MARCOS PAULO BATISTA DE OLIVEIRA O PODER CAUTELAR GERAL DO JUIZ
|
|
- João Batista Brás Espírito Santo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MARCOS PAULO BATISTA DE OLIVEIRA O PODER CAUTELAR GERAL DO JUIZ Trabalho acadêmico apresentado junto a disciplina Direito Processual Civil Execução e Cautelar, cujo titular é o Professor Min. Marco Aurélio Gastaldi Buzzi, para fins de complementação da carga horária em virtude da coincidência dos jogos da Copa do Mundo de Futebol com algumas aulas desta disciplina. Brasília - DF 2014
2 1. INTRODUÇÃO O Código de Processo Civil brasileiro é divido em Livros, cada qual correspondente a um tipo específico de tutela jurisdicional. Existem, nesse sentido, os processos que visam a tutela jurisdicional de conhecimento (tradicionalmente divididos em provimentos constitutivos, condenatórios e meramente declaratórios), os processos de execução e os processos cautelares. A tutela jurisdicional veiculada por cada tipo de processo tem funções e objetivos distintos. Nos processos onde se busca uma tutela jurisdicional de conhecimento, o objetivo é a definição de uma situação controvertida, devendo o Estado-Juiz definir o reconhecimento de um direito. Nesse sentido, o juiz dirá qual das partes tem razão ou é titular do direito material e se limitará à simples declaração, nos casos das tutelas de conhecimento meramente declaratórias. Ou, então, declarará quem tem razão e constituirá ou desconstituirá uma situação jurídica, nos casos das tutelas de conhecimento constitutivas (positivas e negativas). Por fim, poderá declarar quem tem razão e condenar a parte à obrigação de fazer, não fazer, dar ou pagar quantia, nos casos de tutelas de conhecimento condenatórias. Já a tutela executiva tem objetivo distinto. Não se trata mais de definir quem tem razão ou é titular do direito material no caso concreto. Busca-se, na verdade, a realização prática de um direito já devidamente reconhecido num título judicial ou extrajudicial. Nota-se que a tutela executiva pressupõe o prévio reconhecimento do direito em título judicial (sentença ou decisão de antecipação de tutela, por exemplo) ou, então, em documento ao qual a lei atribua eficácia executiva (títulos executivos extrajudiciais, como, por exemplo, os títulos de crédito, os documentos particulares assinados pelo devedor e por duas testemunhas etc). 2
3 A tutela executiva visa, portanto, a prática de atos materiais tendentes à realização efetiva de um direito já reconhecido em favor do credor e não adimplido voluntariamente pelo devedor. A tutela cautelar, por sua vez, não visa nem o reconhecimento de um direito material, nem tampouco a realização prática de um direito já reconhecido num título. Sua finalidade é garantir a proteção e o resguardo de uma pretensão, que é ou será objeto de processo de conhecimento ou de execução. O processo, como um conjunto de atos encadeados para a obtenção de uma tutela jurisdicional é frequentemente demorado. A imposição da ampla defesa e do contraditório exige que se dê às partes a possibilidade de alegar no processo aquilo que entenderem pertinente em relação aos seus direitos e, ainda, que se possibilite a produção de provas de suas alegações, sempre num ambiente de ciência e audiência bilaterais. Tudo isso demanda tempo. Ocorre que o decurso do tempo, ainda que seja o mínimo suficiente para garantir o contraditório e a ampla defesa das partes no processo, pode trazer como consequência o risco de perecimento do direito discutido em juízo ou resultar na inutilidade do provimento final, causando prejuízos às partes e, principalmente, à própria função jurisdicional. É nesse contexto que se compreende a tutela cautelar, cuja função é neutralizar o risco de que a demora na solução do processo (seja de conhecimento ou de execução) possa trazer como consequência o perecimento do direito da parte, tornando o futuro provimento jurisdicional buscado no processo uma providência absolutamente inútil. Tem-se, assim, que a finalidade do processo ou tutela jurisdicional cautelar é garantir a eficácia e a utilidade de um provimento final perseguido nos processos de conhecimento ou de execução, protegendo a pretensão contra os riscos da morosidade do processo principal. 3
4 1.1. Evolução histórica da tutela cautelar A concepção tradicional do Estado Democrático Liberal, que tinha como base a liberdade do cidadão e a proteção das garantias do indivíduo em face do Estado (resultado da evolução do Estado Absolutista para o Estado Liberal Burguês), era absolutamente incompatível com a possibilidade de uma tutela jurisdicional que pudesse atuar sobre a vontade de alguém que sequer havia violado um direito. A matriz do Estado de Direito liberal era marcada pela prevalência da liberdade individual em relação aos poderes de intervenção estatal, não se admitindo a concepção de uma tutela preventiva que constrangesse a vontade do demandado. Bem por isso, o Código de Napoleão não previa a possibilidade de se constranger ou obrigar alguém a fazer ou deixar de fazer algo, coercitivamente, em razão de uma decisão judicial. Previa a lei que toda a obrigação de fazer ou não fazer resolvia-se em perdas e danos em caso de inadimplemento. A desconfiança do indivíduo em relação ao Estado-Juiz, decorrência do processo histórico de conquistas liberais (prevalência dos valores individuais sobre a imposição Estatal) impedia a concepção de que se pudesse realizar na prática decisões proferidas com base em juízo de verossimilhança ou que se fizesse restrições à ampla participação das partes no processo (ampla defesa e contraditório). Entretanto, a evolução da sociedade, sua crescente complexidade, bem como a transformação do Estado, todos esses fatores fizeram surgir a necessidade de criação de uma tutela jurisdicional que efetivamente impedisse a prática do ilícito e não simplesmente garantisse a reposição do prejuízo derivado de sua realização. O surgimento de novos direitos e a crescente necessidade de sua proteção impuseram a transformação do processo civil clássico (liberal), com a necessária criação de tutelas jurisdicionais preventivas, com estrutura procedimental específica 4
