I. DESCRIÇÃO DE OPERAÇÕES

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1 I. DESCRIÇÃO DE OPERAÇÕES 1. DESCRIÇÃO Titulo Apoio ao desenvolvimento dos recursos humanos em saúde nos PALOP Localização Países, regiões, cidades - Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, São Tome &Príncipe Custo da ação e orçamento requisitado pela autoridade contratante Orçamento requisitado pela autoridade contratante EUROS (incluindo 7% custos operacionais) Sumário Duração total da ação Três anos a partir de 1 August 2008 Objetivos da ação Parceiro (s) O objetivo geral da ação deverá ser a melhoria das condições de saude da população por meio da melhoria da qualidade dos serviços de saúde oferecidos nos PALOP. O objetivo especifico é a melhora da capacidade nacional e regional dos PALOP para o desenvolvimento dos recursos humanos em saúde. Grupo Alvo 1 Beneficiários finais 2 Resultados Esperados Recursos humanos em saúde nos PALOP A população dos PALOP a. Fortalecimento da capacidade nacional dos PALOP para o desenvolvimento e implementação das políticas de RHS b. Sistemas de informação em RHS desenvolvidos e fortalecidos nos 1 2 Grupos-alvo são os grupos/entidades que serão afetadas positivamente pelo projeto - Ver parágrafo 2.3 na sessão II para a lista completa. Beneficiários finais são aqueles que se beneficiarão do projeto a longo prazo, tais como a sociedade em geral. Page 1 of 11 1

2 PALOP, incluindo mecanismos de intercâmbio e cooperação entre os PALOP e os observatórios de RHS em África. c. Sistemas de formação avaliados e programas de cooperação técnica desenvolvidos. d. Acesso à informação e ao conhecimento em saúde, em português fortalecido nas instituições nos PALOP. Atividades principais a.1. Atualizar a avaliação do setor de RHS nos PALOP, assim como mapear as políticas, estratégias e planos de ação existentes e seus níveis de execução (linha de base) a.2. Organizar um encontro internacional com representantes dos Departamentos de RHS, Representantes dos Ministérios da Saúde e outros parceiros interessados nos PALOP para discutir a avaliação e ajustar estratégias para melhorar a capacidade nacional dos PALOP para desenvolver e implementar políticas de RHS a.3. Apoiar o acompanhamento e a implementação das atividades b.1. Avaliar e analisar os sistemas de informação em RHS em uso nos PALOP (simultaneamente com a.1) b.2. Baseado nos resultados das análises preliminares, revisar os sistemas de informação de RHS existentes e desenhar e propor estratégias nacionais para melhorar e fortalecer o monitoramento e avaliação dos RHS nos PALOP b.3. Desenvolver mecanismos para melhorar e fortalecer o componente de RHS nos sistemas de informação nacionais em saúde nos PALOP, incluindo a criação de observatórios nacionais de RHS, em sintonia com o Observatório Africano dos recursos humanos em saúde b.4. Apoiar associações e conselhos/colégios profissionais na área de sistemas de informação em RHS. c.1. Avaliar e analisar os sistemas de formação em RHS existentes, identificando as possíveis áreas de cooperação entre os PALOP e os outros países de língua portuguesa, com o objetivo de melhorar a qualidade da formação (simultaneamente com 1.1) d.1. Promover uma análise de situação do acesso à informação e ao conhecimento nos PALOP, para identificar possíveis áreas de cooperação entre os PALOP e outros países de língua portuguesa (simultaneamente com a.1) d.2. Baseado nos resultados das análises, definir estratégias nacionais para tecnologias de informação e comunicação apropriadas nos PALOP para facilitar o acesso à informação e apoiar áreas de saúde pública e clínica (Bibliotecas Virtuais em Saúde, bancos de dados, iniciativa eportuguêse da OMS) d.3. Criar e manter bancos de dados eletrônicos em diferentes temas relacionados com saúde e RH tais como documentos em estratégias e políticas, projetos e pesquisa, perfil de especialistas, centros e institutos de referencia, oportunidades de treinamento e etc. d.4. Treinar profissionais responsáveis pela coordenação de bibliotecas e centros de documentação. Page 2 of 11 2

