Impacto das incertezas climáticas na produção de grãos para alimentação de aves e suínos. Evaristo E. de Miranda

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1 Impacto das incertezas climáticas na produção de grãos para alimentação de aves e suínos Evaristo E. de Miranda

2 FONTES DE INCERTEZA Modelização das mudanças climáticas e a regionalização das variações (downscaling) Conhecimento do funcionamento, da adaptabilidade e da vulnerabilidade da agricultura e ecossistemas frente às variações climáticas Os cenários sociais, culturais e econômicos para difundir as inovação adaptativas nas agriculturas tropicais

3 MODELIZAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS FONTE: IPCC 21 MODELOS GLOBAIS DIFERENTES

4 ZONA TROPICAL: UMA DAS MENOS AFETADAS FONTE: IPCC

5 A CONCORDÂNCIA DOS 21 MODELOS DIMINUI DO GLOBAL PARA O LOCAL Os 21 Modelos Globais do IPCC não permitem caracterizar os cenários futuros de mudanças climáticas na zona tropical e em escala nacional FONTE: Figura do IPCC AR4 WG1

6 VARIAÇÕES CLIMÁTICAS: INTERANUAIS X LONGO PRAZO A agricultura e os ecossistemas tropicais são bastante adaptados a variações de chuva e temperatura Flutuações anuais são maiores do que os cenários de mudanças climáticas Neste verão, a temperatura andou 6ºC a 8ºC acima da média (SP). No início dos anos noventa foi o contrário. Como a chuva, a temperatura nunca anda na linha, da média

7 3200 River level at Manaus Cheias observadas em Manaus - Período cheia máxima histórica (2009) 2977 cm 2800 cotas (cm) cheia mínima histórica (1926) 2177 cm anos média da cheia máximas 2781 cm

8 MANAUS: VARIABILIDADE INTERANUAL ( ) Temperaturas Mensais Precipitações Mensais (variações decadais) FONTE: INMET, Manaus AM (Lat. -3.1, Long )

9 TENDÊNCIAS ANUAIS OBSERVADAS DE 1961 A 2008 FONTE: Universidade de Delaware CDP/INMET

10 RESILIÊNCIA E PLASTICIDADE DA VEGETAÇÃO FACE AO CLIMA Ecossistemas, florestas e cultivos não desapareceram, nem fizeram as malas para mudar de latitude Resultado de longa evolução, eles têm plasticidade para conviver com variações de chuva e temperatura A variação diurna de temperatura é superior a 15 graus na zona tropical

11 ADAPTAÇÃO DA AGROPECUÁRIA ÀS INCERTEZAS CLIMÁTICAS A adaptação às variações interanuais, mensais e até diurnas varia entre cultivos anuais, plurianuais ou perenes Depende dos sistemas de produção, da capacidade de investimento e de uso de tecnologias dos produtores Não existe tecnologia que funcione sempre e em qualquer condição

12 INCERTEZAS X RISCO Quais investimentos e quais mudanças tecnológicas adotar naquele local? Agricultor se comporta como qualquer investidor Alguns querem salvar o planeta nos próximos 50 a 100 anos Agricultores querem salvar, agora e apenas, sua roça de arroz, feijão etc

13 INCERTEZAS & ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS Para aumentar a sustentabilidade da produção tropical frente às incertezas climáticas é preciso: Ampliar a irrigação, a eletrificação, a mecanização rural, a armazenagem nas fazendas, a logística e o seguro rural Ampliar o monitoramento climático (serviços) e a inovação

14 PRODUÇÃO DE GRÃOS

15 1990

16 2000

17 Luís Eduardo Magalhães 2010

18 Luís Eduardo Magalhães Taguatinga Aurora do Norte 2015

19 DELIMITAÇÃO TERRITORIAL PROPOSTA PARA O MATOPIBA 31 microrregiões compõem a delimitação geográfica e operacional do MATOPIBA, num total de aproximadamente 73 milhões de hectares.