5 e autônoma, atuantes na prevenção do ilícito, na proteção do direito contra o risco de perecimento, na garantia da utilidade do provimento jurisdicional. É certo que já no direito romano se conhecia algumas medidas preventivas, mas que não tinham uma visão autônoma do processo cautelar como forma específica de jurisdição. Foi somente no último século que a concepção de processo cautelar surgiu como modalidade autônoma de jurisdição, resultado da evolução da doutrina alemã e italiana. Nesse contexto surgiu, então, o processo cautelar Processo cautelar e medida cautelar Processo cautelar não se confunde com medida cautelar. O processo cautelar é a relação jurídica processual que se exterioriza através do procedimento e que visa a tutela cautelar. É a forma procedimental idealizada pelo legislador para veicular medidas cautelares. A medida cautelar é a providência efetivamente tomada para proteção de um bem envolvido no processo. Normalmente, a medida cautelar é o resultado de um processo cautelar, ou seja, a regra é que tal medida seja deferida dentro do processo cautelar. Entretanto, admite-se o deferimento de medidas cautelares fora do processo cautelar, no bojo do próprio processo de conhecimento ou de execução. É possível, assim, que o juiz defira medida cautelar no processo de conhecimento quando a parte solicita tutela antecipada de natureza cautelar, nos exatos termos do art. 273, 7º CPC. Art. 273, CPC. O juiz poderá, a requerimento da parte, antecipar, total ou parcialmente, os efeitos da tutela pretendida no pedido inicial, desde que, existindo prova inequívoca, se convença da verossimilhança da alegação e: 5
6 7º Se o autor, a título de antecipação de tutela, requerer providência de natureza cautelar, poderá o juiz, quando presentes os respectivos pressupostos, deferir a medida cautelar em caráter incidental do processo ajuizado. Alguns procedimentos especiais estabelecem a possibilidade de deferimento de liminares de natureza cautelar (não antecipativa), como no caso do mandado de segurança. Da mesma forma, o art. 653 CPC admite o deferimento do arresto no processo de execução, medida de natureza cautelar que visa garantir a efetividade da função executiva. Art. 653, CPC. O oficial de justiça, não encontrando o devedor, arrestar-lhe-á tantos bens quantos bastem para garantir a execução. Parágrafo único. Nos 10 (dez) dias seguintes à efetivação do arresto, o oficial de justiça procurará o devedor três vezes em dias distintos; não o encontrando, certificará o ocorrido. Evidencia-se, portanto, que o processo cautelar é o veículo processual adequado para a realização de medidas cautelares. Todavia, nem toda medida cautelar surge em função de um processo cautelar, havendo a possibilidade de serem deferidas no bojo dos processos de conhecimento e de execução Poder cautelar geral do juiz O poder geral de cautela consiste na possibilidade que tem o juiz de determinação de qualquer medida cautelar, ainda que não prevista expressamente no Código de Processo Civil. Segundo Humberto Theodoro Júnior, além dos procedimentos cautelares específicos, que o Código regula no Capítulo II deste Livro, poderá o juiz determinar as medidas provisórias que julgar adequadas, quando houver 6
7 fundado receito de que uma parte, antes do julgamento da lide, cause ao direito da outra lesão grave e de difícil reparação (art. 798). Trata-se, portanto, da possibilidade de utilização pelas partes das medidas cautelares inominadas. Conforme acima referido, o Código de Processo Civil estabelece um rol de procedimentos cautelares específicos, prevendo regulação procedimental e o conteúdo das medidas cautelares destinadas à proteção do direito material da parte. São as chamadas medidas cautelares típicas ou nominadas. Entretanto, seria mesmo impossível que o legislador conseguisse prever todas as hipóteses concretas que pudessem ensejar o risco de perecimento do direito da parte, bem como imaginar medidas cautelares que, nos casos concretos, fossem suficientes para neutralizar o risco de prejuízo irreparável ou de difícil reparação. Nesse sentido, estabeleceu o legislador de 1973, de maneira expressa no art. 798, que o juiz poderá conceder qualquer medida preventiva que julgar adequada para a proteção do direito da parte contra o risco de dano, ainda que não tenha sido prevista e regulada pela lei processual. O poder geral de cautela tem, portanto, inequívoca finalidade supletiva, buscando complementar o sistema protetivo de direitos, pela concessão, ao Juiz, da possibilidade de suprir as lacunas do ordenamento jurídico. O Código de Processo Civil de 1939 trazia, de forma implícita, o poder geral de cautela no art Entretanto, a jurisprudência relutava em admiti-lo em toda sua extensão. Assim, o reconhecimento expresso trazido pelo art. 798 do CPC em vigor representou grande evolução no direito brasileiro, aproximando nossa legislação das codificações européias da Itália, da Alemanha e da Inglaterra. Relativamente às medidas cautelares típicas ou nominadas, a própria lei estabelece suas condições e procedimentos de maneira específica. Assim, por exemplo, a lei prevê a medida cautelar de arresto, consistente na constrição de 7
