SAÚDE DOS IDOSOS DA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL Gabriele Bester Hermes 1 Michele Muller 2 Liziane Maahs Flores 3
|
|
- Baltazar Bacelar Abreu
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SAÚDE DOS IDOSOS DA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL Gabriele Bester Hermes 1 Michele Muller 2 Liziane Maahs Flores 3 1 Apresentadora, Acadêmica do Curso de Farmácia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) 2 Co-autora, Acadêmica do Curso de Farmácia da UFSM 3 Orientadora, Docente do Departamento de Saúde da Comunidade do Centro de Ciências da Saúde da UFSM 1. INTRODUÇÃO O envelhecimento populacional é um dos maiores desafios da saúde pública contemporânea. Este fenômeno iniciou em países desenvolvidos, mas, mais recentemente é nos países em desenvolvimento que tem ocorrido de forma mais acentuada (Lima-Costa e Veras, 2003). De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), atualmente existem no Brasil, aproximadamente 20 milhões de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, o que representa pelo menos 10% da população brasileira. Estima-se que o Brasil alcançará, em 2025, cerca de 32 milhões de idosos (Lima-Costa e Veras, 2003). Com o envelhecimento, a aparência do indivíduo se transforma, a pele se enruga em consequência da desidratação e da perda de elasticidade do tecido dérmico subjacente. Há perda de dentes, atrofia muscular e esclerose das articulações, acarretando distúrbios de locomoção. O esqueleto pode padecer com a osteoporose, gerando as fraturas ósseas (Zaslavsky e Gus, 2002). Segundo Pinheiro (2010), as fraturas podem acontecer juntamente com o aumento da idade, em especial as femorais, que apresentam uma incidência elevada e ocorrem por mecanismos de baixa intensidade, como uma simples queda. Diante desta realidade, o Ministério da Saúde (MS), criou em 2006, o compromisso público da construção de um Pacto pela Saúde, que tem como base os princípios constitucionais do SUS, com ênfase nas necessidades de saúde da população, contemplando três dimensões: pela vida, de gestão e em defesa do SUS. Dentro das metas prioritárias do Pacto pela Vida, encontra-se a atenção à saúde do idoso. Este estudo se justifica, tendo em vista o processo de transição demográfica que estamos vivenciando, com o consequente aumento no número de idosos e reorganização dos serviços de saúde para atendimento desta demanda. A partir das informações coletadas em bancos de dados secundários, pretende-se analisar a situação de saúde dos idosos residentes nos municípios da região central do Rio Grande do Sul, tendo como base o indicador do Pacto pela Vida no período de 2007 até 2011.
2 2. OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL - Analisar a situação de saúde dos idosos dos 31 municípios pertencentes a 4ª Coordenadoria Regional de Saúde do Rio Grande do Sul (4ª CRS-RS). 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Avaliar o indicador taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur para os municípios da 4ª CRS-RS; - Descrever os principais motivos que podem conduzir à fratura do fêmur em pessoas idosas e sua consequente internação hospitalar. 3. METODOLOGIA Estudo de delineamento do tipo transversal. Foram utilizados dados secundários referentes aos idosos (pessoas >60 anos) dos municípios pertencentes a 4ª CRS-RS, existentes no site do DATASUS e do IBGE. Para analisar a situação de saúde dos idosos foi utilizado o indicador taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur do Pacto pela Vida. Para se obter este indicador, calcula-se o número de internação hospitalar por fratura de fêmur em pessoas com 60 anos ou mais, por local de residência e divide-se pelo total da população com 60 anos ou mais do mesmo local e período, multiplicando o resultado por A fonte do numerador é a Lista de morbidade CID-10 S72 (fratura de fêmur) retirada do site do DATASUS e a fonte do denominador são informações demográficas retiradas dos sites DATASUS/IBGE. A planilha contendo os resultados dos diferentes indicadores do Pacto pela Saúde, nos municípios do Rio Grande do Sul (RS) e períodos está disponível no site do DATASUS. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Segundo dados do IBGE, os 31 municípios pertencentes a 4ª CRS-RS, apresentam uma população de habitantes, sendo 11,62% (62.456) idosos. Em relação ao indicador do Pacto pela Vida que avalia a Saúde do Idoso, os dados da série histórica dos últimos 5 anos podem ser visualizados na Tabela 1.
