Características Climáticas da Primavera
|
|
- Maria das Dores Sequeira Festas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Previsão Climática para a Primavera/2013 Data da Previsão: 16/09/2013 Duração da Primavera: 22/09/2013(17h44min) a 21/12/2013 (14h11min*) *Não acompanha o horário de verão Características Climáticas da Primavera Chuva: durante os meses da primavera é observado um aumento natural no volume das chuvas em todo estado do Paraná conforme o histórico disponível. As chuvas são decorrentes do deslocamento de sistemas frontais (frentes frias ou quentes) e também de eventos de curta duração que se desenvolvem no Estado devido à associação das altas temperaturas com a maior quantidade de umidade no ar. Também são comuns ao longo da estação a atuação dos Sistemas Convectivos de Mesoescala (SCMs) que se formam na região do Paraguai e ingressam no estado do Paraná ou se desenvolvem no próprio Estado. Ocorrências de eventos severos como rajadas de ventos moderadas a fortes, granizos e grande quantidade de raios fazem parte da climatologia da estação da primavera no Paraná. A previsibilidade de eventos severos é da ordem de horas. Temperatura: as temperaturas também apresentam aumento em seus valores médios à medida que a primavera se consolida. As regiões Oeste, Sudoeste, Norte e Litoral apresentam os maiores valores de Tmax e Tmin da primavera. A estação tem como característica dias progressivamente mais longos e quentes à medida que se aproxima do verão. Os mapas abaixo mostram a distribuição espacial mensal da Chuva Média, Temperatura Mínima Média e Temperatura Máxima Média no estado do Paraná durante os meses de outubronovembro-dezembro. Chuva Média Mensal Chuva Média Mensal Chuva Média Mensal Temperatura Mínima Média Temperatura Mínima Média Temperatura Mínima Média
2 Temperatura Máxima Média Temperatura Máxima Média Temperatura Máxima Média Fonte: Dados da Rede Agroclimatológica do IAPAR A tabela abaixo mostra os valores das médias históricas de chuva, temperatura mínima e temperatura máxima para cada região do Paraná nos meses de outubro-novembro-dezembro. Região Outubro Novembro Dezembro Chuva (mm/mês) TMIN TMAX Chuva (mm/mês) TMIN TMAX Chuva (mm/mês) TMIN TMAX Litoral ,8 C 25,2 C ,3 C 27,4 C ,8 C 29,1 C RMC ,3 C 22,0 C ,8 C 23,8 C ,4 C 25,2 C Centro ,9 C 24,0 C ,3 C 25,6 C ,8 C 26,4 C Sul ,9 C 24,0 C ,3 C 25,9 C ,6 C 26,8 C Sudoeste ,5 C 25,6 C ,0 C 27,4 C ,5 C 28,5 C Oeste ,8 C 26,3 C ,4 C 26,9 C ,6 C 28,3 C Norte ,0 C 26,3 C ,5 C 27,8 C ,5 C 27,9 C Fonte: Dados da Rede Agroclimatológica do IAPAR Análise do último trimestre no Paraná (Junho-Julho- Agosto) O clima nos últimos três meses no estado do Paraná foi marcado por grandes variações nos regimes de chuva e temperatura do ar. O mês de junho de 2013, Figura 1, mostra que as chuvas registradas ficaram muito acima da média histórica, ou seja, extremamente chuvoso em todas as regiões do Estado, contudo a maior parte do volume de chuva foi registrado na segunda quinzena do mês. Os maiores volumes ficaram concentrados sobre as regiões Sudoeste, Sul e Centro e áreas do Noroeste e Oeste do Estado. A estação meteorológica de Salto Caxias, localizada no município de Capitão Leônidas Marques registrou 779,2 mm, sendo que a média histórica da região é 129,0 mm. Em outras palavras, choveu seis vezes a média climatológica. Guarapuava registrou 460,8 mm de chuva, mais que o triplo da média histórica, de 135,7 mm. Em Quedas do Iguaçu, o volume
3 acumulado de chuva foi de 633,4 mm, quatro vezes acima da climatologia do município. Figura 1 - Anomalia de chuva (mm) para o mês de junho de 2013 Devido ao volume muito elevado de chuva, alguns dos principais rios do Estado, Tibagi, Ivaí e Iguaçu transbordaram e provocaram inundações históricas em 59 municípios das regiões Noroeste, Centro e Sul. Condição esta que levou o governo do estado do Paraná a decretar situação de emergência nestes municípios ( storyid=75327#). Em relação ao comportamento da temperatura do ar, a Figura 2 mostra a anomalia de temperatura mínima do ar para todo o Estado. Nota-se em boa parte da faixa norte e da Região Metropolitana de Curitiba, além de pequenas áreas do sul e do sudoeste, houve anomalia positiva, ou seja, as manhãs foram mais quentes nestes setores. A região do Norte Pioneiro apresentou o maior aquecimento no mês, mais de 2,0 C. Demais setores paranaenses, as temperaturas mínimas acompanharam a climatologia. Figura 2 - Anomalia de temperatura mínima do ar ( C) para o mês de junho de 2013 O mês de julho de 2013, diferentemente do mês de junho apresentou anomalias negativas de chuva nas regiões Oeste, Sudoeste, Centro e Sul do Estado. Nas regiões Leste e Litoral, além dos Campos Gerais, as chuvas ficaram ligeiramente acima da média, Figura 3. Já em toda a faixa norte do Estado, a chuva acompanhou a climatologia da região. A maior parte da chuva registrada no mês foi associada ao deslocamento de um sistema frontal sobre o Estado no período de 19 a 24 de julho.
