CARACTERIZAÇÃO TERRITORIAL ESTRATÉGICA DO MATOPIBA
|
|
- Eliza de Andrade Brunelli
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARACTERIZAÇÃO TERRITORIAL ESTRATÉGICA DO MATOPIBA Versão 2.3 Campinas Fevereiro de 2015 EVARISTO EDUARDO DE MIRANDA COORDENADOR DO GRUPO DE INTELIGÊNCIA TERRITORIAL ESTRATÉGICA (GITE) DA EMBRAPA
2 ANTECEDENTES MATOPIBA NO CONVÊNIO EMBRAPA-INCRA MONITORAMENTO DAS OBRAS DO PAC - GEOPAC AGENDA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DA SPI (ADR-PPA) - CONVÊNIO EMBRAPA - MPOG INFRAESTRUTURA DA AGROENERGIA PR PROJETO ESPECIAL DA EMBRAPA - DPD
3 ESTADOS ABRANGIDOS NO MATOPIBA O MATOPIBA envolve 4 Estados (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) que totalizam quase 143 milhões de hectares e mais de 25 milhões de habitantes. TO MA PI O MATOPIBA não abrange a totalidade da área desses Estados. BA
4 BIOMAS NOS ESTADOS ABRANGIDOS O primeiro grande critério de delimitação territorial teve como base as áreas de cerrados existentes nesses Estados. Isso representa inicialmente apenas parte dos quatro Estados implicados.
5 MICRORREGIÕES HOMOGÊNEAS (IBGE) O segundo grande critério territorial foram os dados socioeconômicos. Eles se basearam nas microrregiões homogêneas do IBGE. Comparados aos dos municípios, os limites das 76 microrregiões são estáveis. Elas têm sido a fonte de importantes bases de dados agrícolas organizadas na Embrapa (Agritec...).
6 CRITÉRIOS NA DELIMITAÇÃO DO MATOPIBA E NA ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TERRITORIAL RECORTES TERRITORIAIS PARA MÚLTIPLAS CONSULTAS (Divisões administrativas, cartográficas; bacias hidrográficas, microrregiões ) QUADRO NATURAL QUADRO AGRÁRIO QUADRO AGRÍCOLA QUADRO SOCIOECONÔMICO QUADRO DE INFRAESTRUTURA BANCO DE IMAGENS E DE DADOS ORBITAIS (Landsat, RapidEye, SPOT, ALOS, EROS, Ikonos, QuickBird, WorldView, SRTM )
7 MICRORREGIÕES X BIOMA CERRADO 29 microrregiões foram propostas inicialmente para compor a delimitação geográfica e operacional do MATOPIBA com base na extensão dos cerrados para fins de caracterização, modelagem e planejamento no âmbito do GITE.
8 DELIMITAÇÃO TERRITORIAL PROPOSTA PARA O MATOPIBA A análise dos dados dos quadros natural, agrário, agrícola e socioeconômico levaram à inclusão nessa delimitação das microrregiões de Imperatriz MA e Araguaína TO. As 31 microrregiões que compõem a delimitação geográfica e operacional do MATOPIBA, num total de aproximadamente 73 milhões de hectares.
9 31 MICRORREGIÕES INCLUÍDAS NA DELIMITAÇÃO TERRITORIAL PROPOSTA PARA O MATOPIBA Microrregião UF Área da Microrregião (ha) Municípios Bico do Papagaio TO ,88 25 Araguaína TO ,41 17 Miracema do Tocantins TO ,79 24 Rio Formoso TO ,73 13 Gurupi TO ,70 14 Porto Nacional TO ,57 11 Jalapão TO ,51 15 Dianópolis TO ,49 20 Lençois Maranhenses MA ,89 6 Itapecuru Mirim MA ,57 8 Imperatriz MA ,79 16 Médio Mearim MA ,57 20 Alto Mearim e Grajaú MA ,31 11 Presidente Dutra MA ,35 11 Baixo Parnaíba Maranhense MA ,13 6 Chapadinha MA ,79 9 Codó MA ,18 6 Coelho Neto MA ,18 4 Caxias MA ,58 6 Chapadas do Alto Itapecuru MA ,29 13 Porto Franco MA ,18 6 Gerais de Balsas MA ,67 5 Chapadas das Mangabeiras MA ,39 8 Alto Parnaíba Piauiense PI ,38 4 Bertolínia PI ,78 9 Alto Médio Gurguéia PI ,75 11 Chapadas do Extremo Sul Piauiense PI ,25 9 Barreiras BA ,20 7 Cotegipe BA ,33 8 Santa Maria da Vitória BA ,99 9 Bom Jesus da Lapa BA ,98 6 TOTAL ,58 337
10 MATOPIBA EM NÚMEROS - 04 Estados - 31 Microrregiões Municípios - Área total: ha MA 15 Microrregiões TO 08 Microrregiões PI 04 Microrregiões BA 04 Microrregiões 135 Municípios 139 Municípios 033 Municípios 030 Municípios ,86 ha ,07 ha ,15 ha ,49 ha 32,77% 37,95% 11,21% 18,06%
11 QUADRO NATURAL DADOS DISPONÍVEIS: Biomas Cobertura Vegetal Clima Geologia Relevo Pedologia Hidrografia Recursos Minerais e Energéticos 13 mapas (NT Quadro Natural)
12 BIOMAS Biomas do MATOPIBA: 03 Biomas Área (Ha) % do MATOPIBA Cerrado ,87 90,94% Amazônia ,40 7,27% Caatinga ,22 1,64% Amazônia Legal no MATOPIBA Área (Ha) % do MATOPIBA Amazônia Legal ,94 61,74% Legenda Amazônia Legal Microrregiões (IBGE) Bioma Amazônia Caatinga Cerrado Biomas na Amazônia Legal do MATOPIBA Biomas na Amazônia Legal do MATOPIBA Área* (Ha) % do Bioma na Amazônia Legal do MATOPIBA Amazônia ,32 99,58% Cerrado ,60 59,93% * Valores calculados. Projeção Cônica de Albers Sirgas 2000.
13 CLIMA Unidades Climáticas no MATOPIBA: 06 Unidades Climáticas Área* (Ha) % do Estado Tropical Brasil Central, quente - média > 18 C em todos os meses, semiúmido 4 a 5 meses secos ,00 46,48% Tropical Zona Equatorial, quente - média > 18 C em todos os meses, semiúmido 4 a 5 meses secos ,15 31,37% Tropical Zona Equatorial, quente - média > 18 C em todos os meses, semiárido 6 meses secos ,10 12,53% Tropical Brasil Central, quente - média > 18 C em todos os meses, semiárido 6 meses secos ,90 6,07% Equatorial, quente - média > 18 C em Legenda todos os meses, úmido 3 meses secos Massa D'agua ,09 3,35% MATOPIBA Tropical Brasil Central, quente - Limite Proposto média Microrregiões > 18 C - IBGE em todos os meses, semiárido Limites 7 a 8 meses secos ,86 0,04% Unidades Climáticas (IBGE, 2002) Equatorial, quente - média > 18 C em todos os meses, úmido 3 meses secos Tropical Zona Equatorial, quente - média > 18 C em todos os meses, semi-úmido 4 a 5 meses secos Tropical Zona Equatorial, quente - média > 18 C em todos os meses, semi-árido 6 meses secos Tropical Brasil Central, quente - média > 18 C em todos os meses, semi-úmido 4 a 5 meses secos Tropical Brasil Central, quente - média > 18 C em todos os meses, semi-árido 6 meses secos Tropical Brasil Central, quente - média > 18 C em todos os meses, semi-árido 7 a 8 meses secos * Valores calculados. Projeção Cônica de Albers Sirgas 2000.
14 ALTIMETRIA ALTIMETRIA (m)
15 REGIÕES HIDROGRÁFICAS Regiões Hidrográficas no MATOPIBA: 04 Regiões Hidrográficas Área* (Ha) % do MATOPIBA Tocantins-Araguaia ,24 42,10% Parnaíba ,43 20,16% Atlântico Nordeste Ocidental ,48 19,61% São Francisco ,55 18,11% Legenda MATOPIBA - Limite Proposto Microrregiões (IBGE) Regiões Hidrográficas (ANA, 2003) ATLÂNTICO NORDESTE OCIDENTAL PARNAÍBA SÃO FRANCISCO TOCANTINS-ARAGUAIA * Valores calculados. Projeção Cônica de Albers Sirgas 2000.
16 REGIÕES HIDROGRÁFICAS E REDE DE DRENAGEM Regiões Hidrográficas no MATOPIBA: 04 Regiões Hidrográficas Área* (Ha) % do MATOPIBA Tocantins-Araguaia ,24 42,10% Parnaíba ,43 20,16% Atlântico Nordeste Ocidental ,48 19,61% São Francisco ,55 18,11% Legenda MATOPIBA - Limite Proposto Microrregiões (IBGE) Regiões Hidrográficas (ANA, 2003) ATLÂNTICO NORDESTE OCIDENTAL PARNAÍBA SÃO FRANCISCO TOCANTINS-ARAGUAIA * Valores calculados. Projeção Cônica de Albers Sirgas 2000.
