia maisTreinamento sobre Progress Report.
Treinamento sobre Progress Report. Objetivo O foco aqui é trabalhar o desenvolvimento pessoal de cada aluno. O instrutor irá analisar cada um e pensar em suas dificuldades e barreiras de aprendizado e,
Leia mais01- O que é tempo atmosférico? R.: 02- O que é clima? R.:
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= TEMPO ATMOSFÉRICO
Leia mais7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia.
7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. Em primeiro lugar é preciso esclarecer o que significa e para que serve o aterramento do sistema elétrico. Ao contrário do que é usual considerar,
Leia maisComparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB)
Comparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB) F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C.
Leia maisO CLIMA PORTUGUÊS: Noções básicas e fatores geográficos Regiões climáticas portuguesas
UC História e Geografia de Portugal II Geografia de Portugal 3. O CLIMA PORTUGUÊS: Noções básicas e fatores geográficos Regiões climáticas portuguesas IPS-ESE ME12C André Silva O Clima Português: Elementos
Leia maisUniversidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA. Data: 14.12.2009 Duração: 04 horas CORRETOR 1
1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA
Leia maisBacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Bacia Hidrográfica Precipitação Infiltração Escoamento Rávila Marques de Souza Mestranda em Engenharia do Meio Ambiente Setembro 2012 Bacia Hidrográfica
Leia maisBiogás. Página 1 de 5
Biogás O atual sistema económico conduz à produção de grandes quantidades de resíduos agrícolas, industriais e domésticos, os quais, podem conter componentes importantes e valiosos, revelando-se ainda
Leia mais2 Caracterização climática da região Amazônica 2.1. Caracterização da chuva em climas tropicais e equatoriais
2 Caracterização climática da região Amazônica 2.1. Caracterização da chuva em climas tropicais e equatoriais Para uma maior precisão na modelagem da atenuação provocada pela precipitação no sinal radioelétrico,
Leia maisSeparação de misturas
Separação de misturas Misturas Heterogêneas Sólido + Sólido Catação A catação é um tipo de separação manual de sistemas do tipo "sólidosólido". As substâncias são separadas manualmente e pode utilizar
Leia maisCOLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO
COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO A DINÂMICA ATMOSFÉRICA CAPÍTULO 1 GEOGRAFIA 9º ANO Vanessa Andrade A atmosfera é essencial para a vida, porque além de conter o oxigênio que respiramos, ela mantém a Terra quente,
Leia maisComposição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%)
O CLIMA MUNDIAL E BRASILEIRO A Atmosfera Composição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%) As camadas da atmosfera: Troposfera; Estratosfera; Mesosfera; Ionosfera; Exosfera.
Leia maisEnsino Médio Noturno
Ensino Médio Noturno - Uma análise da disparidade entre o aprendizado dos alunos e a qualidade de ensino no período da noite em comparação com o turno matutino - Instituto Ayrton Senna São Paulo, 2015
Leia maisO MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS
2011/2012 Geografia 7º Ano de escolaridade O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS Estado do tempo e clima Elementos e fatores do clima A ATMOSFERA: Invólucro gasoso (camada de ar) que envolve a Terra;
Leia maisFigura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico
44 Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico A Figura 18 servirá de subsídios às análises que se seguem, pois revela importantes informações quanto ao comportamento das
Leia maisNUTRIÇÃO E ACUMULAÇÃO SUBSTÂNCIAS DAS PLANTAS
Escola Secundária do Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Biologia NUTRIÇÃO E ACUMULAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS DAS PLANTAS Pedro Pinto Nº 14 11ºA 09/12/2003 Índice Introdução... 3
Leia maisRESOLUÇÕES E COMENTÁRIOS DAS
1 RESOLUÇÕES E COMENTÁRIOS DAS QUESTÕES ( ) I Unidade ( ) II Unidade ( x ) III Unidade FÍSICA E GEOGRAFIA Curso: Ensino Fundamental Ano: 1.º Turma: ABCDEFG Data: / / 11 009 Física Profs. 1. Resolução I
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL
PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL JULHO/AGOSTO/SETEMBRO - 2015 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural JUNHO/2015 Previsão trimestral Os modelos de previsão climática indicam que o inverno
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I CONCEITOS INICIAIS Professor: Emerson Galvani Atuação do Geógrafo Climatologista: Ensino, pesquisa e profissional
Leia maisEstalactites e Estalagmites
Escola Secundária José Saramago Mafra Química Estalactites e Estalagmites Docente: Marília Peres Discente: Catarina Duarte Turma: 11º C 13 de Abril de 2007 1 Índice O que se entende por estalactites e
Leia maisPlano Curricular de Geografia- 3º Ciclo -7ºAno 2014/2015
Terra: Estudos e Representações Plano Curricular de Geografia- 3º Ciclo -7ºAno 2014/2015 Domínio Subdomínios /Objetivos Gerais Descritores Nº de Aulas Previstas 1- A Geografia e o Território 1.1-Compreender
Leia maisGEOGRAFIA DO BRASIL CLIMA
Clima GEOGRAFIA DO BRASIL CLIMA 1 Conceitos Básicos Tempo Estado momentâneo da Atmosfera Clima Sucessão habitual do tempo Continentalidade Influência da distância do mar no clima 2 Fatores que influenciam
Leia maisCLIMAS E FORMAÇÕES VEGETAIS DO BRASIL
CLIMAS E FORMAÇÕES VEGETAIS DO BRASIL CLIMA BRASILEIRO O extenso território brasileiro, a diversidade de formas de relevo, a altitude e dinâmica das correntes e massas de ar, possibilitam uma grande diversidade
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 4.015, DE 2012 Proíbe a prescrição do direito do consumidor aos pontos acumulados em programas de fidelidade junto a qualquer
Leia maisAbril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Abril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 Como podemos relacionar o calor, a agitação térmica e o equilíbrio térmico? Questão 2 O
Leia mais