Clima e Formação Vegetal. O clima e seus fatores interferentes
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- Raquel Delgado de Vieira
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1 Clima e Formação Vegetal O clima e seus fatores interferentes
2 O aquecimento desigual da Terra A Circulação atmosférica global (transferência de calor, por ventos, entre as diferentes zonas térmicas do planeta), os fenômenos meteorológicos (ventos, chuvas, secas, geadas, nevascas, furacões) e os tipos climáticos (tropical, subtropical, equatorial, temperado, polar, etc.) que ocorrem na troposfera (camada da atmosfera em contato com a superfície terrestre), sofre a influência direta do aquecimento desigual do planeta, por diferentes fatores, denominados fatores interferentes do clima.
3 A circulação geral da atmosfera É o padrão regular, em escala planetária, da movimentação dos ventos atmosféricos. Ventos atmosféricos transferem o calor excedente, acumulado nas baixas latitudes (próximas ao Equador), para as latitudes mais altas (polos). Correntes marítimas transferem calor dos oceanos intertropicais para as polares.
4 Modelo da circulação geral da atmosfera
5 Circulação geral da atmosfera - células Células: padrão de subida e descida dos ventos que sopram em grandes correntes circulatórias. São três grandes células em cada hemisfério (norte e sul): Célula de Hadley (baixas latitudes - 0 a 30 N/S); Célula de Ferrel (médias latitudes - 30 a 60º N/S); Célula polar (altas latitudes - 60 a 90 N/S).
6 Célula de Hadley: circulação de ventos entre o Equador e os trópicos; Célula de Ferrel: circulação dos ventos entre os trópicos e os círculos polares; Células polares: ventos que sopram dos polos em direção às regiões subpolares (60 N/S de latitude)
7 Ventos regulares: alísios, ventos de oeste e ventos polares três correntes de ventos superficiais regulares são formados pelas células: Ventos alísios: dos trópicos ao Equador; Ventos de oeste: dos trópicos aos polos (direção contrária aos alísios); Ventos polares: dos polos às regiões subpolares (60 lat N/S)
8 VENTOS REGULARES Ventos alísios, ventos de oeste e ventos polares.
9 Pressão atmosférica e circulação Baixa pressão: ar mais aquecido pela radiação solar, portanto, menos denso (mais leve). Também chamada de ciclone. Ventos convergentes e ascendentes. Receptora de ventos. Alta pressão: ar frio, de altitude elevada, mais denso (pesado), que desce em direção à superfície. Também chamada de anticiclone. Ventos descendentes e divergentes. Dispersora de ventos.
10 Circulação atmosférica e zonas de alta e baixa pressão.
11 Efeito Coriolis e a circulação geral da atmosfera Sensível desvio que as correntes de ventos sofrem em sua trajetória, para a direita no hemisfério norte e para a esquerda no hemisfério sul, devido ao movimento de rotação terrestre (oeste para leste) O modelo de circulação geral da atmosfera determina o padrão dos diferentes tipos de climas que atuam no planeta.
12 Tempo atmosférico
13 Clima Qual a diferença entre os conceitos de tempo atmosférico e clima?
14 Tempo atmosférico e Clima Tempo atmosférico: estado momentâneo da atmosfera em determinado lugar e instante (chuva, frio, calor, neve, granizo); Clima: sucessão habitual dos tipos de tempo meteorológico registrados, que predominam em determinado lugar, em cada época do ano, por, no mínimo 30 anos.
15 Elementos do clima São definidos pelas características e propriedades físico-químicas da atmosfera de um determinado local. Esses elementos são a temperatura, a umidade e a pressão atmosférica; Como a baixa atmosfera (troposfera) está em contato com a superfície terrestre, ela sofre influência dos fatores geográficos.
