CONTROLADORIA GABINETE DO PROCURADOR GERAL DE JUSTIÇA
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- Moisés Barros Varejão
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1 CONTROLADORIA GABINETE DO PROCURADOR GERAL DE JUSTIÇA
2 CONTROLADORIA Equipe: Karinna Leão Fraga Fredson Delgado Leila Arcanjo
3 Formas de atuação do NAP x NAI Peculiaridades Definição de horizontes temporais: Curtíssimo Prazo: setembro a dezembro/2013; Curto Prazo: 2014; Médio Prazo: 2015; Longo Prazo: 2016.
4 CONTROLADORIA N.A.P. NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO PROCEDIMENTAL
5 CONTROLADORIA N.A.P. Conceito: Núcleo no âmbito da Controladoria que exerce função preventiva Objetivos: Acompanhar os procedimentos de gestão, respeitando a discricionariedade do gestor, apresentando soluções que levem ao incremento das práticas administrativas; Identificar e minimizar/evitar eventuais problemas, antes que os procedimentos estejam concluídos (controles prévios e concomitantes); Prestar consultoria/assessoria na área técnico-jurídica (NAPxNAI função complementar).
6 NAP Horizonte Temporal curto prazo: 2014 PROSSEGUIMENTO DAS ATIVIDADES JÁ IMPLEMENTADAS: 1- Resposta a Consultas 2 - Atualização de conteúdo da Home Page 3 - Acompanhamento dos Atos Administrativos DJE / Identificação diária de não-conformidades c/ proposição de ajustes NOVAS ATIVIDADES : 1 - Manifestação em processos de dispensa e inexigibilidade (c/ observância aos critérios estabelecidos junto com o NAI JAN/2014); 2 - Acompanhamento das rotinas e práticas administrativas (in loco) das áreas definidas pelo NAI como aquelas que estarão em seu campo de atuação em Boletim bimestral informativo 4 - Acompanhamento/Controle da fiscalização dos contratos (áreas definidas para 2014 pela Coordenação e SGA)
7 NAP Horizonte Temporal médio e longo prazo: 2015/2016 CONTINUIDADE DAS ATIVIDADES JÁ DESENVOLVIDAS EM 2013 E 2014 NOVAS ATIVIDADES : 1 Abrangência para as áreas de TI e Obras; 2 Ampliação e controle da fiscalização dos contratos (novas áreas definidas para 2015) PREVISÃO : 1 Conclusão da cobertura de todas as áreas de gestão Administrativa (SGA) e incorporação dos Centros de Apoio e demais unidades que possuem rotinas e práticas administrativas que possam ser acompanhadas e aprimoradas com a colaboração do CI; 2 Consolidação dos Modelos de Promotorias Padrão
8 CONTROLADORIA N.A.I. NÚCLEO DE AUDITORIA INTERNA
9 VISÃO DE UMA AUDITORIA
10 AUDITORIA INTERNA Auditoria Interna - É um elemento de controle que mede e avalia os demais controles (Sistemas Administrativos), caracterizando-se mais como uma ação preventiva do que fiscalizadora. Inclui a análise e verificação dos atos e registros contábeis, orçamentários, financeiros, operacionais e patrimoniais, baseada nos princípios da legalidade, legitimidade, economicidade, eficiência e eficácia.
11 COMPROVAR A LEGALIDADE E LEGITIMIDADE DOS ATOS E FATOS ADMINISTRATIVOS REVITALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE RACIONALIZAÇÃO AVALIAÇÃO DE RESULTADOS FINALIDADES BÁSICAS VALIDAR OS CONTROLES INTERNOS ASSESSORAR A ADMINISTRAÇÃO
12 SISTEMA SCI Sistema de Controle Interno SCC Sistema de Contratos e Convênios SCL Sistema de Compras e Licitações SCO Sistema de Contabilidade SFI Sistema Financeiro SPA Sistema de Patrimônio SPL Planejamento e Gestão Orçamentária SGP Sistema de Recursos Humanos STI Sistema de Tecnologia da Informação SAL Sistema de Almoxarifado ÓRGÃO CENTRAL Controladoria do MPBA Central de Contratos e Convênios Coordenação de Licitação Diretoria de Programação e Gestão Orçamentária Diretoria de Finanças Coordenação de Patrimônio Diretoria de Programação e Gestão Orçamentária Diretoria de Recursos Humanos e Coordenação de Planejamento de Recursos Humanos Diretoria de Tecnologia da Informação Coordenação de Suprimentos e Coordenação de Almoxarifado
13 FASES DA AUDITORIA PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA (PAAI) PLANEJAMENTO DA AUDITORIA EXECUÇÃO DOS TRABALHOS RELATÓRIO (PONTOS DE AUDITORIA / RECOMENDAÇÕES) ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE AÇÃO
14 FUNÇÕES DO NÚCLEO DE AUDITORIA INTERNA - NAI CONSULTORIA AUDITORIAS REGULARES (programadas) AUDITORIAS ESPECÍFICAS AUDITORIA ESPECIAL APOIO AO CONTROLE EXTERNO CERTIFICAÇÃO DAS CONTAS DO ÓRGÃO (a partir do exercício fiscal de 2014)
15 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Princípios Constitucionais da Administração Pública (vetores interpretativos a todos os destinatários do Direito) As prerrogativas: supremacia do interesse público sobre o interesse do particular. Trata-se de princípio constitucional implícito As restrições: atender ao interesse público indisponibilidade do interesse público
16 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Princípio da legalidade: Trata-se de princípio constitucional expresso e basilar (art. 37, caput, da CF). Enquanto ao particular é lícito fazer tudo o que a lei não proíbe, na Administração Pública só é permitido fazer aquilo que a lei autoriza. Hely Lopes Meireles. Legalidade e reserva legal: vinculação aos instrumentos normativos Seabra Fagundes: administrar é aplicar a lei de ofício.