17 PEDOLÓGICO Legenda MATOPIBA - Limite Proposto Microrregiões - IBGE Solos - 2 nível hierárquico (EMBRAPA, 2011) Argissolo Vermelho-Amarelo Cambissolo Háplico Chernossolo Argilúvico Dunas Gleissolo Háplico Gleissolo Sálico Gleissolo Tiomórfico Latossolo Amarelo Latossolo Vermelho Latossolo Vermelho-Amarelo Luvissolo Crômico Massa d'água Neossolo Flúvico Neossolo Litólico Neossolo Quartzarênico Nitossolo Vermelho Planossolo Háplico Plintossolo Háplico Plintossolo Pétrico Vertissolo Háplico
18 RECURSOS MINERAIS E ENERGÉTICOS Campos de Produção de Gás no Maranhão: Gavião Azul, Gavião Real (OGX e Petra), Gavião Branco e Gavião Branco Oeste 10 3 m Legenda MATOPIBA - Limite PropostoMês Microrregiões - IBGE Óleo e Gás (ANP ) Blocos Exploratórios Campos de Produção Áreas de Relevante Interesse Grau de favorabilidade exploratória - RMIndustriais Favorabilidade Factual Favorabilidade Hipotética Favorabilidade Especulativa Sem Favorabilidade Comprovada
19 Possui o 4º campo com maior produção de gás natural DADOS DE PRODUÇÃO MARÇO DE 2014 ÓLEO E GÁS Maranhão é o 8º Estado produtor de óleo e gás no país A produção de gás natural o coloca nesta posição 1 campo Se considerarmos somente a produção de gás, o Maranhão passa a ocupar a 6º posição (com 7,3%)
20 RECURSOS MINERAIS SUBSTÂNCIAS POTENCIAIS PARA APROVEITAMENTO NA AGRICULTURA Legenda Títulos minerários nas seguintes fases: - Disponibilidade - Requerimento de pesquisa - Autorização de pesquisa - Requerimento de lavra - Concessão de lavra - Requerimento de licenciamento - Licenciamento Títulos Minerários (DNPM, 2013) Substância Sais de Potássio Calcário e Dolomito MATOPIBA_Limite Proposto Microrregiões - IBGE Fosfato Turfa
21 QUADRO AGRÁRIO DADOS DISPONÍVEIS: Unidades de Conservação Terras Indígenas Assentamentos de Reforma Agrária Quilombolas 7 mapas (NT do Quadro Agrário)
22 Legenda MATOPIBA: Limite Proposto Microrregiões - IBGE Assentamentos (INCRA) Unidades de Conservação (MMA) Terras Indígenas (FUNAI) Quilombolas (INCRA + SEPPIR) ÁREAS LEGALMENTE ATRIBUÍDAS IDENTIFICAÇÃO QUANTIDADE ÁREA* (ha) Unidades de Conservação Terras Indígenas Assentamentos Quilombolas Área total atribuída , , , , ,38 Área total atribuída (excluídas as sobreposições) ,97 Área* do MATOPIBA ,58 % de Ocupação - Área total atribuídas (excluídas as sobreposições) 19,09%
23 ÁREAS LEGALMENTE ATRIBUÍDAS POR MICRORREGIÃO Microrregião UF Áreas legalmente atribuídas (Ha) % relativa % acumulada Rio Formoso TO ,85 18,44% 18,4% Miracema do Tocantins TO ,47 9,61% 28,1% Jalapão TO ,44 9,40% 37,5% Barreiras BA ,85 9,24% 46,7% Alto Mearim e Grajaú MA ,90 7,60% 54,3% Lençóis Maranhenses MA ,51 6,30% 60,6% Imperatriz MA ,09 4,73% 65,3% Alto Médio Gurguéia PI ,88 3,63% 69,0% Porto Nacional TO ,15 3,06% 72,0% Bico do Papagaio TO ,35 2,65% 74,7% Cotegipe BA ,48 2,56% 77,2% Gerais de Balsas MA ,53 2,51% 79,7% Santa Maria da Vitória BA ,74 2,15% 81,9% Chapadinha MA ,06 2,05% 83,9% Bom Jesus da Lapa BA ,33 1,94% 85,9% Araguaína TO ,21 1,77% 87,7% Gurupi TO ,69 1,35% 89,0% Dianópolis TO ,48 1,30% 90,3% Baixo Parnaíba Maranhense MA ,48 1,18% 91,5% Médio Mearim MA ,52 1,18% 92,7% Porto Franco MA ,62 1,13% 93,8% Alto Parnaíba Piauiense PI ,69 1,07% 94,9% Itapecuru Mirim MA ,53 1,06% 95,9% Codó MA ,91 0,96% 96,9% Caxias MA ,78 0,84% 97,7% Bertolínia PI ,19 0,80% 98,5% Coelho Neto MA ,90 0,68% 99,2% Chapadas do Alto Itapecuru MA ,03 0,38% 99,6% Chapadas do Extremo Sul Piauiense PI ,27 0,28% 99,9% Presidente Dutra MA ,03 0,15% 100,0% TOTAL ,97 * Valores calculados. Projeção Cônica de Albers Sirgas Excluídas as sobreposições.
24 % DE OCUPAÇÃO DAS MICRORREGIÕES POR ÁREAS PROTEGIDAS E ASSENTAMENTOS DA REFORMA AGRÁRIA Microrregião UF Áreas legalmente atribuídas (Ha) Área da microrregião (Ha) % da microrregião com áreas protegidas + assentamentos Lençóis Maranhenses MA , ,89 81,20% Rio Formoso TO , ,73 50,10% Miracema do Tocantins TO , ,79 38,62% Alto Mearim e Grajaú MA , ,31 28,65% Chapadinha MA , ,79 27,97% Coelho Neto MA , ,18 26,40% Baixo Parnaíba Maranhense MA , ,13 25,36% Jalapão TO , ,51 24,55% Barreiras BA , ,20 24,38% Bico do Papagaio TO , ,88 23,51% Imperatriz MA , ,79 22,59% Itapecuru Mirim MA , ,57 20,90% Porto Nacional TO , ,57 20,17% Alto Médio Gurguéia PI , ,75 18,36% Bom Jesus da Lapa BA , ,98 17,45% Cotegipe BA , ,33 15,53% Médio Mearim MA , ,57 14,99% Codó MA , ,18 13,49% Porto Franco MA , ,18 11,14% Bertolínia PI , ,78 10,03% Gerais de Balsas MA , ,67 9,62% Araguaína TO , ,41 9,35% Caxias MA , ,58 7,65% Santa Maria da Vitória BA , ,99 7,39% Gurupi TO , ,70 6,86% Alto Parnaíba Piauiense PI , ,38 5,86% Dianópolis TO , ,49 3,84% Presidente Dutra MA , ,35 3,10% Chapadas do Extremo Sul Piauiense PI , ,25 2,17% Chapadas do Alto Itapecuru MA , ,29 2,10% TOTAL , ,19 * Valores calculados. Projeção Cônica de Albers Sirgas Excluídas as sobreposições.
25 Legenda MATOPIBA: Limite Proposto Microrregiões - IBGE Unidades de Conservação Terras Indígenas ÁREAS PROTEGIDAS UCs + TIs Áreas* protegidas (ha) ,17 Área* do MATOPIBA (ha) ,58 % de ocupação do MATOPIBA com áreas protegidas 15,75% * Valores calculados. Projeção Cônica de Albers Sirgas Excluídas as sobreposições.
26 ÁREAS PROTEGIDAS UCs + TIs N de microrregiões no MATOPIBA 31 N de microrregiões com presença de áreas protegidas 28 % de microrregiões do MATOPIBA com presença de áreas protegidas 90,32% 03 microrregiões sem a presença de áreas protegidas: - Presidente Dutra (MA) - Chapada das Mangabeiras (MA) - Bertolínia (PI)
27 ÁREAS PROTEGIDAS POR MICRORREGIÃO Microrregião UF Áreas Protegidas (Ha) TIs + UCs % relativa % acumulada Rio Formoso TO ,20 21,04% 21,0% Jalapão TO ,17 11,26% 32,3% Barreiras BA ,14 10,97% 43,3% Miracema do Tocantins TO ,48 10,42% 53,7% Alto Mearim e Grajaú MA ,44 7,65% 61,3% Lençois Maranhenses MA ,09 7,50% 68,8% Imperatriz MA ,35 4,70% 73,5% Alto Médio Gurguéia PI ,10 4,21% 77,7% Porto Nacional TO ,49 3,24% 81,0% Gerais de Balsas MA ,47 3,02% 84,0% Santa Maria da Vitória BA ,98 2,19% 86,2% Chapadinha MA ,30 2,19% 88,4% Cotegipe BA ,10 1,89% 90,3% Bico do Papagaio TO ,54 1,40% 91,7% Baixo Parnaíba Maranhense MA ,72 1,32% 93,0% Porto Franco MA ,66 1,29% 94,3% Alto Parnaíba Piauiense PI ,05 1,17% 95,4% Dianópolis TO ,01 1,12% 96,6% Médio Mearim MA ,27 0,90% 97,5% Coelho Neto MA ,90 0,83% 98,3% Gurupi TO ,91 0,75% 99,0% Araguaína TO ,30 0,49% 99,5% Chapadas do Extremo Sul Piauiense PI ,27 0,34% 99,9% Itapecuru Mirim MA ,63 0,11% 100,0% Chapadas do Alto Itapecuru MA 1.084,70 0,01% 100,0% Bom Jesus da Lapa BA 980,90 0,01% 100,0% TOTAL ,17 * Valores calculados. Projeção Cônica de Albers Sirgas Excluídas as sobreposições.