3 Tabela 1- Taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur por município da 4ª CRS-RS no período Municípios Agudo 11,7 40,1 35,2 37, Cacequi 23,5-14,9 23,8 14, Capão do Cipó Dilermando de Aguiar , Dona Francisca 16, ,8 17, Faxinal do Soturno 8,54 9,07 35,4 42, Formigueiro 21,4-41, Itaara 30, , Ivorá 21,7 41,2 19,5 43, Jaguari 17,6 22,1 30,5 34,1 46, Jari - 19,3 18, Júlio de Castilhos - 30,3 11 3,54 10, Mata 10,5-10, Nova Esperança do Sul 19, , Nova Palma 48,6 22,8 32,9 19,5 29, Paraíso do Sul 23,2 23,5 30,8 39,1 31, Pinhal Grande ,2 15,1 15, Quevedos 29, ,5 26, Restinga Seca 22, ,5 22,1 44, Santa Maria 11,5 12,4 17, Santiago 14,7 7,97 12,9 13,6 13, São Francisco de Assis 15,3 18,3 20,8 8,77 23, São João do Polêsine - 52,1-32, São Martinho da Serra 15, , São Pedro do Sul 26,6 19,1 12,4 22,5 12, São Sepé 18,2 23,1 7,48 4,88 7, São Vicente do Sul ,6 23,7 23, Silveira Martins - 18, Toropi 17,1 16,5 32,1-48, Unistalda 22,1 48,9-22, Vila Nova do Sul 13-26,4 25,7 -
4 Observa-se que a maioria dos municípios 21 (67,74%) contém ausência de informações relacionada a pelo menos um ano dentro do período avaliado. Esta falta de informações dificulta o acompanhamento do indicador e pode ser atribuída ao desconhecimento da importância deste indicador por parte dos gestores, bem como por questões de sub-registro. Também se deve considerar as fragilidades deste indicador, uma vez que esses números não refletem os idosos atendidos por planos de saúde suplementar, apenas aqueles atendidos no âmbito do SUS. Além disso, existe uma oferta limitada deste serviço nos hospitais, o que pode restringir a demanda para internação de casos com fratura de fêmur e, com isso, modificar o numerador do indicador. Apesar de observarmos grandes oscilações nos valores do indicador, para o mesmo município, entre períodos diferentes (como no caso do município de Agudo, cujos valores de 2007 para 2008 aumentaram cerca de 243%; de 2008 para 2009 diminuíram 12,10%, de 2009 para 2010 aumentaram 7,07% e de 2010 para 2011 diminuíram 9,99%), observa-se que é grande o número de internações devido à fratura do fêmur nos diferentes municípios. Segundo Hamra, Miguel e Ribeiro (2007), a ocorrência de fraturas em idosos está relacionada à maior fragilidade óssea decorrente da osteoporose e a uma maior tendência a quedas que estes indivíduos costumam apresentar. Essas quedas, que ocorrem habitualmente no ambiente doméstico, têm vários fatores associados e predisponentes, como os distúrbios neurológicos diversos, o uso de medicamentos que atuam sobre o Sistema Nervoso e que podem afetar o equilíbrio, o maior déficit muscular e as múltiplas enfermidades que podem estar presentes. As demências, tanto na forma aguda quanto na forma crônica, podem levar ao aumento do número de fraturas por quedas, devido à falta de percepção de perigos ambientais ou da diminuição da capacidade cognitiva que o idoso apresenta (Charchat-Fichman et al., 2005). Alguns fármacos que alteram o grau de atenção, respostas motoras e pressão arterial merecem atenção (Hamra, Miguel e Ribeiro, 2007). Existem listas de medicamentos considerados inapropriados para idosos que devem ser disponibilizadas no momento da prescrição (Fick et al., 2003). Algumas alterações próprias do envelhecimento são resultantes de processos patológicos, como: diminuição da massa muscular e óssea (cada vez menos capaz de suportar carga, ou seja, mais exposta a fraturas); fibrose dos ligamentos; perda de 30% de água corporal e diminuição da amplitude de movimento (aumentando o risco de lesões em movimentos de flexibilidade); diminuição do equilíbrio (aumentando o risco de quedas e alterações na marcha) e aumento da resistência vascular periférica (o que aumenta a pressão arterial) (Ortolan, 2006). Além disso, os idosos devem estar atentos à segurança nos ambientes que os circundam, especialmente pisos escorregadios, presença de tapetes, terrenos irregulares, escadas sem corrimão (Hamra, Miguel e Ribeiro, 2007).