20 EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE SOJA E DE GRÃOS NO MATOPIBA ENTRE 1993 e 2011 ESTADO PRODUÇÃO DE SOJA (t) PRODUÇÃO DE GRÃOS (t) Maranhão Tocantins Piauí Bahia TOTAL EM 2015, A SAFRA DE GRÃOS DO NORDESTE SERÁ DE 18,6 M/T (+ 20,0%) PELA PRIMEIRA VEZ, ELA SERÁ SUPERIOR A DA REGIÃO SUDESTE 18,3 M/t (+ 2,3%) (CONAB, LSPA/IBGE)

21 Evolução do índice padronizado da área colhida (IAC), quantidade produzida (IQP) e produtividade (IPR) no MATOPIBA (1991 e 2011) Fonte: Base de dados do IBGE com correções realizadas por Garagorry, F. L. Brasília, DF: Embrapa SGI, 2015.

22 Tabelas de contingência das 31 microrregiões segundo o cruzamento de área colhida x produtividade no MATOPIBA (1991, 2001 e 2011) Ano Área Produtividade colhida Baixa Média Alta Baixa Média Alta Baixa Média Alta Baixa Média Alta Fonte: Base de dados do IBGE com correções realizadas por Garagorry, F. L. Brasília, DF: Embrapa SGI, 2015.

23 11 Microrregiões com Alta quantidade produzida e Alta produtividade de grãos em 2011, em ordem crescente da produtividade no MATOPIBA Área colhida Quantidade Produtividade UF Microrregião (ha) produzida (t) (kg/ha) 1 TO Porto Nacional PI Alto Médio Gurguéia TO Gurupi MA Chapadas das Mangabeiras TO Dianópolis MA Gerais de Balsas TO Jalapão BA Santa Maria da Vitória PI Alto Parnaíba Piauiense TO Rio Formoso BA Barreiras Total Fonte: Base de dados do IBGE com correções realizadas por Garagorry, F. L. Brasília, DF: Embrapa SGI, 2015.

24 Microrregiões com Alta área colhida e Baixa produtividade, em ordem decrescente de área colhida em 1991 e 2001 Ano UF Microrregião Área colhida (ha) Quantidade produzida (t) Produtividade (kg/ha) MA Codó MA Chapadas do A. Itapecuru MA Caxias PI Alto Parnaíba Piauiense TOTAL MA Médio Mearim MA Caxias TOTAL Fonte: Base de dados do IBGE com correções realizadas por Garagorry, F. L. Brasília, DF: Embrapa SGI, 2015.

25 Distribuição das microrregiões nas classes de produtividade de grãos no MATOPIBA (1991, 2001 e 2011) Fonte: Base de dados do IBGE com correções realizadas por Garagorry, F. L. Brasília, DF: Embrapa SGI, 2015.

26 kg/ha BRASIL: EVOLUÇÃO DA PRODUTIVIDADE DOS GRÃOS (12) EXTRAPOLAÇÃO ANO ANO CURVA LOGÍSTICA CURVA EXPONENCIAL ANO PRODUTIVIDADE LOGÍSTICA EXPONENCIAL INFLEXÃO ENTRE 1998 E NOS ÚLTIMOS 10 ANOS, A LOGÍSTICA JÁ VEM COM CONVEXIDADE NEGATIVA; O GANHO DE PRODUTIVIDADE VEM "PARANDO INFLEXÃO: T* 7,23 ANO* 1.998,23 ASSÍNTOTA Fontes: IBGE; EMBRAPA/SGE; Garagorry F. et al., 2013

