Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor 1

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1 Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor 1

2 Presidente do Conselho Deliberativo Nacional Roberto Simões Diretor-Presidente Luis Eduardo Pereira Baretto Filho Diretor-Técnico Carlos Alberto dos Santos Diretos de Administração e Finanças José Claudio dos Santos Unidade de Desenvolvimento Territorial Gerente André Silva Spínola Equipe Técnica Cecília Fonseca e Miranda Marcus Macedo Equipe UDT Augusto Togni Almeida Abreu Ana Laura Custodio Carlos Eduardo Santiago Cecília Fonseca e Miranda Gabriela Rios Karina Souza Krishna Faria Luciana Negreiros Márcia Farias Michelle Carsten Pedro Henrique Souto Pedro Henrique Vasconcelos e Valadares Sabrina Carvalho Diagramação Themaz Comunicação Versão 1.0. Julho de Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE

3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 4 I A SALA DOEMPREENDEDOR 6 II OS SERVIÇOS E TIPOS DE SALA DO EMPREENDEDOR 8 III OS PASSOS PARA A INSTALAÇÃO DA SALA DO EMPREENDEDOR 12 IV ROTEIRO DE ESTRUTURAÇÃO DA SALA DO EMPREENDEDOR 19 V FLUOGRAMAS 25 VI MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA SALA DO EMPREENDEDOR 38 VII PARCERIAS IMPORTANTES 45 ANEO I LISTA DE DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS INTERMEDIÁRIOS E AVANÇADOS 46 ANEO II PLANTA DE SERVIÇOS 51 ANEO III FICHA DE DETALHAMENTO DOS INDICADORES 54 Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor 3

4 APRESENTAÇÃO Desde a promulgação da Lei Complementar 123 em dezembro de 2006, o Brasil tem colocado em prática o tratamento diferenciado para os pequenos negócios previsto na Constituição Federal. A União, estados e municípios têm tentando melhorar o ambiente de negócios visando reforçar a importância do empreendedorismo para economia. A lei trata de diversos temas e um deles é a luta para desburocratizar os processos de abertura, funcionamento e baixa das empresas. A simplificação dos trâmites, a sinergia entre as secretarias e órgãos federais, estaduais e municipais, a fiscalização preparada para orientar e não punir mostra que o poder público enxerga nos pequenos negócios formas de desenvolver seus territórios. Desde a intensificação dos trabalhos para implementar a Lei Geral das MPE, percebeu-se um crescimento dos locais únicos de entrada de documentos, as Salas do Empreendedor. Esse espaço passou a ser trabalhado para melhorar o relacionamento da prefeitura com seus cidadãos empresários. O potencial desses locais é enorme e por isso, o Sebrae decidiu recolher informações, boas experiências e criar esse Termo de Referência. A ideia é mostrar as infinitas possibilidades que as Salas do Empreendedor podem alcançar, mostrar os caminhos que podem ser percorridos, indicar passos e pontos importantes para a instalação e operação, criar um sistema para medir os resultados e apresentar um modelo de classificação desses ambientes. O Termo é uma construção coletiva com as experiências do Brasil e deve ser sempre aprimorado, a intenção é que se pense cada vez mais sobre como as Salas do Empreendedor podem facilitar o acesso à informação, melhorar o relacionamento do poder público com os cidadãos, incentivar os mercados e contribuir com o desenvolvimento econômico do país. Esse documento foi divido para facilitar o entendimento sobre esses espaços tão importantes: I. A Sala do Empreendedor, essa seção mostra o conceito adotado pelo Sebrae; II. Os serviços e tipos de Sala do Empreendedor, depois de conhecer o conceito, essa seção apresenta as possibilidades que podem ser oferecidas aos empreendedores; III. Os passos para a instalação da Sala do Empreendedor, após entender os serviços possíveis, essa seção expõe quais são as ações necessárias para estruturação da Sala; 4 Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor

5 IV. Roteiro de estruturação da Sala do Empreendedor, essa seção apresenta perguntas importantes para ajudar na instalação, são dicas importantes sobre os recursos que precisam estar no espaço para que ele funcione da melhor maneira possível; V. Fluxogramas, após instalar a Sala, essa seção sugere fluxos para o atendimento ao empresário e para sanear os processos que serão trabalhados na Sala; VI. Monitoramento e avaliação da Sala do Empreendedor, entendidos os fluxos, é importante registrar, monitorar e avaliar os resultados da Sala, essa seção apresenta indicadores para acompanhar o trabalho realizado nesses espaços; VII. Parceiros importantes; a Sala da Empreendedor é um espaço de relacionamento da prefeitura com a sociedade e por isso é importante contar com parceiros, essa seção indica atores importantes que podem ampliar os serviços da Sala. Esse Termo de Referência é uma forma de facilitar a compreensão da Sala do Empreendedor como um espaço para impulsionar o desenvolvimento dos municípios, o objetivo é criar um referencial para todo o país, sempre respeitando as realidades e particularidades de cada município. Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor 5

6 I A SALA DO EMPREENDEDOR A Sala do Empreendedor é, a princípio, um espaço físico da prefeitura municipal que materializa a simplificação dos processos de abertura, baixa e funcionamento das empresas. Um local onde os empresários podem ter informações e solucionar problemas relativos a seus processos. A unificação e desburocratização de normas e procedimentos, mais do que uma iniciativa empreendedora por parte dos gestores municipais, é o pleno atendimento aos preceitos legais contidos na Lei Complementar 123 de 14 de dezembro de 2006 que em seus Artigos 4º e 8º estabelece, respectivamente: (...) Na elaboração de normas de sua competência, os órgãos e entidades envolvidos na abertura e fechamento de empresas, dos 3 (três) âmbitos de governo, deverão considerar a unicidade do processo de registro e de legalização de empresários e de pessoas jurídicas, para tanto devendo articular as competências próprias com aquelas dos demais membros, e buscar, em conjunto, compatibilizar e integrar procedimentos, de modo a evitar a duplicidade de exigências e garantir a linearidade do processo, da perspectiva do usuário. (...) Será assegurado aos empresários entrada única de dados cadastrais e de documentos, resguardada a independência das bases de dados e observada a necessidade de informações por parte dos órgãos e entidades que as integrem. Assim, a Sala do Empreendedor deve ser a concentração dos órgãos municipais, estaduais e federais envolvidos nos diferentes procedimentos e estágios de atendimento empresarial. Deve oferecer serviços que vão do inicio ao fim dos processos, abrangendo o registro, baixa e alterações de inscrições municipais e estaduais, e os serviços prestados pelos setores de fazenda, fiscalização de tributos, posturas, meio ambiente, vigilância sanitária e obras, secretaria de planejamento e urbanismo. Numa visão geral, a missão da Sala do Empreendedor deve estar atrelada à simplificação de processos e à facilitação do dia a dia do empreendedor nos órgãos públicos municipais, garantindo atendimento ágil e de qualidade. Porém, o escopo da Sala do Empreendedor tem potencial para ser muito maior do que a materialização da desburocratização dos processos. A Sala pode e deve ir muito além desses serviços. Ela precisa ser o espaço de referência ao cidadão empreendedor, o local de relacionamento entre o poder público e a sociedade, e despontar como a forma mais importante do ambiente favorável para o desenvolvimento e cres- 6 Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor

