Evolução da População e do Desemprego face à Média Nacional 100,

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1 Sustentabilidade Demográfica A Lousã é o único município da região Pinhal Interior Norte dotado de sustentabilidade demográfica. A atratividade do seu território permitiu-lhe absorver um incremento de população na ordem dos 12% entre 2001 e Durante este período o município foi capaz de criar emprego suplementar de modo a acomodar o aumento populacional verificado. Não obstante entre 2010 e 2013 assistiu-se a um significativo aumento do desemprego, tendência que começou a inverter-se a partir de Em termos homólogos o desemprego diminuiu 16%, sendo que a Lousã tem vindo a demonstrar uma resiliência acima da média, no que concerne à manutenção dos postos de trabalho. Não é surpresa que entre 2009 e 2014 a variação média anual da população empregada tenha sido 14% mais favorável neste município em comparação com a evolução registada a nível nacional no período considerado. Evolução da População e do Desemprego face à Média Nacional 125,47 100, População Desemprego Tecido Económico Diversificado O tecido empresarial da Lousã encontra-se bem diversificado por intermédio de uma distribuição equilibrada do emprego e da criação de valor ao longo dos diferentes agentes económicos. Esta diversificação bem-sucedida encontra-se expressa nos indicadores de concentração do mercado com as 4 maiores empresas com presença no município a serem responsáveis por 33,10% do volume de negócios e por 50,81% do valor acrescentado. Não obstante é possível identificar claramente os sectores económicos nos quais o município se especializou uma vez que os mesmos representam quase 70% dos postos de trabalho existentes (i.e., 69,91%). Apesar da diversificação do tecido empresarial local, o mesmo não é indiferenciado, tirando proveito da geografia económica do município, nomeadamente, a interdependência relativamente às principais cidades das regiões do Baixo Mondego (i.e., Coimbra e Figueira da Foz) e do Pinhal Litoral (i.e., Pombal e Leiria).

2 Matriz de Especialização Funcional do Tecido Empresarial Local 25,33% 25,07% 11,23% 8,28% Azeite, vinhos e bebidas espirituosas Componentes e equipamentos elétricos Transformação de papel Alojamento e restauração A interdependência económica permitiu posicionar a Lousã enquanto interface de conexão entre estas regiões tomando em consideração uma escala NUTS III tornando o município capaz de agregar setores específicos, com particular incidência na transformação de papel e na produção de componentes e equipamentos elétricos. Uma vez que a competitividade do tecido empresarial local depende em grande medida da interação com outros territórios, a inexistência de uma ligação ferroviária com Coimbra é um obstáculo significativo ao desenvolvimento do município. A instalação do metro ligeiro de superfície reveste-se de particular importância ao nível da qualidade de vida das populações, tomando em consideração a existência movimentos pendulares entre a Lousã e Coimbra. Esta ligação permitiria igualmente potenciar a atratividade turística do município, sendo o próprio usufruto do transporte ferroviário, uma parte integrante da experiência associada. Oportunidade Estratégica no Turismo As áreas rurais representam 65% da atratividade turística internacional do nosso país, materializada nas Atividades na Natureza (30%), no Touring Cultural e Paisagístico (19%), na Saúde e Bem-Estar (12%) e no segmento Vinhos e Gastronomia (4%). Os municípios predominantemente rurais apresentam vantagens comparativas para a captação de receitas turísticas, devido a um melhor ajustamento entre as suas características e as preferências dos mercados emissores. A atratividade da Lousã é impulsionada pelos segmentos Premium, uma vez que os mesmos tendem a selecionar destinos turísticos caraterizados por uma menor concentração do parque hoteleiro massificado. Os municípios com caraterísticas semelhantes à Lousã representam 88% do potencial de crescimento da procura turística em Portugal, comparativamente aos municípios predominantemente urbanos, que se limitam aos remanescentes 12% para o período compreendido entre 2015 e