17 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Princípio da moralidade ou probidade: dever do administrador não apenas cumprir a lei formalmente, mas cumprir substancialmente, procurando sempre o melhor resultado para a administração. Toda atuação do administrador é inspirada no interesse público. MORALIDADE É: HONESTIDADE, ÉTICA, PROBIDADE, BOA-FÉ, DECORO, LEALDADE. CF: Art.37, 4º: os atos de Improbidade Administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.
18 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Artigo 11 da Lei 8429/92: Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente. Não é necessário para a caracterização da improbidade a lesão ao erário!
19 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Princípio da publicidade: levar a conhecimento público os atos que pratica, ressalvados os casos de sigilo previstos em lei. Transparência na atuação administrativa / Controle de legalidade, quanto à sua prática. A publicidade não impõe, necessariamente, divulgação do ato em Diário Oficial. A lei aplicável à espécie dirá de que forma se fará o atendimento do princípio da publicidade. Objetivos: Exteriorizar a vontade da administração e garantir o conhecimento externo do que acontece internamente / Tornar exigível o conteúdo (efeitos externos após a publicação) / Desencadear a produção dos seus efeitos jurídicos.
20 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Princípio da eficiência: acrescentado ao rol do artigo 37, caput da Constituição Federal, pela EC 19/98. Princípio explícito. Eficiência: o poder, capacidade de ser efetivo; efetividade, eficácia, virtude ou característica de (alguém ou algo) ser competente, produtivo, de conseguir o melhor rendimento com o mínimo de erros e/ou dispêndios. Concretização do princípio da eficiência: Descentralização administrativa. A eficiência deve ser buscada dentro dos limites da legalidade.
21 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Princípio da razoabilidade: os poderes concedidos à Administração devem ser exercidos na medida necessária ao atendimento do interesse coletivo, sem exacerbações EQUILÍBRIO, COERÊNCIA E BOM SENSO. Princípio da proporcionalidade: conduta administrativa deve atingir o interesse público almejado. Toda atuação do administrador se destina a atender o interesse público. Praticando o ato fora dos fins expressa ou implicitamente contidos na norma, pratica DESVIO DE FINALIDADE. PRINCÍPIO DA ECONOMICIDADE (art. 70, CF)
22 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PRINCÍPIO DA ECONOMICIDADE Justo jurídico Promoção de resultados esperados com o menor custo possível. É a união da qualidade, celeridade e menor custo na prestação do serviço ou no trato com os bens públicos.
23 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Princípio da Autotutela: a Administração tem o dever de zelar pela legalidade e eficiência dos seus próprios atos. É por isso que se reconhece à Administração o poder-dever de declarar a nulidade dos seus próprios atos praticados com infração à Lei. Súmula 473/STF: A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.
24 LEI Nº 9.433/2005 NOÇÕES BÁSICAS APLICÁVEIS AO PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO DISPENSA: pequeno valor (art. 59, II) Requisitos básicos para instrução do procedimento Padrão de especificações (Coordenação de Suprimentos/SGA) Passos da dispensa
25 LEI Nº 9.433/2005 NOÇÕES BÁSICAS APLICÁVEIS AO PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO VEDAÇÃO DO ART. 66 São vedadas as dispensas sucessivas de licitação, com base nos incisos I e II do art. 59 desta Lei, assim entendidas aquelas com objeto contratual idêntico ou similar realizadas em prazo inferior a 60 (sessenta) dias, bem como as licitações simultâneas ou sucessivas que ensejem a mudança da modalidade licitatória pertinente.
26 DESCENTRALIZAÇÃO: EXPERIÊNCIA PRÁTICA PROMOTORIA DE JUSTIÇA REGIONAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA
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