28 % DE OCUPAÇÃO DAS MICRORREGIÕES POR ÁREAS PROTEGIDAS Microrregião UF Áreas Protegidas (Ha) TIs + UCs Área da microrregião (Ha) % da microrregião com áreas protegidas Lençois Maranhenses MA , ,89 79,73% Rio Formoso TO , ,73 47,18% Miracema do Tocantins TO , ,79 34,54% Coelho Neto MA , ,18 26,40% Chapadinha MA , ,79 24,65% Jalapão TO , ,51 24,26% Barreiras BA , ,20 23,90% Alto Mearim e Grajaú MA , ,31 23,78% Baixo Parnaíba Maranhense MA , ,13 23,30% Imperatriz MA , ,79 18,53% Porto Nacional TO , ,57 17,61% Alto Médio Gurguéia PI , ,75 17,57% Porto Franco MA , ,18 10,47% Bico do Papagaio TO , ,88 10,20% Gerais de Balsas MA , ,67 9,52% Cotegipe BA , ,33 9,46% Médio Mearim MA , ,57 9,45% Santa Maria da Vitória BA , ,99 6,20% Alto Parnaíba Piauiense PI , ,38 5,29% Gurupi TO , ,70 3,15% Dianópolis TO , ,49 2,75% Chapadas do Extremo Sul Piauiense PI , ,25 2,17% Araguaína TO , ,41 2,13% Itapecuru Mirim MA , ,57 1,87% Bom Jesus da Lapa BA 980, ,98 0,06% Chapadas do Alto Itapecuru MA 1.084, ,29 0,04% TOTAL , ,30 * Valores calculados. Projeção Cônica de Albers Sirgas Excluídas as sobreposições.
29 QUADRO AGRÍCOLA DADOS DISPONÍVEIS: Cerca de 12 mapas na NT do Quadro Agrícola Dados dos censos agropecuários de 1996 e 2006 Séries anuais da produção agrícola e pecuária municipal e da produção da extração vegetal e da silvicultura
30 VALOR TOTAL DA PRODUÇÃO ANIMAIS + VEGETAL Entidade Geográfica ANO Valor total (Mil R$) (TOTVA) Conjunto dos quatro Estados ,68 MATOPIBA ,46 % de contribuição da região do MATOPIBA no valor total da produção agrícola no conjunto dos quatro Estados, no ano de ,05% Conjunto dos quatro Estados ,30 MATOPIBA ,19 % de contribuição da região do MATOPIBA no valor total da produção agrícola no conjunto dos quatro Estados, no ano de ,45% De 1996 para 2006 a participação da região do MATOPIBA no total dos quatro Estados registrou um aumento de 5,4%.
31 CONTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS OITO SUBSETORES, PARA O VALOR TOTAL DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA, EM DOIS CENSOS, E DISTÂNCIA L1 ENTRE AS RESPECTIVAS DISTRIBUIÇÕES Entidade Geográfica Conjunto dos quatro Estados Animais de grande Animais de médio Animais Lavoura Lavoura Extração Horticultura Silvicultura ANO porte porte pequenos permanente temporária vegetal Distância (ANIGRP) (ANIMEP) (ANIPEP) (LAVPER) (LAVTMP) (HORFLO) (SILVI) (EXTRA) (L1) ,31 2,88 6,47 18,54 33,06 1,84 1,13 4,77 24, ,00 1,97 5,74 24,79 49,80 2,25 1,99 3,46 MATOPIBA * Inclui floricultura ,01 1,80 4,80 4,17 43,89 0,36 0,18 5, ,47 0,91 3,27 7,18 74,88 0,85 1,99 2,45 36,29 Nesses termos mais desagregados, também aparece que a composição percentual de 1996 para 2006 mudou mais na região do MATOPIBA do que no conjunto dos quatro Estados.
32 Legenda MATOPIBA: Limite Proposto Microrregiões - IBGE Valor da Produção - GRUPO 75 Q2 Q3 Q4 MATOPIBA VALOR TOTAL DA PRODUÇÃO - DISTRIBUIÇÃO POR MICRORREGIÕES - (MÉDIA DE ) GRUPO 75 Observa-se que 13 das 31 microrregiões que compõem o MATOPIBA são responsáveis por 76,97% do valor total da produção (74 produtos considerados). No. Quartel Microrregião % % acum. 1 4 Barreiras 29,05 29, Santa Maria da Vitória 8,42 37, Imperatriz 4,89 42, Gerais de Balsas 4,67 47, Bom Jesus da Lapa 4,08 51, Rio Formoso 4,06 55, Alto Parnaíba Piauiense 3,66 58, Chapadas das Mangabeiras 3,45 62, Miracema do Tocantins 3,26 65, Araguaína 3,06 68, Médio Mearim 2,97 71, Alto Mearim e Grajaú 2,86 74, Dianópolis 2,50 76,97
33 PARTICIPAÇÃO DOS PRODUTOS NA PRODUÇÃO TOTAL ($) DO MATOPIBA (MÉDIA DE ) GRUPO 75 Ordenamento decrescente da porcentagem de contribuição para o valor total e porcentagem acumulada CONJUNTO GERAL: LAVOURAS, EXTRAÇÃO, SILVICULTURA E PECUÁRIA USOU-SE O ÍNDICE IGPDI, DA FGV No. Quartel Produto % % acum. 1 4 SOJA (EM GRAO) 28,86 28, BOVINOS 17,41 46, ALGODAO HERBACEO (EM 12,46 58,74 CAROCO) 4 2 MILHO (EM GRAO) 6,64 65, ARROZ (EM CASCA) 5,58 70, LEITE DE VACA 4,74 75,71
34 EXEMPLO DA SOJA Legenda MATOPIBA: Limite Proposto Microrregiões - IBGE Quantidade Produzida de Soja (t)
35 EXEMPLO DA SOJA Microrregião UF Quantidade Produzida (t) % Relativa % Acumulada Barreiras BA ,29% 39,29% Gerais de Balsas MA ,38% 52,67% Alto Parnaíba Piauiense PI ,87% 63,54% Chapadas das Mangabeiras MA ,51% 69,05% Alto Médio Gurguéia PI ,91% 73,96% Jalapão TO ,87% 78,83% Santa Maria da Vitória BA ,22% 83,04% Porto Nacional TO ,87% 86,92% Gurupi TO ,51% 89,43% Dianópolis TO ,31% 91,75% Rio Formoso TO ,77% 93,52% Miracema do Tocantins TO ,45% 94,97% Chapadinha MA ,27% 96,24% Porto Franco MA ,26% 97,50% Bertolínia PI ,89% 98,39% Chapadas do Alto Itapecuru MA ,33% 98,71% Araguaína TO ,30% 99,01% Alto Mearim e Grajaú MA ,25% 99,27% Bico do Papagaio TO ,24% 99,51% Baixo Parnaíba Maranhense MA ,19% 99,70% Chapadas do Extremo Sul Piauiense PI ,14% 99,84% Bom Jesus da Lapa BA ,10% 99,94% Caxias MA ,04% 99,98% Coelho Neto MA ,02% 99,99% Imperatriz MA 596 0,01% 100,00% Presidente Dutra MA 106 0,00% 100,00% Lençois Maranhenses MA - Itapecuru Mirim MA - Médio Mearim MA - Codó MA - Cotegipe BA - TOTAL
36 EXEMPLO DO MILHO Legenda MATOPIBA: Limite Proposto Microrregiões - IBGE Quantidade Produzida de Milho (t)
37 EXEMPLO DO MILHO Microrregião UF Quantidade Produzida (t) % Relativa % Acumulada Barreiras BA ,82% 38,82% Alto Parnaíba Piauiense PI ,35% 52,16% Santa Maria da Vitória BA ,24% 63,40% Gerais de Balsas MA ,53% 72,93% Jalapão TO ,84% 78,77% Alto Médio Gurguéia PI ,66% 84,43% Chapadas das Mangabeiras MA ,69% 87,13% Bertolínia PI ,97% 89,10% Alto Mearim e Grajaú MA ,58% 90,67% Porto Nacional TO ,40% 92,08% Dianópolis TO ,21% 93,29% Porto Franco MA ,84% 94,13% Chapadas do Alto Itapecuru MA ,71% 94,85% Médio Mearim MA ,56% 95,41% Presidente Dutra MA ,56% 95,97% Imperatriz MA ,55% 96,52% Bico do Papagaio TO ,55% 97,07% Gurupi TO ,52% 97,59% Miracema do Tocantins TO ,40% 97,99% Araguaína TO ,33% 98,32% Bom Jesus da Lapa BA ,30% 98,62% Rio Formoso TO ,30% 98,93% Cotegipe BA ,29% 99,22% Codó MA ,22% 99,44% Itapecuru Mirim MA ,16% 99,60% Caxias MA ,11% 99,72% Chapadinha MA ,08% 99,79% Chapadas do Extremo Sul Piauiense PI ,08% 99,87% Coelho Neto MA ,05% 99,92% Lençois Maranhenses MA ,05% 99,97% Baixo Parnaíba Maranhense MA ,03% 100,00% TOTAL
38 EXEMPLO DO ALGODÃO Legenda MATOPIBA: Limite Proposto Microrregiões - IBGE Quantidade Produzida de Algodão (t)
39 EXEMPLO DO ALGODÃO Microrregião UF Quantidade Produzida (t) % Relativa % Acumulada Barreiras BA ,74% 74,74% Santa Maria da Vitória BA ,72% 87,47% Gerais de Balsas MA ,27% 92,74% Alto Parnaíba Piauiense PI ,74% 97,48% Dianópolis TO ,88% 98,36% Porto Nacional TO ,59% 98,95% Alto Médio Gurguéia PI ,51% 99,46% Bom Jesus da Lapa BA ,44% 99,90% Rio Formoso TO ,10% 100,00% Bico do Papagaio TO - Araguaína TO - Miracema do Tocantins TO - Gurupi TO - Jalapão TO - Lençois Maranhenses MA - Itapecuru Mirim MA - Imperatriz MA - Médio Mearim MA - Alto Mearim e Grajaú MA - Presidente Dutra MA - Baixo Parnaíba Maranhense MA - Chapadinha MA - Codó MA - Coelho Neto MA - Caxias MA - Chapadas do Alto Itapecuru MA - Porto Franco MA - Chapadas das Mangabeiras MA - Bertolínia PI - Chapadas do Extremo Sul Piauiense PI - Cotegipe BA - TOTAL
40 MATOPIBA SERÁ RESPONSÁVEL POR 9,7% DA PRODUÇÃO NACIONAL DE GRÃOS NA SAFRA 2014/2015 A totalidade dos 4 Estados da Federação (MA, TO, PI e BA) deverão apresentar um aumento de 7,9% na produção de grãos, elevando a sua participação na produção nacional de grãos. Clima favorável, perfil dos produtores e legalidade de novas áreas a serem abertas trazem boas perspectivas para a região. Em termos de área, deverá haver um aumento de 4,37%, saltando de 7,322 milhões de ha (safra 2013/2014) para 7,642 milhões de ha (safra 2014/2015). Aumento da produção da soja por Estado na safra 2014/15: 1- BA: 20,3% (produção total de 3,979 milhões de toneladas) 2- PI: 18,6% (produção de 1,766 milhões de toneladas) 3- MA: 16,4% (produção de 2,123 milhões de toneladas) 4- TO: 13,5% (produção de 2,335 milhões de toneladas) Fonte:
41 QUADRO SOCIOECONÔMICO DADOS DISPONÍVEIS: 13 mapas na NT do Quadro Socioeconômico Estabelecimentos agropecuários (área e renda) Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) População (total, rural e urbana) Produto Interno Bruto (PIB)...