8 qualquer bem do patrimônio do devedor, diante da prática pelo devedor de atos tendentes a fraudar credores, a fim de garantir a eficácia de uma futura execução por quantia certa. Da mesma forma, a lei estabelece quais são os requisitos específicos para a concessão dessa medida cautelar, define em que consiste a fumaça do bom direito e o periculum in mora para fins de arresto e, ainda, estabelece a forma procedimental para seu requerimento judicial. Entretanto, poderá a parte requerer e o juiz deferir medidas cautelares que não estejam previstas e reguladas na lei, para hipóteses não imaginadas pelo legislador. Nos casos das cautelares inominadas ou atípicas, deferidas com base no poder geral de cautela, o juiz deverá observar como condição de seu deferimento a presença genérica do fumus boni iuris e do periculum in mora. Além disso, o Código estabelece um procedimento cautelar genérico ou padrão, a ser utilizado também para veicular os pedidos cautelares inominados. Vale destacar, novamente, a advertência feita por Liebman, no sentido de que as medidas cautelares inominadas não poderão ser usadas como forma de burlar a demonstração dos requisitos legais exigidos para o deferimento das medidas cautelares previstas em lei. Conforme adverte Carlos Calvosa, as medidas cautelares inominadas não tem finalidade substitutiva das outras medidas cautelares típicas, nem se acrescem a elas alternativamente. 3. CONCLUSÃO O poder cautelar geral do juiz é mais uma aptidão jurídica a qual o Estado investe o magistrado para que este, verificando a presença do fumus boni iuris e o periculum in mora, determine, de ofício, quaisquer medidas cautelares. 8
9 A princípio parece ser uma medida ou poder extremo e até mesmo autoritário, entretanto, considerando a evolução da história da sociedade, onde a bem pouco tempo a pena para aqueles que deixavam de cumprir as suas obrigações era a morte sumária, a atribuição deste poder ao magistrado, representante direto do Estado, ao contrário, robustece as relações na medida em que traz segurança jurídica e aumenta a probabilidade de que a parte credora e detentora do direito material (de um título) reivindicado tenha os seus anseios atendidos, além, é claro, da eliminação dos espetáculos dantescos em praça pública. A discricionariedade do magistrado em verificar se o que foi apresentado como fatos e provas constituem pressupostos necessários e suficientes para o deferimento do pedido não pode ser confundido com arbitrariedade. A arbitrariedade implica em descompromisso com a lei, liberdade ampla e irrestrita de praticar ou não o ato jurídico, segundo critérios exclusivos do agente. Também não se trata daquela discricionariedade que caracteriza certos atos da Administração Pública, os quais permitem um julgamento de conveniência e oportunidade do comportamento estatal, isto é, a possibilidade de o agente público escolher uma dentre várias opções legítimas, bem como o momento para realizá-las. Embora o tema não seja pacífico na doutrina, a discricionariedade que se deve reconhecer no poder cautelar geral diz respeito à liberdade com a qual o juiz deve avaliar as alegações e provas existentes no processo e, assim, determinar ou não a medida cautelar. Valendo-se do livre convencimento motivado (CF, art. 93, IX), cabe ao juiz examinar com prudência todas as circunstâncias do caso concreto para aferir a necessidade da medida, balizando a sua análise pelos critérios da presença do sinal ou indício do bom direito e do perigo da demora. Inferidos estes pressupostos, a concessão da medida cautelar passa a ser obrigatória e configura um direito subjetivo da parte. 9
10 Essa discricionariedade do juiz pode ser traduzida na liberdade de convicção sobre as alegações e provas existentes, no sentido de poder valorá-las livremente para verificar a presença dos pressupostos de procedência da cautela. 4. REFERÊNCIAS CALVOSA, Carlos. Provvedimenti D urgenza, in Novíssimo Digesto Italiano, vol. XIV. COSTA, Daniel Carnio. Considerações sobre o Poder Geral de Cautela. Revista Científica Integrada - Unaerp. Ed. 1. São Paulo, LIEBMAN, Henrico Tullio. Manuale di Dirrito Processuale Civile vol. I. MARINONI, Luiz Guilherme e Arenhart, Sérgio Cruz. Curso de Processo Civil, volume 04: processo cautelar. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, THEODORO JÚNIOR, Humberto. Processo Cautelar. São Paulo: Leud,
TIPOS DE PROCESSO. Os processos são classificados de acordo. com o tipo de provimento jurisdicional. pretendido / depende do tipo de
TIPOS DE PROCESSO Os processos são classificados de acordo com o tipo de provimento jurisdicional pretendido / depende do tipo de resultado esperado pela parte Processo de Conhecimento é aquele em que
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE O PODER GERAL DE CAUTELA
CONSIDERAÇÕES SOBRE O PODER GERAL DE CAUTELA Daniel Carnio Costa Juiz de Direito em São Paulo Graduado em Direito pela Faculdade de Direito da USP Mestre em Processo Civil pela FADISP Doutorando em Direitos
Leia maisConteúdo: Antecipação dos Efeitos da Tutela: Conceito, Requisitos, Conteúdo, Legitimidade, Antecipação de Tutela em Pedido Incontroverso.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 23 Professor: Edward Carlyle Conteúdo: Antecipação dos Efeitos da Tutela: Conceito, Requisitos, Conteúdo, Legitimidade, Antecipação de Tutela
Leia maisUniversidade de Brasília
Universidade de Brasília Faculdade de Direito Teoria Geral do Processo 2 Professor Vallisney Grupo: Daniel Rezende (13/0106607), Leonardo Maia (13/0120171), Vitor Salazar (13/0137227), Diogo Eira (13/0107701).