4 Figura 3 - Anomalia de chuva (mm) para o mês de julho de 2013 Associado ao sistema frontal, uma intensa massa de ar polar deslocou-se sobre a Região Sul e provocou neve nos três estados da região. No Paraná, segundo relatos de internautas que enviaram mensagens eletrônicas e vídeos para o SIMEPAR foram 33 municípios com observação de NEVE e outros 25 municípios registraram CHUVA CONGELADA entre os dias 22 e 23 de julho. A maior precipitação de neve foi registrada no município de Guarapuava, na madrugada do dia 23 de julho, Figura 4. Após o afastamento da instabilidade que favoreceu a ocorrência de neve, o ar extremamente frio e seco deu origem a geadas fortes e amplas em boa parte do estado do Paraná entre os dias 24 e 26 de julho. Registros de temperaturas negativas foram observados em boa parte do Estado, Figura 5. Inclusive no litoral, estação de Guaraqueçaba registrou temperatura muito baixa, de apenas 0,3 C no dia 24 de julho. Figura 4 Neve em Guarapuava Julho de Fonte: Alan Carlos Silva
5 Figura 5 Temperatura mínima do ar ( C) registrada no dia 24 de julho de Dados das estações meteorológicas do SIMEPAR e do INMET. A Tabela abaixo mostra as cidades onde houve quebra de recorde de temperaturas mínimas para o mês de julho de Da Tabela é possível observar que a penetração da intensa massa de ar frio sobre o Estado foi muito significativa porque atingiu duas regiões consideradas mais quentes mesmo no inverno, regiões do Litoral (municípios de Antonina e Guaratuba) e Norte (Apucarana e Maringá). Tabela Recordes de temperatura mínimas absolutas observadas no mês de julho de Município Dado ( C) Ano Dado ( C) Ano Antonina 1, , Apucarana -0, , Guaratuba 4, , Maringá -0, , Diferentemente do registrado no mês de junho, as manhãs no Paraná foram mais frias durante o mês de julho, conforme ilustra a Figura 6. As regiões Centro, Noroeste e Central, além de áreas do Norte, Oeste e boa parte dos Campos Gerais e Leste, houve registro de anomalia negativa de temperatura mínima. Na microrregião de Umuarama, o frio foi intenso, com uma anomalia negativa muito significativa, de 4,0 C. Setores do Norte Pioneiro, Sul e grande parte das regiões Oeste e Sudoeste, a temperatura acompanhou a climatologia da região.
6 Figura 6 Anomalia de temperatura mínima do ar ( C) para o mês de julho de Durante o mês de agosto, a atuação de massas de ar seco favoreceu para anomalias negativas de chuva em boa parte do Estado. Apenas entre o sudoeste e o sul, chuvas normais a ligeiramente acima da média histórica, Figura 7. Em vários municípios do norte paranaense como Maringá, Cambará, Paranavaí o volume de chuva ficou abaixo de 5 mm, sendo que no município de Londrina não houve precipitação no mês de agosto. Durante o mês duas ondas de ar frio intensas provocaram temperaturas negativas e por consequência formação de geadas nas diversas regiões do Estado, exceto Litoral. A onda mais significativa foi observada no período de 26 a 29 de agosto. Temperaturas negativas com quebra de recorde foram registradas em alguns municípios. Campo Mourão registrou -1,5 C no dia 28 de agosto, menor temperatura para o mês de agosto desde o início de operação da estação, mês de maio de Os municípios de Maringá, Cascavel e Londrina também tiveram quebra de recorde de temperatura mínima. Os menores valores para o mês de agosto tinham sido em 1999 para estes municípios. Figura 7 - Anomalia de chuva (mm) para o mês de agosto de 2013.
7 Tabela Recordes de temperatura mínimas absolutas observadas no mês de agosto de Município Dado ( C) Ano Dado ( C) Ano (s) Apucarana 2, ,5 2004/2011 Assis Chateaubriand Campo Mourão 0, , , , Cianorte -0, , Guaíra -0, , Toledo -2, , A Tabela acima mostra os municípios onde houve quebra de recorde de temperaturas mínimas durante o mês de agosto de Desta vez, o deslocamento da onda de ar frio foi mais intenso sobre o interior do Estado, provocando quebras de recordes nas cidades do Norte, Noroeste e Oeste. Com o deslocamento de intensas massas de ar frio e seco ao longo do mês sobre o estado do Paraná, as temperaturas mínimas médias registradas no mês de agosto de 2013 ficaram entre 2,0 e 3,0 C abaixo da média histórica do centro para o oeste e noroeste, divisa com Mato Grosso do Sul e fronteira com o Paraguai e a Argentina, Figura 8. Nas regiões Sul, Norte Pioneiro, Centro, Campos Gerais e em toda a faixa Leste, ficaram 1,0 C abaixo da normal climatológica, exceto Ponta Grossa, que ficou em 2,0 C. Conclui-se que em todo o estado do Paraná, o mês se apresentou com frio muito significativo, ou seja, as manhãs geladas. Figura 8 Anomalia de temperatura mínima do ar ( C) para o mês de agosto de 2013.