7 cimento dos pequenos negócios no município. A Sala não deve estar limitada à emissão de alvarás, ela pode agregar as demais agendas de interesses empresariais do município, tais como o fornecimento de bens e serviços para o poder público, as oportunidades disponíveis de acesso a crédito e a interação com outros agentes ou instituições que interfiram diretamente no cotidiano da empresa, fora a própria prefeitura. É importante que a gestão pública municipal perceba e entenda a Sala do Empreendedor como uma oportunidade de fomentar o desenvolvimento econômico local e lembre que é a vontade política a propulsora de mudanças reais. É importante lembrar que para criar a Sala do Empreendedor, não é preciso gerar novos serviços públicos, e sim, apenas sistematizar aqueles já existentes, modificando a forma de entrega do benefício ao usuário. O fundamental conceito da Sala do Empreendedor deve ser o eficiente atendimento ao cidadão empreendedor, afinal negócios fortes fazem um município mais forte. Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor 7

8 II OS SERVIÇOS E TIPOS DE SALA DO EMPREENDEDOR As possibilidades de serviços a serem oferecidos na Sala do Empreendedor são inúmeras, todos os atendimentos e processos relativos aos pequenos negócios podem e devem estar concentrados nesse espaço. É preciso conhecer a estrutura da prefeitura para saber quais são as melhorias que podem ser implementadas e quais serviços podem ser concentrados na Sala. É fundamental lembrar que a entrada única de documentos é um passo importante, mas apenas mudar de espaço físico não significa simplificar os processos, integrar os órgãos e melhorar a eficiência do atendimento ao cidadão. É importante colocar em prática os dispositivos da Lei Complementar 123/2006 e, mais ainda, oferecer outros serviços que melhorem o ambiente empreendedor para os pequenos negócios locais. A lista de serviços apresentada é um leque de possibilidades vislumbradas pelo Sebrae, com base nas experiências analisadas, na legislação e no ideal de um espaço melhor, mas todos os municípios podem e devem sempre buscar inovações para contribuir com seu desenvolvimento. Os serviços que estão aqui listados foram enquadrados em tipos de Sala, para que possamos ter parâmetros para analisar os estágios de relacionamento dos municípios com seus empreendedores. É, também, uma forma de incentivar os gestores públicos a buscar sempre melhorias e mostrar que é possível sempre fazer mais e melhor. Os serviços da Sala do Empreendedor podem ser classificados em três tipos: a) básico; b) intermediário; c) avançado. Os serviços básicos são aqueles que essencialmente a prefeitura já presta ao empreendedor no seu atendimento diário, porém, de forma fragmentada ou dispersa. Serviços mais corriqueiros e do dia a dia das empresas. Já os serviços intermediários e avançados são aqueles que irão ampliar ainda mais a abrangência de atendimento da Sala e reforçarão no empreendedor a percepção de um local de referência. São serviços que complementam o processo de formalização de uma empresa, transcendem as atribuições da prefeitura e oportunizam possibilidades de desenvolvimento e crescimento que estão para além da formalização. Nessa seção estão listados todos os serviços, porém, no Anexo I, é possível ler em destaque os detalhamentos sobre os serviços intermediários e avançados. Além disso, o Anexo II traz ainda uma planta baixa da Sala com as indicações de alguns serviços 8 Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor

9 que podem ser prestados pelos órgão e instituições que atuarão neste espaço. Todos os serviços oferecidos na Sala do Empreendedor, em especial os intermediários e avançados, devem ser condizentes com a capacidade humana, financeira, operacional e institucional do município para que a mesma possa operar em condições de atendimento efetivo. Assim, cabe frisarmos que o presente Termo é um documento meramente referencial, pois ao fim e ao cabo, a Sala pertence à prefeitura e os serviços a serem ofertados através dela são essencialmente da prefeitura e parceiros locais, portanto, devem ser adequados à realidade local. Dessa maneira, os itens que se seguem são apontamentos orientadores e sugestivos, e de forma alguma devem ser interpretados como uma agenda pronta, inflexível e determinística. Tabela 1: Lista de Serviços da Sala do Empreendedor 1 RELAÇÃO DE SERVIÇOS SALA DO EMPREENDEDOR Atendimento preliminar do empreendedor (ME /EPP / MEI), oferecendo informações gerais sobre formalização, alteração e baixa de empresas Classificação Básico Intermediário Avançado 2 Formalização do MEI 2.1 Atendimento ao MEI para cadastro e emissão do Certificado de Condição de Micro Empreendedor Individual CCMEI. 2.2 Emissão do Documento de Arrecadação do Simples Nacional do MEI DAS- MEI 2.3 Emissão do Alvará de localização e funcionamento do MEI 2.4 Orientações gerais sobre direitos e deveres do MEI 3 Atendimento unificado da fiscalização municipal de vigilância sanitária, meio ambiente, tributos, posturas e obras. (LC 123/2006 Art. 6º e 8º) 4 Consulta de débitos tributários municipais e execuções fiscais. 5 Emissão de Certidões Municipais (certidões negativas ou de zoneamento, por exemplo), acompanhada do respectivo parecer da fiscalização municipal, de acordo com as exigências do grau de risco da atividade econômica. (LC 123/2006 Art. 4º) 6 Emissão de guias de recolhimento de tributos e taxas municipais, em especial, para abertura, alteração e baixa de empresas, caso o município exija esse tipo de cobrança. Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor 9

