Avaliação da qualidade de vida e flexibilidade de mulheres climatéricas após alongamento muscular

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1 Avaliação da qualidade de vida e flexibilidade de mulheres climatéricas após alongamento muscular FISIOTERAPIA Andressa da Silva Pesquisadora Silmara Patrícia Correia da Silva Macri Orientadora Resumo O climatério é um período caracterizado por alterações fisiológicas e psicológicas. Os exercícios físicos parecem ser efetivos na melhora dos sintomas comuns do climatério. O objetivo desse estudo foi verificar o efeito do alongamento muscular na qualidade de vida e flexibilidade de mulheres climatéricas. Foram selecionadas 13 mulheres sedentárias, com idades entre anos, no período do climatério, com pelo menos 2 dos sintomas climatéricos (fogachos, insônia, fadiga, irritabilidade, ansiedade, sudorese, palpitações, cefaléia, esquecimento, problemas urinários, estresse, alterações na sexualidade) há 6 meses. Durante o período de alongamento houve três desistências, sendo a amostra final de 10 participantes. Foi avaliada a qualidade de vida através do Questionário da Saúde da Mulher (QSM) e a flexibilidade pelo teste terceiro dedo-solo. Após a avaliação, as participantes realizaram alongamento muscular ativo durante seis semanas, três vezes por semana e duração de 40 minutos cada sessão. A análise dos dados foi realizada com nível de significância de 5%. As variáveis que apresentaram distribuição normal, investigadas pelo teste de Anderson-Darling, foram comparadas antes e após o tratamento pelo teste t, já as que não tiveram distribuição normal foram analisadas pelo teste de Wilcoxon. Os resultados demonstraram que as dimensões da qualidade de vida que apresentaram melhora significante após o alongamento muscular foram a memória e concentração (p=0,024) e os sintomas vasomotores (p=0,020); as que não apresentaram melhora foram a depressão (p=0,26), os sintomas somáticos (p=0,51), a ansiedade (p=0,24), o comportamento sexual (p=0,34), os problemas do sono (p=0,77), sintomas menstruais (p=0,67) e atratividade (p=0,49). A flexibilidade também apresentou melhora significante após o alongamento muscular (p=0,05). Palavras-chave: Exercício físico. Climatério. Questionários. Qualidade de vida 71 Abstract The climacterium is a period characterized by physiologic and psychological alterations and physical exercises seem to be effective in the improvement of these common symptoms. The purpose of this survey is to check the effect of the muscle stretching in the quality of life and flexibility of climacteric women. Thirteen sedentary women were selected, with the age between years, in the period of the climacterium with at least two of the climacteric symptoms (hot flushes, insomnia, fatigue, irritability, anxiety, sweating, palpitations, migraine, forgetfulness, urinary problems, stress and alterations in the sexuality) in the last six months. During the stretching period, three participants gave up, and the final sample was composed by 10 participants. The Woman s Health Questionnaire (QSM) and the flexibility, evaluated the