5 5. CONCLUSÕES Analisando a alta incidência registrada de fratura de fêmur em idosos e as dificuldades de registro do indicador taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur é coerente pensar em investimentos na prevenção, uma vez que, evitando-se as quedas, consequentemente a incidência das fraturas e internações hospitalares será reduzida. Mesmo que isto seja um desafio para os serviços de saúde e que exija um longo prazo para ser vencido, é preciso atuar dia-a-dia para construir novas práticas. O acompanhamento da caderneta do idoso, a participação ativa em campanhas de osteoporose e prevenção de quedas e a capacitação dos profissionais de saúde para identificação dos idosos mais vulneráveis e organização de ações educativas de prevenção primária são estratégias que devem ser consideradas. As metas nacionais do Pacto pela Saúde não devem ser uma imposição ao município, mas deve-se discutir entre as diferentes esferas como se pode responder às necessidades expressas pelos resultados dos indicadores. É preciso também definir as suas próprias prioridades, que dizem respeito especificamente ao seu território, por meio do Plano de Saúde. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1-CHARCHAT-FICHMAN H et al. Declínio da capacidade cognitiva durante o envelhecimento. Rev Bras Psiquiatr 27(12):79-82; FICK DM et al. Updating the beers criteria for potentially inappropriate medication use in older adults. Results of a US consensus panel of experts. Arch Intern Med, 163: ; HAMRA A et al. Correlação entre fratura por queda em idosos e uso prévio de medicamentos. Acta Ortop Bras 15(3): 143-5; LIMA-COSTA MF et al. Saúde Pública e envelhecimento. Cad Saúde Pública, 19(3): 700-1; ORTOLAN EL. Índice de fraturas em idosos com faixa etária entre 50 a 85 anos. [Monografia] Cascavel: Faculdade Assis Gurgacz (FAG), PINHEIRO MM et al. O impacto da osteoporose no Brasil: dados regionais das fraturas em homens e mulheres adultos The Brazilian Osteoporosis Study (BRAZOS) Rev Bras Reumatol 50(2): ; VERAS RP, CALDAS CP. Promovendo a saúde e cidadania do idoso: o movimento das universidades da terceira idade. Ciência & Saúde Coletiva 9(2): ; VERAS RP. Em busca de uma assistência adequada à saúde do idoso: revisão da literatura e aplicação de um instrumento de detecção precoce e de previsibilidade de agravos. Cad Saúde Pública, 19(3):705-15; ZASLAVSKY C, GUS I. Idoso: Doença Cardíaca e Comorbidades. Arq Bras Cardiol, 79(6): 635-9; 2002.
SANTA MARIA Pátio Itaúna shopping müller shopping Campina Grande
SANTA MARIA O PRIMEIRO SHOPPING REGIONAL DE SANTA MARIA SANTA MARIA E REGIÃO CAXIAS DO SUL 305 KM Região de abrangência com 30 municípios e potencial de consumo de 1 milhão de pessoas, sendo a 4ª cidade
Leia maisCENTRO REGIONAL DE REFERÊNCIA DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS DA REGIÃO CENTRO DO RIO GRANDE DO SUL CURSO DE FORMAÇÃO PERMANENTE
CENTRO REGIONAL DE REFERÊNCIA DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS DA REGIÃO CENTRO DO RIO GRANDE DO SUL CURSO DE FORMAÇÃO PERMANENTE EDITAL PARA SELEÇÃO DE ALUNOS A Universidade Federal de Santa
Leia maisANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL
ANÁLISE DESCRITIVA DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS EM IDOSOS NO BRASIL Introdução Alyne Fernanda Tôrres de Lima fernandalyne@hotmail.com Niedja Maria Coelho Alves nimacoal@hotmail.com Isabelle
Leia maisEPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel
EPIDEMIOLOGIA Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel O QUE É EPIDEMIOLOGIA? Compreende: Estudo dos determinantes de saúdedoença: contribuindo para o avanço no conhecimento etiológico-clínico Análise das
Leia maisBRIGADA MILITAR CRPO-CENTRAL. ATUAÇÃO DA BM EM SANTA MARIA 1º Semestre de 2011
BRIGADA MILITAR CRPO-CENTRAL ATUAÇÃO DA BM EM SANTA MARIA 1º Semestre de 2011 MISSÃO CONSTITUCIONAL Constituição Federal - CF 1988 Da Defesa do Estado e das Instituições Democráticas Capítulo III Da Segurança
Leia maisMinistério da Saúde lança estratégia para promoção do envelhecimento saudável. 06 de novembro de 2017
Ministério da Saúde lança estratégia para promoção do envelhecimento saudável 06 de novembro de 2017 Brasil tem 29,3 milhões de idosos 14,3% da população 14,3 85,7 Expectativa de vida aumentou 30 anos:
Leia maisA AGRICULTURA FAMILIAR E A CADEIA
A AGRICULTURA FAMILIAR E A CADEIA PRODUTIVA DE ALIMENTOS ORGÂNICOS: CONQUISTAS DENISE MEDIANEIRA MARIOTTI FERNANDES 1 ERICA KARNOPP 2 Resumo alimentos orgânicos tem motivado vergirem do modelo convencional