3 d.5. Prover equipamento e documentos (impressos, eletrônicos e audiovisuais) para algumas bibliotecas e centros de documentação de referencia regionais, incluindo a aquisição de Bibliotecas Azuis. d.6. Promover a criação de um comitê cientifico de RHS nos PALOP, com o apoio de instituições estabelecidas nos paises de língua portuguesa, que seja responsável pela promoção, avaliação, seleção e seguimento de projetos de pesquisa. d.7. Disseminação de estudos em revistas cientificas de relevância através da Internet (eportuguêse) ou outros mecanismos apropriados. Esta proposta é para assegurar a implementação adequada e no tempo preciso de parte das atividades descritas no documento "Apoio ao desenvolvimento de Recursos Humanos em Saúde nos PALOP" (identificação no MTR/001/05Rev). A responsabilidade da implementação do projeto é da delegação da CE em Angola que deverá coordenar o projeto em todos os PALOP. A OMS irá colaborar na implementação de algumas atividades técnicas do projeto conforme destacado no objetivos e atividades abaixo. Objetivos O objetivo geral da ação deverá ser a melhoria das condições de saude da população por meio da melhoria da qualidade dos serviços de saúde oferecido nos PALOP. O objetivo especifico é a melhora da capacidade nacional e regional dos PALOP para o desenvolvimento dos recursos humanos em saúde A colaboração da OMS deverá enfocar os seguintes objetivos: Fortalecer a capacidade nacional para desenvolver e implementar planos e políticas de RHS. Desenvolver e fortalecer os sistemas de informação em RHS nos PALOP, incluindo mecanismos de intercâmbio e cooperação entre os PALOP e os observatórios de RHS em África. Promover uma análise da situação dos sistemas de formação em RHS existentes, identificando simultaneamente áreas de cooperação entre os PALOP e os outros países de língua portuguesa para melhorar a qualidade da formação dos RHS Facilitar o acesso à informação e ao conhecimento em saúde, em português, nas instituições dos PALOP. Relevância da ação É amplamente reconhecida a importância dos recursos humanos em saúde para o desempenho dos sistemas de saúde, para a qualidade do atendimento e para o cumprimento das metas de desenvolvimento do milênio. A redução dos recursos humanos em saúde é global, porém mais agudo na África subsaariana, onde a magnitude do problema já atingiu níveis críticos. A Comissão Européia sumarizou a situação no documento Estratégias de ação para a crise de Recursos Humanos para a Saúde nos países em desenvolvimento (COM (2005) 642). A situação foi amplamente descrita no Relatório Mundial da Saúde 2006, que estimou uma redução de 2.3 milhões de médicos, enfermeiras e Page 3 of 11 3