27 kg/ha CO: EVOLUÇÃO DA PRODUTIVIDADE DOS GRÃOS (12) EXTRAPOLAÇÃO ANO ANO CURVA LOGÍSTICA CURVA EXPONENCIAL PRODUTIVIDADE LOGÍSTICA EXPONENCIAL INFLEXÃO ANTES DE 1990 (ENTRE 1987 E 1988). A LOGÍSTICA JÁ ENTROU NO PERÍODO ESTUDADO COM CONVEXIDADE NEGATIVA; ISTO É, JÁ VINHA "PARANDO ANO INFLEXÃO: T* -3,38 ANO* 1.987,62 ASSÍNTOTA Fontes: IBGE; EMBRAPA/SGE; Garagorry F. et al., 2013

28 kg/ha CO - EVOLUÇÃO DA PRODUTIVIDADE DO MILHO EXTRAPOLAÇÃO ANO ANO CURVA LOGÍSTICA CURVA EXPONENCIAL PRODUTIVIDADE LOGÍSTICA EXPONENCIAL ANTES DE 1990, A LOGÍSTICA JÁ VEM COM CONVEXIDADE NEGATIVA E VEM "PARANDO ANO INFLEXÃO: T* -1,59 ANO* 1989,41 ASSÍNTOTA Fontes: IBGE; EMBRAPA/SGE; Garagorry F. et al., 2013

29 A TERRA ESTÁ ACABANDO?

30 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (UCs) Unidades de Conservação Federais, Estaduais e Municipais (descontadas sobreposições) Área de ha unidades 17% do Brasil Legenda Unidades de Conservação Federais terrestres (ICMBIO, ) Unidades de Conservação Estaduais e Municipais - terrestres (MMA, ) Unidades de Conservação Estaduais terrestres (Secretarias Estaduais, 2014) Divisão Estadual (IBGE, 2010) Grupo de Inteligência Territorial Estratégica Campinas-SP, Janeiro de Áreas aproximadas e calculadas pela Projeção Cônica de Albers (IBGE, 2014) km

31 TERRAS INDÍGENAS (TIs) Terras Indígenas Área de ha 587 terras indígenas 13 % do Brasil 146 TIs em estudo Legenda Terras Indígenas (FUNAI, ) Divisão Estadual (IBGE, 2010) Grupo de Inteligência Territorial Estratégica Campinas-SP, Janeiro de 2015 Áreas aproximadas e calculadas pela Projeção Cônica de Albers (IBGE, 2014) km

32 ÁREAS PROTEGIDAS UCs + TIs Áreas Protegidas Área de ha áreas protegidas 29 % do Brasil Legenda Áreas Protegidas - UC + TI (FUNAI, 2014;ICMBIO, 2014; MMA, 2014; Sec. Est. 2014) Divisão Estadual (IBGE, 2010) Grupo de Inteligência Territorial Estratégica Campinas-SP, Janeiro de Áreas aproximadas e calculadas pela Projeção Cônica de Albers (IBGE, 2014) km

33 ÁREAS PROTEGIDAS BRASIL & MUNDO 30 29% % DE ÁREA PROTEGIDA (países com mais de 2 M km²) MÉDIA 0 Fonte: IUCN - International Union for Conservation of Nature (2009)

34 ASSENTAMENTOS DA REFORMA AGRÁRIA E QUILOMBOLAS Assentamentos Área de ha* assentamentos 10% do Brasil Quilombolas Área de ha 281 quilombolas 0,3% do Brasil Legenda Quilombolas (INCRA, e SEPPIR, ) Assentamentos (INCRA, ) Divisão Estadual (IBGE, 2010) * Um total de assentamentos do INCRA em ha não foram vetorizados e não estão presentes no mapa Grupo de Inteligência Territorial Estratégica Campinas-SP, Janeiro de Áreas aproximadas e calculadas pela Projeção Cônica de Albers (IBGE, 2014) km