Leia maisClRe CONSÓRCIO INTERMUNICIP AL DA REGIÃO
ClRe CONSÓRCIO INTERMUNICIP AL DA REGIÃO ~~âi~~~ CENTRO DO ESTADOIRS - CIICENTRO. -.': ->,. "'--t.. CONTRATO DE PROGRAMA W 26/2015 Contrato de Programa que, nos termos do autorizado no Contrato do Consórcio
Leia maisPROJETO QUEDAS IPGG REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO COM RISCO DE QUEDA
APS SAÚDE SANTA MARCELINA OSS MICROREGIÃO CIDADE TIRADENTES-GUAIANAZES NIR CIDADE TIRADENTES PROJETO QUEDAS IPGG REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO COM RISCO DE QUEDA ANDRÉA C. FOLHE DÉBORA DUPAS G. NASCIMENTO FERNANDA
Leia mais15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental GERAÇÃO PER CAPITA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA REGIÃO DE SANTA MARIA/RS
15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental GERAÇÃO PER CAPITA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NA REGIÃO DE SANTA MARIA/RS Thiago Villas Bôas Zanon 1 ; Rafael Holloweg Salamoni 2 Resumo
Leia maisIRGA - INSTITUTO RIOGRANDENSE DO ARROZ SAFRA 2001/2002
IRGA - INSTITUTO RIOGRANDENSE DO ARROZ SAFRA 2001/2002 PRODUÇÃ0(t) % REGIÃO FRONTEIRA OESTE 1.546.508 29,54 CAMPANHA 967.873 18,48 ZONA SUL 704.267 13,45 DEPRESSÃO CENTRAL 894.665 17,09 PLANÍCIE COSTEIRA
Leia maisCONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DA REGIÃO CENTRO DO ESTADO/RS CI/CENTRO
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DA REGIÃO CENTRO DO ESTADO/RS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 NOTA 1 Contexto operacional - O Consórcio Intermunicipal
Leia maisMORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB
MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com
Leia maisDOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS
DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS Maykon Wanderley Leite Alves da Silva 1, José Victor de Mendonça Silva 2, Nycolas Emanuel
Leia maisPrevenção de queda de idosos
Prevenção de queda de idosos Como prevenir quedas de idosos Entre os beneficiários da Fundação Libertas de Seguridade Social, mais de 4 mil têm mais de 59 anos. Esse número representa 44,13% do total de
Leia maisRISCOS E PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS
RISCOS E PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS O aumento da expectativa de vida nos países em desenvolvimento tem provocado preocupação com a qualidade de vida e o bem-estar dos idosos, principalmente quanto à
Leia maisQUEDAS NA IDADE SÉNIOR: DO RISCO À PREVENÇÃO!
QUEDAS NA IDADE SÉNIOR: DO RISCO À PREVENÇÃO! Janeiro, 2015 Sumário Processo de envelhecimento Incidência das quedas em Portugal Complicações das quedas Do risco à prevenção de quedas Envelhecimento Velhice
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA MILENA ABREU TAVARES DE SOUSA FISCHER DESAFIOS DE MOBILIDADE
Leia maisde Estudos em Saúde Coletiva, Mestrado profissional em Saúde Coletiva. Palavras-chave: Reações adversas, antidepressivos, idosos.
ANÁLISE DAS REAÇÕES ADVERSAS OCORRIDAS DEVIDO AO USO DE ANTIDEPRESSIVOS EM IDOSOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA CRASPI DE GOIÂNIA Gislaine Rosa de SOUZA 1 ; Ana Elisa Bauer
Leia maisUPE Campus Petrolina. Obrigatória: ( X ) Eletiva: ( ) PROGRAMA DA DISCIPLINA
UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Enfermagem Disciplina: Cuidar de Enfermagem na Saúde do Idoso Carga Horária: 75h : 45h Prática: 30h Semestre: 2016.2 Professores: Flávia Emília Cavalcante
Leia maisDINÂMICA POPULACIONAL RURAL: ANÁLISE DE GÊNERO E FAIXA ETÁRIA NA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL NO PERÍODO RESUMO
DINÂMICA POPULACIONAL RURAL: ANÁLISE DE GÊNERO E FAIXA ETÁRIA NA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL NO PERÍODO 1996 2000. RESUMO Rogério Pietrzacka José Marcos Froehlich O presente trabalho objetiva analisar
Leia maisATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO NA CRS LESTE COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE LESTE /2012
ATENÇÃO À SAÚDE DO IDOSO NA CRS LESTE COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE LESTE - 2011/2012 Município de São Paulo Coordenadorias Regionais de Saúde LESTE Coordenadoria Regional de Saúde Leste Coordenadora
Leia maisO SUS E A TERCEIRA IDADE: COMO FUNCIONA O ATENDIMENTO PARA A FAIXA ETÁRIA QUE MAIS CRESCE NO PAÍS?
O SUS E A TERCEIRA IDADE: COMO FUNCIONA O ATENDIMENTO PARA A FAIXA ETÁRIA QUE MAIS CRESCE NO PAÍS? Rildo da Silva Barbosa - Universidade Federal de Campina Granderildosbb@gmail.com Daniel Vilela Martins
Leia maisFonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006.