2 Andressa da Silva quality of life by the fingertip-to-floor test. After the evaluation, the participants accomplished active muscle stretching for six weeks, three times a week and duration of 40 minutes each session. The data analysis was accomplished with level of significance of 5%. The variables that presented normal distribution, investigated by the Anderson-Darling test, were compared before and after the treatment by the test t, and the ones that haven t normal distribution were analyzed by the test of Wilcoxon. The results demonstrated that the dimensions of the quality of life that presented significant improvement after the muscle stretching were the memory and concentration (p=0,024) and the vasomotor symptoms (p=0,020); the depression (p=0,26), the somatic symptoms (p=0,51), the anxiety (p=0,24), the sexual behavior (p=0,34), the problems of the sleep (p=0,77), menstrual symptoms (p=0,67) and attractiveness (p=0,49) didn t show significant difference after treatment. The flexibility presented significant improvement after the muscle stretching (p=0,05). Key words: Physical exercise. Climacterium. Questionnaires. Quality of life. 72 Introdução O climatério corresponde ao período de vida em que a mulher sofre modificações físicas, psíquicas e sociais, caracterizando uma transição da fase reprodutiva (menacme) para a não reprodutiva (senectude), decorrente do declínio da função dos ovários e anúncio da menopausa (GONÇALVES et al 2003; BADALOTTI et al., 2004; BARACAT; LIMA, 2005; SIERRA et al., 2005). Nem sempre o climatério é sintomático e, quando há sintomas, constitui-se a síndrome climatérica, que abrange alterações vasomotoras como fogachos, insônia, vertigens, depressão, sudorese, palpitações, taquicardia, ansiedade e irritabilidade, alterações do humor e memória, alterações do tecido conjuntivo, medo de envelhecer, preocupação com a auto-imagem, redução da massa muscular, secura vaginal, alterações da sexualidade, aumento de doenças cardiovasculares e osteoporose (ZAHAR et al., 2001; WILSON, 2003; FREITAS et al., 2004). O tratamento convencional no climatério é a terapia de reposição hormonal (TRH), cujo objetivo principal é amenizar os sintomas provenientes desse período. Entretanto, esta não é a única medida adotada neste período, sendo importante um estilo de vida saudável com a prática regular de exercício físico adequado (MENDONÇA, 2004). Os exercícios físicos são movimentos corporais planejados, estruturados e repetitivos feitos para manter e melhorar um ou mais componentes do condicionamento físico. Estes podem ser divididos em fortalecimento e alongamento muscular. Os exercícios de fortalecimento objetivam o aumento da força muscular, já os de alongamento muscular visam aumentar o comprimento de estruturas moles patologicamente encurtadas, restabelecendo uma maior amplitude de movimento (ADM) e mobilidade articular (KISNER; COLBY, 1998). O alongamento muscular objetiva prevenir disfunções, restaurar, melhorar ou manter força, resistência à fadiga e preparo cardiovascular, estabilidade, coordenação, equilíbrio, habilidades funcionais e flexibilidade que é a habilidade de uma ou mais articulações em mover-se com fluidez, ou seja, através de uma ADM livre de dor e sem restrições (BANDY et al., 1997; KISNER; COLBY, 1998; ALTER, 1999; LARDNER, 2001).

3 Avaliação da qualidade de vida e flexibilidade de mulheres climatéricas após alongamento muscular A força muscular e a flexibilidade contribuem muito para uma vida mais saudável e independente, principalmente em idades mais avançadas como no climatério. A indicação de programas de flexibilidade, visando a promoção de saúde e bem-estar, deve implementar exercícios de alongamento, a fim de evitar encurtamentos musculares e lesões ocasionadas por esforços no trabalho ou para aliviar tensões musculares (GODOY et al., 2002). Segundo Santarém (2000), como o climatério ocorre habitualmente numa idade em que já é possível identificar efeitos deletérios do sedentarismo, a indicação da prática de atividade física deve ter a proposta de estimular a melhora da composição corporal e da aptidão, visando saúde e qualidade de vida definida pela OMS como a percepção do indivíduo sobre sua posição na vida, no contexto d ultura e dos sistemas de valores nos quais ele vive, e em relação a seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações (Fleck et al., 2000). Atualmente existem duas formas de mensurar qualidade de vida, através de instrumentos genéricos e instrumentos específicos. Os genéricos abordam o perfil de saúde ou não, procuram englobar todos os aspectos importantes relacionados à saúde e refletem o impacto de uma doença sobre o indivíduo. Os específicos são capazes de avaliar de forma específica determinados aspectos da qualidade de vida (FERRAZ; ATRA et al., 1990; ZAHAR et al., 2001; DANTAS et al., 2003). O QSM objetiva analisar mudanças físicas e no bem-estar de mulheres no período do climatério e após a menopausa, entre 45 e 65 anos. Recentemente, foi traduzido para o português e validado no Brasil por Rodrigues da Silva, em 1998, preenchendo a lacuna existente de instrumentos adequados para uso em pesquisa sobre qualidade de vida na área do climatério e da menopausa (ZAHAR et al., 2001; DIAS et al., 2002). A relação entre o exercício físico e a qualidade de vida já está estabelecida na literatura, porém é pouco evidenciada na população climatérica. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a qualidade de vida e a flexibilidade de mulheres climatéricas após um programa de alongamento muscular. Método Participantes Todas as mulheres participantes de um grupo religioso no município de Osasco foram brevemente comunicadas sobre o protocolo de alongamento muscular e previamente convidadas para uma avaliação inicial. Após a avaliação inicial, foram incluídas 13 mulheres sedentárias, com idade entre 45 e 55 anos, que estavam no período do climatério apresentando pelo menos 2 dos seguintes sintomas há pelo menos 6 meses: fogachos (ondas de calor), insônia, fadiga, irritabilidade, ansiedade, sudorese/ transpiração constante, palpitações, cefaléia, problemas urinários, estresse e alterações na sexualidade (FREITAS et al. 2004). Das 13 mulheres incluídas inicialmente, apenas 10 participaram da pesquisa, pois houve a desistência de três mulheres no decorrer do tratamento. Material O material utilizado incluiu uma ficha de avaliação, um termo de consentimento livre e esclarecido, 73

