CÁLCULO DO SIL ATINGIDO ESTUDO DE CASO
|
|
- Marisa Aldeia Sanches
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CÁLCULO DO SIL ATINGIDO ESTUDO DE CASO Elvio Nascimento de Oliveira BRASKEM PVC/AL Abstract Imperfections in instrumented systems of security must lead the normative studies of project and assembly of these systems. Here the reader will follow the phases of diagnosis and conclusion where the criteria of acceptability of risks of the company had been disregarded and its consequences for the assets. Resumo Falhas em sistemas instrumentados de segurança devem conduzir a estudos normativos de projeto e montagem destes sistemas. Aqui o leitor acompanhará as fases de diagnóstico e conclusão onde os critérios de aceitabilidade de riscos da empresa foram descumpridos e suas conseqüências para os ativos. Palavras chave: SIL, cálculo, segurança, processo. 1. INTRODUÇÃO A segurança de processos industriais nunca alcançou tanta importância quanto nos últimos anos, acidentes como P-36, Piper Alpha, Bophal, entre outros conferem aos homens que tratam deste assunto uma responsabilidade ímpar. No apoio, temos a evolução das normas que tentam acompanhar as tecnologias mas, é sempre o homem que as interpreta e na busca do equilíbrio entre qualidade, custo, produção e segurança, a realidade pontual pode levá-lo a tomar decisões não robustas e que não suportarão nenhum desequilíbrio futuro. Neste trabalho procuramos despertar para o cálculo do SIL atingido pela montagem do sistema, com foco nos elementos do campo. Apresentamos um caso prático onde os dados foram retirados da própria unidade fabril e calculamos a PFD para confrontar com o nível SIL requerido e o valor encontrado não foi surpresa. Os cálculos são apresentados de forma simples com equações derivadas da engenharia de confiabilidade onde alertamos tanto para itens normativos que os dispositivos não atendiam, quanto para fatores que podem fazer a diferença quando inseridos no contexto de segurança de processo, avaliação de seguradoras e confiabilidade humana 2. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2.1 Segurança de processos industriais A instalação de uma unidade industrial, assim como sua operação de modo seguro prevê ações e sistemas de segurança que compõe as barreiras impostas pelo homem, a fim de evitar acidentes em decorrência de falhas, sejam de processo ou equipamentos. Essas barreiras são determinadas por estudos exaustivos sobre os riscos e as condições de falha de cada sistema. De uma maneira geral, essas ações vão desde o processo até a comunidade, como ilustra a Figura 1. Os estudos de vulnerabilidades dos sistemas realizados sob técnicas qualitativas e quantitativas apresentam como resultado todos os recursos que os sistemas devem prover assim como ações para evitar ou mitigar eventos indesejáveis.
2 Os instrumentos são, em uma unidade industrial, o elo entre o processo e o operador, por isso, as malhas formadas por eles merecem o destaque proporcional a sua importância para o processo e para a segurança do mesmo, de pessoas e das instalações. Resposta de Emergência da Comunidade Resposta de Emergência da Planta Proteção Física Pós-Liberação (dique) Proteção Física (alívio) Funções Instrumentadas de Segurança (SIF) Alarmes Críticos e Intervenção Humana Sistemas de Controle Básicos do Processo Projeto do Processo Figura 01 Seqüência de barreiras de mitigação de riscos Em função destes objetivos, a instrumentação de uma planta tem duas características principais: de controle e de segurança, isto é, existe todo um sistema montado por estes instrumentos, chamado de SIS, sistema instrumentado de segurança, que tem o intuito de contribuir efetivamente para as barreiras mitigadoras dos riscos que a empresa considera tolerável. Em outras palavras, são dispositivos de controle formados por sensores, circuitos lógicos e elementos finais de controle adicionais instalados com o propósito de levar o processo a um estado seguro quando condições pré-determinadas forem violadas, que podem agir sob os seguintes critérios: Impedir o processo de operar em um estado inseguro; Parar o processo inteiro nos limites superior/inferior; Proibir partidas inseguras. As malhas de um SIS precisam de uma classificação normativa que asseguram sua funcionabilidade em caso de emergência. Neste contexto, surgiu a classificação SIL, nível de integridade de segurança que como o SIS, deve ser idealizado em função dos critérios requeridos pela empresa. 2.2 Conceito de SIL Na década de 90, empresas e grupos industriais desenvolveram normas para projetar, construir e manter um SIS. Um dado de entrada chave para as ferramentas e técnicas necessárias para implementar estas normas era a probabilidade de falha exigida para cada SIF (Função Instrumentada
3 de Segurança). Em 1996, a ISA Instrument Society of América publicou uma norma para guiar a classificação de SIS para indústrias de processo dos Estados Unidos. A norma ANSI/ISA-S84.01 introduziu o conceito de SIL (Nível de Integridade de Segurança). Subseqüentemente, a IEC (International Electrotechnical Comission) publicou a norma IEC 61508, para ajudar a quantificar a segurança em sistemas elétricos, eletrônicos e eletrônico-programáveis. Um Sistema Instrumentado de Segurança (SIS) é uma das camadas críticas para a prevenção de acidentes. Um SIS realiza várias SIF s e é tipicamente composto por sensores, analisadores lógicos e elementos finais de controle. Probabilidades de falha na demanda aceitáveis (chamadas de SIL Safety Integrity Level) para cada SIF precisam ser determinadas para o projeto e posterior verificação. SIL é a representação estatística da integridade de um SIS, quando uma demanda de