3 Evolução Prevista entre 2015 e 2020 OFERTA ATUAL PROCURA POTENCIAL O parque hoteleiro está claramente sobredimensionado face ao turismo Sol e Mar, canalizando 41% da oferta de camas para apenas 6% da procura potencial, enquanto a oferta City Breaks aglutina 30% das camas disponíveis (Lisboa 22% + Porto 8%) para satisfazer uma procura potencial de aproximadamente 4%. Em termos geográficos, a oferta deverá especializar-se nos mercados externos cujas motivações para a deslocação a Portugal coincidam com as Atividades na Natureza, o Touring Cultural e Paisagístico, a Saúde e Bem-Estar e o segmento Vinhos e Gastronomia. Motivação dos Turistas para Visitarem Portugal 30% 19% 12% 4% Atividades na Natureza Saúde e Bem-Estar Touring Cultural e Paisagístico Vinhos e Gastronomia Os mercados cujo perfil de interesses torna a oferta da Lousã mais competitiva são o Norte da Europa (i.e., Dinamarca, Finlândia, Irlanda, Noruega, Reino Unido e Suécia) e o Centro da Europa (i.e., Alemanha, Áustria, Bélgica, Holanda, Polónia e República Checa), representando em conjunto, 62% da procura internacional verificada no nosso país. O Sul da Europa é responsável por 28% da procura externa relativamente a Portugal, mas exige a adoção de uma estratégia de diferenciação value for money, tomando em consideração a afinidade cultural com os países em causa (i.e., Espanha, França e Itália). Apesar das semelhanças no que concerne às 2

4 características da oferta disponível no seu próprio país de origem, os turistas provenientes do Sul da Europa, têm a perceção de que proporcionamos uma boa relação qualidade/preço, para além da excelência que nos é habitualmente atribuída ao nível dos Vinhos e Gastronomia. Os turistas do Norte e Centro da Europa consideram que a natureza, o património histórico e a paisagem são os maiores atrativos na escolha de Portugal enquanto destino de lazer. Portugal é considerado um país seguro e pacífico, com uma oferta de alojamentos de qualidade face à concorrência. Os fortes valores culturais e tradicionais portugueses são também muito procurados pelos países do Norte e Centro da Europa. Mercados Internacionais Compatíveis com a Lousã Brasil 6% EUA 4% Sul da Europa 28% Norte e Centro da Europa 62% Estima-se que a aposta no desenvolvimento de novos produtos e serviços com posicionamento Premium permita aumentar o gasto médio por dia e por pessoa, que se situa atualmente nos 90,0 Euros, para o montante de 140,7 Euros. O turismo da Lousã enfrenta um importante desígnio que consiste em combater a sazonalidade, motivo pelo qual é importante a consolidação de uma oferta integrada de atividades de lazer. É expectável que uma maior complementaridade da oferta, abrangendo especificamente os pacotes de atividades na natureza, os roteiros culturais e paisagísticos e o desporto aventura, permita aumentar a taxa líquida de ocupação, dos atuais 8% para valores próximos da média Europeia, que se situa nos 25%. Lousã reúne condições vantajosas para se posicionar enquanto destino turístico de excelência, ou seja, vocacionado para segmentos Premium. O seu património material e imaterial, bem como as características culturais, paisagísticas e ambientais permitem-lhe desenvolver uma oferta integrada, especificamente direcionada para os mercados internacionais, com particular incidência nos países do Norte e Centro da Europa. 3

5 Valorização Económica da Fileira Florestal Em termos de ocupação do território podemos observar que mais de metade do solo encontrase preenchido por usufruto eminentemente florestal (i.e., 58,6%). Os produtos da fileira florestal representam cerca de 10% do total das exportações de mercadorias, sendo cerca de 70% da sua produção valor acrescentado que é suscetível de ser absorvido pela economia local. Ocupação do Território em Termos Relativos (%) Águas interiores 0,1% Domínio público 2,0% Agricultura 17,2% Urbanizados 22,1% Floresta 58,6% A fileira florestal nas suas diversas aplicações económicas e sociais caracteriza-se por apresentar um valor acrescentado local de 71,4%. Este dado significa que 71,4% dos recursos financeiros gerados por intermédio comercialização de produtos da fileira florestal permanecem no local onde foram produzidos. Valor Acrescentado Local por Fileira (%) 71,40% 62,90% 47,20% 36,60% MÉDIA NACIONAL 59,3% Fileira florestal Produtos energéticos e água Máquinas e aparelhos Material de transporte Uma vez que existe uma considerável retenção da riqueza gerada pela fileira florestal, a mesma proporciona uma melhor remuneração dos fatores de produção (i.e., capital e trabalho). O valor acrescentado local da floresta é manifestamente superior à média nacional (59,3%) e a alguns 4