4 parteiras (excluindo outros grupos profissionais/somado a outros grupos profissionais). A Europa tem demonstrado seu comprometimento para enfrentar esta crise nos seu Programa de ação europeu para enfrentar a crise dos trabalhadores de saúde nos países em desenvolvimento ( ) (COM(2006)870), que foi endossado pelo Conselho Geral de Relações e Assuntos Externos e pelos Representantes dos Governos dos Estados Membros reunidos no dia 14 de maio de Dos 57 países que sofrem de um déficit critico dos recursos humanos em saúde, 36 encontram-se na África. Três dos PALOP (Moçambique, Angola, e Guiné Bissau) estão entre estes países embora todos enfrentem sérios desafios para o desenvolvimento dos recursos humanos em saúde. Os países tem se comprometido a enfrentar o problema dos RHS. A maioria dos países tem desenvolvido planos e estratégias para o desenvolvimento de RHS mas todos tem problemas para implementa-los. Alguns destes planos já estão desatualizados e necessitam ser revistos. É necessário também analisar a exeqüibilidade dos planos assim como a capacidade operacional, financeira, política e técnica para a implementação dos planos. A instabilidade política de São Tomé e Príncipe e Angola ( ) e as importantes mudanças políticas em Moçambique contribuíram para ajustes e mudanças nos planos de desenvolvimento de RHS. O problema é como reduzir a influência política nos processos de desenvolvimento de RHS e coordena-los com as diretrizes globais para as quais os governos estão comprometidos (MDG, acesso universal), e não com as mudanças das situações políticas. Ao mesmo tempo, é necessário melhorar a consciência e o apoio da sociedade (levando em consideração a possível resistência das associações profissionais para as políticas voltadas para o acesso aos serviços de cuidados primários em saúde e para a melhoria da equidade). É largamente reconhecido que a comunidade dos países africanos de língua portuguesa compartem uma identidade e apesar de estarem em diferentes estágios de desenvolvimento, têm problemas similares que poderiam ser beneficiados por uma abordagem conjunta do problema. Existe também uma força de vontade forte para encontrar soluções para seus problemas, principalmente dentro da comunidade com organizações internacionais e com outros países, proporcionando o apoio de base necessário. O desafio principal e enfrentado por todos, é a implementação dos planos. Todos identificam a necessidade de construir capacidades políticas, técnicas e gerenciais para enfrentar os desafios. Há também uma necessidade óbvia para criar capacidade financeira (endógena, doadores) para enfrentar mudanças a longo prazo. Para isso, é necessário maior estabilidade política, ou pelo menos suficiente apoio da sociedade civil para a agenda dos RHS para manter o rumo apesar das mudanças políticas. Descrição da ação As atividades definidas dentro desta proposta estão intimamente relacionadas e são parte de uma abordagem ampla que visa enfrentar os desafios dos RHS nos PALOP. Para referencia e para demonstrar as conecções com o projeto maior (MTR/001/05Rev), as atividades foram grupadas em 4 partes. 1. Fortalecer a capacidade nacional para desenvolver e implementar planos e políticas de RHS As atividades propostas propõem-se a enfrentar o problema sob quatro ângulos. Enfrentar problemas específicos de cada país em políticas de RHS; Promover e facilitar o dialogo intersetorial para o desenvolvimento e implementação de políticas; Melhorar o conhecimento e fortalecer a capacidade de governabilidade sobre os RHS; Assegurar o intercâmbio entre os paises. Para atingir estes objetivos, serão desenvolvidas as seguintes atividades: Page 4 of 11 4

5 . Revisão da avaliação existente dos RHS nos PALOP, assim como das políticas, estratégias, planos de ação e níveis de execução já existentes. Isso proporcionará um mapa e um inventario do que está disponível, qual é a situação atual, e servirá de base para discutir futuras atividades (linha de base).. Organização de uma reunião internacional com representantes dos departamentos de RHS, representantes dos Ministérios da Saúde e parceiros-chave nos PALOP para revisar a situação atual e discutir estratégias para melhorar a capacidade nacional para desenvolver e implementar políticas de RHS. O encontro também possibilitará a definição de futuras atividades e ações.. Apoio às atividades de acompanhamento e implementação conforme acordado na reunião (ex: avaliação adicional nos países se necessário, etc.). Desenvolvimento de alguns estudos para avaliação da capacidade atual das unidades de RHS dos Ministérios da Saúde e da magnitude e efetividade da ajuda externa direta para os RHS, de forma a contribuir para o fortalecimento da governabilidade dos RHS nos países. Organização de encontro intersetorial envolvendo os Ministérios da Saúde, Finanças, Educação, Serviços Públicos e parceiros-chave para facilitar o dialogo na implementação dos planos e políticas de RHS. 2. Desenvolver e fortalecer os sistemas de informação de RHS nos PALOP, estabelecendo mecanismos de promoção de dialogo e decisão política baseadas em evidencia, como os observatórios nacionais de RHS em articulação com o Observatório Africano de RHS. A comunidade global em saúde pública tem crescentemente reconhecido que as contribuições sob a forma de informações e evidencia para os processos de tomada de decisões são menores do que deveriam ser. Ao mesmo tempo, existe uma lacuna na disponibilidade de informação e evidencia disponível em recursos humanos para a saúde. Ao explorar como melhorar os processos de elaboração de política, planejamento e monitoramento dos recursos humanos em saúde, os observatórios sobre a força de trabalho em saúde tem contribuído de forma importante na melhoria da informação e do conhecimento, facilitando o diálogo para o desenvolvimento e monitoramento de políticas. Os observatórios oferecem uma oportunidade para agregar os diferentes atores ao redor de uma agenda comum para o desenvolvimento dos recursos humanos em saúde, criando uma sinergia de esforços para o desenvolvimento de um plano de trabalho aceito por todos. Este mecanismo também ajuda a reduzir a histórica separação entre pesquisadores, políticos, prestadores de serviço e gestores, considerado com uma das barreiras para o usos mais freqüente de pesquisas e evidencia no processo de tomada de decisão. Embora os observatórios tenham-se desenvolvido de formas diferentes em contextos diferentes, eles partilham algumas propriedades fundamentais: rede colaborativa entre países e diferentes parceiros para produzir e compartilhar informação e conhecimento necessários para melhorar as decisão de política de recursos humanos. E esta rede se envolve não apenas na produção de informação e evidencia, mas também no dialogo da elaboração de políticas de recursos humanos. Os observatórios nacionais de RHS são considerados como um recurso nacional para a produção, intercâmbio e utilização da informação e evidencia sobre a força de trabalho no processo de implementação e monitoramento das políticas de RHS. Envolve uma rede com todos os recursos e atores para o desenvolvimento, implementação, monitoramento e documentação das estratégias e políticas de RHS no país. Os objetivos comuns podem ser listados assim: Desenvolvimento da capacidade nacional para avaliação e monitoramento da situação e da tendência dos RHS; Page 5 of 11 5