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Concessão de Liminar e Tutela Antecipada. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Prof. Marcello Leal 1 CPC, Art. 273. O juiz poderá, a requerimento da parte, antecipar, total ou parcialmente, os efeitos da tutela pretendida no pedido inicial, desde que, existindo
Leia maisLIMINARES DE NATUREZA CAUTELAR Cautelar e Tutela Antecipada
LIMINARES DE NATUREZA CAUTELAR Cautelar e Tutela Antecipada o Semelhança advinda da sumariedade, medida cautelar e antecipação da tutela não se confundem. Distinguem as figuras no objetivo; a medida cautelar
Leia maisAnalista Judiciário Área Judiciária
Analista Judiciário Área Judiciária Direito Processual Civil Tutela Provisória Prof. Giuliano Tamagno Direito Processual Civil TUTELA PROVISÓRIA Noções gerais: Tutela provisória é o gênero, que contempla
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Ações Especiais no Processo Trabalhista Ações Cautelares e Tutela Antecipada. Prof ª. Eliane Conde
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Ações Especiais no Processo Trabalhista Prof ª. Eliane Conde O Artigo 659, IX e X, da CLT contemplar, expressamente, as hipóteses de cabimento de medida liminar na seara
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA TUTELAS PROVISÓRIAS NO DIREITO PROCESSUAL CIVIL
TUTELAS PROVISÓRIAS NO DIREITO PROCESSUAL CIVIL DISPOSIÇÕES GERAIS DA TUTELA PROVISÓRIA Artigos 294 a 299 do Código de Processo Civil Artigo 294 do Código de Processo Civil - urgência Tutela provisória
Leia maisApesar de os negros serem menos da metade dos usuários de drogas nos Estados Unidos, eles compõem muito mais da metade dos presos por causa de
Apesar de os negros serem menos da metade dos usuários de drogas nos Estados Unidos, eles compõem muito mais da metade dos presos por causa de drogas. Um em cada três jovens negros americanos serão presos
Leia maisÉ preciso diferenciar a natureza jurídica da antecipação de tutela da decisão de antecipação de tutela, não sendo expressões sinônimas.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 24 Professor: Edward Carlyle Conteúdo: Antecipação de Tutela: Efetividade, Momento do Requerimento; Revogação e Modificação; Fungibilidade;
Leia mais13/02/2019 AULA 3 CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS TUTELAS PROVISÓRIAS. Denis Domingues Hermida. a) Possibilidade de concessão liminar
PROCESSO CIVIL V AULA 3 CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS TUTELAS PROVISÓRIAS Denis Domingues Hermida I CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS TUTELAS PROVISÓRIAS a) Possibilidade de concessão liminar b) Sumariedade da cognição
Leia maisPÓS - GRADUAÇÃO LEGALE
PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE 2 Na nova dinâmica do CPC, deixou de existir a ação cautelar que agora faz parte do processo de conhecimento como tutela. A liminar foi mantida principalmente nos procedimentos especiais
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior. (Aula 26/04/2018). Comunicação.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior (Aula 26/04/2018). Comunicação. A comunicação dos atos processuais é realizada com ampla publicidade, para fins de
Leia mais06/02/2019 AULA 2. I- TUTELAS PROVISÓRIAS: Conceito e Classificações II-TUTELAS PROVISÓRIAS ANTECIPADA E CAUTELAR. Diferenças. Denis Domingues Hermida
PROCESSO CIVIL V AULA 2 I- TUTELAS PROVISÓRIAS: Conceito e Classificações II-TUTELAS PROVISÓRIAS ANTECIPADA E CAUTELAR. Diferenças Denis Domingues Hermida 1 INTRODUÇÃO CF. Art. 5º, XXXV, da Constituição
Leia maisProcesso de Execução Guilherme Hartmann
Processo de Execução Guilherme Hartmann PRINCÍPIOS INFORMATIVOS DA EXECUÇÃO: Art. 139. O juiz dirigirá o processo conforme as disposições deste Código, incumbindo-lhe: (..) IV - determinar todas as medidas
Leia maisAula 117. Tutela provisória (Parte VIII):
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: ação autônoma do art. 304, CPC. Procedimento da tutela cautelar requerida em caráter antecedente. Tutela de evidência / 117 Professor:
Leia maisTUTELA PROVISÓRIA.
TUTELA PROVISÓRIA www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE A TUTELA PROVISÓRIA (ART. 294 A 299 DO CPC)... 4 O que é tutela provisória?...4 Quais são os fundamentos para que exista a tutela
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA
TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA 1 Artigo 294 do Código de Processo Civil A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência. Parágrafo único. A tutela provisória de urgência, cautelar ou antecipada,
Leia maisNº /001 <CABBCAADDABACCBACDBABCAADBCABCDDAAAAADDADAAAD>
2016000396889 PROCESSO N.º : 1.0000.16.021283-3/001 ESPÉCIE : Agravo de Instrumento COMARCA : Belo Horizonte 12.ª Vara
Leia maisTUTELA PROVISÓRIA. CPC 294 a 299
TUTELA PROVISÓRIA CPC 294 a 299 OBJETIVO Repassar o ônus pelo tempo do processo ao réu Atender aos princípios da efetividade do processo celeridade processual CLASSIFICAÇÃO Quanto ao fundamento URGÊNCIA
Leia maisARRESTO DE EMBARCAÇÕES
ARRESTO DE EMBARCAÇÕES VII CONGRESSO NACIONAL DE DIREITO MARÍTIMO, PORTUÁRIO E ADUANEIRO IV SIMPÓSIO DE DIREITO MARÍTIMO E PORTUÁRIO Alessander Lopes Pinto alessander@lplaw.com.br O ARRESTO DE EMBARCAÇÕES