42 POPULAÇÃO TOTAL População total nas microrregiões N Estado Microrregião População % Relativa % 1 MA Imperatriz ,60% 9,60% 2 MA Caxias ,05% 16,65% 3 MA Médio Mearim ,98% 23,63% 4 TO Porto Nacional ,47% 29,10% 5 MA Alto Mearim e Grajaú ,28% 34,38% 6 BA Barreiras ,85% 39,23% 7 TO Araguaína ,72% 43,95% 8 MA Codó ,46% 48,41% 9 MA Chapadinha ,72% 52,14% 10 MA Itapecuru Mirim ,57% 55,71% 11 MA Chapadas do Alto Itapecuru ,55% 59,25% 12 TO Bico do Papagaio ,33% 62,58% 13 MA Presidente Dutra ,24% 65,82% 14 BA Santa Maria da Vitória ,02% 68,84% 15 MA Lençois Maranhenses ,98% 71,82% 16 BA Bom Jesus da Lapa ,90% 74,72% 17 TO Miracema do Tocantins ,41% 77,14% 18 MA Baixo Parnaíba Maranhense ,36% 79,49% 19 TO Gurupi ,33% 81,82% 20 MA Gerais de Balsas ,21% 84,03% 21 TO Dianópolis ,00% 86,03% 22 TO Rio Formoso ,97% 88,00% 23 BA Cotegipe ,95% 89,94% 24 MA Porto Franco ,86% 91,80% 25 PI Alto Médio Gurguéia ,52% 93,32% 26 MA Coelho Neto ,48% 94,80% 27 PI Chapadas do Extremo Sul Piauiense ,40% 96,20% 28 TO Jalapão ,22% 97,42% 29 MA Chapadas das Mangabeiras ,15% 98,57% 30 PI Alto Parnaíba Piauiense ,74% 99,31% 31 PI Bertolínia ,69% 100,00% TOTAL
43 URBANIZAÇÃO (1991 PARA 2010) População urbana nas microrregiões N Microrregião Taxa de crescimento 1 Porto Nacional (TO) ,59% 2 Jalapão (TO) ,12% 3 Lençóis Maranhenses (MA) ,24% 4 Porto Franco (MA) ,21% 5 Barreiras (BA) ,74% 6 Chapadas das Mangabeiras (MA) ,11% 7 Alto Parnaíba Piauiense (PI) ,31% 8 Gerais de Balsas (MA) ,17% 9 Chapadas do Ext. Sul Piauiense (MA) ,44% 10 Baixo Parnaíba Maranhense (MA) ,79% 11 Chapadinha (MA) ,92% 12 Itapecuru Mirim (MA) ,22% 13 Alto Médio Gurguéia (PI) ,15% 14 Dianópolis (TO) ,15% 15 Bico do Papagaio (TO) ,10% 16 Chapadas do Alto Itapecuru (MA) ,98% 17 Codó (MA) ,38% 18 Bertolínia (PI) ,27% 19 Rio Formoso (TO) ,99% 20 Araguaína (TO) ,31% 21 Alto Mearim e Grajaú (MA) ,30% 22 Presidente Dutra (MA) ,58% 23 Imperatriz (MA) ,62% 24 Caxias (MA) ,61% 25 Coelho Neto (MA) ,34% 26 Gurupi (TO) ,68% 27 Bom Jesus da Lapa (BA) ,23% 28 Cotegipe (BA) ,75% 29 Miracema do Tocantins (TO) ,76% 30 Médio Mearim (MA) ,04% 31 Santa Maria da Vitória (BA) ,31% Média ,22%
44 Legenda MATOPIBA: Limite Proposto IDH médio ,499 - Muito Baixo 0,5-0,599 - Baixo 0,6-0,699 - Médio 0,7-0,799 - Alto ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO Municípios com IDH alto Araguaína TO Colinas do Tocantins TO Barreiras BA Luís Eduardo Magalhães BA Dianópolis TO Alvorada TO Gurupi TO Imperatiz MA Guaraí TO Palmas TO Pedro Afonso TO Porto Nacional TO Paraíso do Tocantins TO Microrregião Araguaína Barreiras Dianópolis Gurupi Imperatriz Miracema do Tocantins Porto Nacional Rio Formoso Municípios com IDH muito baixo Fernando Falcão - MA Jenipapo dos Vieiras - MA Satubinha - MA Microrregião Alto Mearim e Grajaú Médio Mearim
45 ESTABELECIMENTOS AGROPECUÁRIOS IBGE, 2007 Legenda MATOPIBA: Limite Proposto Microrregiões - IBGE Microrregiões - IBGE Número de estabelecimentos agropecuários (IBGE, 2007)
46 CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA DA REGIÃO estabelecimentos (5,7% do total BR) 288 mil km² sendo: - 15% 100 hectares - 85% > 100 hectares Explorações agrícolas: lavouras temporárias, lavouras permanentes, hortícolas, bovinos, leite, porcos, aves e ovos Fonte: Alves, E. R. A. & Souza, G. S. MATOPIBA pelo Censo Agropecuário 2006
47 CONCENTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Do total de estabelecimentos: - 80% são muito pobres - Geraram apenas 5,22% da renda bruta da região - Estabelecimentos da classe muito pobre presentes em todos os 337 municípios - 14% são pobres - Geraram 8,35 % da renda bruta da região - Estabelecimentos da classe pobre presentes em 330 municípios
48 CONCENTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Do total de estabelecimentos: - 5,79% são classe média - Geraram 26,74% da renda bruta da região - Capaz de se beneficiar de política agrícola de caráter geral - O grupo tem condições de caminhar por conta própria, com alguma ajuda, como tem feito até aqui
49 CONCENTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Do total de estabelecimentos: (0,42%) são classe rica renda bruta mensal > 200 SM - Geraram 59,78% da renda bruta da região - Se fosse possível replicar este grupo de estabelecimentos: gerariam toda a renda bruta de MATOPIBA. ENORME CONCENTRAÇÃO DA RENDA
50 MATOPIBA - NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS RICOS E COM ÁREA MAIOR OU IGUAL A 100 HA Grupo de Inteligência Territorial Estratégica - GITE Legenda Legenda Número de Estab. ricos e maiores que 100 ha 3-11 (57 municípios) (10 municípios) (4 municípios) (2 municípios) Estabelecimentos ricos: acima de 200 salários mínimos Estabelecimentos no MATOPIBA maiores ou iguais a 100 ha: Estabelecimentos ricos e área maior ou igual a 100 ha: 950 (2,3%)
51 MATOPIBA - NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS RICOS E COM ÁREA MENOR QUE 100 HA Grupo de Inteligência Territorial Estratégica - GITE Legenda Legenda Municípios Número de Estab. ricos e menores que 100 ha 3 (3 municípios) 4 (3 municípios) 5 (1 municípios) 6-7 (1 municípios) Estabelecimentos ricos: acima de 200 salários mínimos Estabelecimentos no MATOPIBA menores que 100 ha: Estabelecimentos ricos e área menor que 100 ha: 33 (0,02%)
52 MATOPIBA - NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS MUITO POBRES E COM ÁREA MAIOR OU IGUAL A 100 HA Grupo de Inteligência Territorial Estratégica - GITE Legenda Legenda Municípios Número de Estab. muito pobres e maiores que 100 ha 3-45 (183 municípios) (101 municípios) (34 municípios) (7 municípios) Estabelecimentos muito pobres: entre 0 e 2 salários mínimos Estabelecimentos no MATOPIBA maiores ou iguais a 100 ha: Estabelecimentos muito pobres e área maior ou igual a 100 ha: (49%)
53 MATOPIBA - NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS MUITO POBRES E COM ÁREA MENOR QUE 100 HA Versão Preliminar (v1.6) - Agosto de 2014 Grupo de Inteligência Territorial Estratégica - GITE Legenda Legenda Municipios Número de Estab. muito pobres e menores que 100 ha (193 municípios) (75 municípios) (46 municípios) (23 municípios) Estabelecimentos muito pobres: entre 0 e 2 salários mínimos Estabelecimentos no MATOPIBA menores que 100 ha: Estabelecimentos muito pobres e área menor que 100 ha: (85%) ± 1: Km
54 PRODUTO INTERNO BRUTO Estado PIB (1.000 R$) PIB (1.000 R$) Acumulado % Relativa % Maranhão , ,65 41,08% 41,08% Tocantins , ,69 36,72% 77,80% Bahia , ,92 18,47% 96,26% Piauí , ,60 3,74% 100,00%
55 PRODUTO INTERNO BRUTO N Microrregião PIB (1.000 R$) % Relativa % Acumulada G 1 Barreiras (BA) ,84 12,15% 12,15% 25 2 Porto Nacional (TO) ,94 10,98% 23,13% 25 3 Imperatriz (MA) ,02 9,81% 32,94% 25 4 Araguaína (TO) ,99 6,89% 39,83% 50 5 Gurupi (TO) ,70 4,51% 44,34% 50 6 Médio Mearim (MA) ,64 4,43% 48,77% 50 7 Caxias (MA) ,43 4,19% 52,96% 50 8 Miracema do Tocantins (TO) ,10 3,97% 56,93% 75 9 Rio Formoso (TO) ,67 3,58% 60,50% Gerais de Balsas (MA) ,69 3,44% 63,94% Santa Maria da Vitória (BA) ,62 3,28% 67,22% Alto Mearim e Grajaú (MA) ,40 3,17% 70,39% Bico do Papagaio (TO) ,30 2,65% 73,04% Dianópolis (TO) ,30 2,51% 75,55% Codó (MA) ,64 2,24% 77,79% Bom Jesus da Lapa (BA) ,86 1,98% 79,77% Chapadinha (MA) ,67 1,92% 81,69% Porto Franco (MA) ,97 1,85% 83,53% Chapadas do Alto Itapecuru (MA) ,49 1,78% 85,32% Itapecuru Mirim (MA) ,90 1,78% 87,09% Chapadas das Mangabeiras (MA) ,13 1,75% 88,85% Presidente Dutra (MA) ,38 1,66% 90,50% Jalapão (TO) ,04 1,64% 92,15% Alto Parnaíba Piauiense (PI) ,05 1,36% 93,51% Lençois Maranhenses (MA) ,05 1,15% 94,66% Baixo Parnaíba Maranhense (MA) ,94 1,09% 95,75% Cotegipe (BA) ,92 1,06% 96,81% Alto Médio Gurguéia (PI) ,84 1,03% 97,84% Coelho Neto (MA) ,33 0,82% 98,66% Chapadas do Extremo Sul Piauiense (PI) ,27 0,77% 99,42% Bertolínia (PI) ,52 0,58% 100,00% 100 Total ,60