6 dos sectores económicos com maior valor acrescentado local, entre os quais, os produtos energéticos e água (62,9%), as máquinas e aparelhos (47,2%) e o material de transporte (36,6%). Exportações da Fileira Florestal As exportações da fileira florestal, para fora da UE, têm evidenciado grande dinamismo, materializado numa Taxa Média de Crescimento Anual de dois dígitos (i.e., 10,7%). Por outro lado, a procura da UE mantêm-se estável, com uma Taxa Média de Crescimento Anual na ordem dos 3%. Este facto é particularmente relevante uma vez que a UE absorve quase 70% das exportações da fileira florestal portuguesa. Crescimento Sustentado da Procura Externa de Papel (Milhões de Euros) 350,2 TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO ANUAL 8,8% 200,7 192,9 108,3 106,7 Espanha França Alemanha Reino Unido Itália São exemplo os painéis derivados da madeira, o mobiliário de madeira, a rolha e outros produtos de cortiça, a pasta, o cartão e o papel, todos produtos nacionais com aceitação crescente a nível mundial pelo seu carácter de inovação que lhes garante elevados padrões de qualidade e atua como diferenciador face aos competidores que enfrentam. Crescimento Sustentado da Procura Externa de Pastas Celulósicas (Milhões de Euros) 166,9 TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO ANUAL 17,3% 87,9 69,1 40,1 33,5 Espanha Alemanha Países Baixos China Suécia Portugal é o país da Europa em que o rácio do VAB do sector florestal face à área de floresta produtiva é mais elevado, mais precisamente 370 Euros. Este fator evidencia a capacidade que a fileira tem demonstrado para a realização do potencial económico da floresta portuguesa. 5

7 Crescimento Sustentado da Procura Externa de Mobiliário (Milhões de Euros) 181,5 TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO ANUAL 10,9% 90,1 75,3 22,7 15,4 França Espanha Angola Alemanha EUA A fileira florestal é o 3º sector mais representativo no contexto agregado das exportações portuguesas. Portugal é simultaneamente o 4º produtor europeu de pasta para papel e o 13º na produção de papel e cartão. Resinagem Entre os produtos com acentuada procura internacional crescente encontra-se a resina. O aumento progressivo da procura internacional deve-se essencialmente à preferência dos consumidores por produtos ambientalmente sustentáveis e ao facto de se tratar de uma alternativa natural aos derivados do petróleo. Área de Pinheiro Bravo e Pinheiro Manso (Mil Hectares) RECURSOS FLORESTAIS DIMINUIRAM 42,97% As resinas são habitualmente incorporadas em tintas e vernizes, cosmética e perfumaria, ceras depilatórias, colas, polímeros, adesivos, borrachas e pneus. As resinas também são frequentemente utilizadas em inúmeras aplicações no âmbito da indústria agroalimentar. O maior importador é a indústria química da UE, sendo que os maiores produtores são a China, o Brasil e Indonésia, que perfazem mais de 90% da produção mundial de resina. A China e a Indonésia tem vindo a limitar a sua capacidade de exportação porque necessitam cada vez mais 6

8 deste recurso para consumo interno. O Brasil tem a desvantagem de ser geograficamente distante, facto que causa uma significativa instabilidade nos fornecimentos e grandes oscilações de preço. Portugal tem a vantagem de estar geograficamente próximo do maior importador mundial de resina: a UE. Para além deste aspeto um incremento da resinagem permitiria contribuir para diminuir a sazonalidade do povoamento imanente aos territórios de baixa densidade e atenuar a regressão que se tem vindo a verificar a nível da disponibilidade de árvores resinosas (e.g., Pinheiro Bravo e Pinheiro Manso). Sustentabilidade para o Minifúndio Florestal A floresta poderá constituir uma fonte de rendimento complementar para os pequenos proprietários florestais, convertendo as suas árvores num ativo económico passível de transação (i.e., exploração direta, trespasse, aluguer e/ou venda). Esta abordagem cria uma oportunidade de sustentabilidade para o minifúndio florestal caracterizado por uma elevada atomização contribuindo para o povoamento regular dos territórios de baixa densidade e para a valorização da floresta enquanto recurso económico de carácter predominantemente local. 7

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