10 7 Emissão do Boletim de Ocupação Funcional BOF, acompanhado do respectivo parecer da fiscalização municipal, de acordo com as exigências do grau de risco da atividade econômica. (LC 123/2006 Art. 6º) 8 Distribuição de material informativo (cartilhas, folders, manuais e etc.) com conteúdo de interesse voltado para a implantação da Lei Geral Municipal e seus benefícios. 9 Divulgação do mapa de oportunidades do município para o empreendedor, tais como incentivos fiscais, programas de regularização fiscal, treinamentos, financiamentos e etc. 10 Formalização empresarial, ou seja, realização da inscrição municipal e emissão do respectivo Alvará de localização e funcionamento de atividade econômica em caráter definitivo e/ou provisório. (LC 123/2006 Art. 7º) 11 Realização de consulta, pesquisa ou busca prévia de localização, preferencialmente, via sistema integrador da REDE ou através de sistema próprio da prefeitura ou até mesmo meio físico, se preciso for. (LC 123/2006 Art. 5º) 12 Renegociação de débitos tributários municipais inscritos em dívida ativa Atendimento ao MEI no que tange à Declaração Anual Simplificada, realizado gratuitamente por escritórios de serviços contábeis que, em contrapartida, tenham aderido ao Simples Nacional. (LC 123/2006) Oferta de microcrédito produtivo em parceria com instituições bancárias e/ou agências de fomento (LC 123/2006 Art. 57). Orientação tributária da nota fiscal simplificada do MEI, caso o município adote o modelo. Orientação tributária da nota fiscal eletrônica, caso o município já possua o sistema. 17 Interação direta do Agente de Desenvolvimento AD com atores internos e externos, através do Centro de Convivência Executiva do AD. 18 Emissão da nota fiscal eletrônica, caso o município já possua o sistema Recepção e canalização de demandas empresariais para formulação das devolutivas do município aos empreendedores (Central de Comunicação com Empreendedor). Realização de cursos, treinamentos, palestras e capacitações para empreendedores e servidores municipais. Orientação jurídica prévia, através de parcerias com a Ordem dos Advogados do Brasil OAB, Tribunal de Justiça do Estado e instituições locais ou regionais de ensino superior que ofereçam o curso de Direito, visando uma orientação preliminar aos pequenos negócios que estejam envolvidos em litígios judiciais. (LC 123/2006 Art. 74) 10 Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor

11 22 Emissão da nota fiscal simplificada do MEI, caso o município adote o modelo. 23 Elaboração de plano de negócios orientados para a gestão empresarial, visando ampliar a longevidade da empresa e a qualidade do serviço e/ou produto ofertado. 24 Implantação da Delegacia Local da Junta Comercial. (LC 123/2006 Art. 8º) Oferta de co-working ou espaço compartilhado de trabalho para uso exclusivo dos empreendedores. Atendimento do Instituto ou Órgão Estadual do Meio Ambiente (LC 123/2006 Art. 6º) Atendimento do Corpo de Bombeiros do Estado, no que tange o licenciamento de atividades econômicas de alto risco. (LC 123/2006 Art. 6º) Elaboração do Plano Anual de Compras Governamentais, para auxiliar o empreendedor a se organizar e se planejar para participar com efetividade das compras públicas. Operacionalização da Central Unificada de Compras Governamentais para MPE e MEI. Realização de pregões presenciais, preferencialmente, com cláusulas de exclusividade e beneficiamento da MPE e MEI Divulgação e operacionalização do Plano Anual de Compras do município 29.3 Atualização e qualificação de dados do cadastro municipal de fornecedores 29.4 Orientação aos empreendedores acerca do processo licitatório (trâmites processuais, credenciamento, documentação para habilitação, rotina do certame etc.) 30 Lavratura de termos de ajuste de conduta, através de deliberações da comissão municipal de análise processual, para solucionar pendências administrativas junto aos órgãos municipais responsáveis pela abertura, alteração e baixa de empresas. (LC 123/2006 Art. 4º) 31 Atendimento virtual com disponibilização de serviços eletrônicos 32 Atendimento itinerante da Sala do Empreendedor nos bairros e distritos do município Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor 11

12 III OS PASSOS PARA A INSTALAÇÃO DA SALA DO EMPREENDEDOR 1º PASSO: INTEGRAÇÃO SETORIAL Resumo do passo: A integração setorial é a própria essência da Sala do Empreendedor. É a partir dessa integração que se pode dimensionar não só o tamanho físico, mas em especial, o tamanho institucional da Sala. É também o primeiro passo a ser dado no processo de implantação da Sala, uma vez que sua concepção exige a concentração de esforços para a definição das principais linhas de atuação. Como passo inicial, a integração setorial deve ser muito bem planejada e articulada pelos gestores municipais responsáveis pela implantação da Sala, pois ela será determinante na qualidade dos serviços prestados e dos resultados obtidos. Em linhas gerais, esse é o momento de pensar a Sala em sua plenitude, ou seja, é o momento que marca a instituição estratégica da Sala do Empreendedor como política pública de desburocratização e fomento aos pequenos negócios. 1Defina a gama de serviços da Sala 2 de Faça o mapeamento setores A integração dos setores para concepção da Sala do Empreendedor deve, obrigatoriamente, estar em sinergia com a gama de serviços que serão ofertados. Portanto, antes de definir os setores que serão integrados é preciso definir os serviços que se espera prestar aos empreendedores. Nesse momento, os serviços prestados por atores externos e parceiros locais ou regionais também devem ser considerados. Com base nos serviços definidos, mapeie os setores da Prefeitura e os parceiros que deverão estar fisicamente presentes na Sala. Esse mapeamento será decisivo para a efetividade dos serviços a serem prestados. Busque a articulação institucional entre os setores mapeados, através de uma reunião preliminar de alinhamento de estratégias, por exemplo. Nesse momento, é vital agregar apoio político aos protocolos acordados para criação da Sala. 3 de Defina o quadro pessoal 4 Estabeleça o fluxo processual 12 Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor Com os serviços definidos e os setores O estabelecimento do fluxo processual só