6 Oferecer informação e evidencia para a formulação e a implementação de políticas, estratégias, e planos de desenvolvimento dos RHS; Criar um fórum para estabelecer parceria, intercâmbio de experiências e advocacia para o desenvolvimento dos RHS; Facilitar o estabelecimento de uma rede de especialistas em RHS e sistemas de saúde que pode contribuir para fortalecer da capacidade nacional e regional; Servir como um sistema de alarme ou prevenção em situações de crise iminente dos RHS; Contribuir para as atividades regionais dos observatórios de recursos humanos em saúde. Os membros da rede mantém sua própria identidade, rotina e responsabilidades ao mesmo tempo que compartilham os resultados de seu trabalho de uma forma mais sistemática, desenvolvendo seus planos de trabalho de forma coordenada e respondendo às necessidades identificadas no país. Este esforço pode ser coordenado a partir de parcerias já existentes e do envolvimento de atores diversos como o Governo (Ministérios da Saúde, Educação, Finanças, Comissão de Serviços Públicos, Estatísticas Nacionais, e etc.), academia, associações e conselhos profissionais, Organizações não governamentais, comunidade, sociedade civil/consumo, outros grupos. Observatórios nacionais são localizados dentro do país e crescem dependendo do contexto. Consequentemente, cada um pode dispor de diferentes estruturas, atores e formas de trabalhar. No entanto, pode-se encontrar alguns princípios comuns: Os observatórios são criados em cima da dinâmica e dos atores do país, assim como através de atividades já em andamento, evitando duplicações e atividades paralelas; Modelos organizacionais variam de país para país de acordo com a lideranças e estrutura institucional existente; Independente do modelo ou estrutura, é importantíssimo que haja uma coordenação, através de uma pequena unidade ou ponto focal; O envolvimento do Ministro da Saúde é central e seus técnicos em geral tem papel de liderança. Para atingir os objetivos pretendidos, as seguintes atividade deverão ser realizadas:. Avaliação dos sistemas de informação de RHS usados nos PALOP. Esta atividade pode ser parte da avaliação dos RHS nos países onde uma avaliação mais profunda for necessária.. Baseado nos resultados da análise preliminar, revisar o sistema de informação de RHS existente e desenhar/propor estratégias nacionais para melhorar e fortalecer a avaliação e monitoramento dos RHS nos PALOP.. Desenvolver mecanismos para melhorar e fortalecer os sistemas de informação e evidencia em RHS. Os observatórios nacionais de RHS servirão de mecanismos e fóruns para facilitar sua ligação com o Observatório Africano dos recursos humanos em saúde. As atividades para o desenvolvimento dos observatórios nacionais devem incluir a identificação de um ponto focal/secretariado, que coordene os diversos participantes em reuniões regulares, elaborar um perfil de RHS do país, atualizar a informação sobre RHS com a contribuição de outros membros da rede do observatório, identificar e promover uma agenda de pesquisa operacional para guiar o diálogo político, o intercâmbio e a disseminação.. Apoio às associações e conselhos profissionais na área de sistemas de informação de RHS. A capacidade das associações será fortalecida com o aumento do registro e monitoramento de profissionais. As atividade deverão incluir a melhoria das capacidades técnicas, revisão do papel e missão, promoção de diálogo e articulação com os demais atores, fornecimento de equipamentos, programas de computador, treinamento, etc. Page 6 of 11 6

