ESTEREOTIPIAS DE MATRIZES CONFINADAS

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1 ESTEREOTIPIAS DE MATRIZES CONFINADAS Bettina Gertum Becker 1 A palavra vício é às vezes usada para se referir a diversos tipos de comportamento anormal. Entretanto, quando usada no contexto humano, esta palavra implica que a culpa deve ser atribuída ao indivíduo que demonstra este comportamento (Fraser e Broom, 1990). Como quase todos os chamados vícios demonstrados pelos animais domésticos são conseqüência da forma com que os animais são alojados ou manejados, este termo não é lógico e não deve ser usado em referência a comportamentos anormais de animais. Nas granjas modernas, os animais não precisam, e, em muitos casos, não podem realizar comportamentos que normalmente usariam para atingir os seus objetivos funcionais. Por exemplo, as matrizes prenhes não podem construir ninhos e se locomoverem, o que tipicamente acontece ao parto (Jensen, 1986). A filosofia do confinamento é que, se as necessidades funcionais são satisfeitas, comportamentos alimentares de alto custo energético não precisam ocorrer e o bem-estar do animal não é comprometido. Além disso, os sistemas modernos de confinamento se baseiam na pressuposição que os comportamentos são realizados para atingir um objetivo, e não por motivação. No entanto, Lorenz, citado por de Passillé e Rushen (1997), sugere que o comportamento é motivado por uma combinação de fatores externos e externos, e não apenas para atingir objetivos funcionais. Novamente, matrizes fornecem um exemplo disso. Arey et al. (1991) demonstraram que as matrizes demonstram comportamento de construção do ninho antes do parto, mesmo quando são fornecidos ninhos préconstruídos. O tipo mais óbvio de anormalidade é um padrão distinto de movimentos. Em geral, as anormalidades mais comuns são quando a freqüência dos movimentos, a intensidade das ações ou o contexto em que o comportamento ocorre são diferentes do normal. Em alguns casos, o comportamento pode ajudar o animal a se adaptar ao ambiente ou manejo, mas, em outros, pode ser prejudicial. Um exemplo disso é o canibalismo em suínos. A estereotipia é definida por Fraser e Broom (1990) como uma seqüência relativamente invariável e repetida de movimentos, sem função aparente. Isto é comumente observado em animais em jaulas individuais em zoológicos, que caminham de um lado para outro da jaula, fazendo sempre o mesmo percurso por horas a fio. As estereotipias ocorrem em situações em que o indivíduo não tem controle do seu ambiente. Os suínos aprendem ou herdam, através da evolução, expectativas do seu ambiente. Quando estas expectativas não são satisfeitas, produzem frustração. A frustração parece resultar em um alto 1 Méd. Vet., Ph.D. em Zootecnia, bettina@portoweb.com.br 63

2 nível de motivação para alterar as condições do ambiente. Esta alta motivação dirigida à fonte de frustração é adaptativa, pois podem produzir uma solução para o problema. Se as condições não puderem ser alteradas, o comportamento muda para outras atividades, como as estereotipias (Lewis, 1999). Stolba, citado por Dantzer (1986) observou mais de 100 padrões comportamentais diferentes em matrizes em ambiente semi-natural e que este número caiu para 33 em matrizes confinadas em baias individuais, sendo que as estereotipias representaram 10 destes comportamentos. Segundo Dantzer e Mormede (1983), as estereotipias têm uma função compensatória e uma função calmante. Estes autores demonstraram esta última função através da diminuição da atividade do eixo pituitária-adrenal, com diminuição dos níveis de cortisol. As estereotipias comumente observadas em matrizes em confinamento parecem estar ligadas ao comportamento alimentar. O comportamento alimentar de suínos pode ser divido em duas fases: o comportamento de apetite, que envolve a busca ativa de alimento, e o comportamento de consumo, que envolve a ingestão de alimento (Day et al., 1995). Como veremos em exemplos a seguir, as principais causas das causas das estereotipias são a restrição alimentar e a falta de substrato para fuçar. Há um aumento geral de atividade e de comportamentos orais, sendo que a maior parte das estereotipias é realizada após a alimentação. Terlouw et al. (1991) argumentam que a organização das seqüências de alimentação pode ser importante para determinar o padrão temporal de aumento da motivação para atividades de apetite e, conseqüentemente, picos de comportamento estereotipado. Em omnívoros, como os suínos, no qual as seqüências de apetite e consumo são dispersas ao longo de largos períodos de tempo, pode-se esperar que o comportamento de apetite seja estimulado pela ingestão de alimento e resulte em estereotipia depois da refeição. As estereotipias mais comuns de matrizes confinadas são: sacudir a cabeça, moder as barras da baia, fuçar, mastigar no vazio, consumo excessivo de água. O efeito da restrição alimentar e da falta de substrato sobre o desenvolvimento de estereotipias foi objeto de estudos em suínos e outras espécies confinadas. Marrãs mantidas ao ar livre passam mais tempo ativas e mais tempo mastigando objetos do que as mantidas em confinamento (Dailey e McGlone, 1997). Porcos em restrição alimentar aumentaram os comportamentos relacionados à alimentação, como fuçar e mastigar e também aumentaram a sua atividade geral (Day et al., 1995). Suínos alimentados com uma ração com baixo teor de proteína bruta tiveram aumento dos níveis de atividade, principalmente de locomoção e de fuçar (rooting), sugerindo que necessidades nutricionais específicas podem aumentar a motivação alimentar em suínos em crescimento (Jensen et al.,1993). Foi verificado que o tempo de busca de alimento por porcas depende do tempo de alimentação e não, como esperado por Young e Lawrence (1996), pela quantidade de ração consumida, sugerindo que os suínos 64