Leia maisPoder Judiciário Estado de Mato Grosso do Sul Paranaíba Juizado Especial Adjunto Cível
fls. 49 Autos 0801002-44.2019.8.12.0018 Ação: Procedimento do Juizado Especial Cível Autor: Larissa Cristina Lacerda Bejas Machado e outro Réu: Empresa Brasileira de Comercialização de Ingressos S.A. Vistos
Leia maisLIMITAÇÕES AO PODER GERAL DE CAUTELA DO JUIZ
LIMITAÇÕES AO PODER GERAL DE CAUTELA DO JUIZ Algomiro Carvalho Neto RESUMO A partir da conceituação de poder de cautela, o autor apresenta elementos da legislação brasileira que o preveem, bem como as
Leia maisLIMINARES NO PROCESSO CAUTELAR
LIMINARES NO PROCESSO CAUTELAR TEIXEIRA, Renato de Sousa 1 CASTRO, Marco 1 FERNANDES, Ariane de Oliveira 2 1. Processo Cautelar. Processo x Tempo, II. O Processo Cautelar e Processo Principal, III. Características
Leia maisA IMPOSSIBILIDADE DE CONCESSÃO DA TUTELA ANTECIPADA EX OFFICIO
A IMPOSSIBILIDADE DE CONCESSÃO DA TUTELA ANTECIPADA EX OFFICIO AUTORA: Gimene Vieira da Cunha Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Pelotas Advogada inscrita na OAB/RS sob o nº 80.830 Pós-Graduada
Leia maisPODER GERAL DE CAUTELA
PODER GERAL DE CAUTELA TAMMENHAIN, Juliana Cabral de Oliveira. 1 FERNANDES, Ariane Fernandes de. 2 Resumo: A análise do poder geral de cautela no processo cautelar. Palavras-Chave: Poder cautelar. Processo
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO DECISÃO MONOCRÁTICA
fls. 237 Registro: 2016.0000609797 DECISÃO MONOCRÁTICA Agravo de Instrumento Processo nº 2163570-75.2016.8.26.0000 Relator(a): Luis Mario Galbetti Órgão Julgador: 7ª Câmara de Direito Privado Voto nº:
Leia maisCOMPARATIVO SOBRE AS TUTELAS PROVISÓRIAS NO CPC DE 1973 E O NOVO CPC DE 2015
COMPARATIVO SOBRE AS TUTELAS PROVISÓRIAS NO CPC DE 1973 E O NOVO CPC DE 2015 Eliana Maria Pavan de Oliveira * elianapavan@uniaraxa.edu.br Julia Pimentel Steiner de Camargo ** jupisteca@gmail.com e, consequentemente,
Leia maisEscola Superior do Ministério Público de S. Paulo. 10º Curso de Especialização em Interesses Difusos e Coletivos Mód. III IC e ACP (2015)
Escola Superior do Ministério Público de S. Paulo 10º Curso de Especialização em Interesses Difusos e Coletivos Mód. III IC e ACP (2015) Hugo Nigro Mazzilli 1 ACP Hoje Tutelas provisórias em ações coletivas
Leia maisTUTELA PROVISÓRIA NO NOVO CPC
TUTELA PROVISÓRIA NO NOVO CPC Prof. Advogado. Mestre em Processo Civil pela PUC/SP. LL.M pela University of California Berkeley School of Law. DA TUTELA PROVISÓRIA Disposições gerais Art. 294 A tutela
Leia maisAula 113. Tutela provisória (Parte IV):
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Tutela provisória. Concessão por sentença, acórdão, decisão monocrática. Recursos cabíveis. Tutela de urgência. Noções gerais / 113 Professor:
Leia maisPÓS - GRADUAÇÃO LEGALE
PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE Direito processual civil PETIÇÃO INICIAL - CONCEITOS Ato judicial da parte autora com a finalidade de provocar a jurisdição acerca de um pedido, isto é, a pretensão resistida. É
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (17/10/2018) Tutelas Provisórias.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (17/10/2018) Tutelas Provisórias. Tutela Antecipada tem o objetivo de antecipar os efeitos da sentença,
Leia maisConteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Habilidades e Competências. Textos, filmes e outros materiais. Tipo de aula. Semana. Princípios Gerais da
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: EXECUÇÃO CÍVEL (CÓD. ENEX 60132) ETAPA: 6ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências Textos, filmes
Leia mais1 de 5 13/12/ :09
1 de 5 13/12/2017 11:09 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO 11ª VARA DO TRABALHO DE BELÉM ACP 0001662-26.2017.5.08.0011 AUTOR: SINDICATO DOS PROFESSORES DA REDE
Leia maisEscola Superior do Ministério Público de S. Paulo. Ação Civil Pública. Tutelas de Urgência. Fundo de Defesa dos Direitos Difusos. Hugo Nigro Mazzilli
Escola Superior do Ministério Público de S. Paulo Ação Civil Pública. Tutelas de Urgência. Fundo de Defesa dos Direitos Difusos. Hugo Nigro Mazzilli 2013 1 www.mazzilli.com.br 2 Distinguiremos inicialmente:
Leia maisROTEIRO TUTELAS PROVISÓRIAS DE URGÊNCIA E DE EVIDÊNCIA
PROFESSORA: DRA. JULIANA JUSTO ROTEIRO TUTELAS PROVISÓRIAS DE URGÊNCIA E DE EVIDÊNCIA 07.05.2015 1. HISTÓRICO 1.1 1973 PRIMEIRO MOMENTO 1.2 1994 SEGUNDO MOMENTO Art. 273. O juiz poderá, a requerimento
Leia maisAULA 24. Os pressupostos genéricos são a probabilidade do direito, perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo.
Turma e Ano: Master A (2015) 06/07/2015 Matéria / Aula: Direito Processual Civil / Aula 24 Professor: Edward Carlyle Silva Monitor: Alexandre Paiol AULA 24 CONTEÚDO DA AULA: Tutela provisória : tutela
Leia maisAgravo de Instrumento n Relator: Desembargador Joel Figueira Júnior
Agravo de Instrumento n. 0035456-12.2016.8.24.0000 Relator: Desembargador Joel Figueira Júnior 1 AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C COMPENSAÇÃO PECUNIÁRIA POR DANOS
Leia maisBom dia, hoje trago um modelo de petição de auxílio reclusão previdenciário com pedido de tutela antecipada em face do INSS perante a Justiça Federal.