O Boletim de Novembro/2018 apresentou dados referentes ao capítulo IV do CID-10 (Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas), no tocante à obesidade por excesso de calorias, na região de saúde de Ribeirão
Leia maisTALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS
TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS Dissertação apresentada no Programa de Pós-graduação em Gerontologia Biomédica,
Leia maisIndicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca
264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio
Leia maisInstrumento de apoio à gestão regional de saúde para monitoramento de indicadores de saúde* doi: /S
Relato de experiência Instrumento de apoio à gestão regional de saúde para monitoramento de indicadores de saúde* doi: 10.5123/S1679-49742016000200019 Regional healthcare management support instrument
Leia maisAno V Mai./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo
O Boletim de Abril/2018 apresentou dados referentes ao o Capítulo XV Gravidez, parto e puerpério do CID 10 (Código Internacional de Doenças). Foram analisadas as internações decorrentes de gravidez, parto
Leia maisCiclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso
Senado Federal Ciclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso Brasília, 26 de maio de 2009 Professora Dra Maria Alice Toledo Professora adjunta de Geriatria e Psiquiatria da
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA WESLEY HENRIQUE SEIXAS MARTINS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA WESLEY HENRIQUE SEIXAS MARTINS O CUSTO DA FRATURA DE QUADRIL EM IDOSOS ANÁLISE TEMPORAL DO IMPACTO ECONÔMICO PARA O SISTEMA ÚNICO
Leia mais16/4/2010 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
EPIDEMIOLOGIA Parte - 03 PROFa. MSc. MARISE RAMOS DE SOUZA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Os cinco maiores sistemas : SINAN, SIM, SINASC, SIH, SIA. Sistema de Informação de Mortalidade - SIM Criado pelo
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA MÉDICA
i PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA MÉDICA SORAIA ABUCHAIM ASSOCIAÇÃO ENTRE RISCO DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisPrevenção da Artrose e Osteoporose. Prof. Avelino Buongermino CREFITO-3/6853-F
Prevenção da Artrose e Osteoporose Prof. Avelino Buongermino CREFITO-3/6853-F Envelhecimento Aumento do número de idosos na população melhor expectativa de vida Política visando a promoção da saúde e melhoria
Leia maisVigilância de Causas externas
Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Objetivos da aula 1) enfatizar a importância da ALTA no fluxo de atendimento do paciente hospitalizado.
Leia maisPERFIL DA CATARATA EM IDOSOS DA REGIÃO DA BORBOREMA
PERFIL DA CATARATA EM IDOSOS DA REGIÃO DA BORBOREMA Yggo Ramos de Farias Aires Graduando do curso de Fisioterapia - UEPB (yggo.ramos@gmail.com) Camilla Ribeiro Lima de Farias - Mestranda em Saúde Pública
Leia maisVigilância de Causas externas
Vigilância de Causas externas Acidentes e Quedas Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva _ UFF Plano de aula 1) Exercícios iniciais DO de causas externas 2)Exercícios finais com prontuário
Leia maisTÍTULO AUTORES: ÁREA TEMÁTICA Introdução:
TÍTULO: EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE MORTALIDADE NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, NOS ANOS DE 1980, 1991 E 2000. AUTORES: Martha Regina de Oliveira ( jaagb@hotmail.com ) Aline do Nascimento Macedo ( linmacedo@ig.com.br
Leia maisTítulo do Trabalho: Epidemiologia da Doença de. Instituição: Faculdade de Medicina/UFG
Título Alzheimer: do Trabalho: Comparação Epidemiologia Entre Goiás da e Doença Brasil no de Alzheimer: Período de 2009 Comparação a 2014 Entre Goiás e Brasil no Período Autores: de Caetano, 2009 a M.
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com
Leia maisPrograma Viver Melhor
PROJETO HIDROSÉNIOR PISCINA MUNICIPAL COBERTA DE TORRE DE MONCORVO Programa Viver Melhor Conheça este programa municipal disponível todo o ano para munícipes do Concelho, com pelo menos 55 anos. Faça Desporto.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA MORBIMORTALIDADE DE IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO
CARACTERIZAÇÃO DA MORBIMORTALIDADE DE IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO Tatiana Ferreira da Costa (UFPB), e-mail: tatxianaferreira@hotmail.com Rosângela Alves Almeida Bastos (UFPB),
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY
RESUMO PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY FERREIRA 1,Camila da Silva GUIMARÃES, Keyth 2, Sulamitta de Lima
Leia maisPERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO
PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO O aumento da população idosa no Brasil segue uma tendência já ocorrida em países desenvolvidos¹.
