SOCIEDADE GLOBALIZADA E MÍDIA DIGITAL

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1 C A P Í T U L O 1 SOCIEDADE GLOBALIZADA E MÍDIA DIGITAL REGINA UNGERER O termo globalização não é um conceito novo. Há quem considere que o processo da globalização tenha começado em 336 a. C. com Alexandre III da Macedônia, também conhecido como Alexandre, o Grande. Alexandre, que era um excelente estrategista, nunca perdeu uma batalha e foi responsável por uma das maiores expansões territoriais da história da humanidade, fazendo da Grécia Antiga um império que ia dos Balcãs à Ásia Menor. Outros acreditam que a globalização começou no século XV com a era dos grandes descobrimentos e a expansão da Europa para a África e as Américas. Rodrigues e Devezas 1 vão mais longe e consideram que Portugal foi a primeira nação do mundo a desencadear o processo da globalização, já que os portugueses foram os primeiros europeus a estabelecer um comércio regular entre a Europa, a Ásia e as Américas. Mais tarde, durante os anos de 1830 e 1840, em plena Revolução Industrial, quando a Europa enfrentava uma epidemia de cólera que ameaçava o comércio internacional, líderes da Alemanha, da França, da Inglaterra e da Itália reuniram- -se para discutir a saúde de seus trabalhadores; não por consciência social, mas por questões econômicas, pois, sem trabalhadores nas fábricas, a produção e, consequentemente, os ganhos iriam diminuir em todos os países. Esse fato pode ser considerado como um dos primórdios das discussões sobre a necessidade de enfrentar internacionalmente as epidemias para manter e impulsionar a economia e o comércio. Já Thomas L. Friedman 2 considera que a globalização começou em 1945, depois da Segunda Guerra Mundial, com a criação das Nações Unidas, mas floresceu após a queda do muro de Berlim, em 1989, quando o mundo deixou de ser bipolar e passou-se a falar em desenvolvimento global.

2 SOCIEDADE GLOBALIZADA E MÍDIA DIGITAL A popularização do termo globalização se deu nas últimas décadas do século XX, 3 com a enorme expansão do comércio internacional e a criação de empresas multinacionais atuando ao mesmo tempo em diversas partes do mundo. O deslocamento de grandes populações ao redor do globo, a fuga de cérebros de países com menos recursos para países com melhores oportunidades de trabalho, a terceirização da produção de bens de consumo para países menos desenvolvidos e com uma força de trabalho menos dispendiosa, a popularização de filmes, grupos musicais e cultura podem ser considerados efeitos da globalização, que, dessa forma, passou a ser considerada um evento do mundo moderno. Mesmo sem um consenso sobre o início da globalização, o que importa é que, hoje, o que acontece política, econômica ou socialmente em um país ou região repercute imediatamente em outro; quer dizer, todos estão interligados e, por isso mesmo, são interdependentes. O que não significa que os recursos, as decisões políticas, o desenvolvimento ou as oportunidades sejam iguais para todos e em todos os lugares. AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) 22 As tecnologias de informação e comunicação (TICs) modernas, como os computadores, o acesso à internet e os telefones celulares, estão revolucionando a forma como as pessoas se comunicam, se socializam, buscam, trocam informações e adquirem conhecimento. Hoje é possível acessar qualquer informação sobre quase todos os temas em apenas alguns segundos e com um simples toque de uma tecla. Enquanto o comércio, o setor empresarial e, em especial, o setor bancário vislumbraram o grande potencial que as TICs iriam desempenhar para melhorar suas performances e logo começaram a adaptar-se a essa nova forma de interagir, o setor da saúde foi mais lento para ver nesse novo paradigma uma oportunidade de melhorar sua atuação. 4 Nos últimos 10 anos, no entanto, com a revolução digital, o aumento da conectividade e a disseminação da internet, o setor da saúde despertou para as possibilidades que as TICs e todas as suas ramificações poderiam oferecer para melhorar seu desempenho, como, por exemplo: diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças, promoção, educação, pesquisa e avaliação em saúde. A mídia passou a fazer parte do cotidiano do gestor, do técnico e do profissional da saúde, obrigando-os a serem mais eficientes e resolutivos. A relação médico-paciente mudou. Os pacientes passaram a exercer maior controle sobre