8 Como vai ser a Primavera de 2013 (Outubro-Novembro-Dezembro) Condição de Grande Escala Neutralidade dos fenômenos El Niño/La Niña As águas do Oceano Pacífico Equatorial próximas da costa oeste da América do Sul continuam ligeiramente mais frias que a média histórica, enquanto que nas regiões central e oeste da bacia estão perto da climatologia. As últimas atualizações dos modelos de previsão climática indicam que as águas do setor leste do Oceano Pacífico Equatorial vão permanecer com anomalias ligeiramente negativas durante o trimestre da primavera, contudo o padrão de neutralidade está previsto para os setores oeste e central do Oceano Pacífico Equatorial. Com isso, a previsão climática para a estação da primavera no Paraná indica que: (1) o regime das chuvas no Paraná estará próximo da média histórica no trimestre. Durante a estação ainda poderá ocorrer alguns dias, período curto sem registro de chuva, além disso, poderá ser registrado um volume excessivo de chuva em uma região e em outra não. Conforme já descrito neste boletim, o volume das chuvas gradativamente vai aumentando em todo o Estado. (2) a tendência das temperaturas para o trimestre outubro-novembro-dezembro é de que as mesmas fiquem próximas da média histórica. O início da estação da primavera ainda deverá apresentar maior amplitude térmica (diferença entre os valores de temperatura máximos e mínimos diários), mas que gradativamente tendem a diminuir a medida que o verão se aproxima. Informações sobre as condições do tempo e clima no estado do Paraná podem ser obtidas através do telefone (0xx41) ou pelo endereço Alerta sobre o uso das Previsões Climáticas: a Previsão Climática disponibilizada pelo Instituto Tecnológico SIMEPAR é proveniente da análise de informação dos modelos de previsão climática do CPTEC/INPE (Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos) e IRI (International Research Institute for Climate Prediction) e possui caráter experimental. Essa informação é disponibilizada ao público em geral, porém, nenhuma garantia implícita ou explícita é dada pelo Instituto Tecnológico SIMEPAR. A responsabilidade pelo uso das informações contidas neste boletim de previsão é do usuário. A Previsão Climática informa o estado dominante do clima (médias das chuvas e das temperaturas regionais) para o trimestre da previsão. Eventos severos como riscos de vendavais, granizo, geadas, neve e tempestades (super células e tornados) não são abordados neste boletim de previsão. O risco da ocorrência de eventos severos condicionados aos padrões climáticos pode ser estimado pelo Instituto Tecnológico SIMEPAR mediante solicitação especial. A resolução espacial e temporal da Previsão Climática não é adequada para o planejamento de atividades de lazer como viagens e eventos. Simepar Todos os direitos reservados.
PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2001. TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro.
1 PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2001 TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro. A Primavera começa este ano às 22h04min (hora de Brasília), no dia 22 de setembro e termina às 17h20min (horário de
Leia maisPROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003).
1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003). O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento,
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia
1 PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2003 TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro. A primavera começa neste ano às 07:47h do dia 23 de setembro e vai até 05:04h (horário de Verão) de Brasília, do dia
Leia maisPROGNÓSTICO TRIMESTRAL Agosto-Setembro-Outubro de 2003. Prognóstico Trimestral (Agosto-Setembro-Outubro de 2003).
1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Endereço: Eixo Monumental VIA S1 Telefone: + 55 61 344.3333/ Fax:+ 55 61 344.0700 BRASÍLIA / DF - CEP:
Leia maisPROGNÓSTICO CLIMÁTICO. (Fevereiro, Março e Abril de 2002).