7 3. Melhorar a capacidade de formação em RHS em português nas instituições dos PALOP. O sistema educacional ajuda a determinar o número de estudantes graduados com uma determinada combinação de perfiis e a qualidade destes recursos humanos (ex: conhecimento e experiência). Para acessar a capacidade do sistema educacional, é importante desenvolver indicadores quantitativos e qualitativos dos graduados nas profissões de saúde. Avaliação quantitativa: A capacidade do sistema educacional de proporcionar uma formação adequada e em numero apropriado da força de trabalho pode ser considerado como um funil. Neste cenário, o numero de estudantes que completam a sua formação e entram na força de trabalho ativa é determinado por uma série de seis filtros principais que podem ser grupados hierarquicamente como num funil. Estes seis filtros são: i. os potenciais aplicantes (ex: o numero de pessoas qualificadas a aplicar numa determinada instituição educacional para determinada área de formação em saúde); ii. a taxa de aplicação (ex; a proporção de pessoas que aplicam/inscrevem-se para uma determinada formação em saúde em relação à todas as pessoas qualificadas); iii. a taxa de aceitação institucional (ex: a proporção de pessoas que são aceitas num determinado curso na área da saúde entre todas as pessoas que se inscrevem/aplicam); iv. a taxa de aceitação (ex: a proporção de pessoas que aceitam as vagas dentre todos os que foram aceitos); v. o grau de sucesso (ex: a proporção de pessoas que completam a formação dentre todos os que entraram) e vi. a proporção de entrada na força de trabalho (ex: a proporção de pessoas que se juntarão à força de trabalho em saúde, dentre todos os que completaram os seus cursos). A avaliação quantitativa também se preocupa com o numero de instituições de ensino, sua distribuição (geográfica e seu perfil) e infra-estrutura. Análise qualitativa: O funil educacional determina o nível da força de trabalho de um país, enquanto que a seleção do conteúdo e a qualidade dos instrutores e métodos de ensino influenciam o conhecimento, as habilidades e a atitude dos estudantes, treinando ou profissionais. Existe uma tendência mundial em educação para profissionais de saúde que enfatiza o conhecimento acadêmico ao invés da experiência e habilidades necessárias para trabalhar num ambiente clinico. A avaliação pode considerar questões como programas educacionais, avaliação dos estudantes, profissionais acadêmicos, recursos educacionais, avaliação de programas, governabilidade e coordenação. 4. Melhorar o acesso à informação e ao conhecimento em saude em português nas instituições dos PALOP. A iniciativa eportuguêse ( será usada como uma plataforma para estabelecer e manter uma aliança entre instituições de saude nos PALOP para promover a melhoria da saúde através do desenvolvimento de uma rede de informação para e entre os países. As seguintes atividades estão relacionadas com esta iniciativa: Adotar o modelo da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) para promover e implementar a cooperação técnica em informação em ciencias da saúde. A BVS é o modelo usado pelo Centro Latino Americano e do Caribe em Ciências da Saúde (BIREME), um centro especializado da Organização Panamericana da Saúde (PAHO/AMRO) que abrange a participação integrada, dinâmica e cooperativa de instituições, departamentos, bibliotecas, centros de documentação, tomadores de decisão e produtores, intermediários e usuários de informação técnica e cientifica em saúde. Esta rede eletrônica é um projeto avançado que facilita o entendimento e a aplicação de recursos em português. Também proporciona um elo Page 7 of 11 7