3 suas condições de saúde e deixaram de ser passivos em seus tratamentos, e o médico deixou de ser o dono da verdade absoluta. 4 Surgiu a telemedicina, que possibilita consultas a distância, segunda opinião formativa em exames e diagnósticos, discussão em tempo real entre profissionais que se encontram geograficamente distantes; abriram-se as portas para a tele- -educação; e a cada dia surgem novas possibilidades de usar as TICs para fortalecer o ensino, a aprendizagem e o atendimento ao paciente. 4 Segundo György Miklós Böhm, 5 a tele-educação é a consequência da inserção da educação no mundo digital e proporciona a universalidade da informação para qualquer assunto, podendo ser adaptada a grandes redes de comunicação, com repetição ilimitada, possibilitando o treinamento e a capacitação de um grande número de profissionais ao mesmo tempo. O primeiro relato publicado sobre o uso de ferramentas de comunicação para promover cuidados em saúde data do começo do século XX, quando Willem Einthoven utilizou o telefone para transmitir dados de eletrocardiogramas de seus pacientes do seu laboratório de fisiologia na Universidade de Leiden, na Holanda, para a clínica do Hospital Acadêmico. 6 Mais tarde, na década de 1960, os setores militares e espaciais possibilitaram o desenvolvimento de meios de comunicação inovadores que aos poucos passaram a ser utilizados pelo setor da saúde, tais como: as gravações em vídeo de sessões de psicoterapia e o aconselhamento médico entre hospitais. 7,8 Nos países em desenvolvimento e em regiões com infraestrutura limitada, as TICs ainda não são utilizadas em larga escala devido a uma série de barreiras, como baixa conectividade, fornecimento irregular de eletricidade, equipamentos de comunicação que não se adequam ao clima tropical, 9 fatores culturais, questões legais e poucos estudos de avaliação de seu custo-benefício e efetividade. Os obstáculos culturais envolvem principalmente a resistência inicial de alguns profissionais da saúde em adotar modelos de aprendizagem que diferem de abordagens tradicionais e, além disso, ainda lhes faltam a alfabetização tecnológica e os equipamentos necessários para utilizar os recursos de maneira adequada. 10 Devese também levar em consideração as questões legais, como o compartilhamento de dados entre os profissionais da saúde e as jurisdições e as formas de autenticar os profissionais da saúde, principalmente em comunicação por . 8 Hoje, a internet permite o acesso à informação em qualquer parte do mundo, bastando ter conectividade, mas o acesso e a rapidez da transmissão da informação não são iguais para todos. Isso é particularmente verdadeiro para os países de língua portuguesa (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste; Figura 1.1), que se encontram entre os menos desenvolvidos do VIVENDO ESSE MUNDO DIGITAL 23

4 SOCIEDADE GLOBALIZADA E MÍDIA DIGITAL mundo, de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (Tabela 1.1). 11 Esses países sofrem com altas taxas de mortalidade materna e infantil, baixa escolaridade e baixa expectativa de vida ao nascer. Seus sistemas de saúde são desorganizados e com pouca resolutividade, a qualificação dos recursos humanos para a saúde é limitada, a distribuição geográfica dos profissionais é desequilibrada e o governo tem pouca capacidade para a retenção dos quadros. Há necessidade de formar líderes, gestores e tomadores de decisão. Além disso, não se pode menosprezar a importância do idioma como o principal meio de comunicação, interação e transmissão de conhecimento. A língua é a expressão mais fiel de uma cultura, tradição que reflete a identidade de determinado grupo de indivíduos. 12 Aqueles que não conseguem compreender a mensagem estarão sempre em desvantagem. E a maioria da informação científica circula em inglês. Existem quase 7 mil 13 línguas vivas no mundo, e o português é a sétima mais falada, com quase 300 milhões de pessoas distribuídas por oito países, em quatro continentes, que fazem parte da comunidade dos países de língua portuguesa (CPLP). Em 2010, a Guiné Equatorial adotou o português como língua oficial e aguarda para fazer parte dessa comunidade. O português é ainda a terceira língua mais falada no mundo ocidental e a primeira no Hemisfério Sul. A oportunidade de utilizar o seu próprio idioma no mundo da informação global pode ser considerada um fator determinante para a extensão na qual a população poderá participar da sociedade de conhecimento emergente. 4 Embora o português seja o quinto idioma mais usado na internet, com mais de 80 milhões de pessoas navegando pela rede, 14 os países de língua portugue- 24 TABELA 1.1 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) IDH muito alto IDH alto IDH médio IDH baixo (1 a 47) (48 a 94) (95 a 141) (142 a 187) 43 Portugal 85 Brasil 132 Cabo Verde 144 São Tomé e Príncipe 134 Timor-Leste 148 Angola 176 Guiné-Bissau 185 Moçambique Fonte: United Nations Development Programme. 11