1 PROGNÓSTICO CLIMÁTICO (Fevereiro, Março e Abril de 2002). O Instituto Nacional de Meteorologia, órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com base nas informações de análise e prognósticos
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL
PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL JULHO/AGOSTO/SETEMBRO - 2015 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural JUNHO/2015 Previsão trimestral Os modelos de previsão climática indicam que o inverno
Leia maisINMET/CPTEC-INPE INFOCLIMA, Ano 13, Número 07 INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07 PERMANECE A TENDÊNCIA DE CHUVAS ABAIXO DA MÉDIA NA REGIÃO SUL SUMÁRIO EXECUTIVO A primeira semana da estação de inverno,
Leia maisTRIMESTRE COM CHUVA ACIMA DO PADRÃO
Ano 13 / Número 07 BOLETIM CLIMÁTICO AGOSTO SETEMBRO - OUTUBRO (2015) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 15 de julho de 2015. TRIMESTRE COM CHUVA ACIMA DO
Leia maisINFORME SOBRE O VERÃO 2014-2015
INFORME SOBRE O VERÃO 2014-2015 1. INTRODUÇÃO A estação do verão inicia-se no dia 21 de dezembro de 2014 às 20h03 e vai até as 19h45 do dia 20 de março de 2015. No Paraná, historicamente, ela é bastante
Leia maisPROGNÓSTICO DE VERÃO
1 PROGNÓSTICO DE VERÃO (Janeiro, Fevereiro e Março de 2002). O Verão terá início oficial às 17h21min (horário de verão) do dia 21 de dezembro de 2001 e estender-se-á até às 16h15min do dia 20 de março
Leia maisNOTA TÉCNICA: CHUVAS SIGNIFICATIVAS EM JUNHO DE 2014 NA REGIÃO SUDESTE DA AMÉRICA DO SUL
NOTA TÉCNICA: CHUVAS SIGNIFICATIVAS EM JUNHO DE 2014 NA REGIÃO SUDESTE DA AMÉRICA DO SUL No mês de junho de 2014 foram registradas precipitações significativas no sul do Brasil, centro e leste do Paraguai
Leia maisCaracterísticas Climáticas da Primavera
Previsão Climática para a Primavera/2014 Data da Previsão: 17/09/2014 Duração da Primavera: 22/09/2014(23h29min) a 21/12/2014 (20h03min*) *Não acompanha o horário de verão Características Climáticas da
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos
Leia maisOS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre.
OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre. Os fenômenos meteorológicos ocorridos em um instante ou em um dia são relativos ao tempo atmosférico.
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO JANEIRO FEVEREIRO - MARÇO (2012) Estado do Rio Grande do Sul. Resp. Técnica: VERÃO COM PRECIPITAÇÃO ABAIXO DO PADRÃO CLIMATOLÓGICO
BOLETIM CLIMÁTICO JANEIRO FEVEREIRO - MARÇO (2012) Estado do Rio Grande do Sul Ano 09 / Número 12 Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 16 de dezembro de 2011 VERÃO COM PRECIPITAÇÃO ABAIXO
Leia maisCAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA
CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA O comportamento climático é determinado por processos de troca de energia e umidade que podem afetar o clima local, regional
Leia maisIntrodução (análise do mês de setembro/2014)
Ano 12 / Número 10 BOLETIM CLIMÁTICO NOVEMBRO DEZEMBRO - JANEIRO (2014-2015) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Porto Alegre, 24 de outubro de 2014. PRECIPITAÇÃO
Leia maisINFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 15 de julho de 2004 Número 7
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 15 de julho de 2004 Número 7 Previsão de Consenso 1 INMET e CPTEC/INPE PREVISÃO DE NORMALIDADE DAS CHUVAS E DAS TEMPERATURAS NA MAIOR PARTE DO PAÍS Sumário
Leia maisFenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses
Fenômeno El Niño influenciará clima nos próximos meses Dados divulgados nesta semana das anomalias de temperatura da superfície do mar no Oceano Pacífico indicaram que fenômeno El Niño está na presente,
Leia maisProjeto Facilita. Queiroz foi levado para o Pinel porque estaria muito exaltado
O começo deste verão é o mais abrasador dos últimos 11 anos no Rio Grande do Sul. As médias de temperatura máxima oscilam entre 28 C e 34 C nas diferentes regiões do Estado, chegando a alcançar três graus
Leia maisAnálise sinótica associada a ocorrência de chuvas anômalas no Estado de SC durante o inverno de 2011
Análise sinótica associada a ocorrência de chuvas anômalas no Estado de SC durante o inverno de 2011 1. Introdução O inverno de 2011 foi marcado por excessos de chuva na Região Sul do país que, por sua
Leia maisINFOCLIMA, Ano 11, Número 11 INFOCLIMA. Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET para o trimestre Dezembro/04 a fevereiro/05
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 11 de novembro de 2004 Número 11 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET para o trimestre Dezembro/04 a fevereiro/05 CARACTERIZADO O INÍCIO DO FENÔMENO
Leia maisIntrodução (análise do mês de agosto/2012)
Ano 10 / Número 09 BOLETIM CLIMÁTICO OUTUBRO NOVEMBRO - DEZEMBRO (2012) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 18 de setembro de 2012. PRIMAVERA COM CHUVA ENTRE
Leia maisO Clima do Brasil. É a sucessão habitual de estados do tempo
O Clima do Brasil É a sucessão habitual de estados do tempo A atuação dos principais fatores climáticos no Brasil 1. Altitude Quanto maior altitude, mais frio será. Não esqueça, somente a altitude, isolada,
Leia maisSOLUÇÕES FINANCEIRAS FRENTE AO ESTADO DE EMERGÊNCIA CLIMA 2013/2014