13 integrados é preciso definir os serviços que se espera prestar aos empreendedores. Nesse momento, os serviços prestados por atores externos e parceiros locais ou regionais também devem ser considerados. Busque a articulação institucional entre os setores mapeados, através de uma reunião preliminar de alinhamento de estratégias, por exemplo. Nesse momento, é vital agregar apoio político aos protocolos acordados para criação da Sala. 3 de Defina o quadro pessoal 4 Estabeleça o fluxo processual Com os serviços definidos e os setores mapeados e articulados é chegado o momento de montagem da equipe de trabalho. Identifique pessoas cuja função e, em especial o perfil, sejam condizentes com as propostas da Sala. Em caso de insuficiência de pessoal, o sistema de rodízio ou plantões por escala pode ser uma opção viável. O estabelecimento do fluxo processual só poderá acontecer após a execução dos passos anteriores para que se possa criar uma rotina lógica e efetiva. Utilize as técnicas de mapeamento de processos para identificar de forma setorial, possíveis gargalos enfrentados pelos pequenos negócios junto a Prefeitura. Após essa primeira leitura, apresente um fluxograma de processos saneado que garanta a uniformidade de atuação da Sala, juntamente com a agilidade e a simplificação de ritos administrativos. 5 Determine a infra-estrutura de atendimento 6Disponibilize o espaço físico A soma dos resultados dos passos anteriores, evidenciará a infra-estrutura de atendimento necessária. Nesse momento, reforce a premissa de que a Sala deve facilitar o acesso aos serviços públicos. Busque uma formatação ou layout que privilegie essas perspectivas. Lembre-se também da conectividade da Sala com atores internos e externos, pois quanto maior for a autonomia de operação, melhor será o serviço prestado. Com os serviços definidos, os setores mapeados, o fluxo processual estabelecido, o quadro de pessoal identificado, e a infra-estrutura de atendimento determinada, você perceberá claramente a necessidade de espaço físico para operação da Sala. O desejável é que a Sala possa operar o mais próxima possível dos demais órgãos da Prefeitura, preferencialmente, dentro do próprio Centro Administrativo. Vale ressaltar ainda, que o espaço físico da Sala deve possuir uma localização estratégica, preferencialmente, garantindo visibilidade e facilidade de acesso para os usuários em geral. Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor 13

14 2º PASSO: REGULAMENTAÇÃO E INSTITUCIONALIZAÇÃO DA SALA. Resumo do passo: A criação da base legal é o marco regulatório que estabelece a autonomia de operação e gestão da Sala do Empreendedor. A regulamentação da Sala é a chancela legal da pactuação entre os setores internos da prefeitura e seus parceiros externos e desse modo deve estabelecer de forma objetiva e consensuada as expectativas e obrigações dos atores envolvidos. A criação da Sala, demanda para além do planejamento, o estabelecimento de diretrizes e normas que regulem competências estratégicas e atribuições operacionais. Porém, vale ressaltar, que as bases legais a serem regulamentadas devem ser compatíveis com o potencial local, ou seja, a legislação de criação da Sala deve refletir a real capacidade técnica, operacional e financeira do município e de seus parceiros. Podemos afirmar ainda, que o fato de se regulamentar uma legislação de criação da Sala do Empreendedor, tende a gerar o combate ao patrimonialismo e ao personalismo e a dar continuidade uniforme aos serviços a serem prestados aos empreendedores. Crie legislação 1 específica Regulamente Decretos onde as regras, normas e serviços oferecidos pela Sala estejam explicitamente definidos, assim como as atribuições, direitos e deveres dos envolvidos e beneficiários. Insira questões como, por exemplo, dotação orçamentária, diretrizes de atendimento, mensuração de resultados, celebração de parcerias e etc. 2 convergência Verifique a legal Para concluir o Decreto de institucionalização da Sala, lembre-se de fazer uma minuciosa verificação que garanta a consonância com os demais preceitos legais da própria esfera municipal, assim como das esferas estadual e federal. 3 de Divulgue o Decreto criação da Sala O Decreto de criação da Sala do Empreendedor deve ser sistematicamente divulgado e integralmente aplicado na esfera municipal. Busque parceiros locais como Associações e Sindicatos e faça com que os benefícios legais sejam conhecidos e reivindicados pela comunidade empresarial. 14 Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor 4 Garanta a autonomia financeira

15 2 convergência Verifique a legal Para concluir o Decreto de institucionalização da Sala, lembre-se de fazer uma minuciosa verificação que garanta a consonância com os demais preceitos legais da própria esfera municipal, assim como das esferas estadual e federal. 3 de Divulgue o Decreto criação da Sala O Decreto de criação da Sala do Empreendedor deve ser sistematicamente divulgado e integralmente aplicado na esfera municipal. Busque parceiros locais como Associações e Sindicatos e faça com que os benefícios legais sejam conhecidos e reivindicados pela comunidade empresarial. Garanta a autonomia 4 financeira Após consolidadas as bases legais de implantação da Sala, busque meios de pactuação interna para que a mesma tenha autonomia de execução financeira. Essa autonomia garantirá que o fluxo processual estabelecido e as demandas operacionais por ele geradas possam ser executadas pelos gestores da Sala de forma ágil e eficiente, sem a dependência de terceiros. Além disso, todo o custo de manutenção e expansão da Sala deve estar presente no planejamento orçamentário da Prefeitura (PPA, LDO e LOA) para que a Sala possa ser estabelecida com viabilidade econômica e segurança fiscal. Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor 15