4 Andressa da Silva 74 o QSM que avalia a qualidade de vida no climatério e menopausa, uma fita métrica para a medida da distância terceiro dedo-solo, um estetoscópio simples (BIC) e um esfigmomanômetro Premium para verificar a pressão arterial das participantes antes de cada sessão de alongamento, além de colchonetes necessários para determinados posicionamentos e toalhas para o auxílio do alongamento. Procedimento Após a avaliação inicial, as mulheres assinaram o termo de consentimento concordando com os termos da pesquisa, conduzida de acordo com a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. A avaliação constou primeiramente de coleta de dados pessoais, depois de breve anamnese visando confirmar os critérios de inclusão e de não inclusão, além de um exame físico juntamente ao teste 3º dedo-solo (MARQUES, 2003). Em seguida, o QSM foi esclarecido às participantes e entregue para ser respondido. O alongamento muscular foi aplicado durante seis semanas, três vezes por semana, com duração aproximada de 40 minutos cada sessão e cada alongamento foi mantido por 30 segundos, com intervalo de 30 segundos, sendo feitas duas repetições. Antes do início da sessão de alongamento, foi feito breve aquecimento com exercícios aeróbios de curta duração (5 minutos), como caminhada e trote. Ainda, ao término de cada sessão, foram realizados exercícios respiratórios, enfatizando a propriocepção diafragmática com duração aproximada de 5 minutos. Os alongamentos eram realizados nas posições ortostática, decúbito dorsal, em quatro apoios ou sentado. Ao término do programa de tratamento, o teste 3º dedo-solo e o QSM foram reaplicados. Análise Estatística A análise estatística foi realizada com nível de significância de 5%. Inicialmente, a normalidade dos dados foi investigada pelo teste de Anderson- Darling. As variáveis que apresentaram distribuição normal depressão, memória/concentração, comportamento sexual, sintomas menstruais, atratividade pontuação total do QSM e a flexibilidade foram comparadas antes e após o tratamento pelo teste t para amostras dependentes. Os demais sintomas somáticos e vasomotores, ansiedade e problemas do sono não tiveram distribuição normal e foram analisados pelo teste de Wilcoxon. Resultados QSM Nossos resultados demonstraram que após o tratamento houve diferença significante na memória e concentração (p=0,024) e sintomas vasomotores (p=0,020). Por outro lado, não foi observada diferença significante nos domínios depressão (p=0,264), sintomas somáticos (p=0,514), ansiedade (p=0,241), comportamento sexual (p=,342), problemas do sono (p=0,779), sintomas menstruais (p=0,671) e atratividade (p=0,494). Além disso, não foi demonstrada diferença estatisticamente significante quanto à qualidade de vida geral, porém o valor de p se localizou muito próximo ao nível de significância (p=0,056) (Tabela 1).

5 Avaliação da qualidade de vida e flexibilidade de mulheres climatéricas após alongamento muscular Tabela 1 - Médias (desvios-padrão) dos domínios do QSM obtidas antes e após o alongamento muscular (n=10). Diferença significante após o tratamento (p<0,05) Medida da distância terceiro dedo-solo Em relação à flexibilidade, foi demonstrada diferença estatisticamente significante após o tratamento (p=0,05), sendo que a média no pré-alongamento era de 17,9cm, enquanto no pós-alongamento a mé- dia foi de 7,4cm com ganho médio total de 10,5cm (Figura 1). Portanto, pode-se constatar que todas as voluntárias apresentaram melhora na medida da distância terceiro dedo-solo no período pós-alongamento. 75 Figura 1 - Médias de flexibilidade antes e após o alongamento e de ganho final (n=10).