16 Fatores interferentes ou fatores climáticos. Os fatores do clima são compostos pela latitude, altitude, relevo, vegetação, continentalidade, maritimidade, correntes marítimas e massas de ar. Os elementos do clima (temperatura, umidade e pressão), associados aos fatores do clima determinam os variados tipos climáticos do planeta.
17 Fatores interferentes: Latitude Exerce papel fundamental sobre a quantidade de luz e calor que um local recebe. Quanto menor a latitude (próximo ao Equador), maior a temperatura do ar, quanto maior a latitude (em direção aos polos N/S) menor a temperatura.
18 Variação da temperatura em função da latitude. A diferença de temperatura em função da latitude, associada à inclinação do eixo da Terra, determina suas zonas climáticas.
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20 Fatores interferentes: Altitude Altitude é a distância vertical de um ponto qualquer da superfície terrestre em relação ao nível dos oceanos (nível zero) Como é a irradiação da superfície terrestre que aquece a atmosfera, o ar mais próximo da superfície é mais aquecido, perdendo calor com o aumento da altitude.
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22 Altitude-configuração do Relevo No Brasil os locais de maiores altitudes estão nos Planaltos das Guianas. No conjunto de serras que provoca influência climática no Brasil, está no Sudeste a Serra da Mantiqueira (Planalto Atlântico Leste-Sudeste).
23 Fatores interferentes: relevo A disposição do relevo pode favorecer ou dificultar as trocas de calor e umidade, alterando o clima de uma região. Pode impedir a passagem de umidade vinda do oceano, ou formar corredores que facilitam a passagem de massas de ar.
24 Chuva orográfica (montanha) O relevo pode impedir a passagem de umidade, favorecendo a formação de climas áridos no interior do continente.
25 Fatores interferentes: vegetação A presença da vegetação é de extrema importância, atuando tanto na temperatura quanto na umidade do ar. A retenção de água no solo das florestas por folhas, frutos, etc., através da infiltração, faz com que ocorra maior evapotranspiração aumentando a umidade do ar e consequentemente, chuvas.
26 Vegetação A radiação direta do Sol é reduzida, pois a copa das árvores atua como barreira diminuindo as temperaturas em seu interior
27 Chuva em floresta tropical A transpiração das plantas evapora formando nuvens carregadas que se condensam e precipitam.
28 Fatores interferentes: continentalidade A maior ou menor distância de um lugar em relação ao oceano altera a amplitude térmica (diferença entre a temperatura máxima e a mínima) desse lugar. Regiões localizadas no interior dos continentes se aquecem mais rapidamente, porém, perdem calor mais rápido que os oceanos, acentuando a amplitude térmica.
29 Fatores interferentes: maritimidade A capacidade de retenção de calor da água é maior que o da terra. Os oceanos demoram mais para se aquecer, porém o calor contido na água é liberado lentamente, fazendo com que a amplitude térmica das regiões litorâneas seja menos acentuada.
30 Maritimidade e continentalidade: as monções. Na Ásia o efeito da continentalidade e da maritimidade provoca o fenômeno denominado monção. As monções de inverno (ventos secos e frios) movimentam-se do continente para o oceano, e as monções de verão (ventos úmidos e quentes) do oceano para o continente, favorecendo a agricultura.
31 Maritimidade e Continentalidade A maritimidade determina a elevada umidade e pequena variação de temperatura nas regiões próximas a mares e oceanos. A continentalidade determina menor umidade e maior variação da temperatura nas regiões mais distantes.
32 Fatores interferentes: correntes marítimas As extensas correntes marítimas que se movimentam pelos oceanos exercem grande influência sobre o clima de regiões situadas no interior dos continentes. Alteram as características das massas de ar, com aumento ou diminuição da temperatura e da umidade do ar.
33 Correntes marítimas Correntes marítimas quentes levam calor e umidade por onde passam (oeste da Europa - Corrente do Golfo); Correntes frias provocam quedas de temperatura nas áreas onde circula e reduzem a umidade do ar (norte do Chile - Corrente de Humboldt).