35 ÁREAS LEGALMENTE ATRIBUÍDAS PARA UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, TERRAS INDÍGENAS, ASSENTAMENTOS DE REFORMA AGRÁRIA E QUILOMBOLAS Áreas Legalmente Atribuídas UCs + TIs + Assentamentos + Quilombolas Área de ha* 35,7% do Brasil Legenda Unidades de Conservação Federais terrestres (ICMBIO, ) Unidades de Conservação Estaduais e Municipais - terrestres (MMA, ) unidades de conservação 587 terras indígenas assentamentos 281 quilombolas áreas e ha a gerenciar ou 35,7% do Brasil Unidades de Conservação Estaduais terrestres (Secretarias Estaduais, 2014) Terras Indígenas (FUNAI, ) Quilombolas (INCRA, e SEPPIR, ) Assentamentos (INCRA, ) Divisão Estadual (IBGE, 2010) Grupo de Inteligência Territorial Estratégica Campinas-SP, Janeiro de km Áreas aproximadas e calculadas pela Projeção Cônica de Albers (IBGE, 2014) * Um total de ha de assentamentos do INCRA não foram vetorizados e não estão presentes no mapa

36 ÁREAS LEGALMENTE ATRIBUÍDAS PARA UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, TERRAS INDÍGENAS, ASSENTAMENTOS DE REFORMA AGRÁRIA E QUILOMBOLAS Áreas Legalmente Atribuídas UCs + TIs + Assentamentos + Quilombolas Área de ha* 35,7% do Brasil unidades de conservação 587 terras indígenas assentamentos 281 quilombolas áreas e ha a gerenciar ou 35,7% do Brasil Legenda Áreas Legalmente Atribuídas - UC + TI + Assentamento + Quilombola (FUNAI, 2014; ICMBIO,2014; MMA,2014; SecEstMA,2014;INCRA,2014; SEPIR,2013) Divisão Estadual (IBGE, 2010) Grupo de Inteligência Territorial Estratégica Campinas-SP, Janeiro de km Áreas aproximadas e calculadas pela Projeção Cônica de Albers (IBGE, 2014) * Um total de ha de assentamentos do INCRA não foram vetorizados e não estão presentes no mapa

37 ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Áreas Prioritárias fora das Áreas Protegidas DEMANDA Área de ha unidades adicionais 33 % do Brasil Legenda Áreas Prioritárias para Conservação fora das Áreas Protegidas (UC e TI) Divisão Estadual (IBGE, 2010) Áreas aproximadas e calculadas pela Projeção Cônica de Albers (IBGE, 2014) km

38 REDUÇÃO DA ÁREA TOTAL JÁ OCUPADA PELA AGRICULTURA ÁREA AGRÍCOLA TOTAL (ha) REGIÕES Variação da área (ha) Variação percentual Norte ,40% Nordeste ,90% Sudeste ,90% Fonte: IBGE Sul ,40% Centro Oeste ,70% Brasil ,00% QUAL SERÁ A REDUÇÃO DA ÁREA JÁ OCUPADA PELA AGRICULTURA NO CENSO 2016 (?)?

39 REDUÇÃO DA DISPONIBILIDADE DE TERRAS NO INTERIOR DAS PROPRIEDADES: NOVO CÓDIGO FLORESTAL RECOMPOSIÇÃO DA RESERVA LEGAL E DAS APPS 35 a 95 milhões de hectares

40 OCUPAÇÃO DAS TERRAS NO BRASIL RESTAM (TEORICAMENTE) 30,9% DE TERRAS DEVOLUTAS NO BRASIL ESTIMATIVA DA ÁREA ÁREA KM² % DO BRASIL Terras Indígenas ,2% Unidades de Conservação ,0% (descontadas sobreposições de TI) Áreas Urbanas ,7% Agricultura ,2% Área Teórica Restante ,9% ÁREA TOTAL DO BRASIL Fonte: IBGE; FUNAI; DNIT; ANA; MPOG; EMBRAPA, 2013.

41 Muito Obrigado! Evaristo Eduardo de Miranda Grupo de Inteligência Territorial Estratégica (GITE) FOTO: Delfim Martins Pulsar Imagens

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