Eletrônica Digital. Coordenador do curso de Eletrônica João Carlos Oliveira. Elaboração da Apostila Iroan Roberto Milan
|
|
- Amélia Cordeiro Gama
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CURSOS TÉCNICOS COLÉGIO PELICANO ELETRÔNICA DIGITAL2
2 Coordenador do curso de Eletrônica João Carlos Oliveira Elaboração da Apostila Iroan Roberto Milan 2
3 Sumário INTRODUÇÃO... 5 CAPÍTULO 1 SIMPLIFICAÇÃO DE CIRCUITOS LÓGICOS... 6 CAPÍTULO 2 CIRCUITOS DIGITAIS DE USO DIRECIONADO... 8 CAPÍTULO 3 CIRCUITOS COMBINACIONAIS CAPÍTULO 4 CIRCUITOS DIGITAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
4 4
5 INTRODUÇÃO Sob o ponto de vista da evolução tecnológica, os cenários previsíveis são ilimitados. Ela poderá nos assegurar uma qualidade de vida sem precedentes na história humana. Liberando o homem da execução de tarefas tediosas, perigosas e repetitivas. Por outro lado, a expansão e o aprofundamento devem ser realizados de maneira correta e principalmente nunca prejudicando o meio-ambiente. A Eletrônica Digital está ligada a evolução tecnológica de uma forma bem interessante, o homem necessitou já no início desta evolução de criar formas diferentes para a numeração, permitindo manipular de forma lógica e aritmética. Criaram-se também componentes eletrônicos cada vez mais rápidos e eficientes. 5
6 CAPÍTULO 1 SIMPLIFICAÇÃO DE CIRCUITOS LÓGICOS Álgebra de boole Até o presente estudo todos os circuitos trabalhados, não nos preocupamos com simplificações, más na prática, esses circuitos obtidos admitem geralmente simplificações. Uma álgebra Booleana pode ser definida com um conjunto de operadores e umconjunto de axiomas, que são assumidos verdadeiros sem necessidade de prova.em 1854, George Boole introduziu o formalismo que até hoje se usa para o tratamentosistemático da lógica, que é a chamada Álgebra Booleana. Em 1938, C. E. Shannon aplicouesta álgebra para mostrar que as propriedades de circuitos elétricos de chaveamento podemser representadas por uma álgebra Booleana com dois valores. Na álgebra Booleana, existem três operações ou funções básicas. São elas, operação OU, operação E e complementação (INVERSÃO). Todas as funções Booleanas podem ser representadasem termos destas operações básicas. As leis da álgebra Booleana dizem respeito ao espaço Booleano (isto é., valores queuma variável pode assumir) e operações elementares deste espaço. Já as propriedades podemser deduzidas a partir das definições das operações. Sejam A e B duas variáveis Booleanas. Então, o espaço Booleano é definido: se A¹0, então A=1; se A¹1, então A=0. As operações elementares deste espaço são operaçãoou, operação ecomplementação, cujas definições foram dadas nas seções 2.1.1, e 2.1.3,respectivamente. As propriedades da álgebra Booleana são as seguintes. Da adição lógica: E 6
7 Da multiplicação lógica: Da complementação: Comutatividade: Associatividade: Distributiva (da multiplicação em relação à adição): O primeiro teorema de De Morgan diz que a complementação de um produto(lógico)equivale à soma (lógica) das negações de cada variável do referido produto. Sob a forma deequação, teríamos: O segundo teorema é o dual ( i.e., o espelho) do primeiro, ou seja, a complementação de uma soma (lógica) equivale ao produto das negações individuais das variáveis: Particularizando os teoremas de De Morgan para duas variáveis, temos: 7
8 Diagramas de Veitch Karnaugh O método de Veitch Karnaugh consiste em representar graficamente os valores das variáveis de entradaa e os correspondentes valores da saída. A simplificação é obtida pela observação dos grupos formados. Seja uma tabela de verdade simples, com apenas duas entradas e uma saída. Tabela 01 Comb A B S Na Figura (a), são representados: quadrados acima da linha horizontal A = 0 quadrados abaixo da linha horizontal A = 1 quadrados à esquerda da linha vertical B = 0 quadrados à direita da linha vertical B = 1 8
9 As saídas são marcadas pelas sobreposições. Por exemplo, o quadrado inferior esquerdo é a sobreposição de A = 1 e B = 0, correspondendo à combinação de número 2 da tabela. A saída respectiva é S = 1 e é indicada no quadrado. Procede-se de forma análoga para as demais combinações da tabela de verdade.uma vez inseridas todas as saídas, devem ser identificados todos os pares não diagonais possíveis de valores não nulos, mesmo que sobrepostos.há, portanto, dois pares possíveis: Par 1: equivalente a A Par 2: equivalente a B. E a saída é uma função OU dos pares: S = A + B. Diagrama de Veitch Karnaugh para 3 variáveis A tabela de verdade para o exemplo deste tópico é a mesma usada no tópico Determinando circuitos a partir da tabela de verdade desta página. O diagrama para as três variáveis é dado em (a) da Figura. O preenchimento é feito de modo similar ao do diagrama de duas variáveis já visto. Tabela 01 Comb A B C S