Leia maisPREVENÇÃO DE QUEDAS JUNTO AOS IDOSOS PORTADORES DA DOENÇA DE PARKINSON
Pró Reitoria de Extensão (PROEX/ UFSC) APOIO FINANCEIRO: Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Enfermagem GESPI Grupo de Estudos sobre o Cuidado da Saúde Integral de Pessoas Idosas PREVENÇÃO
Leia maisPREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA
PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA Rita de Cássia Sousa Silva (1); Daniele Fidelis de Araújo (1); Ítalo de Lima Farias (2); Socorro Malaquias dos Santos
Leia maisINTERAÇÃO DE ACADÊMICOS DE MEDICINA COM AS CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
INTERAÇÃO DE ACADÊMICOS DE MEDICINA COM AS CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Lucas Garcez Novaes Piccinato 1 ; Renan Rocha Cabrera 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO: O presente
Leia maisINDICADORES SOCIAIS (AULA 3)
1 INDICADORES SOCIAIS (AULA 3) Ernesto Friedrich de Lima Amaral Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia ESTRUTURA DO CURSO 2 1. Conceitos básicos relacionados a indicadores
Leia maisPROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO
Nome do projeto (programa vinculado se houver) A sobrecarga e a qualidade de vida de cuidadores de pacientes atendidos em Centros de Atenção Psicossocial. Vinculado ao programa de pós graduação da Ciências
Leia maisCARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB Janaina Meirelles Correia Leal 1 Annuska Paula B. Almeida 2 1.Graduanda em Fisioterapia, Faculdade Maurício de Nassau, Campina Grande/PB janaina.mei@hotmail.com
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO Aula 11 Profª. Tatiane da Silva Campos Síndromes Geriátricas problemas comuns nos idosos estão sendo reconhecidos como síndromes geriátricas. exemplos incluem fragilidade, delírio,
Leia maisSÃO PAULO 25 de agosto de 2016
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS FUNDAMENTOS DE FARMÁCIA CLÍNICA E ATENÇÃO FARMACÊUTICA FBF0432 Beatriz Lemos Albuquerque NUSP: 9022557 Bruna Virgínia Cantóia Campos NUSP:
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência
Leia maisInvestimentos em Saúde em Ribeirão Preto
SECRETARIA DA SAUDE D Conquistas e Desafios na Atenção à Saúde Pública em Ribeirão Preto Darlene Caprari Pires Mestriner Assistente da Secretaria de Saúde Investimentos em Saúde em Ribeirão Preto 1 PORTARIA
Leia maisSepse Professor Neto Paixão
ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer
Leia maisPROPOSTA DA LINHA DE CUIDADO DA SAÚDE DO IDOSO. Área Técnica Saúde da Pessoa Idosa
PROPOSTA DA LINHA DE CUIDADO DA SAÚDE DO IDOSO Área Técnica Saúde da Pessoa Idosa OBJETIVOS GERAIS Orientar e potencializar a atenção primária para detecção precoce de situações de vulnerabilidade social
Leia maisA INTERVENSÃO FISIOTEPÁPICA NA OSTEOPOROSE
CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 A INTERVENSÃO FISIOTEPÁPICA NA OSTEOPOROSE Vittória Felix FAMETRO Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza. vittoriarf@gmail.com
Leia maisPadrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH. Prevenção de Quedas do Paciente no Ambulatório de Quimioterapia.
Procedimento Operacional POP nº 10 - NUVISAH/HU Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Mecanismos de Versão: 01 Prevenção de Quedas do Paciente no Ambulatório de Quimioterapia.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA - DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA - DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA ALICIANA PAULO SOLEIMAN ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES
Leia maisTÍTULO: OS EFEITOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO NA PORCENTAGEM DE GORDURA EM IDOSOS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: OS EFEITOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO NA PORCENTAGEM DE GORDURA EM IDOSOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO
Leia maisSaúde do Idoso. Quem é idoso? Nos países desenvolvidos, é o indivíduo a partir dos 65 anos e, nos países em desenvolvimento, a partir dos 60 anos.
Saúde do Idoso Quem é idoso? Nos países desenvolvidos, é o indivíduo a partir dos 65 anos e, nos países em desenvolvimento, a partir dos 60 anos. No Brasil, portanto, é classificado como idoso quem completa
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS VIOLÊNCIAS INTERPESSOAIS E AUTOPROVOCADAS EM IDOSOS. RECIFE, 2010 A 2017
SECRETARIA DE SAÚDE Setor de Doenças e Agravos Não Transmissíveis PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS VIOLÊNCIAS INTERPESSOAIS E AUTOPROVOCADAS EM IDOSOS. RECIFE, 2010 A 2017 Recife, Agosto de 20182017 Prefeito
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO USO DE MEDICAMENTOS DOS MORADORES DE UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA 1
CARACTERIZAÇÃO DO USO DE MEDICAMENTOS DOS MORADORES DE UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA 1 Daiana Meggiolaro Gewehr 2, Litiere Franzen Knoll 3, Daniele Picinin 4, Isabel Boff Vieira 5, Angélica Cristiane
Leia maisO MEDO DE CAIR EM IDOSOS DA COMUNIDADE URBANA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR.