SOLUÇÕES FINANCEIRAS FRENTE AO ESTADO DE EMERGÊNCIA CLIMA 2013/2014 Cenário 2013 - Definições - 2013 foi um ano de neutralidade climática, não tivemos a presença dos fenômenos La Niña e El Niño; (Em anos
Leia mais1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram. na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de julho de 2013
1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de julho de 2013 O mês de julho foi caracterizado pela presença de sete sistemas frontais,
Leia maisCOLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011
COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011 O Sol e a dinâmica da natureza. O Sol e a dinâmica da natureza. Cap. II - Os climas do planeta Tempo e Clima são a mesma coisa ou não? O que
Leia maisBoletim climatológico mensal novembro 2011
Boletim climatológico mensal novembro 2011 CONTEÚDOS 14:50 UTC 14:55 UTC 15:00 UTC 15:05 UTC 15:10 UTC 15:15 UTC IM,I.P. 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 05 Caracterização Climática
Leia maisExercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica
Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica 1. De acordo com as condições atmosféricas, a precipitação pode ocorrer de várias formas: chuva, neve e granizo. Nas regiões de clima tropical ocorrem
Leia maisClimatologia. humanos, visto que diversas de suas atividades
Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,
Leia maisFigura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico
44 Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico A Figura 18 servirá de subsídios às análises que se seguem, pois revela importantes informações quanto ao comportamento das
Leia maisClimas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO
Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO Grande extensão territorial Diversidade no clima das regiões Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Motivação! Massas de Ar Grandes
Leia maisBoletim Climatológico Anual - Ano 2010
Boletim Climatológico Anual - Ano 2010 CONTEÚDOS IM 01 Resumo Anual 05 Caracterização Climática Anual 05 Temperatura do Ar 08 Precipitação 11 Factos e Fenómenos Relevantes Figura 1 RESUMO ANUAL Ano 2010
Leia maisNota Técnica 01/2015: Estado atual do El Niño e perspectiva para os próximos meses
Nota Técnica 01/201: Estado atual do El Niño e perspectiva para os próximos meses Resumo As condições atuais são de um El Niño forte. Há uma probabilidade superior a 9% de que esta fase quente continue
Leia maisOs principais tipos climáticos mundiais
Os principais tipos climáticos mundiais Os principais tipos climáticos mundiais 1 massas de ar -Definição - Origens - Tipos - Frentes (fria e quente) 2 Climas -O que define os climas? - Tipos de climas
Leia maisCLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR
CLIMAS DO BRASIL São determinados pelo movimento das massas de ar que atuam no nosso território. É do encontro dessas massas de ar que vai se formando toda a climatologia brasileira. Por possuir 92% do
Leia maisElementos Climáticos CLIMA
CLIMA Elementos Climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade, do
Leia maisINFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL
INFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL Alice M. Grimm Grupo de Meteorologia - Departamento de Física - Universidade Federal do Paraná
Leia maisTabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14
Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do
Leia maisPrevisão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET
I N F O C L I M A BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 14 de fevereiro de 2004 Número 2 Divisão de Operações Chefia: Dr. Marcelo Seluchi Editor: Dr. Marcelo Seluchi Elaboração: Operação Meteorológica
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS Título do Podcast Área Segmento Duração Massas de Ar no Brasil Ciências Humanas Ensino Fundamental; Ensino Médio 5min33seg Habilidades: H.7 (Ensino Fundamental)
Leia maisCONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO PERMANENTE DE AGROMETEOROLOGIA APLICADA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prognósticos e recomendações para o período Maio/junho/julho de 2014 Boletim de Informações nº
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Série: 6ª Ensino Fundamental Professor: Rogério Duarte Geografia Atividades para Estudos Autônomos Data: 28 / 09 / 2015 Aluno(a): Nº:
Leia maisO CLIMA PORTUGUÊS: Noções básicas e fatores geográficos Regiões climáticas portuguesas
UC História e Geografia de Portugal II Geografia de Portugal 3. O CLIMA PORTUGUÊS: Noções básicas e fatores geográficos Regiões climáticas portuguesas IPS-ESE ME12C André Silva O Clima Português: Elementos
Leia maisNARRATIVA DO MONITOR DAS SECAS DO MÊS DE JUNHO DE 2015
NARRATIVA DO MONITOR DAS SECAS DO MÊS DE JUNHO DE 2015 Condições Meteorológicas do Mês de Junho de 2015 Historicamente, conforme pode ser observada na figura 1 (b), no mês de junho, o litoral oeste do
Leia maisClimatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO
Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Diversidade global de climas Motivação! O Clima Fenômeno da atmosfera em si: chuvas, descargas elétricas,
Leia maisInstituto de Educação Infantil e Juvenil Verão, 2014. Londrina, de. Nome: Turma: Tempo: início: término: total: MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Instituto de Educação Infantil e Juvenil Verão, 2014. Londrina, de. Nome: Turma: Tempo: início: término: total: Edição III MMXIV Fase 3 - parte 2 MUDANÇAS CLIMÁTICAS Grupo B Questão 1 Observe que a sequência