Bom dia, hoje trago um modelo de petição de auxílio reclusão previdenciário com pedido de tutela antecipada em face do INSS perante a Justiça Federal. Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA TUTELA CAUTELAR
TUTELA CAUTELAR Artigo 305 ao 310 do Código de Processo Civil 1 1. Conceito de tutela cautelar Espécies de tutela provisória cautelar 1. Tutela provisória cautelar em caráter antecedente (Artigos 303,
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A prova inequívoca da fumaça do bom direito Fabricio Rebelo* À primeira vista, a frase que intitula este artigo pode levar o leitor à impressão de se tratar de um contra-senso. Entretanto,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
VIGÉSIMA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº: 0050632-74.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: EUZENI FARIA GONÇALVES AGRAVADO: LEANDRO DE TAL Relator: Desembargador MARCELO LIMA BUHATEM Vistos, etc... D
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS FLÁVIO HUMBERTO PASCARELLI LOPES GABINETE DA PRESIDÊNCIA
fls. 81 PRESIDÊNCIA/SECRETARIA JUDICIÁRIA SUSPENSÃO DE LIMINAR OU ANTECIPAÇÃO DE TUTELA Nº 4001463-91.2018.8.04.0000 REQUERENTE: MUNICÍPIO DE MANAUS REQUERIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAZONAS
Leia maisProcesso Civil. Tutela Executiva, Tutelas de Urgência e Procedimentos Especiais. ProcessoCivil_vol_8.indb 3 28/10/ :00:15
8 Processo Civil Tutela Executiva, Tutelas de Urgência e Procedimentos Especiais 2016 ProcessoCivil_vol_8.indb 3 28/10/2015 18:00:15 capítulo 1 EXECUÇÃO Leia a lei: Arts. 566 e seguintes do CPC. 1.1 Noções
Leia maisA PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVAS
A PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVAS Raphael Lourenço LANG 1 Sheila Collini da Cruz CORDEIRO 2 Ariane Fernandes de OLIVEIRA 3 O instituto da produção antecipada de provas está inserido no Livro III Do Processo
Leia mais: MIN. TEORI ZAVASCKI RECLTE.(S) :MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS FLORIANÓPOLIS SAÚDE E VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE FLORIANÓPOLIS - AFLOVISA
MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 15.793 SANTA CATARINA RELATOR : MIN. TEORI ZAVASCKI RECLTE.(S) :MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS PROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS RECLDO.(A/S) :TRIBUNAL
Leia maisWalter Maria Moreira Junior
Walter Maria Moreira Junior CONSIDERAÇÕES ACERCA DA ANTECIPAÇÃO DE TUTELA Introduzida no Código de Processo Civil brasileiro em 1994 pela Lei n 8.952, a tutela antecipada passou a ser tratada de forma
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO RECLAMAÇÃO TRABALHISTA. PETIÇÃO INICIAL. e AUDIÊNCIA TRABALHISTA ATÉ DEFESA DO RÉU Prof. Antero Arantes Martins (13/03) PETIÇÃO INICIAL. Introdução. Já vimos que o Juiz não
Leia maisEscola de Ciências Jurídicas-ECJ
Posição legal Momento processual Necessidade, finalidade, objeto e limites Natureza jurídica Liquidação na pendência de recurso Liquidação concomitante com execução Modalidades Liquidação de sentença Sumário
Leia maisNovo CPC e as Tutelas nas ações tributárias. Priscila Faricelli
Novo CPC e as Tutelas nas ações tributárias Priscila Faricelli priscila.faricelli@trenchrossi.com Principais Características do Novo CPC Segurança jurídica; Celeridade; Simplificação e flexibilização do
Leia mais8) Gratuidade da Justiça e Honorários Advocatícios
PETIÇÃO INICIAL 8) Gratuidade da Justiça e Honorários Advocatícios Nas bancas anteriores à FGV, o item gratuidade da justiça somente veio pontuado em gabarito quando era necessário requerer o pagamento
Leia maisTutelas Provisórias - de urgência e de evidência no CPC.
Tutelas Provisórias - de urgência e de evidência no CPC. Disposições gerais Art. 294. A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência. Parágrafo único. A tutela provisória de urgência,
Leia mais1. Segundo a proporcionalidade pamprocessual (algumas vezes escrita como pan-processual ou panprocessual), é correto dizer que:
P á g i n a 1 PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO PROCESSUAL CIVIL 1. Segundo a proporcionalidade pamprocessual (algumas vezes escrita como pan-processual ou panprocessual), é correto dizer que: A)
Leia maisA TUTELA ANTECIPADA NO DIREITO PROCESSUAL TRIBUTÁRIO
LUCIANA NINI MANENTE Advogada em São Paulo Mestre e Doutoranda na PUC-SP Professora da pós-graduação "lato sensu" de Direito Processual Civil - COGEAE/PUC-SP A TUTELA ANTECIPADA NO DIREITO PROCESSUAL TRIBUTÁRIO
Leia maisAula 144. Os requisitos para atribuição de efeito suspensivo por decisão judicial são:
Curso/Disciplina: Direito Processual Civil (NCPC) Aula: Efeito Suspensivo dos Recursos (Parte II). Professor (a): Edward Carlyle Monitor (a): Tathyana Lopes 1. Do Efeito Suspensivo: Aula 144. É o efeito
Leia mais3. PROCESSO 3.1. Processo: a) processo e procedimento;
1 FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL PROGRAMA PARA O CONCURSO PÚBLICO PROFESSOR CLASSE A DIREITO PROCESSUAL CIVIL 2017 1. JURISDIÇÃO
Leia maisA Tutela Provisória no Novo Código de Processo Civil - 2ª Edição SUMÁRIO
A Tutela Provisória no Novo Código de Processo Civil - 2ª Edição SUMÁRIO PARTE 1 A TUTELA PROVISÓRIA PREVISTA NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL A PARTIR DE UMA PERSPECTIVA CRÍTICA... 19 CAPÍTULO I TEORIA
Leia maisTUTELA PROVISÓRIA. Comentários aos artigos 294 a 299
Para acesso ao vídeo explicativo clique AQUI. TUTELA PROVISÓRIA Comentários aos artigos 294 a 299 Art. 294. A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência. Parágrafo único. A tutela provisória
Leia maisPÓS - GRADUAÇÃO LEGALE
PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE NOVO CPC COMUNICAÇÃO A comunicação dos atos processuais é realizada com ampla publicidade, para fins de informar aos envolvidos da movimentação do processo, em especial quando revestir-se
Leia maisExcelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da Vara Cível do Juizado Especial Federal da Subseção Judiciária de (nome da cidade).