8 de ligação entre os trabalhadores da saúde num sistema no qual poderão trocar experiências de suas atividades diárias e criar uma comunidade dinâmica e participativa para discutir os desafios e a adoção e uso de melhores práticas. Identificar instituições nos PALOP e desenvolver capacidade nestas instituições para adotar, adaptar e desenvolver o modelo da Biblioteca Virtual em Saúde baseado nas necessidades e condições locais. Facilitar a distribuição das Bibliotecas Azuis em português para apoiar os trabalhadores de saúde em locais onde os meios de comunicação são difíceis ou inexistentes. A Biblioteca Azul foi criada para difundir informações básicas em saúde às equipes distritais de saúde nos países em desenvolvimento. Cada mini biblioteca "pronta para uso" contém cerca de 180 livros/manuais/documentos, relacionados com as ciências da saúde, que são mantidos em caixas metálicas azuis, que asseguram o transporte e protegem a coleção. Apoiar o uso de novas tecnologias de informação e comunicação para disseminar a informação em saúde, tais como: telefones celulares, computadores manuais, BLOGs, comunidade de práticas, fóruns de discussão e etc. de acordo com as condições locais. Apoiar o desenvolvimento de informação em saude para a comunidade baseado no programa "Academia da Saúde" Fortalecer e intercambiar a produção de conhecimento em RHS em português. Metodologia Estratégia de implementação A estratégia principal para a implementação das atividades propostas é o fortalecimento das capacidades nacionais assegurando mecanismos de sustentabilidade. As atividades serão implementadas com a ajuda de parceiros. Metodologia A atividade inicial será o mapeamento e atualização da avaliação e das políticas de RHS. Baseado nesta análise, haverá uma reunião com representantes dos PALOP para: revisão da avaliação inicial, identificação das necessidades definição de atividades futuras tanto a nível nacional quanto a nível internacional. Na implementação das atividades nos países, um ponto de partida será o estabelecimento de observatórios dos recursos humanos em saúde. Os observatórios nacionais, ao articular uma rede com os diversos atores, proporciona um fórum que permitirá o processo participatório para todas as atividades propostas. O fórum facilitará o diálogo para as seguintes atividades: Análise das políticas e estratégias dos RHS, Análise do sistema de informação em RHS e o desenvolvimento de estratégias, Análise dos sistemas de formação de RHS e a estratégia de cooperação técnica, Disseminação e intercâmbio da informação e avaliação Acordo para a implementação A OMS será responsável pela coordenação das atividades facilitando ações e localizando outros parceiros no apoio aos paises. Page 8 of 11 8

9 Duração e plano de ação indicativo para a implementação da ação O plano de trabalho indicativo e os indicadores para o monitoramento da implementação estão no anexo 1. O projeto será implementado num período de três anos. O plano de ação para a implementação encontra-se no anexo 2. Page 9 of 11 9

10 Orçamento estimado O orçamento para as atividades propostas é estimado em EUROS. Os detalhes do orçamento estão no anexo 3. Tabela 1 Sumário do orçamento Resultados esperados/atividades principais Fortalecimento da capacidade nacional nos PALOP para desenvolver e implementar políticas de RHS. Sistemas de informação de RHS são desenvolvidos e fortalecidos nos PALOP, incluindo mecanismos de intercâmbio e cooperação entre os PALOP e os observatórios de RHS em África. Sistemas de formação em RHS avaliados e programas de cooperação técnica desenvolvidos Fortalecimento do acesso à informação e ao conhecimento em saúde, em português, nas instituições nos PALOP. Custo estimado em EUROS 208, ,000 25, ,000 Sub-Total Reserva de contingência 5% 62,183 Custos operacionais (7%) 91,409 TOTAL Page 10 of 11 10

11 II. O APLICANTE Nome da organização: Numero legal da entidade 3 Nome de contato Endereço eletrônico da pessoa de contato Telefone da pessoa de contato: Código do país + cidade + numero Fax da pessoa de contato: Country Código do país + cidade + numero Organização Mundial da Saúde Dr. Mario Roberto Dal Poz dalpozm@who.int +41 (22) (22) Se o aplicante já assinou um contrato com a Comissão Européia

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