Leia mais4. ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA
4. ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA A pluviosidade representa o atributo fundamental na análise dos climas tropicais, refletindo a atuação das principais correntes da circulação atmosférica. No extremo sul da Bahia,
Leia maisMONITORAMENTO HIDROLÓGICO
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2012 Boletim n o 18 18/05/2012 Boletim de acompanhamento - 2012 1. Figura 1: Mapa de estações estratégicas 2. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com as tabelas I
Leia maisOs diferentes climas do mundo
Os diferentes climas do mundo Climas do Mundo Mapa dos climas do mundo Climas quentes Equatoriais Tropical húmido Tropical seco Desértico quente Climas temperados Temperado Mediterrâneo Temperado Marítimo
Leia maisBLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA
BLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA MARIANE CECHINEL GONÇALVES 1 KARINA GRAZIELA JOCHEM 2 VANESSA RIBAS CÚRCIO 3 ANGELA PAULA DE OLIVEIRA 4 MÁRCIA
Leia maisAnálise de um evento de chuva intensa no litoral entre o PR e nordeste de SC
Análise de um evento de chuva intensa no litoral entre o PR e nordeste de SC Entre o dia 11 de março de 2011 e a manhã do dia 13 de março de 2011 ocorreram chuvas bastante intensas em parte dos Estados
Leia maisDERAL - Departamento de Economia Rural. Feijão - Análise da Conjuntura Agropecuária
Feijão - Análise da Conjuntura Agropecuária Outubro de 2013 INTRODUÇÃO A importância mundial do cultivo e consumo do feijão é apresentado no site do Centro Tropical de Agricultura Tropical (CIAT): Um prato
Leia maisDistribuição e caraterização do clima e das formações vegetais
Distribuição e caraterização do clima e das formações vegetais Distribuição e caraterização do clima e das formações vegetais Início Zonas climáticas No planeta Terra existem cinco grandes zonas climáticas:
Leia maisGeografia do Brasil - Profº Márcio Castelan
Geografia do Brasil - Profº Márcio Castelan 1. (Uerj 2007) As figuras a seguir apresentam os mapas com a atuação das massas de ar no inverno e no verão brasileiros e o climograma da cidade de Cuiabá. De
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Fevereiro de 2010
Boletim Climatológico Mensal Fevereiro de 2010 CONTEÚDOS Observatório José Agostinho 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 03 Caracterização Climática Mensal 03 Precipitação total 04
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Maio de 2014
Boletim Climatológico Mensal Maio de 2014 CONTEÚDOS Detalhe do posto meteorológico de Angra do Heroísmo, instalado na Igreja do Colégio (c. 1927). 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas
Leia maisCLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013
CLIMATOLOGIA Profª Margarida Barros Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA RAMO DA GEOGRAFIA QUE ESTUDA O CLIMA Sucessão habitual de TEMPOS Ação momentânea da troposfera em um determinado lugar e período. ELEMENTOS
Leia maisDiagnóstico, Monitoramento de Desastres Naturais com foco na Seca no Semiárido Nordestino
Diagnóstico, Monitoramento de Desastres Naturais com foco na Seca no Semiárido Nordestino CEX Seca no Semiárido Nordestino CEMADEN-MCTI Brasília, 28 de Maio de 2015 2 Operação do CEMADEN EM FUNCIONAMENTO
Leia maisPARANÁ CONTINUA SENDO O MAIOR PRODUTOR DE GRÃOS
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL D E R A L PARANÁ CONTINUA SENDO O MAIOR PRODUTOR DE GRÃOS 20/03/06 O levantamento de campo realizado pelo DERAL, no
Leia maisVARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC.
VARIABILIDADE CLIMÁTICA PREJUDICA A PRODUÇÃO DA FRUTEIRA DE CAROÇO NO MUNICÍPIO DE VIDEIRA SC. 1 Maurici A. Monteiro 1 Elaine Canônica Anderson Monteiro 3 RESUMO A variabilidade climática que tem ocorrido
Leia maisCAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL
CAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL 1.0. Clima no Mundo A grande diversidade verificada na conjugação dos fatores climáticos pela superfície do planeta dá origem a vários tipos de clima. Os principais
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA AGRICULTURA ANALISE DA CULTURA DO ALGODOEIRO
MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA AGRICULTURA ANALISE DA CULTURA DO ALGODOEIRO ORIVALDO BRUNINI- JOÃO PAULO DE CARVALHO VANESSA BANCHIERI CIARELLI ANDREW PATRICK C,BRUNINI INSTITUTO AGRONÔMICO
Leia maisANÁLISE MULTITEMPORAL DO PADRÃO DE CHUVAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO NO ÂMBITO DOS ESTUDOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 168 172 ANÁLISE MULTITEMPORAL DO PADRÃO DE CHUVAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO NO ÂMBITO DOS ESTUDOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS OLIVEIRA, Rafael
Leia maisPREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC
PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC Gean Carlos CANAL 1 ; Leonardo de Oliveira NEVES 2 ; Isaac Weber PITZ 3 ; Gustavo SANGUANINI 4 1 Bolsista interno IFC; 2 Orientador; 3 Graduando Agronomia;
Leia maisData: / / Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas no mapa pelos números arábicos.