O MEDO DE CAIR EM IDOSOS DA COMUNIDADE URBANA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR. Fabiana Satiko Fucahori (Araucária), Juliana Jaqueline Aparecida Correia, Carolina Kruleske da Silva, Celita Salmaso Trelha (Orientadora),
Leia maisDOENÇAS PREVALENTES EM IDOSOS DE 80 ANOS OU MAIS RESIDENTES EM MUNICÍPIOS DO COREDE ALTO JACUÍ
DOENÇAS PREVALENTES EM IDOSOS DE 80 ANOS OU MAIS RESIDENTES EM MUNICÍPIOS DO COREDE ALTO JACUÍ GARCES, Solange Beatriz Billig 1 ; COSER, Janaina 2 ; HANSEN, Dinara 2 ; ROSA, Carolina Böettge 2 ; BRUNELLI,
Leia maisCONSUMO ALIMENTAR E MORBIDADE DE IDOSOS BRASILEIROS: AS PARTICULARIDADES DA REGIÃO NORDESTE
CONSUMO ALIMENTAR E MORBIDADE DE IDOSOS BRASILEIROS: AS PARTICULARIDADES DA REGIÃO NORDESTE Lillian Karielly de Araújo Gomes; Maria Célia de Carvalho Formiga; Paulo Cesar Formiga Ramos Universidade Federal
Leia maisPREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS. Causas Como evitar Benefícios da atividade física
PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS Causas Como evitar Benefícios da atividade física Como prevenir queda em idosos Entre os beneficiários do Prosaúde Integrado da Cemig (PSI), mais de 16 mil têm acima de 59
Leia maisAlterações no sistema músculo esquelético com o envelhecimento. Prof. Dra. Bruna Oneda
Alterações no sistema músculo esquelético com o envelhecimento Prof. Dra. Bruna Oneda Sistema músculo esquelético Compreende: Força muscular; Resistência muscular e Flexibilidade Sistema músculo esquelético
Leia maisMORBIDADE POR PNEUMONIA EM IDOSOS NA PARAÍBA
MORBIDADE POR PNEUMONIA EM IDOSOS NA PARAÍBA Sabrina da Silva Soares¹; Poliana Carla Batista de Araújo²; Luênya Gomes da Nóbrega 3 ; Maria do Carmo Andrade Duarte de Farias 4 ¹Acadêmico(a) do curso de
Leia maisÍndice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados
Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso
Leia maisFATORES DE RISCO ASSOCIADOS A QUEDAS EM IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
FATORES DE RISCO ASSOCIADOS A QUEDAS EM IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Ewerton Graziane Gomes dos Santos 1 ; Thiago Leoncio Caiana¹; Natália Herculano Pereira 2 ; Renata Ramos Tomaz 3. 1. Graduando em
Leia maisTÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER
16 TÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO
Leia maisMacrorregião Centro-Oeste. Região 1 Verde Campos Região 2 Entre Rios Região 3 Fronteira Oeste
Macrorregião Centro-Oeste Região 1 Verde Campos Região 2 Entre Rios Região 3 Fronteira Oeste Levantamento dos leitos hospitalares disponíveis nas Regiões de Saúde da Macrorregião Norte e cálculo da necessidade
Leia maisPERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB
PERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB Thyciane Mendonça de Andrade 1 ; Carlos André Gomes Silva 2 ; Eliza Juliana da Costa
Leia maisPERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO
PERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO Caroline Winck Sotti 1 Scaleti Vanessa Brisch Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Introdução:
Leia maisINFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1
INFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1 CHAVES, Ricardo - Lemes 2 TEIXEIRA, Bruno Costa 3 Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia
Leia maisAmpliar as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica; FINALIDADES
Legislação do SUS NORMA OPERACIONAL DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE (NOAS) Organização e Funcionamento do Sistema Arcabouço Legal Prof.ª: Andréa Paula Ampliar as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica;
Leia maisA DIFERENCIAÇÃO DO ESPAÇO AGRÁRIO NA REGIÃO DO COREDE-CENTRO/RS
A DIFERENCIAÇÃO DO ESPAÇO AGRÁRIO NA REGIÃO DO COREDE-CENTRO/RS Pedro Selvino Neumann 1 Carlos Loch 2 RESUMO O presente trabalho tem como objeto a compreensão do processo de diferenciação do espaço rural
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS HOSPITALIZADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS HOSPITALIZADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Elizabeth Rose Nogueira de Albuquerque1 bel_albuquerque00@hotmail.com Bruna Mayara Tavares de Gusmão1 brunanutricao2010@hotmail.com
Leia maisGEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO
GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO C ANOS POPULAÇÃO AUMENTO r (milhões) (milhões) (%) b m (por mil) (por mil) NASCIDOS (milhões) ( 1940 41,0 10,9 2,39 44,4 20,9 20,6 1950 51,9
Leia maisPESQUISA E PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO PARA DISSEMINAÇÃO SOBRE TEMAS DIVERSOS DA PESSOA IDOSA
PESQUISA E PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO PARA DISSEMINAÇÃO SOBRE TEMAS DIVERSOS DA PESSOA IDOSA TERMO DE FOMENTO Nº 848255/2017/SNPDDH-CGAP/SNPDDH-GAB/SDH META 1 Diagnóstico atual da população idosa e Reunião
Leia maisAnálise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica
Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Aluana Moraes 1 Halana Batistel Barbosa 1 Terezinha Campos 1 Anair Lazzari Nicola 2 Resumo: Objetivo:
Leia maisTransições epidemiológica e demográfica
Instituto de Estudos de Saúde Coletiva IESC Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Preventiva Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Disciplina de Epidemiologia Transições epidemiológica e
Leia maisEXIN FISIOTERAPIA
EXIN FISIOTERAPIA 2016.2 SÉRIE 4MA e 4MB Assuntos Avaliação do Tônus e Força Muscular. Avaliação da Marcha. Noções de Avaliação em Fisioterapia Neurológica. ADF 3 Avaliação da Coordenação e Equilíbrio.