processo ocorre, sendo também usada para medir a confiabilidade do SIS. As normas ANSI/ISA-S84.01 e IEC possuem os mesmos três primeiros níveis de integridade: SIL s 1, 2 e 3. A IEC também inclui um nível adicional, SIL 4, que a ISA não possui. Quanto maior o SIL, mais confiável ou eficiente é o sistema. Os SIL s estão relacionados à probabilidade de falha na demanda (PFD), que é equivalente à indisponibilidade de um sistema no momento da demanda de processo e à conseqüência/criticidade no evento desta indisponibilidade. O fator 1/PFD também é conhecido com fator de redução de risco, RRF. 2.3 Determinação do SIL requerido Para se determinar o nível de integridade desejado para um SIS, os seguintes parâmetros devem ser considerados: A severidade das conseqüências, se a função de proteção do instrumento não operar sob demanda; A probabilidade de pessoas expostas ao perigo; Existência de fatores alternativos que poderão reduzir o impacto das conseqüências do perigo; A freqüência em que a função de proteção do instrumento é chamada para operar. Existem diversos métodos para se identificar os SIL s necessários para as SIF s. Um deles é a análise de camadas de proteção Layer of Protection Analysis, LOPA, uma técnica de análise de riscos que é aplicada em seguida ao uso de uma técnica qualitativa de identificação de perigos, como a APP (Análise Preliminar de Perigos) ou a HAZOP (Estudo de Perigos e Operabilidade). Derivada de uma ferramenta de análise quantitativa de riscos, a análise de freqüência por árvores de eventos, a LOPA pode ser descrita como uma técnica semiquantitativa, porque gera uma estimativa do risco. Uma vez que o nível SIL foi definido, a norma ANSI/ISA-S84.01 apresenta uma série de recomendações para que o SIS possa atender ao SIL requerido relativas à separação para iniciadores (sensores, transmissores, etc.), atuadores (válvulas solenóides, válvula de bloqueio, etc.), executor da lógica (painel de relés ou PLC) e comunicação entre SDCD e SIS, para os diferentes níveis de integridade de segurança. 2.4 Determinação do SIL do sistema Os sistemas de controle são projetados para manter o processo dentro dos parâmetros de processo específicos considerados aceitáveis para a operação normal e segura da planta. Quando o processo excede o limite normal do funcionamento, pode apresentar risco potencial à vida humana, ao meio ambiente e aos ativos. Na fase de avaliação, os riscos são identificados juntamente com suas conseqüências e são definidos os meios para impedir sua ocorrência. O risco identificado terá sua probabilidade reduzida tanto quanto o sistema prover de camadas preventivas. A redução do risco estabelece três critérios: O equipamento deve ser aprovado para as condições ambientais de onde será instalado; Os subsistemas deve possuir tolerância à falha necessária em virtude das falha perigosas apresentadas pelo processo; A Probabilidade de Falha sob Demanda (PFD) da SIF deve ser adequada aos riscos aceitáveis pela empresa.
4 O usuário deve ter domínio das informações sobre os equipamentos, de modo que seja possível realizar uma boa análise de desempenho da SIF. As técnicas construtivas com visão de tolerância à falha dos componentes impedem que uma única falha cause a falha do dispositivo. Finalmente, o cálculo do desempenho determina se o SIS mantém as expectativas do projeto com relação ao nível de integridade desejado. A confiabilidade do SIS é definida por seis parâmetros: Tempo médio entre falhas (MTBF) Arquitetura de votação Cobertura dos diagnósticos (DC) Intervalo do teste (TI) Tempo médio de reparo (MTTR) Modo de falha comum 2.5 Probabilidade de falha instantânea (PFD (t) Para SIF s, a probabilidade da falha pode ser interpretada como a transição de um dispositivo do estado de funcionamento ao estado onde o mesmo deixa de exercer a função para qual foi especificado. Analisando a figura 2, o dispositivo é capaz de executar sua função do projeto no estado 1. A transição para o estado 2, indica que instrumento falhou. A transição entre o estado 1 e 2 é calculada por uma função f(x) que descreva a probabilidade do fim da vida útil do dispositivo, de modo que a taxa de falhas perigosas, D, seja constante com tempo. A Probabilidade de falha instantânea, PFD(t) é a probabilidade da falha do dispositivo tomada no tempo t. No estado inicial, tempo = 0 a probabilidade de falha é zero. No tempo =, a probabilidade da falha é 1. Segundo as indicações da figura 3, a PFD (t) aumenta exponencialmente com o tempo. Quando o dispositivo é testado, o PFD (t) é reduzido a ao valor inicial. Isto envolve duas suposições implícitas: Toda a falha do dispositivo é detectada pela inspeção e pelo teste de prova. O dispositivo é reparado e retornado ao serviço em condições de novo. O efeito do teste de prova é ilustrado pela forma do dente da serra mostrada na figura 3. Como resultado, temos que o intervalo de teste é fator imperativo para determinação da classificação SIL alcançada. Figura 02 Estados de transição 2.6 Probabilidade de falha sob demanda média (PFDmédia) Em termos práticos, é a PFD média que é usada para definir o nível SIL atingido pelo sistema, e como podemos concluir na representação da figura 3, ela tem influência significativa da PFD (t), e dos intervalos de teste. Outros parâmetros como os diagnósticos e o MTTR também colaboram. A PFD média é calculada integrando-se a exponencial da PFD (t) no intervalo de tempo de testes do sistema (TI), assim temos:
5 (Equação 1) Simplificando esta equação através da expansão de séries exponenciais e acrescentando a contribuição do tempo médio de reparo (MTTR), a equação fica assim: (Equação 2) Onde: (Equação 3) Para sistemas com lógicas de votação, a PFD pode ser encontrada através de equações em literaturas específicas, baseados nos modelos desenvolvidas pelo matemático russo, Andrei Markov, e álgebra booleana. PFD (t) PFD médio TI TI TI Tempo (t) Figura 03 Comportamento típico do PFD (t)
6 3 ESTUDO DE CASO 3.1 Descrição sumária do processo Um incinerador de gases recebe alimentação dos efluentes gasosos proveniente do processo de fabricação. Opera com temperatura de 760 a 825 ºC, de forma a destruir os radicais orgânicos completamente com ajuda de gás combustível na mistura. Todo resíduo orgânico nesta condição é completamente decomposto sob forte atmosfera oxidante e os gases provenientes da combustão passam pôr um trocador de calor, são resfriados e alimentam uma torre de quench para posterior tratamento e descarte. Ocorre que a umidade que contamina o vent-seco é devido a um produto inflamável que, caso entre no incinerador causa grandes danos aos refratários e ao trocador de calor impossibilitando o tratamento de efluentes gasosos. Para que isso não ocorra, o sistema prevê um desvio da corrente de alimentação (vent-seco) para ser incinerada no flare. Na figura 4, é ilustrada a alimentação do incinerador pela válvula 1 enquanto que a válvula 2, permanece fechada em condições normais de operação. A forma de detecção de umidade nesta corrente é a temperatura no interior da câmara de combustão. Quando esta temperatura alcança um valor pré-estabelecido, o PLC comanda as válvulas 1 e 2 para desviar a alimentação para o flare. Figura 04 Fluxograma simplificado da área de incineração 3.2 Histórico No ano de 2007 houveram três ocorrências na planta relacionadas com as válvulas solenóides do sistema de shutdown: Em 17/03/07, um forno de craqueamento não saiu de operação quando solicitado pelo PLC; Em 21/03/07, o mesmo forno de craqueamento saiu de operação indevidamente; Em 03/05/07, o trocador de calor do incinerador foi danificado em função da falha no desvio de vent-seco; Em 10/01/08, num forno de craqueamento, a válvula de gás combustível fechou indevidamente por falha na bobina.
7 No primeiro evento, a unidade foi posta em risco. No segundo, a produção foi prejudicada e no terceiro houve um prejuízo da ordem de R$ ,00, sendo que esta falha já ocorreu em 2004, gerando um custo semelhante. Em abril de 2007, após visita do fabricante da válvula solenóide a nossa unidade industrial, o mesmo emitiu um relatório onde questiona a utilização deste modelo de válvula, uma vez que a garantia de seu perfeito funcionamento requer um teste de acionamento a cada duas semanas. As válvulas em questão possuem alavanca para rearme manual. O estudo de classificação de malhas da unidade foi realizado com base na norma técnica da PETROBRÁS N-2595 (Critérios de Projeto e Manutenção para SIS em unidades industriais). Esta norma, no seu capítulo 7, sub-ítem é clara quando ressalta que solenóides com rearme manual, não devem ser utilizadas em SIS. As válvulas atuais não possuem classificação SIL e possuem um MTBF de 3,5 anos declarado pelo fabricante apenas para a bobina, não considerando as partes mecânicas que o mesmo, como já salientamos, exige testes a cada 15 dias. 3.3 Nível SIL requerido para as válvulas solenóides A empresa utilizou a N-2595, norma da PETROBRAS que apresenta uma técnica qualitativa para classificação de malhas de segurança e obtenção do SIL de acordo com a classe da malha entre I e VI ou X. Segue na Tabela 1 os parâmetros avaliados na determinação do SIL das válvulas em questão: Tabela 01 Classificação SIL das válvulas 1 e 2 Cada malha de segurança recebe durante a classificação categorias de freqüência de demanda e categorias de conseqüências em termos de três aspectos: Conseqüências sobre a segurança pessoal; Conseqüências sobre a produção e equipamentos; Conseqüências sobre o meio ambiente. 3.4 Detalhamento dos itens da Tabela 01 Freqüência da Demanda (W) Consiste na freqüência de ocorrência de demanda da malha, que pode ter origem devido ao mau funcionamento de uma malha de controle, falha em equipamento ou erro de operação. Para as válvulas 1 e 2: W3 - Relativamente alta (mais de uma por ano) Conseqüência de Falha da Demanda A classificação de malhas de segurança de acordo com a possibilidade de ocorrência de falhas de demanda deve ser avaliada sobre os aspectos de segurança pessoal, perdas de produção e danos a equipamentos e ao meio ambiente. Para segurança pessoal, três aspectos serão analisados no caso de falha na demanda da malha de segurança:
8 S A G Potencial de risco ao ser humano; Grau de presença humana na área de risco; Possibilidade de evitar a exposição ao risco. Para as válvulas 1 e 2: S1 - Lesões desprezíveis, intoxicações Perdas de Produção/Equipamentos (L) Consiste no potencial de perdas de produção e danos a equipamentos no caso de falha na demanda da malha de segurança, sendo: Válvula 1 L2 - Pequenas perturbações operacionais ou danos pequenos ao equipamento; Válvula 2 L1 - Moderadas perturbações operacionais ou danos moderados ao equipamento; Meio Ambiente (E) Implica nas conseqüências para o meio ambiente e são expressas pelo potencial de danos ao meio ambiente em caso de falha na demanda da malha de segurança. Sendo para as válvulas 1 e 2: E1 Liberação para dentro dos limites geográficos da companhia com conseqüências ambientais conhecidas Após a classificação quanto à freqüência de demanda e conseqüências, os níveis são dispostos em matrizes, que cruzam a freqüência com a conseqüência e informam a classe da malha para cada um dos três tipos de conseqüência. A maior classificação resultante destes três aspectos avaliados (segurança pessoal, perdas de produção e meio ambiente) deve ser selecionada para a malha sob análise. Ao