-* Nome: nº Ano: 1º Recuperação de Geografia / 2º Bimestre Professor: Arnaldo de Melo Data: / / 1-(UDESC) Observe o mapa abaixo.. Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas
Leia maisClima, tempo e a influência nas atividades humanas
As definições de clima e tempo frequentemente são confundidas. Como esses dois termos influenciam diretamente nossas vidas, é preciso entender precisamente o que cada um significa e como se diferenciam
Leia maisComposição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%)
O CLIMA MUNDIAL E BRASILEIRO A Atmosfera Composição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%) As camadas da atmosfera: Troposfera; Estratosfera; Mesosfera; Ionosfera; Exosfera.
Leia maisBoletim climatológico mensal maio 2012
Boletim climatológico mensal maio 2012 CONTEÚDOS IM,I.P. 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 05 Caracterização Climática Mensal 05 Temperatura do Ar 07 Precipitação Total 09 Insolação
Leia maisEnchentes em Santa Catarina - setembro/2013
Enchentes em Santa Catarina - setembro/2013 O início da primavera de 2013 foi marcado por um período de chuvas intensas no estado de Santa Catarina, atingindo 82 municípios e afetando mais de 24 mil pessoas.
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Junho de 2014
Boletim Climatológico Mensal Junho de 2014 CONTEÚDOS Observatório Magnético e Sismológico de S. Miguel (c. 1944). 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 02 Caracterização Climática Mensal
Leia maisColégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões
Leia maisRELATÓRIO MENSAL DAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS DO ESTADO DE ALAGOAS
Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Alagoas RELATÓRIO MENSAL DAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS DO ESTADO DE ALAGOAS Diretoria de Meteorologia / Sala de Alerta Março/2016 Conteúdo
Leia maisPREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE
PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE Previsão de Níveis do Pantanal MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA MME COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM 1. Descrição da Atividade
Leia maisBoletim climatológico mensal dezembro 2012
Boletim climatológico mensal dezembro 2012 CONTEÚDOS IPMA,I.P. 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 06 Caracterização Climática Mensal 06 Temperatura do Ar 07 Precipitação Total 09 Insolação
Leia maisPREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE
PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE Previsão de Níveis do Pantanal MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA MME COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM 1. Descrição da Atividade
Leia maisAtmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio
Atmosfera e o Clima A primeira camada da atmosfera a partir do solo é a troposfera varia entre 10 e 20 km. É nessa camada que ocorrem os fenômenos climáticos. Aquecimento da atmosfera O albedo terrestre
Leia maisCemtec - MS Centro de Monitoramento de Tempo, do Clima e dos Recursos Hídricos
(Cemtec MS) Previsão do tempo PARA OS DIAS: 27 de maio (quarta-feira) a 29 de maio (sexta-feira) Chuva em Campo Grande para o mês de MAIO (até dia 26 às 13 h): 77,6 mm (estação do Inmet) A Normal Climatológica
Leia maisCICLONE EXTRATROPICAL MAIS INTENSO DAS ÚLTIMAS DUAS DÉCADAS PROVOCA ESTRAGOS NO RIO GRANDE DO SUL E NO URUGUAI
CICLONE EXTRATROPICAL MAIS INTENSO DAS ÚLTIMAS DUAS DÉCADAS PROVOCA ESTRAGOS NO RIO GRANDE DO SUL E NO URUGUAI Entre os dias 22 e 23 de outubro de 2012 o processo de formação de um ciclone extratropical
Leia maisvegetação massas líquidas latitude altitude maritimidade
Fatores Climáticos: vegetação massas líquidas latitude altitude maritimidade correntes marítimas disposição do relevo. CORRENTES MARÍTIMAS Radiação Solar TIPOS DE CHUVAS 1- Massa de Ar Equatorial Amazônica:
Leia maisÍndices Teleconectivos
Índices Teleconectivos NAO North Atlantic Oscillation ENSO El Niño Southern Oscillation Dinâmica do Clima Ana Picado 338 Carina Lopes 868 Introdução: Dinâmica do Clima A circulação atmosférica é bem conhecida
Leia maisImpacto do Fenômeno El Niño na Captação de Chuva no Semi-árido do Nordeste do Brasil
Impacto do Fenômeno El Niño na Captação de Chuva no Semi-árido do Nordeste do Brasil Vicente de Paulo Rodrigues da Silva, Hiran de Melo (Professor DEE/CCT/UFPB), Antônio Heriberto de Castro Teixeira (EMBRAPA
Leia maisGEOGRAFIA - RECUPERAÇÃO
1ª série Ens. Médio EXERCÍCIOS DE MONITORIA 2º PERÍODO JULHO GEOGRAFIA - RECUPERAÇÃO 1. Associe os tipos de chuva às suas respectivas características. ( ) Resulta do deslocamento horizontal do ar que,