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da Vara Cível do Juizado Especial Federal da Subseção Judiciária de (nome da cidade). (Nome do autor), brasileiro, casado, engenheiro de minas, carteira de identidade
Leia maisAULA ) Competência de 1 Grau para exame da Tutela Provisória. 12.8) Natureza Jurídica da Decisão da Tutela Provisória
Turma e Ano: Master A (2015) 06/07/2015 Matéria / Aula: Direito Processual Civil / Aula 23 Professor: Edward Carlyle Silva Monitor: Alexandre Paiol CONTEÚDO DA AULA: Tutela provisória : AULA 23 12.7) Competência
Leia maisDireito Administrativo Luiz Jungstedt
Direito Administrativo Luiz Jungstedt Supremo Tribunal Federal TEMA: SERVIDORES PÚBLICOS PROCESSO: ADI 4885 MC/DF, rel. Min. Marco Aurélio, julgamento em 27.6.2018. (ADI-4885) DESTAQUE: ADI MC: Funpresp
Leia maisDireito Processual Civil
Direito Processual Civil Da Tutela de Urgência Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Civil DA TUTELA DE URGÊNCIA Inicialmente, cabe salientar que o novo Código de
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL
DECISÃO PROCESSO : AÇÃO ORDINÁRIA Nº 77438-68.2013.4.01.3400 AUTOR RÉU JUÍZO: : ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DO INST. BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS : CONSELHO REGIONAL DE
Leia maisAntecedente/Preparatória Art. 305, NCPC Incidental (processo já instaurado) * Observar os artigos 294 a 302; 305 e 310, NCPC.
Ação Cautelar Tutela Cautelar Aula 02 Antecedente/Preparatória Art. 305, NCPC Incidental (processo já instaurado) * Observar os artigos 294 a 302; 305 e 310, NCPC. De acordo com o novo CPC, não temos mais
Leia maisImpacto do NCPC no Direito Eleitoral
Turma e Ano: 2016 (Master B) Matéria / Aula: Direito Eleitoral - 09 Professor: André Marinho Monitor: Paula Ferreira Aula 09 Impacto do NCPC no Direito Eleitoral 1. Introdução O processo eleitoral é um
Leia maisMEDIDAS CAUTELARES EM ARBITRAGEM MARÍTIMA. Iwam Jaeger RIO DE JANEIRO
Iwam Jaeger iwam@kincaid.com.br RIO DE JANEIRO FONE: (55 21) 2276 6200 FAX: (55 21) 2253 4259 AV. RIO BRANCO, 25-1º andar 20090-003 - RIO DE JANEIRO RJ MEDIDAS CAUTELARES NO DIREITO MARÍTIMO O PODER GERAL
Leia maisCONCLUSÃO. Processo n
Gabinete da Presidência fls. 1 CONCLUSÃO Em 15 de maio de 2013, faço estes autos conclusos ao Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Eu,, escrevente, subscrevi.
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores EDSON FERREIRA (Presidente sem voto), OSVALDO DE OLIVEIRA E VENICIO SALLES.
fls. 1239 Registro: 2015.0000111822 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2142156-89.2014.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante ROBSON RIEDEL MARINHO,
Leia maisD E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A
Agravo de instrumento. Propriedade industrial e intelectual. Pedido de antecipação de tutela para suspender ou interromper comunicação ao público de obras musicais. Ausência de prova inequívoca da verossimilhança
Leia maisIndisponibilidade de bens, segredo de justiça e a publicidade notarial e registral. Tânia Mara Ahualli
, segredo de justiça e a publicidade notarial e registral. Tânia Mara Ahualli Limitação ao direito de propriedade, atingindo um dos seus atributos de maior relevância, que é o direito de dispor da coisa
Leia mais(7) Agravo de Instrumento nº
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VIGÉSIMA SEXTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0003412-46.2014.8.19.0000 JUÍZO DE ORIGEM: VARA ÚNICA DA COMARCA DE IGUABA GRANDE AGRAVANTE:
Leia maisProcesso de Execução Guilherme Hartmann
Processo de Execução Guilherme Hartmann Art. 515. São títulos executivos judiciais, cujo cumprimento dar-se-á de acordo com os artigos previstos neste Título: I - as decisões proferidas no processo civil
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Parte 8 Prof(a). Bethania Senra h) Havendo um capítulo líquido e outro ilíquido, é possível ao credor promover a liquidação deste e a execução daquele (art. 509, 1º, CPC). Condições
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Cumprimento de sentença - títulos executivos judiciais Bruno Soares de Souza * Para que se promova uma execução é necessário que o credor preencha alguns requisitos de ordem processual,
Leia maisPROCESSO DE CONHECIMENTO. Petição Inicial (282 do CPC)
PROCESSO DE CONHECIMENTO Petição Inicial (282 do CPC) Juiz; Qualificações; Fatos e Fundamentos; DEVERÁ INDICAR Pedido; Valor da Causa; Provas; Requerimento. PEDIDO (ART. 282, CPC) O pedido é o último elemento
Leia maisACÓRDÃO lilllillliili V
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO AC0 R SEGISTRADO(A)SOBN ACÓRDÃO lilllillliili V Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento n 990.10.409899-8, da Comarca de São Paulo, em que é
Leia maisTEORIA GERAL DA EXECUÇÃO ESPÉCIES DOS MEIOS DE EXECUTIVOS E CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES EXECUTIVAS
1 TEORIA GERAL DA EXECUÇÃO ESPÉCIES DOS MEIOS DE EXECUTIVOS E CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES EXECUTIVAS Prof. Luis Fernando Alves www.professorluisfernando.jur.adv.br 2 2. ESPÉCIES DE MEIOS EXECUTIVOS 2.1. QUANDO
Leia mais1. A Evolução do MS no Sistema Constitucional Direito Líquido e Certo a Evolução Conceitual... 24
XXSUMÁRIO Nota Á 4ª Edição... 13 Nota à 3ª Edição... 15 Nota à 2ª Edição... 17 Nota à 1ª Edição... 19 Abreviaturas e Siglas... 21 01 Notícia Histórica Utilização do MS no Ordenamento Jurídico Brasileiro
Leia maisAções Possessórias. Márcio Olmo Cardoso 1 INTRODUÇÃO
216 Ações Possessórias INTRODUÇÃO Márcio Olmo Cardoso 1 Quando se fala em posse, é preciso destacar que a primeira teoria a respeito do assunto consagrava que para ter a posse era necessário que a pessoa
Leia mais1. CONTINUAÇÃO TUTELA ANTECIPADA. Responsabilidade civil pela concessão de efeitos antecipatórios:
1 PROCESSO CIVIL PONTO 1: Continuação Tutela Antecipada PONTO 2: Tutela Antecipada da Parcela Incontroversa PONTO 3: Tutela Antecipada Específica PONTO 4: Medidas Coercitivas 1. CONTINUAÇÃO TUTELA ANTECIPADA
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MÉDICO E DA SAÚDE - SAÚDE PÚBLICA AULA: 26 TEMA: MANDADO DE SEGURANÇA PARA OBTEÇÃO DE MEDICAMENTO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MÉDICO E DA SAÚDE - SAÚDE PÚBLICA AULA: 26 TEMA: MANDADO DE SEGURANÇA PARA OBTEÇÃO DE MEDICAMENTO 1. Qual é a ação judicial cabível? Se o medicamento estiver aprovado
Leia maisTextos, filmes e outros materiais. Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Tipo de aula. Semana
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: PROCESSO DE CONHECIMENTO (CÓD. ENEX 60123) ETAPA: 4ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências Textos,
Leia maisTutela de urgência. Direito Processual Civil IV. Prof. Leandro Gobbo 1
Tutela de urgência Direito Processual Civil IV Prof. Leandro Gobbo 1 Tutela provisória Tutela provisória Tutela de urgência Tutela de evidência Tutela cautelar Tutela antecipada Prof. Leandro Gobbo 2 Tutela
Leia maisDECISÃO SUPERMERCADO DIA BRASIL
fls. 1 DECISÃO Processo Físico nº: 0003811-51.2015.8.26.0063 Ordem nº 1871/2015 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Indenização por Dano Moral Requerente: SUPERMERCADOS BURGOS & CIA LTDA. Requerido:
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Joseval Martins Viana. (26/09/2018).