56 DADOS DISPONÍVEIS: Energia Rodovias Ferrovias Hidrovias Dutovias Portos Obras do PAC Macrologística... QUADRO INFRAESTRUTURA
57 INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA - INFORMAÇÕES DAS PRINCIPAIS ROTAS ATUAIS DE ESCOAMENTO: - Extremo Oeste Baiano: escoamento e exportação - Soja em Grãos e Cargas Consolidadas; - Região Nordeste: passagem de Cargas Consolidadas; - Norte Mato-Grossense: escoamento Soja em Grãos e Cargas Consolidadas - INFORMAÇÕES DOS PROJETOS PRIORITÁRIOS NA REGIÃO N E NE: - Mais de 100 projetos divididos nos eixos rodoviário, hidroviário, ferroviário, portuário Exemplos: Construção, duplicação e restauração de rodovias e construção de terminais rodoferroviários; Dragagem, sinalização e navegabilidade dos rios, construção de terminais, dragagem de canais, derrocagem, modernização de portos e etc.; Construção, duplicação e recuperação de ferrovias e construção de terminais).
58 INVESTIMENTOS E INFRA-ESTRUTURA
59 INVESTIMENTOS E INFRA-ESTRUTURA
60 Legenda! Estações Ferroviárias! Portos e Terminais Hidrovias Ferrovias Gasodutos Projetados Trecho Navegável Principal Trecho de Navegação Inexpressível MATOPIBA: Limite Proposto Microrregiões - IBGE TRANSPORTE (MT, 2014) EIXO: HIDROVIAS + FERROVIAS + DUTOS
61 Legenda Rodovias (DNIT, 2014) Estadual Federal MATOPIBA: Limite Proposto Microrregiões - IBGE TRANSPORTE (DNIT, 2013) EIXO: RODOVIAS
62 Legenda MATOPIBA: Limite Proposto Microrregiões - IBGE Balanço PAC 8 - (MPOG ) Empreendimentos do PAC Empreendimentos do PAC Empreendimentos do PAC INFRAESTRUTURAS EM IMPLANTAÇÃO - PAC Obras do PAC Balanço empreendimentos (cadastrados com diversos campos de informações no banco de dados do GITE)
63 CONCLUSÕES DELIMITAÇÃO TERRITORIAL EM BASES MULTIFATORIAIS, CONTEMPLANDO AS DIMENSÕES AGROECOLÓGICAS E SOCIOECONÔMICAS DOCUMENTADAS; DELIMITAÇÃO ABRANGENTE : CONSIDEROU PROCESSOS DINÂMICOS E NÃO APENAS A SITUAÇÃO ATUAL OU PASSADA; DELIMITAÇÃO APOIADA NUM SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TERRITORIAL ESTRATÉGICA OPERACIONAL AJUDAR AS POLÍTICAS PÚBLICAS E PRIVADAS PARA O MATOPIBA (AVALIAR CENÁRIOS E INDICAR FUTUROS POSSÍVEIS);
64 CARACTERIZAÇÃO TERRITORIAL DO MATOPIBA DELIMITAÇÃO OPERACIONAL SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TERRITORIAL (SITE) ESTRUTURADO APOIA POLÍTICAS PÚBLICAS (INOVAÇÃO, AGRÁRIA, DESENVOLVIMENTO REGIONAL) PREVISÃO DE UM GEOWEB EM 2015
65 DESDOBRAMENTOS EM 2015 INCRA - MDA QUALIFICAÇÃO DOS ASSENTAMENTOS AGRÁRIOS EMBRAPA TIPOLOGIA DE SITUAÇÕES ANÁLISE SETORIZADA DO PERFIL DA AGRICULTURA E DOS AGRICULTORES IDENTIFICAÇÃO DE PROCESSOS NOVOS E DE PROBLEMÁTICAS LOCAIS SPI - MPOG DEMANDAS PARA UMA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TÓPICOS PARA AS ADRs NOVA E ATUAL DEMANDA DO MAPA
66 EQUIPE E AUTORIA Coordenação: Evaristo E. de Miranda Carlos Alberto de Carvalho Jaudete Daltio João A. de Carvalho Mangabeira Lucíola A. Magalhães Marcelo Fernando Fonseca Paulo R. R. Martinho GRUPO DE INTELIGÊNCIA TERRITORIAL ESTRATÉGICA (GITE)
DELIMITAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO, DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO
MATOPIBA DELIMITAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO, DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO PIAUÍ EVARISTO DE MIRANDA COORDENADOR GRUPO DE INTELIGÊNCIA TERRITORIAL ESTRATÉGICA ANTECEDENTES DE PESQUISA NO MATOPIBA
Leia maisMATOPIBA DELIMITAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO, DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO
MATOPIBA DELIMITAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO, DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO EVARISTO DE MIRANDA COORDENADOR GRUPO DE INTELIGÊNCIA TERRITORIAL ESTRATÉGICA ANTECEDENTES DE PESQUISA NO MATOPIBA
Leia maisMATOPIBA DELIMITAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO, DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO
MATOPIBA DELIMITAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO, DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO BAHIA EVARISTO DE MIRANDA COORDENADOR GRUPO DE INTELIGÊNCIA TERRITORIAL ESTRATÉGICA ANTECEDENTES DE PESQUISA NO MATOPIBA
Leia maisNota 8 Técnica. MATOPIBA: Quadro Socioeconômico. João Alfredo de Carvalho Mangabeira 1 Lucíola Alves Magalhães 2 Jaudete Daltio 3
Nota 8 Técnica Campinas, SP Agosto,2015 MATOPIBA: Quadro Socioeconômico João Alfredo de Carvalho Mangabeira 1 Lucíola Alves Magalhães 2 Jaudete Daltio 3 1 Doutor em Economia, Espaço e Meio Ambiente, pesquisador
Leia maisImpacto das incertezas climáticas na produção de grãos para alimentação de aves e suínos. Evaristo E. de Miranda
Impacto das incertezas climáticas na produção de grãos para alimentação de aves e suínos Evaristo E. de Miranda FONTES DE INCERTEZA Modelização das mudanças climáticas e a regionalização das variações
Leia maisGRUPO DE INTELIGÊNCIA TERRITORIAL ESTRATÉGICA NOTA TÉCNICA 02/2014 UM SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TERRITORIAL ESTRATÉGICA PARA O MATOPIBA
GRUPO DE INTELIGÊNCIA TERRITORIAL ESTRATÉGICA NOTA TÉCNICA 02/2014 UM SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TERRITORIAL ESTRATÉGICA PARA O MATOPIBA Evaristo Eduardo de Miranda 1 Lucíola Alves Magalhães 2 Carlos Alberto
Leia maisMATOPIBA: expansão agrícola no cerrado
MATOPIBA: expansão agrícola no cerrado Israel D. SÃO ROMÃO 1 ; João Paulo F. de OLIVEIRA 2 RESUMO A produção agrícola expandiu-se para novas fronteiras encontrando nas áreas de cerrado oportunidade para
Leia maisATRIBUIÇÃO, OCUPAÇÃO E USO DAS TERRAS NO ESTADO DO MATO GROSSO
ATRIBUIÇÃO, OCUPAÇÃO E USO DAS TERRAS NO ESTADO DO MATO GROSSO Evaristo Eduardo de Miranda Carlos Alberto de Carvalho Osvaldo Tadatomo Oshiro Embrapa Monitoramento por Satélite Campinas/SP, Julho de 2017
Leia maisO CAMPO NA CLASSE MÉDIA
O CAMPO NA CLASSE MÉDIA TOPIBA INDICAÇÃO DE MICRORREGIÕES E CADEIAS PRODUTIVAS PRIORITÁRIAS EVARISTO DE MIRANDA COORDENADOR GRUPO DE INTELIGÊNCIA TERRITORIAL ESTRATÉGICA (GITE) VERSÃO PRELIMINAR JUNHO
Leia maisCENÁRIOS E PERSPECTIVAS DA EXPANSÃO DA SAFRA DE GRÃOS
CENÁRIOS E PERSPECTIVAS DA EXPANSÃO DA SAFRA DE GRÃOS MACROLOGÍSTICA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA CENÁRIOS E PERSPECTIVAS DA EXPANSÃO DA SAFRA DE GRÃOS MACROLOGÍSTICA DA EXPORTAÇÃO DO AGRO OBJETIVOS AMPLIAR
Leia maisNota 6 Técnica. MATOPIBA: Caracterização do Quadro Agrário. Marcelo Fernando Fonseca 1 Evaristo Eduardo de Miranda 2. Campinas, SP Dezembro, 2014
Nota 6 Técnica Campinas, SP Dezembro, 2014 MATOPIBA: Caracterização do Quadro Agrário Marcelo Fernando Fonseca 1 Evaristo Eduardo de Miranda 2 1 Doutor em geografia e analista em geoprocessamento da Embrapa
Leia maisATRIBUIÇÃO, OCUPAÇÃO E USO DAS TERRAS NO BRASIL - ANÁLISE DO CAR DA BAHIA (2018)-
ATRIBUIÇÃO, OCUPAÇÃO E USO DAS TERRAS NO BRASIL - ANÁLISE DO CAR DA BAHIA (2018)- EVARISTO EDUARDO DE MIRANDA CHEFE GERAL DA EMBRAPA TERRITORIAL 29 DE MAIO DE 2018 MONITORAMENTO POR SATÉLITE DO AGRO EVOLUÇÃO
Leia maisEXPANSÃO DE ÁREA PARA O AUMENTO DA OFERTA