5 Cabo Verde Portugal VIVENDO ESSE MUNDO DIGITAL Brasil Guiné-Bissau Moçambique São Tomé Angola e Príncipe Timor-Leste FIGURA 1.1 Mapa dos países de língua portuguesa. sa sofrem com a baixa conectividade, investimentos limitados na área e, portanto, têm menos acesso à informação disponível online (Tabela 1.2). ehealth A Organização Mundial da Saúde (OMS) define ehealth como o uso das tecnologias de informação e comunicação (TICs) na área da saúde, 15 quer seja o uso de prontuários eletrônicos, cartões de saúde digitais que carregam os dados do paciente, telemedicina, telefones inteligentes ou tablets que transmitem informações sobre uma determinada população ou comunidade para um centro de coleta de dados nas esferas mais centrais, quer seja na capacitação de recursos humanos, na condução de pesquisas ou no apoio de ações humanitárias nos mais diversos setores da sociedade. Em uma definição mais ampla, ehealth consiste em melhorar o fluxo de informação, via meios eletrônicos, para fortalecer a prestação de serviços e a coordenação dos sistemas de saúde. 16 No entanto, para o melhor aproveitamento das TICs na área da saúde, são necessárias uma ação integrada e estratégias nacionais que utilizem e melhorem 25

6 26 SOCIEDADE GLOBALIZADA E MÍDIA DIGITAL TABELA 1.2 OS 10 IDIOMAS MAIS USADOS E O ACESSO À INTERNET NOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Os 10 idiomas mais usados na internet 14 País População 17 Acesso à internet 14 (%) Angola ,8 Brasil ,6 Cabo Verde Guiné-Bissau ,7 Moçambique ,3 Portugal ,2 São Tomé e Príncipe ,2 Timor-Leste ,9

7 os recursos existentes e formem uma base sólida que favoreça o investimento e a inovação. 16 A colaboração entre a OMS e a União Internacional de Telecomunicações (UIT), as duas principais agências das Nações Unidas para o setor da saúde e das telecomunicações, é importante e decisiva para o desenvolvimento de estratégias nacionais de ehealth. 16 De acordo com a UIT existem cerca de 5 bilhões de linhas de telefones celulares em todo o mundo e 90% da população mundial se encontra coberta por um sinal sem fio. Mesmo nos países de renda média ou baixa, a penetração das redes sem fio é superior à de outras infraestruturas, tais como estradas pavimentadas ou rede elétrica. 10 O setor da saúde começa a ver os benefícios do uso desses dispositivos, ou mhealth (saúde móvel), como uma estratégia complementar para o fortalecimento dos sistemas de saúde e possibilidade de contribuir para as metas de desenvolvimento do milênio. Em muitos países desenvolvidos e em desenvolvimento existem programas que utilizam os telefones celulares para o envio de mensagens de saúde, para o contato direto com os pacientes e para o monitoramento e lembrete para o uso de medicamentos no tratamento de doenças crônicas. Os países desenvolvidos são os que mais utilizam os serviços já estabelecidos em mhealth, enquanto o número de países em desenvolvimento que possuem alguma atividade nesta área não ultrapassa os 50%. 10 Na África, aplicativos de mhealth estão sendo testados em diversos cenários, tais como programas que visam reduzir a prevalência de doenças relacionadas à pobreza, incluindo HIV/aids, malária e tuberculose; programas de promoção da saúde materno-infantil; acesso à informação em saúde; serviços de emergência; controle de estoque de medicamentos; mensagens de saúde, etc. 10 No entanto, os custos relacionados à infraestrutura desse tipo de serviço ainda são uma barreira para sua implementação em países menos desenvolvidos que também enfrentam a baixa adesão da população a esses serviços mesmo quando essa iniciativa está estabelecida nacionalmente. 10 Como forma de contribuir para o fortalecimento do uso das TICs na área da saúde nos países de língua portuguesa, a OMS criou, em 2005, a Rede eportuguêse. 18 VIVENDO ESSE MUNDO DIGITAL 27 REDE eportuguêse A Rede eportuguêse é uma plataforma desenvolvida para apoiar e fortalecer a colaboração e a troca de informações entre instituições e profissionais da saúde