10 Exemplo: a combinação 0 tem A = 0, B = 0 e C = 0. É, portanto, a interseção de A, B e C. Marca-se a tabela. Outro exemplo: para a combinação 6, A = 1, B = 1 e C = 0. Portanto, A, B e C. E o então 1 no quadrado correspondente porque a saída S tem essee valor segundo quadrado é marcado com o valor da saída conforme tabela (1). No diagramaa de duas variáveis, Fig 01 os grupos de valores 1 só podem se pares. Paraa três variáveis, podem serquadras e pares. As seguintes regras devem ser observadas: quadras (e também pares) podem ser formadas por elementos não adjacentes se estiverem na borda (neste caso, são consideradoss adjacentes). pares devem estar fora das quadras ou podem ter um elemento comum. Não valem os pares com os dois elementos no interior de uma quadra. No diagrama da Figura 01 (a) são identificados: par AB (interseção da área A com a área B). quadra C (toda na área C). Portanto, a expressão lógica da saída é S = AB + C 10
11 O circuito corresponde é dado em (b) da figura. Comparando com o circuito obtido para a mesma tabela de verdade no tópico Determinando circuitos a partir da tabela de verdade, nota-se que a simplificação é considerável. Cabe lembrar que o diagrama de Veitch-Karnaugh pode ser construído a partir da expressão booleana no lugar da tabela de verdade. Para o circuito não simplificado do tópico mencionado (Determinando circuitos a partir da tabela de verdade), a expressão lógica é: S = A B C + A B C + A B C + A B C + A B C Basta, portanto, considerar cada parcela como saída 1 no diagrama e os demais quadrados nulos. Diagrama de Veitch Karnaugh para 4 variáveis Seja agora o exemplo, conforme Tabela 01 a seguir, de uma tabela de verdade com 4 variáveis de entrada e uma saída. Há 11 combinações com saída 1. Portanto, um circuito montado a partir da tabela, segundo método já visto, teria 11 portas E de 4 entradas e uma porta OU de 11 entradas. Por indução, conclui-se que o diagrama de Veitch-Karnaugh para 4 variáveis pode ter pares, quadras e oitavas. São aplicáveis regras similares às vistas no tópico anterior. Tabela 01 Comb A B C D S
12 O diagrama para a tabela é dado em (a) da Figura 01 a seguir. São identificados 3 grupos: par A B C quadra A C oitava D Assim, a expressão booleana simplificada é: S = A B C + A C + D O circuito correspondente é dado em (b) da mesma figura. 12
13 Repetindo observação do tópico anterior,, elementos nas bordas podem formarr grupos. Isso deve ser sempre verificado, pois uma única omissão invalida o resultado. Nos exemplos da Figura 02 (que não têm relação com o circuito anterior), são identificados: Em (a): quadra BD 13
14 Em (b): quadra BD par ABD Deve-se também observar que o maior grupo possível contém apenas uma variável. O segundo maior contém duas variáveis e assim por diante. Portanto, para melhor simplificação, a identificação dos grupos deve partir dos maiores para os menores. 14
15 CAPÍTULO 2 CIRCUITOS DIGITAIS DE USO DIRECIONADO Codificadores e decodificadores Elementos importantes dos circuitos lógicos digitais são os codificadores e os decodificadores. Assim. dando prosseguimento aos artigos sobre eletrônica digital, fundamental para o entendimento do princípio de funcionamento dos computadores e de muitos outros equipamentos, falaremos dos codificadores e decodificadores. Estes importantes sistemas combinacionais que podem ser elaborados tanto a partir de componentes discretos como obtidos totalmente na forma integrada aparecem numa infinidade de aplicações que os leitores devem conhecer. Elementos importantes dos circuitos lógicos digitais são os codificadores e os decodificadores. Assim. dando prosseguimento aos artigos sobre eletrônica digital, fundamental para o entendimento do princípio de funcionamento dos computadores e de muitos outros equipamentos, falaremos dos codificadores e decodificadores. Estes importantes sistemas combinacionais que podem ser elaborados tanto a partir de componentes discretos como obtidos totalmente na forma integrada aparecem numa infinidade de aplicações que os leitores devem conhecer. Os codificadores e decodificadores são circuitos