concluir estas etapas, obtém-se uma classificação para cada par iniciador/atuador de todas as malhas de segurança analisadas. Ao final da análise, a malha de segurança de maior classe define a classificação dos elementos do SIS, de acordo com a visão sistêmica ilustrada na Figura 05. A Tabela 02 apresenta o relacionamento entre a Classe da Malha de Segurança, a Probabilidade de Falha na Demanda (PFD) e o Nível de Integridade de Segurança (SIL). Para as válvulas 1 e 2, temos: Classe final para falha na Demanda IV SIL 2 Classe da Malha de Segurança PFD SIL I >= II >= III >= < IV >= < V >= < VI >= < X >= < Tabela 02 Relacionamento entre a Classe da Malha de Segurança, PFD e SIL 3.5 Cálculo do SIL atingido As malhas de shutdown têm classificação SIL 2, e para fundamentar a vulnerabilidade do SIS fizemos o cálculo do SIL atingido levando em consideração as falhas ocorridas nas solenóides das Válvulas 1 e 2 e definindo a Probabilidade de Falha sob Demanda (PFD) para qualquer das duas válvulas que terá o mesmo valor.
9 Considerações: Laudo do fabricante evidenciando que o tipo de válvula usada pela empresa não atendia para a aplicação em SIS; Uso de alavanca manual para rearme que vai de encontro a Norma Petrobrás N-2595, que foi usada para classificação das malhas; Não por em discussão a arquitetura do SIS; Não por em discussão a PFD dos outros componentes do SIS; Dar ênfase a função válvula solenóide evidenciada como causa raiz; Embora tenhamos várias falhas deste modelo de válvula solenóide em 2007, fomos conservadores na definição dos parâmetros para cálculo do nível SIL atingido pelo SIS. Figura 05 Visão sistêmica do SIS Cálculos: A área de incineração tem um tempo de campanha de 18 meses, por procedimento, antes de partir a unidade o teste de intertravamento é realizado. Este fato é usado para mensurar o intervalo de teste usado para os cálculos a seguir, de acordo com a as equações 2 e 3: Onde:
10 4 CONCLUSÃO Embora nosso estudo tenha como premissa não envolver a PFD de outros componentes do SIS, pela visão sistêmica mostrada na Figura 05, percebemos que para nossa conclusão isso não tem efeito relevante, uma vez que a PFD do sistema é tão maior quanto a maior dos componentes, isto é, se um componente do SIS (no nosso estudo, a válvula solenóide) apresentar a PFD fora da exigência do SIL da malha, toda malha está comprometida. Na atual configuração do SIS estas válvulas estão levando as malhas a perderem a classificação de SIL 2 conforme matriz da empresa. Isto implica em não cumprimento de requisitos normativos onde assumimos o risco pela integridade dos ativos, pessoas e meio ambiente. As companhias seguradoras têm profissionais especializados em detecção destas inconsistências o que compromete muitas vezes o pagamento de prêmios do seguro assim como, a demonstração do domínio desta técnica dá à empresa recurso para diminuir valores de apólices. Embora, as ocorrências nos conduzem para falhas nas barreiras de segurança de processo, portanto não há a necessidade de justificativas econômicas, mesmo assim, fizemos o EVTE (Estudo de viabilidade técnica e econômica) considerando que haverá uma falha a cada três anos (de acordo com o MTBF experimentado nos últimos anos) com o sistema do trocador de calor do incinerador, visto que a mesma falha ocorreu em 2004 e O resultado foi uma TIR (taxa de retorno de investimento de 36 % para toda planta, quer dizer, para cada R$ 1,00 investido há um ganho de R$ 0,36 o que leva o payback para aproximadamente três anos. Este estudo motivou a abertura de um projeto para investimentos da ordem de R$ ,00 para substituição das válvulas solenóides tanto pela descaracterização do SIL requerido como pelo uso das alavancas manuais. Já encontramos nas literaturas e normas, além dos intervalos de teste requeridos, períodos sugeridos para verificação do nível de integridade de cada sistema. A evolução das normas, o aumento da capacidade estatística e o avanço tecnológico dos componentes são os principais fatores para que os profissionais responsáveis visitem estes parâmetros periodicamente. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHEMTECH, Serviços de Engenharia e Software Ltda., Especificação do sistema de segurança : Relatório Técnico, revisão C de 08/06/2004 FINKEL, V. S.; Apostila, Sistemas Instrumentados de Segurança : São Paulo/SP, GRUHN, Paul; CHEDDIE, Harry L., Safety Instrumented Systems: Design, Analysis and Justification, 2 a Edition, ISA, USA, PETROBRAS, N-2595 Critérios de Projeto e Manutenção para Sistemas Instrumentados de Segurança em Unidades Industriais, novembro de ANSI/ISA-S , Application of Safety Instrumented Systems for the Process Industries, Instrument Society of America S84.01 Standard, Research Triangle Park, NC, 27709, CCPS, Center for Chemical Process Safety, Guidelines for Safe and Reliable Instrumented Protective Systems, 1a Edition, Wiley-Interscience, USA, Elvio Nascimento de Oliveira Braskem PVC/AL Rod. Divaldo Suruagy, Km 12, via II, s/n Pólo Cloroquímico Marechal Deodoro-AL, CEP: Tel.: (82) / (82)
Sistemas Instrumentados de Segurança (SIS)
Sistemas Instrumentados de Segurança (SIS) Autor: Elisio Carvalho Silva Data: 13/01/2012 Introdução Os sistemas instrumentados de segurança (SIS) são utilizados para permitir uma maior segurança num equipamento
Sistema de Proteção contra Sobrepressão
Sistema de Proteção contra Sobrepressão Sistema de Proteção contra Sobrepressão HIPPS O QUE É UM SISTEMA HIPPS? HIPPS é uma sigla para High Integrity Pressure Protection System (Sistema de Proteção contra
CONCURSO PETROBRAS DRAFT. Sistemas Instrumentados de Segurança (SIS) Questões Resolvidas. Produzido por Exatas Concursos www.exatasconcursos.com.