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Joseval Martins Viana. (26/09/2018). Tutela provisória de urgência. Conceito. É uma tutela jurisdicional sumária e não
Leia maisAGRAVO DE INSTRUMENTO. PEDIDO LIMINAR. DESCONTO EM FOLHA DE PAGAMENTO PACTUADO CONTRATUALMENTE. CONTRATO BANCÁRIO. LIMITE DE 30%.
AGRAVO DE INSTRUMENTO. PEDIDO LIMINAR. DESCONTO EM FOLHA DE PAGAMENTO PACTUADO CONTRATUALMENTE. CONTRATO BANCÁRIO. LIMITE DE 30%. É válido o desconto em folha para pagamento de empréstimo bancário livremente
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Meios Autônomos de Impugnação Mandado de Segurança Prof. Gisela Esposel - Natureza jurídica: ação autônoma de impugnação - Destina-se a proteger os interesses do indivíduo contra
Leia maisHoje os tweets serão do Professor Fabio e tratará de TUTELA DE URGÊNCIA E FÉRIAS.
Twitter Fabio Paparotti Hoje os tweets serão do Professor Fabio Paparotti, @profpaparotti e tratará de TUTELA DE URGÊNCIA E FÉRIAS. 1. Tutela antecipada A tutela antecipada encontra-se prevista no Diploma
Leia maisAS TUTELAS PROVISÓRIAS À LUZ DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Irene Voigt¹; Lourdes Rosalvo da Silva dos Santos²
AS TUTELAS PROVISÓRIAS À LUZ DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Irene Voigt¹; Lourdes Rosalvo da Silva dos Santos² RESUMO: O presente trabalho visa o estudo da mudança legislativa, com o advento do Código
Leia maisDIFERENCA ENTRE AS PROVIDENCIAS DESTINDAS A PROTEGER O RESULADO PRÁTICO DO PRONUNCIAMENTO FINAL (PRINCIPAL)MEDIANTE A CONSERVAÇÃO DE UMA SITUAÇÃO E
TEORIA GERAL DO PROCESSO CAUTELAR PROCESSO CAUTELAR É AQUELE POR MEIO DO QUAL SE OBTEM MEIOS DE GARANTIR A EFICACIA PLENA DOPROVIMENTO JURISDICIONAL, A SER OBTIDO POR MEIO DE FUTURO (OU CONCOMITANTE) PROCESSO
Leia maisA APLICABILIDADE DO PODER GERAL DE CAUTELA DO JUIZ NO PROCESSO CIVIL BRASILEIRO
A APLICABILIDADE DO PODER GERAL DE CAUTELA DO JUIZ NO PROCESSO CIVIL BRASILEIRO Maiara Torquato 1 Marcelo Petermann 2 SUMÁRIO Introdução; 1 O poder geral de cautela do juiz; 2 A discricionariedade e o
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Remédios Constitucionais e Garantias Processuais Remédios Constitucionais -habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular
Leia maisCurso Preparatório para o Concurso Público do TRT 12. Noções de Direito Processual Civil Aula 5 Prof. Esp Daniel Teske Corrêa
Curso Preparatório para o Concurso Público do TRT 12 Noções de Direito Processual Civil Aula 5 Prof. Esp Daniel Teske Corrêa Sumário Antecipação dos Efeitos da Tutela Teoria Geral da Execução Execução
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VIGÉSIMA TERCEIRA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO VIGÉSIMA TERCEIRA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0020919-20.2014.8.19.0000 AGRAVANTE: COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS - CEDAE AGRAVADO:
Leia maisClassificação das ações no Código de Processo Civil. Resumo
Classificação das ações no Código de Processo Civil Resumo Existem várias classificações das ações que se modificam conforme o doutrinador a explicá-las, porém o Código de Processo Civil e a doutrina majoritária
Leia maisAS ESPÉCIES DE TUTELA PROVISÓRIA NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL BRASILEIRO E SEUS
AS ESPÉCIES DE TUTELA PROVISÓRIA NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL BRASILEIRO E SEUS REFLEXOS NA ARBITRAGEM ANDRÉA SECO TARCISIO JOSÉ MOREIRA JÚNIOR aseco@almeidalaw.com.br tjjunior@almeidalaw.com.br CONSIDERAÇÕES
Leia mais