que transformam informações obtidas de determinada maneira em uma informações em outra forma de código que possam ser usadas pelos circuitos seguintes.como a transformação dos códigos que ocorrem com maior frequência nos circuitos digitais são as que envolvem a passagem de sinais na forma binária para a forma digital e vice-versa, os termos codificadores e decodificadores são específicos para estes tipos de sinais.assim, denominamos codificadores os circuitos que transformam sinais obtidos na forma decimal em sinais binários ou BCD (Binary Coded Decimal)ou ainda sinais obtidos a partir de 16 entradas em sinais codificados em hexadecimal enquanto que denominamos decodificadores os circuitos que convertem sinais binários ou BCD em sinais decimais ou de outro tipo, como por exemplo os hexadecimais ou ainda capazes de excitar um mostrador de 7 segmentos. Analisemos os dois tipos de circuitos. CODIFICADORES Podemos definir de forma simples um circuito codificador como um circuito que seja capaz de converter um sinal de determinado tipo, como por exemplo decimal, num sinal digital ou BCD. Assim, se tivermos 10 chaves de acionamento ou 10 entradas de sinais diferentes que representem valores entre 0 e 9, um codificador, como o mostrado na figura 1 fará a conversão desses sinais em BCD. 15
16 Neste sistema temos 10 entradas e 4 saídas com a obtenção de níveis lógicos conforme a seguinte tabela verdade: Observe que nesta tabela a saída que representa o dígito menos significativo (LSB) é S1 enquanto que a saída que representa o dígito mais significativo MSB) é S4. Assim, os "pesos"das saídas nesta tabela e nas que são dadas como exemplo neste artigo são: S1 = 1 S2 = 2 S3 = 4 S4 = 8 Da mesma forma podemos ter um circuito codificador que converta os sinais de 16 entradas em sinais correspondentes a uma informação hexadecimal. 16
17 A tabela verdade para tal codificador mostrado na figura 2 será: Um circuito prático de um codificador pode ser obtido tanto a partir da utilização de portas lógicas como a partir de uma matriz de diodos. 17
18 DECODIFICADOR Segundo nossa definição, um circuito decodificador faz exatamente "o contrário" do codificador, passando um conjunto de sinais BCD, binário ou de outra forma normalmente usada pelos circuitos digitais para a forma decimal ou outra forma que seja apropriada a excitação de um display. Na figura 6 temos o que seria um bloco de um decodificador de 4 entradas operando em binário que fornece uma saída de 10. A tabela verdade para um circuito decodificador deste tipo seria a seguinte: 18
19 A implementação deste circuito pode ser feita facilmente com portas lógicas conforme mostra a figura 7. Conforme podemos ver, o circuito para decodificação BCD em decimal com saídas ativadas "uma de 10" usa tanto portas AND como inversores. Uma característica importante deste circuito é que ele possui uma entrada STROBE que impede o funcionamento do circuito quando se tem uma combinação ilegal dos estados de entrada, já que temos apenas a decodificação BCD e não hexadecimal. Assim, se aparecer na entrada a combinação 1011 o circuito é inibido. Para a decodificação hexadecimal teremos a seguinte tabela verdade: 19
20 Um outro tipo de decodificador muito usado em projetos eletrônicos que envolvem displays é o decodificador BCD para 7 segmentos. Conforme mostra a figura 8, os displays de 7 segmentos podem formar algarismos de 0 a 9 e alguns outros símbolos acendendo uma combinação de 7 diodos eletroluminescentes ou LEDs. 20
21 Assim, o que temos de fazer é entrar com os sinais BCD no circuito conveniente e obter na saída os níveis que acionem os segmentos correspondentes ao dígito que deve aparecer. Uma tabela verdade para os algarismos de 0 a 9 seria a seguinte: Observe que a condição de máximo consumo do display ocorre quando temos o algarismo 8 pois todos os dígitos são acesos. Para um circuito hexadecimal poderíamos ter as condições adicionais mostradas na figura 9. 21
22 Para implementar o circuito capaz de fazer a decodificação podemos usar portas numa configuração que é mostrada na figura