Leia maisEDITAL Nº 357/2015, DE 09 DE SETEMBRO DE 2015 Retificação do Edital nº 321/2015 de 19 de agosto de 2015
EDITAL Nº 57/205, DE 09 DE SETEMBRO DE 205 Retificação do Edital nº 2/205 de 9 de agosto de 205 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS REMANESCENTES NOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO
Leia maisLesões Decorrentes de Quedas de Pacientes em Instituição Hospitalar: análise de fatores de riscos e custos
Lesões Decorrentes de Quedas de Pacientes em Instituição Hospitalar: análise de fatores de riscos e custos Michele S. Malta, Enfermeira, MSc - Serviço de Gestão de Riscos Hospital Mãe de Deus Elenara Oliveira
Leia maisCARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA
CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);
Leia maisDESAFIOS NA GESTÃO DA SAÚDE
Economia e Gestão da Saúde DESAFIOS NA GESTÃO DA SAÚDE Rafaela Landim Dutra Administradora UFJF Residente de Gestão Hospitalar HU/UFJF E-mail: residecoadm.hu@ufjf.edu.br Telefone: (32) 4009-5172 Ementa
Leia maisVIGITEL BRASIL Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão
VIGITEL BRASIL 2016 Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão VIGITEL BRASIL 2016 Em uma década: DOENÇAS CRÔNICAS AVANÇAM Aumento de 61,8%
Leia maisDiagnóstico de Saúde Lourinhã. Lourinhã 15 de Maio de 2017
Diagnóstico de Saúde Lourinhã Lourinhã 15 de Maio de 2017 A população do Concelho Homens Mulheres 2 Pirâmide etária da população residente em Lourinhã Fonte: INE, Últimos dados de 2013 A população do Concelho
Leia maisA taxa ou coeficiente de mortalidade representa a intensidade com que os óbitos por uma determinada doença ocorrem em dada população.
Mortalidade Mortalidade é uma propriedade natural das comunidades dos seres vivos. Refere-se ao conjunto dos indivíduos que morrem em um dado intervalo de tempo e em certo espaço. A taxa ou coeficiente
Leia maisQUEM SÃO OS INDIVÍDUOS QUE PROCURARAM A AURICULOTERAPIA PARA TRATAMENTO PÓS-CHIKUNGUNYA? ESTUDO TRANSVERSAL
QUEM SÃO OS INDIVÍDUOS QUE PROCURARAM A AURICULOTERAPIA PARA TRATAMENTO PÓS-CHIKUNGUNYA? ESTUDO TRANSVERSAL Yãnsley André Sena Tavares (1); Dayane Cristine Sousa Santiago (2); Águida Maria Alencar Freitas
Leia maisDistúrbios da postura e da marcha no idoso
Distúrbios da postura e da marcha no idoso DISTÚRBIOS DA POSTURA E DA MARCHA NO ENVELHECIMENTO DISTÚRBIOS DA POSTURA E DA MARCHA NO ENVELHECIMENTO CONTROLE DO EQUILÍBRIO CORPORAL DEPENDE DA INTEGRIDADE
Leia maisDOENÇAS RESPIRATÓRIAS NOS IDOSOS E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: UM DESAFIO Â SUSTENTABILIDADE
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS NOS IDOSOS E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: UM DESAFIO Â SUSTENTABILIDADE FERNANDA NAIANE VALADARES. fnvaladares@ig.com.br JOVENTINA SILVESTRE DA SILVA NETA. tina.ssn@ig.com.br SHEILA BEZERRA
Leia maisProjecto MobES, Mobilidade e Envelhecimento Saudável
Projecto MobES, Mobilidade e Envelhecimento Saudável Projecto MobES - JUSTIFICAÇÃO Aumento da Esperança Média de Vida associa-se a: Prevalência de doenças crónicas; Custos na saúde. Inatividade Física
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ.
PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. JOSÉ MÁRIO FERNANDES MATTOS¹ -UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO- UNIVASF, e-mail: zemabio@gmail.com RESUMO
Leia maisATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA NO ATENDIMENTO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA: UMA BREVE DISCUSSÃO
ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA NO ATENDIMENTO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA: UMA BREVE DISCUSSÃO Temístocles Vicente Pereira Barros a, Manoel Freire de Oliveira Neto b, Sarah Freire Caporicci
Leia maisAVALIAÇÃO DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÃO SENSÍVEL À APS, SEUS DETERMINATES E DESAFIOS NO PROJETO TELESSAÚDE RS
AVALIAÇÃO DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÃO SENSÍVEL À APS, SEUS DETERMINATES E DESAFIOS NO PROJETO TELESSAÚDE RS João Henrique Godinho Kolling, Paulo Vinícius Nascimento Fontanive, Eno Dias de Castro Filho,
Leia maisTÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013
TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisMORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS
MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS Alex Gomes da Silva 1 ; Larissa Laila Cassarotti 2,Jaqueline Benatto Cardoso 3,Josylene Rodrigues de Souza Pinheiro 4,
Leia maisTransição demográfica
Transição demográfica u Teoria da transição demográfica foi proposta considerando-se as relações entre crescimento populacional e desenvolvimento socioeconômico. u O desenvolvimento econômico e a modernização
Leia mais