16 3º PASSO: PLIFICAÇÃO PROCESSUAL. Resumo do passo: A Sala do Empreendedor deve ser a materialização no município da Rede Nacional de Simplificação e Registro de Empresas REDE. A REDE foi estabelecida pela Lei Federal nº de 03 de dezembro de 2007 e tem como premissa o estabelecimento de diretrizes e procedimentos para a simplificação e integração do processo de registro e legalização de empresários e de pessoas jurídicas. Em suma, esse passo é na prática, a integração de esferas federativas diretamente envolvidas no processo de abertura, alteração e baixa de empresas. Fundamentalmente, a Lei da REDE estabeleceu os primeiros marcos regulatórios que indicaram para a necessidade e a importância da criação regional de Centrais Unificadas de Atendimento que, posteriormente, desdobraram-se a nível municipal na implantação de Salas do Empreendedor. Caso o seu estado ainda não disponibilize um sistema integrador da REDE, o município pode se preparar previamente para essa integração, seguindo os passos abaixo. 1 Celebre a adesão à REDE 2 equipe Capacite a local Entre em contato com a Junta Comercial do Estado e articule competências para a celebração do convênio de adesão ao sistema integrador da REDE. Essa iniciativa é fundamental para a continuidade e expansão dos serviços da Sala e será umas das principais ferramentas de simplificação de serviços oferecidos aos empreendedores. Realize tarefas 3 preliminares Tão logo sejam capacitados e habilitados pela Junta Comercial, os membros da equipe local deverão realizar tarefas preliminares à operacionalização efetiva do sistema. Faça a parametrização dos CNAE Fiscais por grau de risco, revise as leis municipais de zoneamento e uso do solo (Plano Diretor) e avalie a situação cadastral de CEP e logradouros públicos na Prefeitura. A realização dessas atividades, auxilia na compatibilização de informações com o usuário (empreendedor) e traz mais agilidade e eficiência aos serviços prestados, dentre eles consulta prévia e emissão de Alvarás digitais. Contate a Junta Comercial para capacitação dos recursos humanos. Selecione dentre os membros da equipe de trabalho da Sala, aqueles cujas atribuições sejam compatíveis com as exigências de operacionalização do Sistema Integrador da REDE no seu Estado. Prime por uma seleção multisetorial para evitar possíveis ações de centralização e empoderamento, garantindo assim, a democratização da ferramenta e do conhecimento acerca de sua operação, gestão e resultados. 4 Operacionalize a REDE Para efetivar a operacionalização da REDE é preciso que os setores da Prefeitura atuem de maneira integrada e uniforme, evitando a fragmentação de processos. Basicamente, os setores que operam a REDE são os mesmos já definidos para compor a Sala do Empreendedor, ou seja, secretaria de fazenda, fiscalização de tributos, posturas, meio ambiente, vigilância sanitária e obras, secretaria de planejamento e urbanismo. 16 Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor

17 4º PASSO: CELEBRAÇÃO DE PARCERIAS Resumo do passo: As parcerias são a representação para a sociedade de que a Sala do Empreendedor ultrapassa os limites de atuação do Poder Público Municipal. Além de credibilidade e diversificação, parceiros externos agregam valor institucional ao projeto de fazer da Sala uma referência empresarial. Há possibilidades a serem disponibilizadas aos empreendedores que transcendem as responsabilidades ou a capacidade do município. O atendimento a demandas para atividades de alto grau de risco é um exemplo, pois envolve órgãos estaduais e até federais responsáveis pelo licenciamento dessas atividades. Em geral, os parceiros que podem contribuir atuam local ou regionalmente, tais como a Associação Comercial, Sindicato do Comércio Varejista, Câmaras Lojistas, Conselho Regional de Contabilidade, Corpo de Bombeiros, Órgão Estadual do Meio Ambiente, Junta Comercial, Delegacia da Receita Federal e etc. Portanto, cabe a cada município a identificação de seus potenciais parceiros de acordo os serviços definidos para a Sala. 1 Aproxime-se dos potenciais parceiros No primeiro passo, foram identificados os potenciais parceiros externos que possam vir a contribuir para o desenvolvimento dos serviços da Sala. Agora é chegada a hora da aproximação. Visite, institucionalmente, cada um deles apresentando formalmente a proposta da Sala e, principalmente, assinalando onde e como esse parceiro poderia atuar. Ressalte os benefícios para ambas as partes envolvidas e demonstre como a parceria que está sendo firmada é capaz de contribuir para o desenvolvimento dos pequenos negócios locais e regionais. Formalize as 2 parcerias Não deixe de formalizar as parcerias conquistadas. Termos de Cooperação Técnica e Convênios são os instrumentos mais utilizados nesse sentido. Independente do instrumento adotado, procure definir ao máximo as atribuições operacionais de cada parceiro, lembrando que as diretrizes gerais de formalização de parcerias já foram regulamentadas na Lei de criação da Sala. 3 parcerias Valorize as firmadas Destaque as parcerias firmadas no material de divulgação da Sala, informativos locais e oficiais, mídias digitais e etc. Procure dar reconhecimento público àqueles que investiram juntamente com o município no projeto de criação da Sala. Essa iniciativa será vital para a manutenção da estrutura gerada e é tão legítima e eficaz quanto a própria parceria em si. Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor 17

18 5º PASSO: DIVULGAÇÃO Resumo do Passo: A divulgação é um passo muito importante para o aumento da capacidade de abrangência e efetividade dos serviços oferecidos na Sala do Empreendedor. Além do atendimento aos conceitos legais da publicidade e transparência, a divulgação é a forma mais objetiva de comunicação remota com os empreendedores, assim, torna-se uma ação estratégica. Vale ressaltar que a divulgação pode variar em diferentes formas e meios, mas o principal é que o foco esteja sempre voltado para a informação e a orientação ao empreendedor. O trabalho de divulgação, quando implantado de forma organizada e contínua, auxilia na expansão da Sala a médio e longo prazo, fortalecendo os laços celebrados através das parcerias e da valorização do capital social da Prefeitura. Organize as informações sobre 1 a Sala Para dar início a divulgação da Sala é fundamental que as informações sobre os serviços prestados e os resultados esperados estejam claramente definidas. Essa organização de informações garantirá uma divulgação mais clara e objetiva. Para melhorar ainda mais a rotina de divulgação, defina uma periodicidade para avaliar os resultados que estão sendo alcançados pela Sala. Vale lembrar que o processo de divulgação precisa ser sistemático para que haja absorção por parte do público-alvo. Defina as linhas de 2 comunicação Com os dados e informações em mãos é chegado o momento de definir as linhas de comunicação com os empreendedores. Essa definição pode variar dependendo da realidade do município (território, cultura, meios de comunicação disponíveis etc). Cartilhas, folders, guias e manuais são algumas ferramentas que podem ser utilizadas nessa divulgação. As mídias digitais também são uma ótima opção. Crie um site exclusivo para a Sala e ingresse a divulgação nas redes sociais, mas fique atento para que a divulgação digital não se limite a ser um mural eletrônico de recados e propagandas. Busque sempre a interatividade com o empreendedor. 3 Sala Leve os serviços da até o empreendedor Além da comunicação tradicional, é possível realizar uma comunicação ainda mais próxima dos empreendedores. Institua um modelo de serviços itinerante e leve aos bairros e distritos de sua cidade a proposta da Sala. Além da divulgação em si, que estará mais perceptível a seu público-alvo, a Sala itinerante amplia a abrangência de atuação e resultados alcançados e auxilia na desmistificação de dogmas administrativos. Outra forma de manter a Sala próxima do empreendedor é através da atuação dos fiscais municipais. Ofereça boas condições de trabalho aos fiscais, tais como equipamentos e veículos exclusivos. Quando a fiscalização municipal possui capacidade e plano de trabalho a orientação se aproxima cada vez mais do empreendedor. 18 Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor

19 IV ROTEIRO DE ESTRUTURAÇÃO DA SALA DO EMPREENDEDOR A estruturação de uma Sala do Empreendedor não é uma iniciativa de simples execução, uma vez que demanda um conjunto de esforços e recursos técnicos, financeiros e políticos. Para facilitar o planejamento e a organização das ações, sugere-se o roteiro de estruturação da Sala Empreendedor, na intenção de que o mesmo possa ser um guia prático, perguntas que possam facilitar a checagem da concepção estrutural e institucional da Sala do Empreendedor. Estão listados itens que vão da estratégia ao operacional, pois é fundamental pensar a Sala em todas as suas dimensões, características e funcionalidades. A lista reúne questões específicas, segmentadas por tema, e classificadas segundo o mesmo grau de abrangência da Lista de Serviços. Assim, algumas questões estão relacionadas à checagem de serviços básicos, ao passo que outras, relacionam-se a checagem dos serviços intermediários e avançados. O formato da Sala pode variar de acordo com a realidade local, portanto, procure atentar-se para os itens que mais se aproximam da realidade do seu município. Tabela 2: Roteiro de estruturação da Sala do Empreendedor AÇÕES GERAIS BÁSICO INTERMEDIÁRIO AVANÇADO 1. A Sala do Empreendedor receberá um planejamento estratégico para definir claramente sua missão, valores, visão de futuro, objetivos e metas? 2. A Sala do Empreendedor definirá suas ferramentas de mensuração e controle de resultados? I INTEGRAÇÃO SETORIAL BÁSICO INTERMEDIÁRIO AVANÇADO 3. A gama de serviços da Sala será claramente definida? 4. Os setores que comporão serão previamente mapeados? 5. O pessoal operacional que constituirá a Sala será tecnicamente selecionado? 6. O fluxo processual da Sala será estabelecido? Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor 19

20 I.I INFRAESTRUTURA FÍSICA BÁSICO INTERMEDIÁRIO AVANÇADO 7. O espaço físico da Sala será definido, após a integração setorial? 8. Há algum espaço na Prefeitura ou nas proximidades que esteja sendo subutilizado e possa ser revitalizado para a implantação da Sala? 9. Já existe no município algum espaço que operacionalize uma central fácil ou similar, seja da Prefeitura ou de parceiros, que possa ser utilizado no projeto de implantação da Sala? 10. A Sala estará fisicamente localizada próxima aos demais órgãos municipais envolvidos no processo de atendimento empresarial? 11. O espaço físico disponível para a Sala será compatível com os serviços e o pessoal operacional? 12. Haverá acessibilidade para portadores de deficiência física e/ou visual? 13. O espaço da Sala do Empreendedor possuirá identificação visual personalizada? 14. O espaço da Sala do Empreendedor possuirá entrada exclusiva pela rua? 15. Existirá área útil para espera com cadeiras em quantidade proporcional a demanda prevista? 16. Haverá área útil reservada para os parceiros que atuarão na Sala do Empreendedor? 17. A Sala do Empreendedor contará com uma recepção exclusiva? 18. A Sala contará com toaletes exclusivos? 19. A Sala será climatizada através de um sistema central ou autônomo? 20. O local estará devidamente preparado para receber equipamentos eletrônicos e de comunicação? 21. A iluminação natural e artificial do espaço será compatível com as condições mínimas de conforto para os usuários e operadores? 22. A Sala do Empreendedor contará com um projeto ou planta de situação? 23. A Sala contará com um espaço exclusivo de no mínimo 15 lugares para capacitação e treinamento de empreendedores e servidores municipais? 24. Haverá na Sala um espaço executivo reservado para o AD? 25. A Sala oferecerá aos empreendedores um espaço de relacionamento para articulação de negócios, contatos com fornecedores, clientes e etc? I.I.I INFRAESTRUTURA DE TI E TELEFONIA BÁSICO INTERMEDIÁRIO AVANÇADO 26. Haverá linhas telefônicas disponíveis para todos os atendentes? 27. A Sala do Empreendedor contará com uma linha telefônica exclusiva? 20 Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor

21 29. A Sala do Empreendedor será equipada com mesa telefônica PAB? 29. Haverá rede de dados que interligue os computadores da Sala do Empreendedor com os sistemas relacionados aos processos de atendimento empresarial, tributação, fiscalização, urbanismo e etc, já em operação na Prefeitura? 30. Os diversos sistemas operantes da Prefeitura serão compatíveis entre si? 31. Na Sala do Empreendedor haverá computadores exclusivos para todos os atendentes? 32. A Sala do Empreendedor contará com equipamentos de apoio, tais como scanner, fax e impressoras interligados em rede? 33. Serão disponibilizados computadores com acesso a internet para uso exclusivo dos empreendedores? 34. A Sala do Empreendedor possuirá rede de internet sem fio? 35. A Sala do Empreendedor possuirá site na web, inclusive, com oferta de serviços on line aos empreendedores? 36. A Sala do Empreendedor contará com totem de auto-atendimento para os empreendedores? I.I.II INFRAESTRUTURA DE SISTEMAS E ACESSIBILIDADE ELETRÔNICA 37. A Sala do Empreendedor contará com sistema operacional próprio, interligado com os sistemas operantes no processo de atendimento empresarial, tal como o fazendário e de protocolo, por exemplo? 38. Através da Sala do Empreendedor será possível operar e integrar a REDE com as demais secretarias responsáveis pelo processo de legalização empresarial? 39. A Sala do Empreendedor poderá abrigar sistemas operacionais de outros parceiros? BÁSICO INTERMEDIÁRIO AVANÇADO I.II RECURSOS HUMANOS BÁSICO INTERMEDIÁRIO AVANÇADO 40. Os servidores selecionados para atuarem na Sala do Empreendedor possuirão o perfil e o espírito da Lei Geral da MPE? 41. A temática da Lei Geral das micro e pequenas empresas será bem difundida na Sala do Empreendedor e nos demais setores afins da Prefeitura? 42. Será necessário estabelecer sistemas de rodízio ou plantão de servidores na Sala do Empreendedor? 43. O coordenador nomeado para a Sala do Empreendedor será capaz de responder à demanda cotidiana com autonomia administrativa? 44. Os servidores selecionados para atuarem na Sala do Empreendedor participarão de alguma missão ou visita técnica a outras experiências bem sucedidas? Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor 21