EXPANSÃO DE ÁREA PARA O AUMENTO DA OFERTA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E GESTÃO TERRITORIAL EVARISTO EDUARDO DE MIRANDA PESQUISADOR DA EMBRAPA PRODUTIVIDADE E AUMENTO DA OFERTA LIMITES IMPOSTOS AOS GANHOS DE PRODUTIVIDADE
Leia maisATRIBUIÇÃO, OCUPAÇÃO E USO DAS TERRAS NO ESTADO DO MATO GROSSO
ATRIBUIÇÃO, OCUPAÇÃO E USO DAS TERRAS NO ESTADO DO MATO GROSSO Evaristo Eduardo de Miranda Carlos Alberto de Carvalho Osvaldo Tadatomo Oshiro Embrapa Monitoramento por Satélite Campinas/SP, Julho de 2017
Leia maisOCUPAÇÃO E USO DAS TERRAS NO BRASIL ANÁLISE COM BASE NO CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR CARLOS ALBERTO DE CARVALHO EMBRAPA MONITORAMENTO POR SATÉLITE
OCUPAÇÃO E USO DAS TERRAS NO BRASIL ANÁLISE COM BASE NO CADASTRO AMBIENTAL RURAL - CAR CARLOS ALBERTO DE CARVALHO EMBRAPA MONITORAMENTO POR SATÉLITE A INTELIGÊNCIA TERRITORIAL TRABALHA COM CONCEITOS INSEPARÁVEIS
Leia maisA MACROLOGÍSTICA DO MATOPIBA
A MACROLOGÍSTICA DO MATOPIBA EVOLUÇÃO DO ÍNDICE PADRONIZADO DA ÁREA COLHIDA (IAC), QUANTIDADE PRODUZIDA (IQP) E PRODUTIVIDADE (IPR) NO MATOPIBA (1991 E 2011) Fonte: Base de dados do IBGE com correções
Leia maisA QUESTÃO FUNDIÁRIA BRASILEIRA E O POTENCIAL DO AUMENTO DAS ÁREAS PRODUTORAS DE GRÃOS
A QUESTÃO FUNDIÁRIA BRASILEIRA E O POTENCIAL DO AUMENTO DAS ÁREAS PRODUTORAS DE GRÃOS Evaristo Eduardo de Miranda Coordenador do Grupo de Inteligência Territorial Estratégica GITE PRODUTIVIDADE E AUMENTO
Leia maisATRIBUIÇÃO, OCUPAÇÃO E USO DAS TERRAS
ATRIBUIÇÃO, OCUPAÇÃO E USO DAS TERRAS EVARISTO EDUARDO DE MIRANDA CHEFE-GERAL DA EMBRAPA MONITORAMENTO POR SATÉLITE CAMPINAS, MAIO 2017 1990 2000 Luís Eduardo Magalhães 2010 Luís Eduardo Magalhães Taguatinga
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística
Leia maisAtividades. As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras
Atividades As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras chaves importantes. Aula 11 4.1. Solos da Amazônia A região da Amazônia, em sua maior parte,
Leia maisNota 7 Técnica. MATOPIBA: Quadro Agrícola. Fernando Luís Garagorry 1 Evaristo Eduardo de Miranda 2 Lucíola Alves Magalhães 3
Nota 7 Técnica Campinas, SP Novembro, 2014 MATOPIBA: Quadro Agrícola Fernando Luís Garagorry 1 Evaristo Eduardo de Miranda 2 Lucíola Alves Magalhães 3 1 Doutor em Pesquisa Operacional, pesquisador da Secretaria
Leia maisPRODUTIVIDADE E CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA: LIMITES E DESAFIOS EVARISTO DE MIRANDA
PRODUTIVIDADE E CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA: LIMITES E DESAFIOS EVARISTO DE MIRANDA 1990 2000 Luís Eduardo Magalhães 2010 2015 LUIZ EDUARDO MAGALHÃES - BA DELIMITAÇÃO TERRITORIAL DO MATOPIBA 31 microrregiões
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística
Leia maisUM SISTEMA DE INTELIGÊNCIA, GESTÃO E MONITORAMENTO
MACROLOGISTÍCA DA AGROPECUÁRIA DO BRASIL UM SISTEMA DE INTELIGÊNCIA, GESTÃO E MONITORAMENTO 8 INTERVENÇÕES PRIORITÁRIAS NA MACROLOGÍSTICA PARA AUMENTAR A COMPETITIVIDADE DA AGROPECUÁRIA RANKING DAS 8 INTERVENÇÕES
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística
Leia maisNota 9 Técnica. MATOPIBA: evolução recente da produção de grãos. Fernando Luís Garagorry 1 Evaristo Eduardo de Miranda 2 Lucíola Alves Magalhães 3
Nota 9 Técnica Campinas, SP Outubro, 2015 MATOPIBA: evolução recente da produção de grãos Fernando Luís Garagorry 1 Evaristo Eduardo de Miranda 2 Lucíola Alves Magalhães 3 1 Doutor em Pesquisa Operacional,
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística
Leia maisPRIORIZAÇÃO DE OBRAS PARA O AGRONEGÍCIO Aumentar a participação dos portos do Arco Norte
PRIORIZAÇÃO DE OBRAS PARA O AGRONEGÍCIO Aumentar a participação dos portos do Arco Norte MACROLOGÍSTICA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA RECOMENDAÇÕES E DISCUSSÕES (setembro 2017) COMO ELEVAR PARA 40% A PARTICIPAÇÃO
Leia maisAgricultura Familiar e Comercial nos Censos. Agropecuários de 1996 e Carlos Otávio de Freitas Erly Cardoso Teixeira
XXII SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE POLÍTICA ECONÔMICA POLÍTICAS PÚBLICAS E DESENVOLVIMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 27 e 28-10-2010 Agricultura Familiar e Comercial nos Censos Agropecuários de 1996
Leia maisSISTEMA DE INTELIGÊNCIA TERRITORIAL
SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TERRITORIAL Lucíola Alves Magalhães Analista de Geoprocessamento Grupo de Inteligência Territorial Estratégica (GITE) GRUPO DE INTELIGÊNCIA TERRITORIAL ESTRATÉGICA Coordenado pelo
Leia maisSilvicultura no Tocantins
Silvicultura no Tocantins Situação atual e perspectivas Alisson Moura Santos Pesquisador Palmas/TO, 17 de junho de 2016 Integração de esforços Secretaria de Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária Contextualização
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP RODRIGO VIEIRA DE SÁ
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP RODRIGO VIEIRA DE SÁ A EXPANSÃO AGRÍCOLA PARA A REGIÃO DO MATOPIBA. DESAFIOS E PERSPECTIVAS FUTURAS. SÃO PAULO 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...2 2. A HISTÓRIA DA EXPANSÃO DA
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística
Leia maisAgronegócio em Mato Grosso. Abril 2013
Agronegócio em Mato Grosso Abril 2013 Brasil Visão Geral Brasil - Visão Geral Area 8,5 milhões km 2 (5º maior) População (2011) 195 milhões (6 º maior) PIB (2011) US$ 2,47 Trilhões (6 ª maior) Produção
Leia mais8º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 14 de agosto de 2014 Campinas, São Paulo
APLICAÇÃO DE SISTEMA WEBGIS PARA ANÁLISE GEOESPACIAL DA AGRICULTURA NA REGIÃO DE MATOPIBA Éllen Cristina Teixeira Leite 1 ; Mateus Batistella 2 ; Édson Luis Bolfe³; Daniel de Castro Victoria 4 Nº 14503
Leia maisAndamento das principais obras Agosto/2009
Infraestrutura e Logística do Agronegócio Andamento das principais obras Agosto/2009 Principais Tendências da Produção RODOVIA BR 163 1. 2. 3. 4. Obras em andamento Restauração de 266 km entre Lucas do
Leia maisO AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO
O AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO Sistema Famato Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso. Criada em 1965, é a representante máxima da estrutura que compõe o Sistema Sindical Rural do Estado
Leia maisDIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA
DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA DIVISÃO REGIONAL O termo região é extremamente utilizado, principalmente na ciência geográfica que representa uma das categorias da Geografia. A palavra região pode ser utilizada
Leia maisCAPTAÇÃO SUPERFICIAL NA BACIA DO RIO FORMOSO
CAPTAÇÃO SUPERFICIAL NA BACIA DO RIO FORMOSO Robélia Gabriela Firmiano de Paulo; Gisele Oliveira Mota da Silva; Joana Sofia Moreira da Silva; Lorena Ganem da Cunha; Elizete dos Anjos Pinto; Roberto Cezar
Leia maisATUALIDADES E PERSPECTIVAS DOS PORTOS DO ARCO NORTE
ATUALIDADES E PERSPECTIVAS DOS PORTOS DO ARCO NORTE Gustavo S. A. Castro 1 Talita de C. Dalmolin 2 Carlos A. de Carvalho 1 Lucíola A. Magalhães 1 RESUMO Com exceção a 2015, onde houve grande quebra da
Leia maisPROJEÇÕES PARAPRODUÇÃO DE MATO GROSSO EM 2020 E OS IMPACTOS NA AMAZÔNIA
Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária PROJEÇÕES PARAPRODUÇÃO DE MATO GROSSO EM 2020 E OS IMPACTOS NA AMAZÔNIA Otávio L. M. Celidonio Superintendente Novembro, 2010 1 1 O IMEA O Instituto Mato-grossense
Leia maisA FORÇA DO TOCANTINS!