Leia maisRelatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira
São José dos Campos, 15 de abril de 2015 Relatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira SUMÁRIO A precipitação média espacial, acumulada no mês, até 15 de abril de 2015, baseada
Leia maisCAPÍTULO 11 O FENÔMENO EL NINO
CAPÍTULO 11 O FENÔMENO EL NINO 1.0. O que é o El Nino? É o aquecimento anômalo das águas superficiais na porção leste e central do oceano Pacífico equatorial, ou seja, desde a costa da América do Sul até
Leia maisClima e Formação Vegetal. O clima e seus fatores interferentes
Clima e Formação Vegetal O clima e seus fatores interferentes O aquecimento desigual da Terra A Circulação atmosférica global (transferência de calor, por ventos, entre as diferentes zonas térmicas do
Leia maisMONITORAMENTO HIDROLÓGICO
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2015 Boletim Nº. 31 14/08/2015 Boletim de acompanhamento - 2015 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a figura 01 e as tabelas I e II, em termos estatísticos,
Leia maisClima e sociedade: Rumo a um uso mais eficaz das informações de clima e tempo no Ceará
Clima e sociedade: Rumo a um uso mais eficaz das informações de clima e tempo no Ceará FUNCEME / IRI-Univ. Columbia / Univ. Arizona Janeiro de 2006 Renzo Taddei IRI-Univ. Columbia Terra em transe 2005
Leia maisCiências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 1º Ano Fatores climáticos. Prof. Claudimar Fontinele
Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 1º Ano Fatores climáticos Prof. Claudimar Fontinele Latitude É a medida em graus de localização em relação à linha do Equador de um ponto dado
Leia maisCAPÍTULO 9. El Niño/ Oscilação Sul (ENOS) Nota: Para mais informações, consulte o PowerPoint: Kousky-Lecture-18-enso-cycle.ppt
INMET: CURSO DE METEOROLOGIA SINÓTICA E VARIABILIDADE CLIMÁTICA CAPÍTULO 9 El Niño/ Oscilação Sul (ENOS) Nota: Para mais informações, consulte o PowerPoint: Kousky-Lecture-18-enso-cycle.ppt El Niño Originalmente,
Leia maisVARIABILIDADE CLIMÁTICA DA BAIXA UMIDADE DO AR EM ALGUMAS LOCALIDADES: Centro e Sudeste do Brasil.
VARIABILIDADE CLIMÁTICA DA BAIXA UMIDADE DO AR EM ALGUMAS LOCALIDADES: Centro e Sudeste do Brasil. Resumo Francisco de Assis Diniz adiniz@inmet.gov.br Ricardo Lauxe Reinke Estagiário Instituto Nacional
Leia maisMassas de Ar e Frentes
Massas de Ar e Frentes Propriedades das Massas de Ar Massas de Ar adquirem as propriedades da superfície subjacente As massas de ar são classificadas de acordo com seu local de origem Características
Leia maisMONITORAMENTO HIDROLÓGICO
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2015 Boletim Nº. 04 30/01/2015 Boletim de acompanhamento - 2015 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a figura 01 e as tabelas I e II, em termos estatísticos,
Leia maisCOMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO MÉDIA EM 2006 NO ESTADO DE GOIÁS
COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO MÉDIA EM 2006 NO ESTADO DE GOIÁS ROBERTO C. G. PEREIRA 1, ROSIDALVA L. F. da PAZ 2, LEILA DO S. M. LEAL 3 APARECIDA S. CARDOSO 4, ANDRÉ O. AMORIM 5, TATYANE VICENTINI 6 1
Leia maisAS CHUVAS E AS SECAS INFLUENCIADAS PELO EL NIÑO E LA NIÑA NO SUL E NORDESTE BRASILEIRO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADEMICO DE SAÚDE E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ANA PAULA GOLÇALVES CARLA ROSA LOPES
Leia maisBloqueio atmosférico provoca enchentes no Estado de Santa Catarina(SC)
Bloqueio atmosférico provoca enchentes no Estado de Santa Catarina(SC) Várias cidades da faixa litorânea do Estado de Santa Catarina (SC) foram castigadas por intensas chuvas anômalas ocorridas durante
Leia maisExercícios - Fatores Exógenos
Exercícios - Fatores Exógenos 1. A figura abaixo retrata a barreira que o relevo representa para os ventos e as massas de ar. Com base nesta figura são feitas as seguintes afirmativas: ( F ) As letras
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ
CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:
Leia maisMassas de ar do Brasil Centros de ação Sistemas meteorológicos atuantes na América do Sul Breve explicação
Massas de ar do Brasil Centros de ação Sistemas meteorológicos atuantes na América do Sul Breve explicação Glauber Lopes Mariano Departamento de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas E-mail: glauber.mariano@ufpel.edu.br
Leia maisVARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO EM PORTUGAL
VARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO EM PORTUGAL O regime térmico de Portugal acompanha a variação da radiação solar global ao longo do ano. Ao longo do ano, os valores da temperatura média mensal
Leia mais