SAÚDE DOS IDOSOS DA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL Gabriele Bester Hermes 1 Michele Muller 2 Liziane Maahs Flores 3

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1 SAÚDE DOS IDOSOS DA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL Gabriele Bester Hermes 1 Michele Muller 2 Liziane Maahs Flores 3 1 Apresentadora, Acadêmica do Curso de Farmácia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) 2 Co-autora, Acadêmica do Curso de Farmácia da UFSM 3 Orientadora, Docente do Departamento de Saúde da Comunidade do Centro de Ciências da Saúde da UFSM 1. INTRODUÇÃO O envelhecimento populacional é um dos maiores desafios da saúde pública contemporânea. Este fenômeno iniciou em países desenvolvidos, mas, mais recentemente é nos países em desenvolvimento que tem ocorrido de forma mais acentuada (Lima-Costa e Veras, 2003). De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), atualmente existem no Brasil, aproximadamente 20 milhões de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, o que representa pelo menos 10% da população brasileira. Estima-se que o Brasil alcançará, em 2025, cerca de 32 milhões de idosos (Lima-Costa e Veras, 2003). Com o envelhecimento, a aparência do indivíduo se transforma, a pele se enruga em consequência da desidratação e da perda de elasticidade do tecido dérmico subjacente. Há perda de dentes, atrofia muscular e esclerose das articulações, acarretando distúrbios de locomoção. O esqueleto pode padecer com a osteoporose, gerando as fraturas ósseas (Zaslavsky e Gus, 2002). Segundo Pinheiro (2010), as fraturas podem acontecer juntamente com o aumento da idade, em especial as femorais, que apresentam uma incidência elevada e ocorrem por mecanismos de baixa intensidade, como uma simples queda. Diante desta realidade, o Ministério da Saúde (MS), criou em 2006, o compromisso público da construção de um Pacto pela Saúde, que tem como base os princípios constitucionais do SUS, com ênfase nas necessidades de saúde da população, contemplando três dimensões: pela vida, de gestão e em defesa do SUS. Dentro das metas prioritárias do Pacto pela Vida, encontra-se a atenção à saúde do idoso. Este estudo se justifica, tendo em vista o processo de transição demográfica que estamos vivenciando, com o consequente aumento no número de idosos e reorganização dos serviços de saúde para atendimento desta demanda. A partir das informações coletadas em bancos de dados secundários, pretende-se analisar a situação de saúde dos idosos residentes nos municípios da região central do Rio Grande do Sul, tendo como base o indicador do Pacto pela Vida no período de 2007 até 2011.

2 2. OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL - Analisar a situação de saúde dos idosos dos 31 municípios pertencentes a 4ª Coordenadoria Regional de Saúde do Rio Grande do Sul (4ª CRS-RS). 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Avaliar o indicador taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur para os municípios da 4ª CRS-RS; - Descrever os principais motivos que podem conduzir à fratura do fêmur em pessoas idosas e sua consequente internação hospitalar. 3. METODOLOGIA Estudo de delineamento do tipo transversal. Foram utilizados dados secundários referentes aos idosos (pessoas >60 anos) dos municípios pertencentes a 4ª CRS-RS, existentes no site do DATASUS e do IBGE. Para analisar a situação de saúde dos idosos foi utilizado o indicador taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur do Pacto pela Vida. Para se obter este indicador, calcula-se o número de internação hospitalar por fratura de fêmur em pessoas com 60 anos ou mais, por local de residência e divide-se pelo total da população com 60 anos ou mais do mesmo local e período, multiplicando o resultado por A fonte do numerador é a Lista de morbidade CID-10 S72 (fratura de fêmur) retirada do site do DATASUS e a fonte do denominador são informações demográficas retiradas dos sites DATASUS/IBGE. A planilha contendo os resultados dos diferentes indicadores do Pacto pela Saúde, nos municípios do Rio Grande do Sul (RS) e períodos está disponível no site do DATASUS. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Segundo dados do IBGE, os 31 municípios pertencentes a 4ª CRS-RS, apresentam uma população de habitantes, sendo 11,62% (62.456) idosos. Em relação ao indicador do Pacto pela Vida que avalia a Saúde do Idoso, os dados da série histórica dos últimos 5 anos podem ser visualizados na Tabela 1.

3 Tabela 1- Taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur por município da 4ª CRS-RS no período Municípios Agudo 11,7 40,1 35,2 37, Cacequi 23,5-14,9 23,8 14, Capão do Cipó Dilermando de Aguiar , Dona Francisca 16, ,8 17, Faxinal do Soturno 8,54 9,07 35,4 42, Formigueiro 21,4-41, Itaara 30, , Ivorá 21,7 41,2 19,5 43, Jaguari 17,6 22,1 30,5 34,1 46, Jari - 19,3 18, Júlio de Castilhos - 30,3 11 3,54 10, Mata 10,5-10, Nova Esperança do Sul 19, , Nova Palma 48,6 22,8 32,9 19,5 29, Paraíso do Sul 23,2 23,5 30,8 39,1 31, Pinhal Grande ,2 15,1 15, Quevedos 29, ,5 26, Restinga Seca 22, ,5 22,1 44, Santa Maria 11,5 12,4 17, Santiago 14,7 7,97 12,9 13,6 13, São Francisco de Assis 15,3 18,3 20,8 8,77 23, São João do Polêsine - 52,1-32, São Martinho da Serra 15, , São Pedro do Sul 26,6 19,1 12,4 22,5 12, São Sepé 18,2 23,1 7,48 4,88 7, São Vicente do Sul ,6 23,7 23, Silveira Martins - 18, Toropi 17,1 16,5 32,1-48, Unistalda 22,1 48,9-22, Vila Nova do Sul 13-26,4 25,7 -