23 Na prática, os circuitos integrados que contém estas funções precisam ter a capacidade de excitar cargas de maior consumo que as normalmente correspondentes às entradas de outros circuitos lógicos da mesma família. Assim, os circuitos integrados que contém estas funções normalmente são dotados de buffers que em alguns casos podem até fornecer correntes elevadas sob tensões diferentes das normalmente utilizadas pela mesma família. De fato, se bem que hoje já não sejam mais encontrados com a mesma frequência, houve tempo em que displays a gás e de filamento eram usados com estes circuitos. Nos displays a gás havia um circuito de alta tensão que ionizava os segmentos a serem acionados de modo que eles "apareciam" acesos enquanto que nos displays Numitron da RCA, os segmentos eram filamentos de tungstênio montados numa base isolante na disposição correspondente aos displays comuns de 7 segmentos. 23
24 Percorridos por uma corrente intensa, estes filamentos acendiam. Dentro da família TTL, por exemplo, ainda encontramos nos manuais decodificadores projetados para excitar tais displays. Hoje, entretanto, os displays mais usados são os de LEDs ou eletroluminescentes que apenas necessitam de resistores externos de limitação de corrente. Observe ainda que no circuito que demos, as saídas do decodificador vão ao nível alto no segmento que deve acender. Isso significa que os LEDs correspondentes que acendem devem ficar com o anodo ligado na saída do decodificador e com o catodo à terra. Conforme mostra a figura 11, estes decodificadores exigem displays do tipo que tem todos os catodos do display ligados à terra. Dizemos que tais decodificadores são para displays de catodo comum. Em contrapartida existem os decodificadores para displays de anodo comum, ou seja, em que os segmentos são ativados quando a saída correspondente vai ao nível baixo, conforme mostra a figura
25 O circuito decodificador para tais displays pode ser exatamente o mesmo que demos como exemplo na figura 10, com a única diferença que, ou acrescentaríamos inversores nas saídas ou ainda usaríamos portas NOR em lugar de portas OR na saída, conforme mostra a figura 13. EXEMPLOS DE INTEGRADOS CODIFICADORES/DECODIFICADORES Nos manuais TTL e CMOS praticamente não se fazem distinções entre codificadores e decodificadores. Os dois tipos de circuito costumam ser indistintamente chamados de "decodificadores". TTL: Damos a seguir alguns exemplos: decodificador BCD para decimal decodificador BCD para decimal com driver decodificador BCD para 7 segmentos com saída de 30 V x 40 ma decodificador BCD para decimal com saída de 15 V CMOS: decodificador BCD para decimal contador decodificador com saída de 7 segmentos contador decodificador com saída 1 de 10 25
Códigos Neste capítulo estudaremos circuitos destinados a aplicações específicas, destacamos : Codificadores Decodificadores Circuitos aritméticos:
Códigos Neste capítulo estudaremos circuitos destinados a aplicações específicas, destacamos : Codificadores Decodificadores Circuitos aritméticos: -meio somador, -somador completo -meio subtrator -subtrator
Leia maisCAPÍTULO 1 REVISÃO DE LÓGICA COMBINACIONAL
1 CAPÍTULO 1 REVISÃO DE LÓGICA COMBINACIONAL Sumário 1.1. Sistemas de Numeração... 3 1.1.1. Conversão Decimal Binária... 3 1.1.2. Conversão Binária Decimal... 3 1.1.3. Conversão Binária Hexadecimal...
Leia maisApresentação da Disciplina Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara. Carga Horária: 60h
Apresentação da Disciplina Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 60h Introdução à Eletrônica É ciência que estuda a forma de controlar a energia elétrica por meios elétricos nos quais os
Leia maisCOLÉGIO DO INSTITUTO BATISTA AMERICANO PROF. ABIMAILTON PRATTI DA SILVA Rua Mariana N.º 70 Retiro Volta Redonda Telefone: (24)
COLÉGIO DO INSTITUTO BATISTA AMERICANO PROF. ABIMAILTON PRATTI DA SILVA Rua Mariana N.º 70 Retiro Volta Redonda Telefone: (24) 33381279 SOLICITAÇÃO Não temos direito autoral reservado para o presente trabalho.
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores. Álgebra Booleana
Arquitetura e Organização de Computadores Álgebra Booleana 1 Histórico e Propriedades Formalizada por George Boole em 1854 Usada por Shannon em 1938 para provar propriedades de circuitos de chaveamento
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS ÁLGEBRA BOOLEANA. Professor Carlos Muniz
Professor Carlos Muniz Uma álgebra Booleana pode ser definida com um conjunto de operadores e um conjunto de axiomas, que são assumidos verdadeiros sem necessidade de prova. Em 1854, George Boole introduziu
Leia maisProjetos de Decodificadores
Projetos de Decodificadores Para construir decodificadores que passem de qualquer código para outro qualquer basta montarmos a tabela verdade simplificar as expressões de saída e implementarmos o circuito.