6 Andressa da Silva 76 Discussão O objetivo do presente estudo foi analisar os efeitos do alongamento muscular sobre a qualidade de vida e flexibilidade de mulheres climatéricas. Assim, o interesse em avaliar variáveis como qualidade de vida surgiu pelo fato de ser tema bastante discutido e valorizado atualmente e no caso da flexibilidade, a fim de verificar a influência do alongamento sobre a mesma nesta população. De acordo com (FREITAS et al. 2004), a questão principal, atualmente, para as mulheres no climatério está na qualidade de vida, que passou a ser valorizada recentemente pelos profissionais da área da saúde da mulher, em virtude da elevação da expectativa de vida feminina. A utilização do QSM no presente estudo pode ser justificada pelo fato de ser um instrumento de caráter específico capaz de avaliar de forma individual determinados aspectos da qualidade de vida da mulher climatérica. Apesar de utilizarmos esse questionário em nosso estudo, notamos certa dificuldade em avaliar a qualidade de vida dessas mulheres, pois além de passarem por processo de mudanças físicas e emocionais inerentes ao climatério, ainda sofrem influência de múltiplos fatores, com história de vida pessoal e familiar, do ambiente, cultura, costumes, particularidades pessoais, psiquismo, dentre outros (FREITAS et al., 2004). De acordo com os resultados deste estudo, houve uma melhora moderada da qualidade de vida geral após o alongamento muscular, sendo que os domínios que apresentaram diferença estatisticamente significante foram a memória e a concentração e os sintomas vasomotores, comuns e bastante apontados pela maioria das mulheres climatéricas (PEDRO et al., 2003; FREITAS et al., 2004; LORENZI et al., 2005). Ivarsson et al. (1998) também demonstraram em seus resultados melhora significante das ondas de calor, avaliada por meio de um questionário simples e entrevistas em mulheres altamente ativas comparando às que praticavam pouco ou nenhum exercício físico semanal do tipo caminhada, corrida, bicicleta, natação, entre outros. Neste estudo, os resultados também estão de acordo com Coimbra et al. (2003) que comprovaram a regressão dos sintomas climatéricos, avaliados pelo Índice Menopausal de Kupperman, com a prática regular de exercício físico aeróbico regular do tipo alongamento, exercícios localizados e caminhadas em mulheres usuárias de TRH. Porém, em nosso estudo, as usuárias desta terapêutica foram excluídas para que não houvesse interferência nos resultados comprovando a real efetividade do alongamento. Dentre os achados deste estudo, não foi observada diferença significante nos domínios depressão, sintomas somáticos, ansiedade, comportamento sexual, problemas do sono, sintomas menstruais e atratividade do QSM. Contrariando esses resultados, Pracideli e Cabral (2005) demonstraram que o alongamento muscular proporcionou melhora em quase todos os aspectos de qualidade de vida do SF-36 de estudantes jovens sedentários, exceto na capacidade funcional e aspecto físico. Entretanto, devemos salientar que o presente estudo utilizou outro tipo de questionário (específico) para uma população também sedentária, porém com faixa etária bem mais avançada.