CONCURSO PETROBRAS TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO JÚNIOR - ELETRÔNICA TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO JÚNIOR - INSTRUMENTAÇÃO Sistemas Instrumentados de Segurança (SIS) Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS
VÁLVULAS BORBOLETA COM SEDE RESILIENTE MANUAL DE SEGURANÇA
VÁLVULAS BORBOLETA COM SEDE RESILIENTE MANUAL DE SEGURANÇA The High Performance Company ÍNDICE 1.0 Introdução...1 1.1 Termos e abreviações... 1 1.2 Acrônimos... 1 1.3 Suporte ao produto... 2 1.4 Literatura
ANÁLISE DE CAMADAS DE PROTEÇÃO: UM MEIO EFICAZ NA REDUÇÃO DE ACIDENTES
ANÁLISE DE CAMADAS DE PROTEÇÃO: UM MEIO EFICAZ NA REDUÇÃO DE ACIDENTES Autor: Elisio Carvalho Silva Data: 30/03/2012 INTRODUÇÃO O perigo está relacionado a qualquer atividade que fazemos. Enquanto ele
Eng. Luiz Franco Gerente Geral Westlock America Latina Mail : lfranco@westlock.com.br Cel : +55 11 7645 3355
Eng. Luiz Franco Gerente Geral Westlock America Latina Mail : lfranco@westlock.com.br Cel : +55 11 7645 3355 Conceito SIL aplicado de forma pratica em válvulas On / Off SIS Sistema Instrumentado de Segurança
Best practices for Process Safety Analysis 2014 Global Safety Team-Safety Workshop Julio Tavares Braskem S/A AGENDA Sistema Braskem de Gestão de SSMA Gestão Integrada de Segurança de Processos Processo
Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção
Curso de Engenharia de Produção Manutenção dos Sistemas de Produção Introdução: Existe uma grande variedade de denominações das formas de atuação da manutenção, isto provoca certa confusão em relação aos
GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação
Guia de Manutenção de Edificações
PROJETO DE PESQUISA TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO DE PESQUISA TÍTULO ENTIDADE Abraman Associação Brasileira de Manutenção COMITÊ DE ESTUDOS Comitê de Manutenção Centrada na Confiabilidade COORDENAÇÃO Eng.
Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos
Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou
NUCLEARINSTALLATIONSAFETYTRAININGSUPPORTGROUP DISCLAIMER
NUCLEARINSTALLATIONSAFETYTRAININGSUPPORTGROUP DISCLAIMER Theinformationcontainedinthisdocumentcannotbechangedormodifiedinanywayand shouldserveonlythepurposeofpromotingexchangeofexperience,knowledgedissemination
DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS
DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 2 968, de 14 de setembro de 1993 Publicada no DOERJ de 05 de outubro de
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 NOME DA INSTITUIÇÃO: NEOENERGIA S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA EMENTA
SEGURANÇA NR12 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
SEGURANÇA NR12 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL SOLUÇÕES INDUSTRIAIS. A EMPRESA Para a SAFE, a tecnologia é somente um dos elementos de qualquer solução industrial. Suporte e serviços técnicos de alto nível são ingredientes
OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL. Benefícios, Certificação, Estrutura, Objetivos, Termos e definições da OHSAS 18001.
OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL ASPECTOS GERAIS Benefícios, Certificação, Estrutura, Objetivos, Termos e definições da OHSAS 18001. Histórico: Normas e Gestão SSO BS 8800 Instituto Britânico
INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE
INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE Carlos Bruno Eckstein PETROBRAS/CENPES/PDEAB/Engenharia Básica de Equipamentos Edneu Jatkoski PETROBRAS/REPLAN/MI/Inspeção de Equipamentos
DIAGNÓSTICO E DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES
Somos uma empresa brasileira, especializada em soluções de automação de máquinas e processos industriais, instalação, comissionamento e segurança de infraestrutura elétrica e de máquinas, microgeração
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International
Controle de Processos: Definições e terminologias (2/2)
Controle de Processos: Definições e terminologias (2/2) Prof. Eduardo Stockler Tognetti & David Fiorillo Laboratório de Automação e Robótica (LARA) Dept. Engenharia Elétrica - UnB Conteúdo 1. Documentos
1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410
1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 A segurança sempre está em pauta em nossas vidas e com a eletricidade não deve ser diferente. Durante a utilização normal das instalações elétricas
Política de Gestão de Riscos
Política de Gestão de Riscos 1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas
Automação Industrial Parte 2
Automação Industrial Parte 2 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html Perspectiva Histórica Os primeiros sistemas de controle foram desenvolvidos durante a Revolução
Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial
Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Requisitos necessários a todos as subseções
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Integração de Sistemas Industriais com a Suíte GE Proficy
Integração de Sistemas Industriais com a Suíte GE Proficy Ricardo Caruso Vieira Aquarius Software 1. Introdução Há mais de duas décadas, a indústria investe intensamente em sistemas ERP (Enterprise Resource
Segurança e Higiene no Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume III Análise de Riscos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa
CHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
DuPont Engineering University South America
Treinamentos Práticas de Melhoria de Valor (VIP Value Improvement Practices) DuPont Engineering University South America # "$ % & "" Abordagem DuPont na Gestão de Projetos Industriais O nível de desempenho
Curso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1
Curso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1 Aula 3 Disponibilidade em Data Center O Data Center é atualmente o centro nervoso
Teoria e Prática. Totalmente de acordo com a 4 a Edição/2009. Rosaldo de Jesus Nocêra, PMP, PMI-SP, MCTS. do PMBOK do PMI. Acompanha o livro:
Gerenciamento de Projetos Teoria e Prática Totalmente de acordo com a 4 a Edição/2009 do PMBOK do PMI Acompanha o livro: l CD com mais de 70 formulários exemplos indicados pelo PMI e outros desenvolvidos
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES Das
Políticas de Segurança da Informação. Aécio Costa
Aécio Costa A segurança da informação é obtida a partir da implementação de um conjunto de controles adequados, incluindo políticas, processos, procedimentos, estruturas organizacionais e funções de software
SIMULADOR DE OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DESENVOLVIDO EM EXCEL
SIMULADOR DE OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DESENVOLVIDO EM EXCEL Gilson Vaz de Oliveira Gerente de Engenharia da EPC Automação Ltda. A simulação de situações reais evoluiu muito desde as primeiras aplicações,
Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP
Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP 6. Procedimento de gerenciamento de risco O fabricante ou prestador de serviço deve estabelecer e manter um processo para identificar
ORIENTAÇÕES SOBRE AS MUDANÇAS NA NR-12 PROMOVIDAS PELA PORTARIA MTE Nº 857/2015
ORIENTAÇÕES SOBRE AS MUDANÇAS NA NR-12 PROMOVIDAS PELA PORTARIA MTE Nº 857/2015 SUMÁRIO COMENTÁRIOS SOBRE ALTERAÇÕES NA NR-12 PROMOVIDAS PELA PORTARIA MTE Nº 857 DE 25/06/2015 3 PRINCIPAIS MUDANÇAS PROMOVIDAS
Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção
Curso de Engenharia de Produção Manutenção dos Sistemas de Produção Manutenibilidade: É a característica de um equipamento ou instalação permitir um maior ou menor grau de facilidade na execução dos serviços
FMEA. FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha)
FMEA FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha) Técnica auxiliar no projeto de sistemas, produtos, processos ou serviços. Flávio Fogliatto Confiabilidade 1 FMEA - Definição
MANUTENÇÃO PREDITIVA : BENEFÍCIOS E LUCRATIVIDADE.
1 MANUTENÇÃO PREDITIVA : BENEFÍCIOS E LUCRATIVIDADE. Márcio Tadeu de Almeida. D.Eng. Professor da Escola Federal de Engenharia de Itajubá. Consultor em Monitoramento de Máquinas pela MTA. Itajubá - MG
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 139, DE 10 DE MAIO DE DE 2011.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 139, DE 10 DE MAIO DE DE 2011. Aprova a instituição e o funcionamento da equipe de tratamento e resposta a incidentes em redes computacionais do IPEA.
SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL
OBSERVAÇÃO DE TAREFAS BASEADA NA SEGURANÇA COMPORTAMENTAL Autores Gerson Luiz Chaves Vandro Luiz Pezzin RGE - RIO GRANDE ENERGIA S.A. RESUMO Os riscos presentes nas atividades que envolvem a distribuição
ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011
ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRATE Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA
Como estabelecer Valores e Grau de relevância de Riscos de acordo com as Vulnerabilidades do Negócio
Como estabelecer Valores e Grau de relevância de Riscos de acordo com as Vulnerabilidades do Negócio Paulo Ayres CIA Gerente de Riscos e Auditoria Interna Grupo RBS Como estabelecer Valores e Grau de relevância
Aumente o desempenho operacional da sua unidade industrial
Aumente o desempenho operacional da sua unidade industrial Os seguidos acidentes, as grandes perdas com pessoas, os sucessivos prejuízos financeiros e a pressão da sociedade levam as indústrias químicas
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 GTM.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS
OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS
Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em
Sistemas Críticos. Resumo do Cap.3 por Rossana M. C. Andrade. 2007 by Pearson Education
Sistemas Críticos Resumo do Cap.3 por Rossana M. C. Andrade Objetivos Explicar o que significa um sistema crítico, e onde a falha de sistema pode ter conseqüência severa humana ou econômica. Explicar quatro
ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL
ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL Wanderley Feliciano Filho CRQ IV- Novembro/ 006 Conceito Constituicional Artigo Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial
Ser sincero em sua crença de que todos devem ir para casa todos os dias com segurança e saúde - demonstre que você se importa.