3 controlam os aspectos quantitativos e qualitativos do comportamento alimentar baseados no tempo de alimentação. Comparando os padrões de estereotipias em matrizes prenhes mantidas em baias individuais, em baias individuais com corrente e mantidas em grupo, Vieuille-Thomas et al. (1995) verificaram que não houve diferença entre as matrizes alojadas em baias, com ou sem corrente, mas as alojadas em grupo apresentaram menor proporção de estereotipias que as em baias (66,2 x 92,6%). As estereotipias mais comuns de matrizes acorrentadas foram lamber e esfregar, enquanto que nas em baias individuais e em grupo, foram atividades de morder e mastigar no vazio. O fornecimento de palha em baias de matrizes alimentadas em grupo reduziu o nível de comportamentos anormais, como manipulação de componentes de baia e comportamentos orais em comparação com baias nuas (Whittaker et al., 1999). Isto demonstra que os efeitos comportamentais da restrição alimentar podem ser mitigados pelo fornecimento de substrato para a expressão do comportamento alimentar. Jeppesen et al. (2000), estudando fêmeas de mink, verificaram que o desmame precoce, o alojamento individual e gaiolas pequenas promovem o desenvolvimento de estereotipias. O enriquecimento ambiental de gaiolas com substrato (tubo de papelão), diminui significativamente as estereotipias em camundongos de laboratório (Würbel et al., 1998). Spoolder et al (1995) verificaram que níveis anormalmente altos de estereotipias em matrizes prenhes com restrição alimentar podem ser evitados com o fornecimento de palha, que aparentemente funciona como substrato alimentar. Examinando dois aspectos de restrição alimentar (falta de energia e falta de substrato alimentar) no desenvolvimento de estereotipias em matrizes multíparas, Bergeron e Gonyou (1997) demonstraram que a saciedade a longo prazo induzida por um maior nível de energia na ração pode reduzir a incidência de comportamento orais repetitivos, como manipulação de corrente e mastigar no vazio. As estereotipias são consideradas como comportamentos anormais. Mas o que é anormalidade? Para que o comportamento seja reconhecido como anormal, deve-se ter conhecimento do repertório de comportamentos normais da espécie. Pesquisas sobre o desenvolvimento do comportamento de suínos a campo mostraram que estes animais fuçam, cheiram, mordem e mastigam todos os componentes de seu ambiente desde os primeiros dias de vida. Newberry e Wood-Gush (1988) relatam que o comportamento de cheirar o chão aumentou linearmente com a idade. Os comportamentos de fuçar e morder objetos estavam inicialmente ligados à investigação de objetos sólidos e mais tarde, eram realizados durante a ingestão de raízes e ramos de árvores. No estudo de Petersen (1994) com leitões em ambiente semi-natural, a maioria dos leitões começou a pastar (definido como repetidamente cortar, mastigar e engolir material vegetal) a partir das quatro semanas de idade e o tempo gasto nos outros comportamentos diminuiu drasticamente. O autor 65