AGRONEGÓCIO SUSTENTÁVEL & LOGÍSTICA DE EXPORTAÇÃO A FORÇA DO TOCANTINS! POSICIONE-SE AGORA PARA AMPLIAR OS SEUS LUCROS! Histórico Japão - Tocantins Diálogos recentes entre o Brasil e o Japão Jun, Jul e
Leia maisSUSTENTABILIDADE, LIMITES & PRINCIPIOS DE HUMANIDADE EVARISTO DE MIRANDA EMBRAPA TERRITORIAL
SUSTENTABILIDADE, LIMITES & PRINCIPIOS DE HUMANIDADE EVARISTO DE MIRANDA EMBRAPA TERRITORIAL ATRIBUIÇÃO, OCUPAÇÃO E USO DAS TERRAS SUSTENTABILIDADE DA AGROPECUÁRIA DIMENSÃO TERRITORIAL DA SUSTENTABILIDADE
Leia maisO CAMPO NA CLASSE MÉDIA
O CAMPO NA CLASSE MÉDIA BICO DO PAPAGAIO CARACTERIZAÇÃO, MUNICÍPIOS E CADEIAS PRODUTIVAS PRIORITÁRIAS EVARISTO DE MIRANDA COORDENADOR GRUPO DE INTELIGÊNCIA TERRITORIAL ESTRATÉGICA (GITE) VERSÃO PRELIMINAR
Leia maisHélio do Prado. Pedologia Fácil. Aplicações em solos tropicais. 4ª edição Piracicaba Pedologia. Fácil. Hélio do Prado
Hélio do Prado Pedologia Fácil Aplicações em solos tropicais 4ª edição Piracicaba 2013 Pedologia Fácil Hélio do Prado Sumáro 1. Introdução...13 2. Geologia e relevo...13 3. Clima...14 3.1 Tipos climáticos...14
Leia maisO MAPA e o agronegócio brasileiro. José Gerardo Fontelles Secretário Executivo
O MAPA e o agronegócio brasileiro José Gerardo Fontelles Secretário Executivo Números do Agronegócio Números do Agronegócio Indicadores básicos Responsável por: Mais de 20% do PIB Cerca de 40% das exportações
Leia maisMacrozoneamento Ecológico-Econômico: potencialidades e fragilidades do estado do Maranhão
Macrozoneamento Ecológico-Econômico: potencialidades e fragilidades do estado do Maranhão Mateus Batistella 1 Édson Luis Bolfe 2 Luiz Eduardo Vicente 3 Daniel de Castro Victoria 4 Luciana Spinelli Araujo
Leia maisTocantins. A Formação e Evolução do Estado
Tocantins A Formação e Evolução do Estado A Formação Política Os movimentos pela independência do território tocantinense, frente a sua estrutura política vinculada ao Estado de Goiás remonta o período
Leia maisISSN Outubro, Realocação Espacial da Agricultura no Âmbito de Microrregiões: Maranhão,1990 e 2005
ISSN 16781953 Outubro, 2007 115 Realocação Espacial da Agricultura no Âmbito de Microrregiões: Maranhão,1990 e ISSN 16781953 Outubro, 2007 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa
Leia maisATRIBUIÇÃO, OCUPAÇÃO E USO DAS TERRAS NO BRASIL
ATRIBUIÇÃO, OCUPAÇÃO E USO DAS TERRAS NO BRASIL EVARISTO EDUARDO DE MIRANDA CHEFE-GERAL DA EMBRAPA MONITORAMENTO POR SATÉLITE VITÓRIA, OUTUBRO 2017 1990 2000 Luís Eduardo Magalhães 2010 Luís Eduardo Magalhães
Leia maisDESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E SOCIAL NOS BIOMAS DO NORDESTE BRASILEIRO
DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E SOCIAL NOS BIOMAS DO NORDESTE BRASILEIRO AJUSTE: BIOMAS E MICRORREGIÕES Bioma Nº Micro Área km2 % AMAZÔNIA 73 4.195.823 49% CERRADO 110 2.057.363
Leia maisO AGRONEGÓCIO: Sua Relevância e a Infraestrutura Logística de Suporte no Estado de São Paulo
Cosag Conselho Superior do Agronegócio O AGRONEGÓCIO: Sua Relevância e a Infraestrutura Logística de Suporte no Estado de São Paulo Palestrante: Duarte Nogueira Secretário de Logística e s do Estado de
Leia maisMinistério dos Transportes
Ministério dos Transportes VI Congresso Internacional de Transportes da Amazônia Política Nacional de Transportes Belém, 01 de setembro de 2015 Ministério dos Transportes - Competências Possui como principais
Leia maisMINISTÉRIO DOS TRANSPORTES HIDROVIA DO PARNAÍBA
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES HIDROVIA DO PARNAÍBA HIDROVIA DO PARNAÍBA Administração das Hidrovias do Nordeste Utilização dos rios Parnaíba e Balsas, para o transporte de cargas e passageiros, utilizando-se
Leia maisConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil O DESAFIO DO PAÍS NA ABORDAGEM DO BINÔMIO ÁGUA E ALIMENTO João Martins da Silva Junior Presidente da CNA Fatores que influenciam na produção de alimentos
Leia maisMatopiba em crescimento agrícola
Matopiba em crescimento agrícola Aspectos territoriais e socioeconômicos 1 Édson L. Bolfe 2 Daniel de C. Victória 3 Elisio Contini 4 Gustavo Bayma-Silva 5 Luciana Spinelli-Araujo 6 Daniel Gomes 7 Resumo
Leia maisAgropecuária no Mato Grosso do Sul. Unidade Técnica e Econômica
Agropecuária no Mato Grosso do Sul Unidade Técnica e Econômica Agosto 2009 (histórico das últimas 29 safras) 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 Produção Total de Grãos 7,46 milhões de toneladas 80/09 = + 236
Leia maisREGIONALIZAÇÃO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIDADES REGIONAIS
REGIONALIZAÇÃO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIDADES REGIONAIS 24 2 23 15 12 8 21 5 27 16 20 3 1 31 11 30 26 10 7 17 25 29 18 14 32 4 19 28 6 22 9 13 1 - Região da Baixada Maranhense 2 - Região da Chapada das
Leia maisCaracterísticas dos Solos Goianos
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Pontes e Lacerda Departamento de Zootecnia Disciplina: Geologia Docente: Prof. Dr. Eurico Características dos Solos Goianos Discente: Kepler
Leia maisAs atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil
ESTUDO DA CNT APONTA QUE INFRAESTRUTURA RUIM AUMENTA CUSTO DO TRANSPORTE DE SOJA E MILHO As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm impacto significativo na movimentação
Leia maisBRASIL: UMA PLATAFORMA PARA O FUTURO. Roberto Rodrigues 02 de Agosto de 2018
BRASIL: UMA PLATAFORMA PARA O FUTURO Roberto Rodrigues 02 de Agosto de 2018 USDA PROJEÇÃO DA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS ATÉ 2026/27 7% 9% 12% 10% 15% 41% 9% O USDA projeta que o mundo deverá aumentar a produção
Leia maisANEXO-UNDER 2 ESTADO DE MATO GROSSO
ANEXO-UNDER 2 ESTADO DE MATO GROSSO CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO O estado de Mato Grosso está localizado na região Centro-Oeste do Brasil, fazendo fronteira com os estados do Pará e Amazonas ao norte, Mato
Leia maissob a Ótica dos Produtores
Cenário da Distribuição de Álcool sob a Ótica dos Produtores José Dirlei Marcello 16/03/2007 Sociedade Corretora de Álcool Ltda. SCA PRODUÇÃO NA SAFRA 06/07 ITEM SCA C/SUL % SCA Cana - milhões t 93,8 371,5
Leia maisLSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Janeiro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Janeiro de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas
Leia maisProf.: Anderson José Soares (Unama) A Região Nordeste apresenta aspectos bem diferenciados no seu espaço geográfico, como...