4 Observa-se que a maioria dos municípios 21 (67,74%) contém ausência de informações relacionada a pelo menos um ano dentro do período avaliado. Esta falta de informações dificulta o acompanhamento do indicador e pode ser atribuída ao desconhecimento da importância deste indicador por parte dos gestores, bem como por questões de sub-registro. Também se deve considerar as fragilidades deste indicador, uma vez que esses números não refletem os idosos atendidos por planos de saúde suplementar, apenas aqueles atendidos no âmbito do SUS. Além disso, existe uma oferta limitada deste serviço nos hospitais, o que pode restringir a demanda para internação de casos com fratura de fêmur e, com isso, modificar o numerador do indicador. Apesar de observarmos grandes oscilações nos valores do indicador, para o mesmo município, entre períodos diferentes (como no caso do município de Agudo, cujos valores de 2007 para 2008 aumentaram cerca de 243%; de 2008 para 2009 diminuíram 12,10%, de 2009 para 2010 aumentaram 7,07% e de 2010 para 2011 diminuíram 9,99%), observa-se que é grande o número de internações devido à fratura do fêmur nos diferentes municípios. Segundo Hamra, Miguel e Ribeiro (2007), a ocorrência de fraturas em idosos está relacionada à maior fragilidade óssea decorrente da osteoporose e a uma maior tendência a quedas que estes indivíduos costumam apresentar. Essas quedas, que ocorrem habitualmente no ambiente doméstico, têm vários fatores associados e predisponentes, como os distúrbios neurológicos diversos, o uso de medicamentos que atuam sobre o Sistema Nervoso e que podem afetar o equilíbrio, o maior déficit muscular e as múltiplas enfermidades que podem estar presentes. As demências, tanto na forma aguda quanto na forma crônica, podem levar ao aumento do número de fraturas por quedas, devido à falta de percepção de perigos ambientais ou da diminuição da capacidade cognitiva que o idoso apresenta (Charchat-Fichman et al., 2005). Alguns fármacos que alteram o grau de atenção, respostas motoras e pressão arterial merecem atenção (Hamra, Miguel e Ribeiro, 2007). Existem listas de medicamentos considerados inapropriados para idosos que devem ser disponibilizadas no momento da prescrição (Fick et al., 2003). Algumas alterações próprias do envelhecimento são resultantes de processos patológicos, como: diminuição da massa muscular e óssea (cada vez menos capaz de suportar carga, ou seja, mais exposta a fraturas); fibrose dos ligamentos; perda de 30% de água corporal e diminuição da amplitude de movimento (aumentando o risco de lesões em movimentos de flexibilidade); diminuição do equilíbrio (aumentando o risco de quedas e alterações na marcha) e aumento da resistência vascular periférica (o que aumenta a pressão arterial) (Ortolan, 2006). Além disso, os idosos devem estar atentos à segurança nos ambientes que os circundam, especialmente pisos escorregadios, presença de tapetes, terrenos irregulares, escadas sem corrimão (Hamra, Miguel e Ribeiro, 2007).

5 5. CONCLUSÕES Analisando a alta incidência registrada de fratura de fêmur em idosos e as dificuldades de registro do indicador taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur é coerente pensar em investimentos na prevenção, uma vez que, evitando-se as quedas, consequentemente a incidência das fraturas e internações hospitalares será reduzida. Mesmo que isto seja um desafio para os serviços de saúde e que exija um longo prazo para ser vencido, é preciso atuar dia-a-dia para construir novas práticas. O acompanhamento da caderneta do idoso, a participação ativa em campanhas de osteoporose e prevenção de quedas e a capacitação dos profissionais de saúde para identificação dos idosos mais vulneráveis e organização de ações educativas de prevenção primária são estratégias que devem ser consideradas. As metas nacionais do Pacto pela Saúde não devem ser uma imposição ao município, mas deve-se discutir entre as diferentes esferas como se pode responder às necessidades expressas pelos resultados dos indicadores. É preciso também definir as suas próprias prioridades, que dizem respeito especificamente ao seu território, por meio do Plano de Saúde. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1-CHARCHAT-FICHMAN H et al. Declínio da capacidade cognitiva durante o envelhecimento. Rev Bras Psiquiatr 27(12):79-82; FICK DM et al. Updating the beers criteria for potentially inappropriate medication use in older adults. Results of a US consensus panel of experts. Arch Intern Med, 163: ; HAMRA A et al. Correlação entre fratura por queda em idosos e uso prévio de medicamentos. Acta Ortop Bras 15(3): 143-5; LIMA-COSTA MF et al. Saúde Pública e envelhecimento. Cad Saúde Pública, 19(3): 700-1; ORTOLAN EL. Índice de fraturas em idosos com faixa etária entre 50 a 85 anos. [Monografia] Cascavel: Faculdade Assis Gurgacz (FAG), PINHEIRO MM et al. O impacto da osteoporose no Brasil: dados regionais das fraturas em homens e mulheres adultos The Brazilian Osteoporosis Study (BRAZOS) Rev Bras Reumatol 50(2): ; VERAS RP, CALDAS CP. Promovendo a saúde e cidadania do idoso: o movimento das universidades da terceira idade. Ciência & Saúde Coletiva 9(2): ; VERAS RP. Em busca de uma assistência adequada à saúde do idoso: revisão da literatura e aplicação de um instrumento de detecção precoce e de previsibilidade de agravos. Cad Saúde Pública, 19(3):705-15; ZASLAVSKY C, GUS I. Idoso: Doença Cardíaca e Comorbidades. Arq Bras Cardiol, 79(6): 635-9; 2002.

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