4 sugere que, durante as primeiras quatro a cinco semanas de vida, os animais familiarizam-se com o ambiente através da manipulação de objetos presentes. Isto significa que quando as exigências nutricionais precisam ser satisfeitas pelo ambiente, isto é, no desmame, os leitões já estão preparados para identificar e explorar outras fontes naturais de alimento diferentes do leite da porca. O comportamento alimentar de suínos a campo se caracteriza por surtos de fuçar o chão, o que resulta no consumo periódico de itens como raízes, sementes, frutas e vermes. Embora a dieta dos suínos seja aparentemente eclética, o conteúdo dos estômagos individuais mostra que, em qualquer momento, um indivíduo tende a ter ingerido uma grande quantidade de apenas alguns tipos de itens (Sjarmidi, citado por Mason e Mendel, 1997). Isto reflete a distribuição de alimentos em manchas. Surtos de alimentação envolvem a lenta movimentação ao redor de uma mancha e são separadas por locomoção entre as diferentes áreas de alimentação. Stolba e Wood-Gush (1989) concluíram que estes animais são exploradores e passam uma proporção considerável do seu tempo (ao redor de 50% da atividade diurna) movimentando-se através dos potreiros, examinando o ambiente distante e imediato, carregando e manipulando itens alimentares. Em animais que se alimentam em manchas, como os suínos, a ingestão de uma pequena quantidade de alimento aumenta o comportamento alimentar. Na natureza, seu alimento é concentrado e em partículas, e a presença de um item alimentar sugere uma alta probabilidade de que haja outros próximos. Em suínos, fuçar é a característica mais saliente do comportamento alimentar. Segundo Day et al., (1996), o comportamento exploratório de amostragem, isto é, fuçar e mastigar novos substratos, tem grande importância no desenvolvimento de estratégias de alimentação porque permite aos suínos encontraram diferentes tipos de estímulos nutricionais e de avaliar o feedback resultante. Além disso, a facilitação social também tem papel importante na alimentação. O comportamento de animais individuais pode ser influenciado pela presença e pelo comportamento de co-específicos, isto é, animais da mesma espécie. Isto pode levar à sincronia do desempenho de comportamentos estabelecidos e à transmissão de novos padrões de comportamento ao grupo (Nicol, 1995). A facilitação social é o comportamento que é iniciado ou que aumenta de freqüência ou taxa pela presença de outro animal que realiza aquele comportamento (Fraser e Broom, 1990). Assim, pode-se esperar que a alimentação de animais que vivem em grupos aumente mais com a alimentação de co-específicos do que a de animais que tem vida solitária porque os sinais de co-específicos se alimentando indica a presença de alimento que, de outra forma, poderia passar desapercebido. Em outras palavras, ver e ouvir de animais próximos comendo aumentam a motivação de outros se alimentarem. Mason e Mendel (1997) sugerem que, da mesma forma, ver e ouvir outros animais realizando estereotipias como mastigar no vazio e fuçar pode aumentar as estereotipias pós-alimentares. 66

5 Portanto, o entendimento da ocorrência de estereotipias passa pelo conhecimento dos nichos dietéticos dos suínos e de seu comportamento alimentar. Espero que este artigo tenha contribuído para esclarecer, pelo menos em parte, o comportamento estereotipado de matrizes confinadas. Bibliografia Consultada AREY, D., PETCHEY, A. e FOWLER, V The preparturient behaviour of sows in enriched pens and the effect of pre-formed nests. App. Anim. Behav. Sci. 31: BERGERON, R. e GONYOU, H.W Effects of increasing energy intake and foraging behaviours on the development of stereotypies in pregnant sows. App. Anim. Behav. Sci. 53: DAILEY, J.W. e MCGLONE, J.J Pregnant gilt behavior in outdoor and indoor pork production systems. App. Anim. Behav. Sci. 52: DANTZER, R Behavioral, physiological and functional aspects of stereotyped behavior : a review and re interpretation. J. Anim. Sci. 62: DANTZER, R. e MORMEDE, P De-arousal properties of stereotyped behaviour: evidence from pituitary-adrenal correlates in pigs. App. Anim. Behav. Sci. 10: DAY, J.E.L., KYRIAZAKIS, I. e LAWRENCE, A.B The effect of food deprivation on the expression of foraging and exploratory behaviour in the growing pig. App. Anim. Behav. Sci. 42: DE PASSILLE, A.M. e RUSHEN, J Motivational and physiological analysis of the causes and consequences of non-nutritive sucking by calves. App. Anim. Behav. Sci. 53: JENSEN, M.B., KYRIAZAKIS, I. e LAWRENCE, A.B The activity and straw directed behavior of pigs offered food with different protein content. App. Anim. Behav. Sci. 31: JENSEN, P Observations on the maternal behaviour of free-ranging domestic pigs. App. Anim. Behav. Sci. 16: JEPPESEN, L.L., HELLER, K.E. e DALSGAARD, T Effects of early weaning and housing conditions on the development of stereotypies in farmed mink. App. Anim. Behav. Sci. 68: LEWIS, N.J Frustration of goal-directed behaviour in swine. App. Anim. Behav. Sci. 64: MASON, G. E MENDEL, M Do stereotypies of pigs, chickens and mink reflect adaptive species differences in the control of foraging? App. Anim. Behav. Sci. 53: PETERSEN, V The development of feeding and investigatory behavior in free-ranging domestic pigs during the first 18 weeks of life. App. Anim. Behav. Sci. 42: SPOOLDER, H.A.M., BURBIDGE, J.A., EDWARDS, S.A., SIMMINS, P.H. e LAWRENCE, A.B Provision of straw as foraging substrate reduces the development of excessive chain and bar manipulation in food restricted sows. App. Anim. Behav. Sci. 43: STOLBA, A. e WOOD-GUSH, D.G.M The behavior of pigs in a semi-natural environment. Anim. Prod. 48: TERLOUW, E.M.C., LAWRENCE, A.B. e Illius, A.W Influences of feeding levels and physical restriction on development of stereotypies in sows. Anim. Behav. 46:

6 Vieuille-Thomas, C., Le Pape, G. e Signoret, J.P Stereotypies in pregnant sows: indications of influence of the housing system on the patterns expressed by animals. App. Anim. Behav. Sci. 44: Würbel, H., Chapman, R. e Rutland, C Effect of feed and environmental enrichment on development of stereotypic wire-gnawing in laboratory mice. App. Anim. Behav. Sci. 60:

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