22 45. Haverá alguma política interna de remuneração por desempenho para os servidores selecionados para atuarem na Sala do Empreendedor? 46. A fiscalização municipal terá capacidade operacional para atuar de forma unificada, conforme imperam as premissas da Sala do Empreendedor? 47. Haverá a necessidade de contratação extra de profissionais que atuam em áreas específicas? 48. Os servidores selecionados para atuarem na Sala do Empreendedor estarão aptos a operarem os sistemas operacionais de outros parceiros, tais como JUCERJA, Bancos, Corpo de Bombeiros e etc? I.III ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS BÁSICO INTERMEDIÁRIO AVANÇADO 49. A Sala do Empreendedor funcionará em horário exclusivo ou respeitará o horário de atendimento ao público da Prefeitura? 50. Caso opere fora ou distante da sede administrativa da Prefeitura, a Sala do Empreendedor contará com sistema de segurança, guarda ou vigilância? 51. Os empreendedores poderão agendar previamente atendimentos via telefone ou internet? 52. Haverá atendimento personalizado, exclusivo e diferenciado para o MEI? 53. A Sala emitirá documentos complementares ao Alvará de Localização e Funcionamento, tais como Certidões Municipais, Boletim de Ocupação Funcional, Habite-se e etc? 54. A Sala do Empreendedor elaborará e divulgará seu mapa de processos e fluxograma de atendimento? 55. A Sala do Empreendedor será capaz de monitorar as compras governamentais, identificando oportunidades para MPE e MEI? 56. Serão realizados atendimentos on line, via chat ou telefone? 57. A limpeza e manutenção da Sala do Empreendedor (física e equipamentos) acontecerão em horário exclusivo ou paralelo ao atendimento? 58. Os servidores selecionados para atuarem na Sala do Empreendedor terão alguma identificação visual específica? 59. Haverá atendimento fiscal e tributário para orientação aos empreendedores? 60. A Sala possuirá uma sistemática de ouvidoria? 61. A Sala poderá oferecer ao empreendedor um Plano de Negócios que vise ampliar a longevidade do empreendimento formalizado? 62. A Sala do Empreendedor disponibilizará equipamentos e um automóvel exclusivo para a atuação da fiscalização municipal? 63. A Sala do Empreendedor poderá abrigar e protagonizar uma Comissão Municipal de Análise Processual para abertura, alteração e baixa de empresas? 64. A Sala do Empreendedor atuará de forma itinerante? 65. A Sala do Empreendedor promoverá encontros ou rodadas de negócio entre empreendedores e fornecedores? 22 Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor

23 66. A Sala do Empreendedor terá condições de operacionalizar uma Central de Compras para MPE e MEI? 67. A Sala do Empreendedor será capaz de produzir um Plano Anual de Compras Governamentais? 68. Existirá espaço na Sala para divulgação do Plano Anual de Compras? II LEGISLAÇÃO BÁSICO INTERMEDIÁRIO AVANÇADO 69. A legislação de criação da Sala será consolidada através de Projeto de Lei específico ou por meio de alterações no texto da Lei Geral Municipal vigente? 70. Os marcos regulatórios da Sala do Empreendedor serão apresentados e discutidos previamente com a sociedade civil organizada? 71. Haverá algum normativo complementar (resolução, instrução, decreto) que estabelecerá as diretrizes operacionais da Sala do Empreendedor? 72. A convergência das legislações federais, estaduais e municipais será verificada? 73. Haverá Decreto, Portaria ou Ato de nomeação de um Coordenador da Sala do Empreendedor, delegando a ele poderes específicos? 74. Será promovida a revisão/atualização dos códigos municipais de obras, posturas, vigilância sanitária, meio ambiente, tributos e plano diretor? 75. Será estabelecida a legislação municipal de classificação das atividades econômicas, por grau de risco e em conformidade com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE? 76. A Sala será incorporada ao organograma da prefeitura? 77. A Lei de criação da Sala e demais dispositivos legais serão amplamente divulgados entre os interessados e beneficiários? II.I COMPOSIÇÃO ORÇAMENTÁRIA BÁSICO INTERMEDIÁRIO AVANÇADO 78. Os custos de implantação, manutenção e expansão da Sala do Empreendedor serão devidamente relacionados e precificados? 79. A Sala do Empreendedor possuirá rubrica orçamentária própria ou estará vinculada ao orçamento de determinada unidade? 80. As despesas operacionais do cotidiano da Sala do Empreendedor poderão ser realizadas através de um sistema de caixa rápido, autorizado pelo Legislativo Municipal? 81. A Prefeitura criará o Fundo Municipal para o Empreendedorismo, podendo inclusive, utilizar parte de seus recursos para operacionalização e manutenção da Sala do Empreendedor? III PLIFICAÇÃO PROCESSUAL BÁSICO INTERMEDIÁRIO AVANÇADO 82. O estado já possui sistema integrador da REDE? 83. A prefeitura acionará a instituição estadual responsável pela formalização do convênio de adesão a REDE? Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor 23

24 84. Os servidores e pessoal da Sala local serão habilitados a operarem o sistema estadual integrador da REDE no município? 85. As tarefas preliminares para operacionalização da REDE serão cumpridas pelo município? 86. A prefeitura celebrará algum convênio ou acordo de cooperação técnica para capacitar e treinar os operadores da Sala do Empreendedor? 87. A prefeitura celebrará convênios ou acordos de cooperação técnica com outros órgãos governamentais, entidades de classe ou parceiros locais, tais como Corpo de Bombeiros, Meio Ambiente Estadual, CRC, RFB, JUCERJA, OAB, CDL, SI- COMERCIO, Associação Comercial, Instituições bancárias e etc, para ampliar a gama de serviços oferecidos na Sala do Empreendedor? IV PARCERIAS BÁSICO INTERMEDIÁRIO AVANÇADO 88. A abrangência de serviços externos da Sala, realizado através de parcerias, será definida? 89. Os potenciais parceiros identificados serão visitados e apresentados formalmente à proposta da Sala? 90. A prefeitura captará recursos extra-orçamentários, através do Governo Federal ou outras fontes para aplicação na Sala do Empreendedor? 91. As parcerias institucionalmente acordadas serão formalmente celebradas? 92. Será consolidado algum acordo de cooperação ou convênio para oferta e microcrédito e orientação jurídica aos empreendedores? 93. O Governo Municipal se consorciará a algum outro município da região para que, através da Sala do Empreendedor, serviços de abrangência e interesse regional possam ser oferecidos e executados de forma unificada? V DIVULGAÇÃO E COMUNICAÇÃO BÁSICO INTERMEDIÁRIO AVANÇADO 94. A Sala do Empreendedor possuirá um plano de divulgação interna e externa? 95. Serão produzidos materiais impressos e digitais para divulgação da Sala do Empreendedor e orientações dos empreendedores, tais como cartilhas, banners, folders, guias e etc? 96. A Sala do Empreendedor terá espaço reservado nos materiais informativos oficiais do Município? 97. A Sala do Empreendedor possuirá uma página na internet de divulgação de seus serviços e informações úteis aos empreendedores? 98. Será disponibilizado à Sala do Empreendedor equipamento exclusivo de fotografia e filmagem para cobertura de eventos e ações da Sala? 99 A Sala possuirá uma estratégia de projeto itinerante? 100. A Prefeitura firmará parceria com alguma instituição para ampliar a divulgação da Sala do Empreendedor? 24 Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor

25 V FLUOGRAMAS A Sala do Empreendedor será, na prática, a unificação de setores da prefeitura e de parceiros externos que até então operavam de forma fragmentada no processo de atendimento empresarial. A partir da unificação promovida pela Sala do Empreendedor, torna-se, estrategicamente necessário definir os fluxogramas de processos para abertura, alteração e baixa, tanto para MPE quanto para MEI, considerando todas as possibilidades a partir de seus respectivos graus de risco. É imperativo que essa definição, depois de concluída, seja efetivamente cumprida e sirva de guia de orientação não só para os servidores municipais, mas principalmente, para os empreendedores, que poderão conhecer previamente todo o caminho a ser percorrido por sua demanda, ora apresentada ao município e aos demais órgãos de formalização empresarial. Além de dar mais transparência e legitimidade aos processos de atendimento e formalização de empresas, a definição de fluxogramas operacionais marca uma nova cultura dentro da gestão pública municipal, agregando imparcialidade, legalidade e uniformidade ao serviço prestado. Apresentamos abaixo os modelos de fluxogramas saneados ou simplificados para a Sala do Empreendedor. Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor 25

26 Fluxograma de Abertura de MEI da Sala do Empreendedor MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL FLUOGRAMA MODELO DO DE ABERTURA DE MEI FÍSICO Atendimento Contribuinte Protocolo Posturas Tributário Meio Ambiente, Vigilância Sanitária Corpo de Bombeiros Cadastro e Alvará Empresarial INÍCIO ORIENTAR O CONTRIBUINTE BUSCAR ORIENTAÇÃO APRESENTAR RELAÇÃO DE DOCUMENTOS E REQUERIMENTO CONSULTA PRÉVIA RESPONDER SOBRE O LOCAL PROTOCOLAR PEDIDO DE CONSULTA DECLARAÇÃO DE VIABILIDADE DEFERIDO? REUNIR A DOCUMENTAÇÃO INFORMADA ATIVIDADE DE ALTO RISCO? PROTOCOLAR ABRIR PARA ALVARÁ ACIMA DE 100 m2? VISTORIA CONJUNTA (CONFORME AS COMPETÊNCIAS) EMITIR CERTIDÃO VISTORIA EMITIR TERMOS DE VISITA EM EIGÊNCIA? INFORMAR EIGÊNCIAS NO PARA CUMPRIMENTO DE EIGÊNCIAS RETIRAR EIGÊNCIAS PARA CUMPRIMENTO CADASTRO (IM) ANEAR LICENÇAS NO EMITIR LICENÇAS NOVA VISTORIA CUMPRIR EIGÊNCIAS NO PRAZO EMITIR ALVARÁ ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO RETIRAR ALVARÁ 26 Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor APROVAR LAYOUT PROVIDENCIAR LAYOUT NA GRÁFICA NOTA FISCAL ELETRÔNICA? APROVAR CADASTRO CEC PARA EMISSÃO AUTORIZAR A AIDF EMITIR SENHA DE ACESSO OBTER CERTIFICADO DIGITAL PARA EMISSÃO RETIRAR BLOCO DE NOTAS NA GRÁFICA FIM Sala do empreededor ASSESSORAR A CONSTITUIÇÃO NO PORTAL

27 Fluxograma de Alteração de MEI da Sala do Empreendedor MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL FLUOGRAMA MODELO DO DE ALTERAÇÃO DE MEI FÍSICO Atendimento Contribuinte Protocolo Posturas Tributário Meio Ambiente, Vigilância Sanitária Corpo de Bombeiros Cadastro e Alvará Empresarial INÍCIO ORIENTAR O CONTRIBUINTE BUSCAR ORIENTAÇÃO APRESENTAR RELAÇÃO DE DOCUMENTOS E REQUERIMENTO CONSULTA PRÉVIA RESPONDER SOBRE O LOCAL PROTOCOLAR PEDIDO DE CONSULTA DECLARAÇÃO DE VIABILIDADE DEFERIDO? REUNIR A DOCUMENTAÇÃO INFORMADA ALTERAÇÃO DE ATIVIDADE, LOCAL? PROTOCOLAR ABRIR PARA ALTERAÇÃO ATIVIDADE DE ALTO RISCO? ACIMA DE 100 m2? VISTORIA CONJUNTA (CONFORME AS COMPETÊNCIAS) EMITIR CERTIDÃO VISTORIA EMITIR TERMOS DE VISITA EM EIGÊNCIA? INFORMAR EIGÊNCIAS NO PARA CUMPRIMENTO DE EIGÊNCIAS RETIRAR EIGÊNCIAS PARA CUMPRIMENTO ALTERAR CADASTRO ANEAR LICENÇAS NO EMITIR LICENÇAS NOVA VISTORIA CUMPRIR EIGÊNCIAS NO PRAZO 27 Minuta do Termo de Referência da Sala do Empreendedor EMITIR ALVARÁ ALTERADO ALVARÁ ALTERADO RETIRAR ALVARÁ APROVAR LAYOUT PROVIDENCIAR NOVO LAYOUT NA GRÁFICA NOTA FISCAL ELETRÔNICA? AUTORIZAR A AIDF RETIRAR BLOCO DE NOTAS NA GRÁFICA FIM Sala do empreededor ASSESSORAR A ALTERAÇÃO NO PORTAL

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