8 28 SOCIEDADE GLOBALIZADA E MÍDIA DIGITAL nos oito países de língua portuguesa. É uma estratégia para a capacitação de recursos humanos em saúde e uma oportunidade para os países receberem informação em saúde atualizada, relevante e baseada na melhor evidência disponível. Em 2012, a rede eportuguêse foi reconhecida pelo Escritório das Nações Unidas para a Cooperação Sul-Sul e Triangular como um dos exemplos da cooperação sul-sul em saúde e veio satisfazer uma longa demanda dos profissionais dos países africanos de língua portuguesa que continuamente solicitavam a melhoria do acesso à informação em saúde em seu próprio idioma. Além de promover e melhorar o acesso à informação em saúde disponível em português e facilitar o treinamento e a capacitação de recursos humanos em saúde, a rede eportuguêse também assumiu o compromisso de dar visibilidade e apoio à produção local de conhecimento, fortalecendo, dessa forma, a pesquisa em português. O termo rede é uma modalidade de parceria ou trabalho de colaboração entre dois ou mais sistemas, pessoas ou comunidades em torno de um tema comum que foi ampliado com o crescimento da internet. Esse modelo de cooperação abre enormes oportunidades para a disseminação em massa da informação, seja ela científica ou não, e cria oportunidades únicas para que profissionais que se encontram geograficamente distantes, possam trocar informações, participar de discussões, melhorar sua qualificação e contribuir para o desenvolvimento de suas atividades no dia a dia. Mas esse novo paradigma de atendimento e de aprendizado ainda está em seus primórdios de desenvolvimento, pois são necessários conectividade, computadores, tecnologia especializada, salas de aula adaptadas e uma política nacional de desenvolvimento na área. No entanto, devido ao seu potencial, essa é uma das áreas em que os governos e instituições de ensino deverão investir nos próximos anos. A rede eportuguêse utiliza diversas ferramentas para atingir seus objetivos, e um dos produtos mais importantes para os profissionais da saúde dos países de língua portuguesa foi, sem dúvida, a criação de uma Biblioteca Virtual em Saúde Nacional (BVS) em todos os países. Utilizada por profissionais da saúde da América Latina e Caribe, esse modelo de BVS abriu a possibilidade para que estudantes, acadêmicos, profissionais da saúde do setor público ou privado pudessem acessar gratuitamente um grande número de revistas científicas e bancos de dados internacionais. Esse tem sido um instrumento importante para a capacitação de recursos humanos em saúde nos países de língua portuguesa. Com o aumento do número de programas de ensino a distância, a rede eportuguêse vem discutindo com outros parceiros e atores uma estratégia para oferecer diversos tipos de capacitação nessa modalidade, como cursos