GOIÂNIA, / / 2015 No Anhanguera você é Prof.: Anderson José Soares DISCIPLINA: Geografia SÉRIE:7º ALUNO (a): + Enem Lista de atividades P2 Bimestre:2 01 - O Nordeste é a região que possui a maior quantidade
Leia maisCERRADO EXPANSÃO DA SOJA CAMINHOS PARA A OCUPAÇÃO TERRITORIAL, USO DO SOLO E PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL
CERRADO CAMINHOS PARA A OCUPAÇÃO TERRITORIAL, USO DO SOLO E PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL EXPANSÃO DA SOJA MARIANE ROMEIRO KARINE COSTA ARNALDO CARNEIRO FILHO MARCELO OLIVEIRA ÍTALO ALVES ÍNDICE AGRICULTURA NO
Leia maisCENSO AGROPECUÁRIO 2006: AGRICULTURA FAMILIAR E REFORMA AGRÁRIA. Aspectos metodológicos e alguns resultados
CENSO AGROPECUÁRIO 2006: AGRICULTURA FAMILIAR E REFORMA AGRÁRIA Aspectos metodológicos e alguns resultados CAIO GALVÃO DE FRANÇA 21 de março de 2013 CODES-IPEA, Brasília - DF Censo 2006 Agricultura Familiar
Leia maisGUIA DO INVESTIDOR. DANIEL LATORRACA AS GRANDES OPORTUNIDADES DO AGRO DE MATO GROSSO M A N T E N E D O R E S : P A R C E I R O :
GUIA DO INVESTIDOR 2018 AS GRANDES OPORTUNIDADES DO AGRO DE MATO GROSSO DANIEL LATORRACA daniel@imea.com.br Índice Metodologia do Guia do Investidor 2018 Raio-X da Agropecuária de Mato Grosso Oportunidades
Leia maisNota 5 Técnica. MATOPIBA: Quadro Natural. Lucíola Alves Magalhães 1 Evaristo Eduardo de Miranda 2. Campinas, SP Dezembro, 2014
Nota 5 Técnica Campinas, SP Dezembro, 2014 MATOPIBA: Quadro Natural Lucíola Alves Magalhães 1 Evaristo Eduardo de Miranda 2 1 Mestre em geociências e analista de geoprocessamento da Embrapa - GITE. 2 Doutor
Leia maisGeotecnologias aplicadas ao planejamento e à gestão da infraestrutura nacional de transportes: os fatores de restrição às rodovias federais planejadas
Geotecnologias aplicadas ao planejamento e à gestão da infraestrutura nacional de transportes: os fatores de restrição às rodovias federais planejadas Latin America Geospatial Forum 2012 15 a 17 de Agosto,
Leia maisPLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS NAVEGAÇÃO INTERIOR
PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS NAVEGAÇÃO INTERIOR Subsídios da Agência Nacional de Águas ao PNRH Daniel Jordão de Magalhães Rosa Superintendência de Usos Múltiplos Agência Nacional de Águas Brasília,
Leia maisVALEC. Ministério dos Transportes
VALEC Ministério dos Transportes Outubro de 2007 LOCALIZAÇÃO MAPA DA FERROVIA NORTE-SUL AÇAILÂNDIA (MA) / PÁTIO DE ARAGUAÍNA (TO) Extensão: 361 km OBRAS CONCLUÍDAS PÁTIO DE ARAGUAÍNA (TO) / PÁTIO DE GUARAÍ
Leia maisO Brasil rural e agropecuário no Século XXI
24º Encontro Tele.Síntese São Paulo, 20/10/2010 O Brasil rural e agropecuário no Século XXI Diretoria de Estudos Setoriais -Diset/IPEA Gesmar Rosa dos Santos gesmar.santos@ipea.gov.br Dimensões e destaques
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011
PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Rural 05. Habitantes no Campo 06. Ocupação do Território Brasileiro 07. Estrutura Fundiária Brasileira 08. PIB do
Leia maisMercado Internacional
A Força do Agronegócio no Mercado Internacional O Brasil que alimenta o mundo 1 27 FEDERAÇÕES ESTADUAIS +2mil SINDICATOS RURAIS +5milhões PRODUTORES RURAIS Fundada em 1951, a Confederação da Agricultura
Leia maisGargalos logísticos e perspectivas
Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Gargalos logísticos e perspectivas Daniel Furlan Amaral Gerente de Economia ABN AMRO São Paulo SP 26 de janeiro de 2015 1 Produção de grãos cada vez
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DO MATO GROSSO Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 903.386 10,63% 56,24% População
Leia maisRelações Brasil - China: oportunidades de negócios para o setor agropecuário
Relações Brasil - China: oportunidades de negócios para o setor agropecuário Eduardo Correa Riedel Vice-Presidente e Diretor da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA Relações Brasil -
Leia maisDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E EROSIVIDADE MENSAL E ANUAL NO ESTADO DO TOCANTINS
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E EROSIVIDADE MENSAL E ANUAL NO ESTADO DO TOCANTINS Denyclaimy de Souza Carneiro 1 ; Marcelo Ribeiro Viola 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal;
Leia maisPERFIL DO SETOR AGROPECUÁRIO PARAIBANO NA DÉCADA DE 2000:
PERFIL DO SETOR AGROPECUÁRIO PARAIBANO NA DÉCADA DE 2000: LIMITAÇÕES E OPORTUNIDADES AO SEU DESENVOLVIMENTO Orientadora: Prof. Drª. Márcia Batista da Fonseca Aluno: Aldenir Gomes de Assis Justificativa
Leia maisETH Bioenergia S.A. A Logística do Etanol Perspectiva dos Produtores. 20/Set/07
A Logística do Etanol Perspectiva dos Produtores 20/Set/07 Distribuição Espacial da Lavoura de Cana-de-Açúcar na Região Centro Sul Concentração da expansão 27/7/2007 2 Distribuição Espacial das Unidades
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE MINAS GERAIS
SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE MINAS
Leia maisGeografia. As Regiões Geoeconômicas do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia As Regiões Geoeconômicas do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia Aula XX AS REGIÕES GEOECONÔMICAS DO BRASIL A divisão regional oficial do Brasil é aquela
Leia mais1ª APROXIMAÇÃO DO PLANEJAMENTO E EXPANSÃO DA AGRICULTURA IRRIGADA NO BRASIL
1ª APROXIMAÇÃO DO PLANEJAMENTO E EXPANSÃO DA AGRICULTURA IRRIGADA NO BRASIL ANÁLISE TERRITORIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA IRRIGADA Execução: ESALQ/USP - Escola Superior de Agricultura Luiz
Leia maisAgronegócio brasileiro: desafios e oportunidades
....... Agronegócio brasileiro: desafios e oportunidades José Eustáquio Ribeiro Vieira Filho Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) 31 de julho
Leia maisNova dinâmica produtiva e velhas questões territoriais nos cerrados setentrionais do Brasil
Nova dinâmica produtiva e velhas questões territoriais nos cerrados setentrionais do Brasil Discente: Cássia Maria Gama Lemos Orientadora: Ana Paula Dutra de Aguiar Disciplina: SER 457 e CST 310 - População,
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A PEDOLOGIA NO BRASIL (Ênfase ao levantamento de solos)
IV SIMPÓSIO MINEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO SOLOS NO ESPAÇO E TEMPO: TRAJETÓRIAS E TENDÊNCIAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PEDOLOGIA NO BRASIL (Ênfase ao levantamento de solos) Palestrante: João Carlos Ker Professor
Leia maisA FUNCIONALIDADE DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA (1975 A 2020)
A FUNCIONALIDADE DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA (1975 A 2020) The functionality of Brazilian agriculture (1975 to 2020) Vinicius Guidotti 1, Felipe Cerignoni 1, Gerd Sparovek 2, Luís Fernando Guedes Pinto
Leia maisCARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DAS ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO DA AGRICULTURA IRRIGADA POR PIVÔS CENTRAIS NA REGIÃO DO MATOPIBA
CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DAS ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO DA AGRICULTURA IRRIGADA POR PIVÔS CENTRAIS NA REGIÃO DO MATOPIBA Elena Charlotte Landau 1, Daniel Pereira Guimarães 2, Denise Luz de Sousa 3 1 Biól.,
Leia maisRegularização fundiária de assentamentos consolidados. 2º Seminário de Municípios Sustentáveis Mato Grosso / 2014
Regularização fundiária de assentamentos consolidados 2º Seminário de Municípios Sustentáveis Mato Grosso / 2014 Novas perspectivas para a Reforma Agrária Qualificação dos projetos de assentamento, a governança
Leia maisPlano de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. O plano de bacias tem como objetivo a programação de ações no âmbito de cada bacia hidrográfica.
Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD - 2537 Água em Ambientes Urbanos Plano de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco Elídio Nunes Vieira, Henrique Leite Agostinho, Lauro Dela Libera
Leia maisRegião Nordestina. Cap. 9
Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados
Leia maisBiomas do Brasil. Ciências Humanas e suas Tecnologias. Professor Alexson Costa Geografia
Biomas do Brasil Ciências Humanas e suas Tecnologias Professor Alexson Costa Geografia Biomas Biomas: conjunto de diversos ecossistemas. Ecossistemas: conjunto de vida biológico. Biomassa: é quantidade
Leia mais5 maiores Problemas da Humanidade até 2050
5 maiores Problemas da Humanidade até 2050 Água Energia Evolução da População Mundial 1950 2011 2050 2,5 bi 7,5 bi 9,3 bi Evolução dos Famintos 1950 2011 2050 0,5 bi 0,9 bi 1,3 bi Alimentos Lixo Pobreza
Leia maisO CULTIVO DA SOJA NA REGIÃO MATOPIBA: GRANDEZA, DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA A PRODUÇÃO DE GRÃOS E SEMENTES
Raimunda Nonata O. da Silva Geri Eduardo Meneghello gmeneghello@gmail.com O CULTIVO DA SOJA NA REGIÃO MATOPIBA: GRANDEZA, DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA A PRODUÇÃO DE GRÃOS E SEMENTES A região conhecida
Leia mais