A Liderança Faz a Diferença Guia de Gerenciamento de Riscos Fatais Introdução 2 A prevenção de doenças e acidentes ocupacionais ocorre em duas esferas de controle distintas, mas concomitantes: uma que
Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Clayton Maciel Costa
A Segurança consiste na responsabilidade de saber e agir da maneira correta.
Segurança do Trabalho É o conjunto de medidas que versam sobre condições específicas de instalações do estabelecimento e de suas máquinas visando à garantia do trabalhador contra riscos ambientais e de
DESCRITIVO TÉCNICO INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDES
DESCRITIVO TÉCNICO INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDES 39 A, por resolução do seu Comitê Técnico, em acordo com o Estatuto e as Regras da Competição, adotou as exigências mínimas que seguem no tocante a esta
AUDITORIA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (Subestações de Alta e Extra Alta Tensão )
GMI/021 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO XII GESTÃO DA MANUTENÇÃO AUDITORIA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (Subestações de Alta e Extra Alta Tensão ) João Carlos Santos Schneider
Simulações em Aplicativos
Simulações em Aplicativos Uso Avançado de Aplicativos Prof. Marco Pozam mpozam@gmail.com A U L A 0 5 Programação da Disciplina 20/Agosto: Conceito de Project Office. 27/Agosto: Tipos de Project Office.
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais
Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta
Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Amboretto Skids. Soluções e manuseio de fluidos para indústria de óleo, gás, papel e água
Soluções e manuseio de fluidos para indústria de óleo, gás, celulose e água 1 Disponível para Locação, Leasing e Cartão Amboretto Skids Soluções e manuseio de fluidos para indústria de óleo, gás, papel
Certificado de Boas Práticas de Fabricação em Produtos Para Saúde
Certificado de Boas Práticas de Fabricação em Produtos Para Saúde Práticas atuais e perspectivas futuras Novembro 2013 Estrutura do Guia Capítulos 1 e 3 O conteúdo dos Capítulo 1 e 3 foi baseado nas perguntas
Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade
Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
FERRAMENTAS DA QUALIDADE FEMEA Análise do Modo e Efeito das Falhas Desenvolvido pela Professora Patrícia Roggero 1 Análise do Modo e Efeito das Falhas Desenvolvido pela Professora Patrícia Roggero 2 -
Estrutura da Gestão de Risco Operacional
Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de
Integração de Sistemas Industriais com a Suíte GE Proficy
Integração de Sistemas Industriais com a Suíte GE Proficy Ricardo Caruso Vieira Aquarius Software Revista Cadware Ed.22 versão online 1. Introdução Há mais de duas décadas, a indústria investe intensamente
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO
Blocos de segurança para Prensas tipo N e P
1 Blocos de segurança para Prensas tipo N e P Conteúdo Introdução Referências normativas Bloco tipo N Bloco tipo P Considerações finais 2 Introdução Prensas hidráulicas são máquinas responsáveis pela conformação,
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 8 da NR-15 PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES
SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO. Requisitos e Diretrizes para a Integração de Sistemas de Gestão PAS 99:2012
Risk Tecnologia Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO Requisitos e Diretrizes para a Integração de Sistemas de Gestão PAS 99:2012 Aplicável às Atuais e Futuras Normas ISO 9001, ISO 14001,
Código de prática para a gestão da segurança da informação
Código de prática para a gestão da segurança da informação Edição e Produção: Fabiano Rabaneda Advogado, professor da Universidade Federal do Mato Grosso. Especializando em Direito Eletrônico e Tecnologia
Proteção do Gate de Segurança Simples Usando o Pacote do Controlador de Segurança SmartGuard 600
Exemplo de Aplicação de Segurança Proteção do Gate de Segurança Simples Usando o Pacote do Controlador de Segurança SmartGuard 600 Exemplo de Rede de Segurança habilitada Classificação de Segurança: Categoria
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GTL 16 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMAS
REGULAMENTO TÉCNICO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DAS INSTALAÇÕES TERRESTRES DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL (RTSGI)
REGULAMENTO TÉCNICO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DAS INSTALAÇÕES TERRESTRES DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL (RTSGI) ÍNDICE CAPÍTULO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Introdução...
todos os equipamentos enquadrados como caldeiras conforme item 13.4.1.1;
Item nº TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 13.2.1 a) todos os equipamentos enquadrados como caldeiras conforme item 13.4.1.1; todos os equipamentos enquadrados como caldeiras conforme item 13.4.1.1 e 13.4.1.2;
NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO)
NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO) Objeto, princípios e campo de aplicação 35.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece princípios e requisitos para gestão da segurança
Informativo 18/2015. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de 26.06.
Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Digite o título aqui Informativo 18/2015 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de
9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
DETERMINAÇÃO DA CORRENTE DE CURTO - CIRCUITO FASE TERRA NO MEIO INDUSTRIAL Felipe Miquelino¹; Edilberto Teixeira² 1 Universidade de Uberaba, Uberaba-MG 2 Universidade de Uberaba, Uberaba-MG fmiquelinof@gmail.com;
revelando tudo ZHA Zurich Hazard Analysis Análise de Riscos Zurich Engenharia de Riscos Soluções Diferenciadas
revelando tudo ZHA Zurich Hazard Analysis Engenharia de Riscos Soluções Diferenciadas Ferramenta de gerenciamento de riscos voltada a facilitar a sistemática de identificação, avaliação e redução de perigos
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ICA 7-26 PROCESSO DE GESTÃO DE RISCOS DE SEGURANÇA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO 2013 MINISTÉRIO
O ciclo de vida das instalações elétricas e de instrumentação em Atmosferas Explosivas
O ciclo de vida das instalações elétricas e de instrumentação em Atmosferas Explosivas Roberval Bulgarelli Petrobras Refinaria Presidente Bernardes de Cubatão Coordenador do Subcomitê SC-31 do Cobei Bulgarelli
Análise do Modo de Falhas e Seus Efeitos
F-MEA Análise do Modo de Falhas e Seus Efeitos ADPO ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 1 F-MEA Failure Mode and Effects Analisys Conceito É uma metodologia analítica utilizada para garantir que problemas
EXEMPLO: Processo para atualização da hora Processo para monitoramento da necessidade de proteção de tela. Figura 4-1 - Exemplo
4 PROCESSOS Os primeiros sistemas operacionais permitiam que apenas um processo fosse executado por vez. Dessa maneira, este processo tinha todo o sistema computacional a sua disposição. Os atuais sistemas
LeanFoxSoluções em Gestão e Processos Industriais Ltda. 25 de junho Mogi das Cruzes
25 de junho Mogi das Cruzes - Gestão Fabril: - Implantação de Melhorias e Sistemas de Gestão; - Estruturação e Desenvolvimento de Equipes; - Mentoring de Gestores para a Produtividade e Qualidade. - Otimização
O SISTEMA DE MANUTENÇÃO COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA DE RESULTADOS
O SISTEMA DE MANUTENÇÃO COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA DE RESULTADOS Celeste Maria de Almeida (1) Resumo Objetivo do trabalho é demonstrar como os recursos disponíveis no Sistema Informatizado de Manutenção
CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO
CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas
Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,
I D C A N A L Y S T C O N N E C T I O N
I D C A N A L Y S T C O N N E C T I O N Dan Vesset Vice-presidente de Programa, Business Analytics P r át i cas recomendadas para uma estr a t ég i a d e B u s i n e s s I n teligence e An a l yt i c s
ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do
Módulo 2: Risco e Impacto Ambiental
APOSTILA DO CURSO SOBRE ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCOS E PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Relatório Nº: Apostila Análise Risco/2006 Revisão Nº: 2 Módulo 2: Preparado para: Ministério do Meio Ambiente Secretaria
BIOINDICADORES E BIOMARCADORES DE AGROQUÍMICOS NO CONTEXTO DA RELAÇÃO SAÚDE-AMBIENTE
BIOINDICADORES E BIOMARCADORES DE AGROQUÍMICOS NO CONTEXTO DA RELAÇÃO SAÚDE-AMBIENTE Cláudio Martin Jonsson Vera Lúcia Castro Jaguariúna, outubro 2005. O modelo de agricultura utilizado atualmente visa
CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma Complementar se aplica no âmbito da Administração Pública Federal, direta e indireta. APROVAÇÃO
05/IN01/DSIC/GSIPR 00 14/AGO/09 1/7 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Gabinete de Segurança Institucional Departamento de Segurança da Informação e Comunicações CRIAÇÃO DE EQUIPES DE TRATAMENTO E RESPOSTA A INCIDENTES
Prof. Dr. Ivanir Costa. Unidade III QUALIDADE DE SOFTWARE
Prof. Dr. Ivanir Costa Unidade III QUALIDADE DE SOFTWARE Normas de qualidade de software - introdução Encontra-se no site da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) as seguintes definições: Normalização
APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho
APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho O que é APPCC? O Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Portaria N 46, de 10 de fevereiro de 1998 Art. 1 O que motivou
Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico
Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico Antes que a unidade eletrônica de controle (Electronic Control Unit ECU) atue de forma precisa no motor, a ECU deve estimar com a maior de precisão possível
FUNCIONAMENTO DE UM MONITOR CONTÍNUO DE OZÔNIO
FUNCIONAMENTO DE UM MONITOR CONTÍNUO DE OZÔNIO 1. Introdução A melhor tecnologia para o monitoramento de baixas concentrações de ozônio (O 3 ) no ar ambiente é a da absorção de luz na faixa do Ultra Violeta
4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes
4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes Neste capítulo é apresentado o desenvolvimento de um dispositivo analisador de redes e de elementos de redes, utilizando tecnologia FPGA. Conforme
Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...
Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade
COMO PROJETAR AS ENTRADAS DO FLUXO DE CAIXA E OS PAGAMENTOS A FORNECEDORES?
COMO PROJETAR AS ENTRADAS DO FLUXO DE CAIXA E OS PAGAMENTOS A FORNECEDORES?! Qual a importância do orçamento de caixa?! Como os grandes orçamentos da empresa se inter-relacionam?! Quais as maneiras de
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS 1. OBJETO 1.1 Prestação de serviços técnicos especializados em Engenharia de segurança do Trabalho, de modo a elaborar o Programa de Prevenção de Riscos
Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases
Ensaio de Emissão Acústica Aplicado em Cilindros sem Costura para Armazenamento de Gases Pedro Feres Filho São Paulo, Brasil e-mail: pedro@pasa.com.br 1- Resumo Este trabalho teve como objetivo apresentar