9 curtos de atualização ou educação continuada para profissionais da saúde dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e Timor-Leste. Outras ferramentas que devem ser consideradas são os meios de comunicação social ou mídias sociais, que, embora recentes, são um fenômeno mundial e, quando bem gerenciadas, podem ser um forte aliado ao desenvolvimento em qualquer setor. O crescimento das mídias sociais é tão grande que diversas universidades em várias partes do mundo já oferecem programas voltados para a promoção e desenvolvimento de negócios e marketing utilizando esse meio de comunicação. De acordo com a revista Forbes, 19 43% dos jovens entre 20 e 29 anos passam mais de 10 horas por semana utilizando as mídias sociais, e as previsões indicam que esse número continuará a crescer nos próximos anos. Esse mercado não pode ser menosprezado. VIVENDO ESSE MUNDO DIGITAL CONCLUSÃO Deve-se lembrar que a equidade no acesso à informação só será possível quando todas as pessoas do mundo realmente tiverem acesso à mesma informação, ao mesmo tempo e na mesma velocidade. Os governos vêm manifestando um interesse crescente em desenvolver estratégias de ehealth para o fortalecimento de seus sistemas de saúde depois que a OMS alertou os Estados Membros sobre o impacto positivo das TICs no apoio à prestação de serviços em saúde, incluindo a administração, o setor jurídico, o ensino e a prestação de cuidados. 15 Dois eventos marcantes foram importantes para o desenvolvimento de ehealth. O primeiro ocorreu em 1993, quando foi possível transmitir imagens e som por meio de computadores para qualquer parte do mundo. E o segundo em 1995, quando uma mensagem de foi enviada a vários profissionais do mundo requisitando ajuda no diagnóstico de uma estudante chinesa que sofria de síndrome de Guillain-Barré. Esses dois acontecimentos abriram as portas para o desenvolvimento da telessaúde com todas as suas ramificações. Mas não basta que essas ferramentas existam, é preciso que sejam disseminadas e utilizadas por um número cada vez maior de instituições e profissionais. Para isso, são necessárias políticas específicas para o setor, determinação dos gestores e investimentos na área. As previsões mundiais indicam que, mesmo que a conectividade ainda seja baixa nos países menos desenvolvidos, o setor das telecomunicações continuará a crescer em todas as partes do mundo e o setor da saúde deve estar alerta para aproveitar o momento e usar essas ferramentas em prol de seu desenvolvimento. 29

10 30 SOCIEDADE GLOBALIZADA E MÍDIA DIGITAL REFERÊNCIAS 1. Rodrigues JN, Devezas T. Portugal: o pioneiro da globalização. Lisboa: Centro Atlântico; Friedman TL. O lexus e a oliveira. São Paulo: Objetiva; O que é globalização [Internet]. Herzlya: Shvoong; 2007 [capturado em 10 fev. 2013]. Disponível em: pt.shvoong.com/social-sciences/political-science/ que-%c3%a9-globaliza%c3%a7% C3%A3o/. 4. Ungerer RLS. eportuguêse: uma rede de informação e uma nova ferramenta da OMS para os países de língua portuguesa. Rev HdF [Internet]. 2012[capturado em 28 mar. 2013];15. Disponível em: Saúde total. Profissionais: prof. dr. György Miklós Böhm [Internet]. São Paulo: Saúde Total; [capturado em 10 fev. 2013]. Disponível em: 6. Einthoven W. The telecardiogram. Arch Int Physiol. 1906;4: Benschoter RA, Eaton MT, Smith P. Use of videotape to provide individual instruction in techniques of psychotherapy. J Med Educ. 1965;40(12): Dwyer TF. Telepsychiatry: psychiatric consultation by interactive television. Am J Psychiatry. 1973;130(8): Khazei A, Jarvis-Selinger S, Ho K, Lee A. An assessment of the telehealth needs and health-care priorities of Tanna island: a remote, under-served and vulnerable population. J Telemed Telecare. 2005;11(1): Organização Mundial da Saúde. Relatório global de ehealth: análise dos países de língua portuguesa. Genebra: OMS; p United Nations Development Programme [Internet]. New York: UNDP; c2013 [capturado em 10 de fev. 2013]. Disponível em: Ungerer RLS. Pluralismo linguístico e expansão do português. CMDL-LA. Newsletter n. 7, maio de Ethnologue: languages of the world [Internet]. Dallas: SIL International; 2013 [capturado em 10 fev. 2013]. Disponível em: Internet World Stats. The top 10 languages of the internet [Internet]. Bogota: Miniwatts Marketing; [capturado em 10 fev. 2013]. Disponível em: World Health Assembly. WHA58.28: ehealth [Internet]. Geneva: WHO; 2005 [capturado em 10 fev. 2013]. Disponível em: Organização Mundial da Saúde. Estratégia nacional de ehealth-toolkit. Genebra: OMS; World Health Organization. World health statistics 2012 [Internet]. Geneva: WHO; 2013 [capturado em 10 fev. 2013]. Disponível em: Organização Mundial da Saúde. Rede eportuguêse [Internet]. Genebra: OMS; 2013 [capturado em 10 fev. 2013]. Disponível em: Bosari J. The developing role of social media in the modern business world. Forbes [Internet] [capturado em 10 fev. 2013]. Disponível em:

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