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35 Circulação atmosférica Massas de ar São grande porções de ar. Massas Tropical Quente Massa de Polar Fria Oceânicas Úmidas Continente Quase sempre secas (- equador). No Brasil atuam cinco diferentes massas de ar.
36 Fatores interferentes: massas de ar Massa de ar é uma extensa porção de ar com características homogêneas de temperatura, umidade e pressão. Essas características são determinadas pela superfície do local que originou a massa de ar.
37 Massas de ar Podem ser classificadas : Equatorial continental (Ec): quente e úmida (quando formada sobre florestas equatoriais) Equatorial marítima (Em): quente e úmida Tropical continental (Tc): quente e seca Tropical marítima (Tm): quente e úmida; Polar continental (Pc): fria e seca; Polar marítima (Pm): fria e úmida.
38 Massas de ar no Brasil
39 Massas de ar Influenciam as regiões por onde passam e absorvem também suas características; Deslocam-se e encontram-se na atmosfera; O encontro de massas quentes com massas frias gera grande instabilidade, chamadas de frentes, que podem ser quentes ou frias;
40 Encontro de massas de ar quente e fria Formação de frente de instabilidade devido à diferença de temperatura, umidade e pressão das massas de ar.
41 Tipos de clima no Brasil Equatorial Durante o ano inteiro apresenta altos índices de evaporação e temperatura entre 24ºC e 27ºC. Alta pluviosidade. Tropical Elevado índice pluviométrico, com duas estações bem definidas. Subtropical Marcado por verões quentes e chuvas distribuídas pelo ano todo. As temperaturas podem chegar a 0ºC em alguns dias do outono e inverno. Semiárido - Clima com altas temperaturas e chuva irregular.
42 Distribuição dos climas no Brasil
43 Tipos climáticos do mundo Classificação de Wladimir Köppen com base nas características de precipitação e temperatura: Equatorial: temperaturas entre 24 C e 27 C e alta pluviosidade (acima de 2000 mm/ano); Tropical: duas estações bem definidas: seca e chuvosa. Pluviosidade entre 1000 e 2000 mm/ano Temperado: temperatura média acima de 10 C, com quatro estações bem definidas;
44 Tipos climáticos do mundo Subtropical: chuvas regulares por todo o ano (1250 mm a 2000 mm), com acentuada amplitude térmica abaixo de 0 C no outono/inverno e acima de 30 C no verão. Mediterrâneo: duas estações bem distintas: verões quentes e secos e invernos brandos e chuvosos. Pluviosidade entre 350 mm e 900mm. Médias térmicas anuais entre 18 C e 25 C. Amplitude térmica: 40 C no verão e 0 C inverno
45 Tipos climáticos do mundo Frio subpolar: temperaturas médias negativas no inverno, alcançando 10 C no verão. Pluviosidade inferior a 500 mm; Frio de montanha: típico das cadeias montanhosas mais elevadas do planeta. Com temperaturas baixas ao longo de todo o ano e índices pluviométricos acima de 1000 mm; Polar: frio intenso e temperaturas extremamente baixas, nunca ultrapassando -10 C no verão;
46 Tipos climáticos do mundo Polar (continuação): precipitações abaixo de 200 mm em forma de neve; Desértico ou árido: chuvas escassas (inferior a 250 mm) e acentuada amplitude térmica diária (40 C dia e 0 C noite). Podem ser quentes (Saara) ou frios (Patagônia) Semiárido: clima com altas temperaturas (média de 27 C) e chuvas escassas e mal distribuídas (300 mm a 750 mm)
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48 Massa Polar Atlântica (mpa) A segunda ramificação atinge o Centro Sul do Brasil, provocando geadas, as temperaturas podem atingir 0ºC. A terceira ramificação pode atingir a Amazônia, através do relevo no interior do continente. Provoca quedas de temperatura. O fenômeno é chamado de friagem.
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