7 Avaliação da qualidade de vida e flexibilidade de mulheres climatéricas após alongamento muscular O uso do QSM pode não ter contribuído eficazmente para a significância da maioria dos domínios de qualidade de vida, apesar de ser um questionário específico para esta população. De acordo com Zahar et al. (2001), o QSM avalia mudanças na qualidade de vida relacionada à saúde, em usuárias de TRH. Os autores ainda acrescentam que o uso de um instrumento genérico como o SF-36 pode ampliar o conhecimento de mudanças físicas e mentais que influenciam na qualidade de vida das mulheres na menopausa. Porém, Dias et al. (2002) contrapõem sua afirmação, relatando que o QSM, além de possibilitar a investigação de questões específicas inerentes ao climatério, tem fácil aplicabilidade, baixo custo e análise simples. No entanto, observa-se a necessidade de mais estudos que mostrem a utilização deste questionário na avaliação da qualidade de vida dessa população. Não há consenso na literatura quanto ao tempo e freqüência dos alongamentos, porém a maioria das pesquisas científicas relata que 30 segundos são suficientes para aumentar a ADM (BANDY et al., 1997; SHRIER; GOSSAL, 2000; DEYNE, 2001; ROSÁRIO et al., 2004). De acordo com Shrier e Gossal (2000), o alongamento de 30 segundos proporciona maior aumento na ADM comparado ao de 15 segundos. Deyne (2001) confirma que o tempo de manutenção de 30 segundos obteve resultados melhores que tempos mais baixos. Bandy et al. (1997) ressaltam que, para uma população de adultos jovens, o tempo de manutenção de 30 segundos é suficiente para obter ganhos de flexibilidade. Assim, pode-se considerar que o tempo de manutenção do alongamento utilizado neste estudo está de acordo com o citado na literatura. Além do tempo, a freqüência de realização dos alongamentos também deve ser considerada. Bandy et al. (1997) realizaram alongamentos com freqüência de cinco vezes por semana. Grandi (1998), apenas uma vez por semana. Pinfildi et al. (2004) demonstraram que três vezes por semana foram eficazes para aumentar a ADM. Corroborando com estes achados, constatamos em nosso estudo que o alongamento muscular realizado três vezes por semana, durante seis semanas, foi suficiente na melhora da flexibilidade global avaliada pelo teste terceiro dedo-solo. Em nosso estudo, optamos pelo alongamento ativo, uma vez que o método pode ser realizado sem o auxílio de um profissional, porém a presença deste se faz importante pelas orientações que devem ser dadas ao indivíduo para a realização correta do alongamento. Além disso, permitiu que as sessões de alongamento fossem realizadas em grupo. Em relação à flexibilidade, os resultados da medida da distância terceiro dedo-solo mostraram que houve diferença estatisticamente significante após o alongamento (p=0,005). Nossos resultados são semelhantes aos de Pracideli (2005) e Cabral (2005), em que indivíduos jovens tiveram melhora significante na flexibilidade (9cm) avaliada pelo terceiro dedosolo após o alongamento muscular. Porém, esse benefício foi comprovado em uma população jovem. Os benefícios e a importância do alongamento muscular são bem conhecidos, principalmente para os participantes de modalidades esportivas, não sendo destinados comumente à uma faixa etária mais avançada, em que as alterações fisiológicas e psicológicas são mais evidenciadas como no período do climaté- 77

8 Andressa da Silva rio. Sugerimos, então, que estudos futuros direcionem mais a atenção quanto aos efeitos do alongamento muscular e do exercício físico em geral na qualidade de vida e na flexibilidade desta população. Conclusão Os resultados desta pesquisa permitem sugerir que o alongamento muscular ativo proporcionou melhora da flexibilidade global e de algumas dimensões da qualidade de vida, como memória e concentração e sintomas vasomotores. Assim, concluímos que este método pode ser usado como forma de tratamento quando o objetivo é melhorar esses sintomas e a flexibilidade de mulheres climatéricas. Referências ALTER, M. J. Ciência da Flexibilidade. Tradução de Maria da Graça Figueiró da Silva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1999, 18-24; 30-68; ; p. BADALOTTI, M.; VIECELLI, C. F.; SILVA, S.; SANTOS, F. B.; ARENTI, A. Climatério: tratamento não hormonal. Scientia Médica, v.14, n.1, p.71-76, BANDY, W. D.; IRION, J. M.; BRIGGLER, M. The effect time and frequency of static stretching on flexibility of the hamstring muscles. Physical Therapy, v. 77, n. 10, p , BARACAT, E. C.; LIMA, G. R. Ginecologia: Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNIFESP/ Escola Paulista de Medicina. 1. ed., São Paulo: Manole, 2005, p. COIMBRA, R.; CARDOSO, E.B.; FONSECA, A.M.; PINOTTI, J.A. Exercício físico e TRH na melhora da qualidade de vida da mulher menopausada. Revista de Ginecologia & Obstetrícia, v.14, n.1, p.15-19, DANTAS, R.A.S.; SAWADA, N.O.; MALERBO, M.B. Pesquisas sobre qualidade de vida: revisão da produção científica das universidades públicas do estado de São Paulo. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v.11, n.4. p , DE DEYNE, P. G. Application of passive stretch and its implications for muscle fibers. Physical Therapy. v. 81, n. 2 p , DIAS, R. D. S.; RAMOS, C. C.; KERR C. F.; TRINCA, L. A.; CERQUEIRA, A. T. A. R.; DALBEN, I.; MORENO, R. A. Adaptação para o português do questionário de auto-avaliação de percepção de saúde física e mental da mulher de meia-idade-qsm. Revista de Psiquiatria Clínica, v.29, n.4., p , FERRAZ, M.B.; ATRA, E. Avaliação da qualidade de vida em reumatologia. Revista Brasileira de Reumatologia, v.30, n.6, p , FLECK, M.P.A. O instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial de Saúde (WHOQOL- 100): características e perspectivas. Ciência e Saúde Coletiva, v.5, n.1, p , 2000.

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