Leia maisPORTAS NOR e NAND OR - AND - NOT. Considerando as entradas A e B, teremos na saída a complementação ou negação das mesmas.
PORTAS NOR e NAND As portas NOR e NAND são obtidas a partir da complementação das funções OR e AND. Podemos então dizer que o operador booleano lógico NOR é a negação do operador booleano OR enquanto que
Leia maisCircuitos Combinacionais. Arquitetura de Computadores I
Circuitos Combinacionais Arquitetura de Computadores I Roteiro } Introdução } Gerador e Verificador de Paridade } Comparadores } Circuitos aritméticos } Somador (Half Adder e Full Adder) } Subtrator (Meio
Leia mais3. Computadores Industriais
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENG. DE PRODUÇÃO E SISTEMAS - DEPS INFORMÁTICA INDUSTRIAL IFD 3. Computadores Industriais Igor Kondrasovas
Leia maisFunções e Portas Lógicas
Funções e Portas Lógicas 2. Funções Lógicas 2 2.1 Introdução 2 2.2 Funções Lógicas Básicas 3 2.2.1 Função Lógica NÃO (NOT) 3 2.2.2 Função Lógica E (AND) 3 2.2.3 Função Lógica OU (OR) 5 2.2.4 Função Lógica
Leia maisEletrônica Digital. Funções lógicas, álgebra de boole e circuitos lógicos combinacionais básicos. Professor: Francisco Ary
Eletrônica Digital Funções lógicas, álgebra de boole e circuitos lógicos combinacionais básicos Professor: Francisco Ary Introdução Vimos na aula anterior conversão de números binário fracionários em decimal;
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Sistemas Digitais Módulo 7 Introdução aos Circuitos Codificadores e Decodificadores Graduação em Sistemas de Informação Disciplina: Sistemas Digitais
Leia maisApostila de Sistemas Digitais e Computadores MÓDULOS I & II: REVISÃO ÁLGEBRA DE BOOLE.
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO METROPOLITANO DE ANGOLA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS E ENGENHARIAS Apostila de Sistemas Digitais e Computadores MÓDULOS I & II: REVISÃO ÁLGEBRA DE BOOLE. SDC LCC1N
Leia maisApostila de Eletrônica Digital ÍNDICE
Apostila de Eletrônica Digital ÍNDICE 1- Introdução Era Digital---------------------------------------------------------- PG 3 2- Números Binários --------------------------------------------------------------
Leia maisÁlgebra de Boole. Este material é uma adaptação das notas de aula dos professores Edino Fernandes, Juliano Maia, Ricardo Martins e Luciana Guedes
Álgebra de Boole Este material é uma adaptação das notas de aula dos professores Edino Fernandes, Juliano Maia, Ricardo Martins e Luciana Guedes Álgebra de Boole Álgebra Booleana ou Álgebra de Boole Conjunto
Leia mais3. CAPÍTULO LÓGICAS DIGITAIS
3. CAPÍTULO LÓGICAS DIGITAIS 3.1. Introdução A Lógica é um conjunto de regras para raciocínio sobre um determinado assunto, ela é muito utilizada no ramo da Filosofia e da Matemática. 3.2. Portas lógicas
Leia maisPCS 3115 (PCS2215) Sistemas Digitais I. Módulo 05 Álgebra Booleana. Prof. Dr. Edison Spina. Sobre o material do Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr.
PCS 35 (PCS225) Sistemas Digitais I Módulo 5 Álgebra Booleana Prof. Dr. Edison Sobre o material do Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. versão: 5 (Mar/28) Conceitos básicos Conteúdo Teoremas de variável Teoremas
Leia maisUnidade IV. Unidade III. Na álgebra booleana, estão todos os fundamentos da eletrônica digital.
Unidade IV 9 INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA DE BOOLE Na álgebra booleana, estão todos os fundamentos da eletrônica digital 91 Operador binário O sistema numérico surgiu ao longo da história do desenvolvimento humano
Leia maisFigura 1 - Display de 7 segmentos
Lista de exercicio para revisão Um display de 7 segmentos é um dispositivo eletrônico composto por sete led s com formato de segmento, posicionados de modo a possibilitar a formação de um algarismo decimal
Leia maisCircuitos Decodificadores
Capítulo 8 Circuitos Decodificadores Decodificadores são sistemas digitais que executam a conversão ou tradução de um código binário para outro. Codificadores são os circuitos inversos, ou seja, também
Leia maisa) Bloco lógico do decodificador b) A tabela da verdade do decodificador, saída decimal lógica positiva e entrada código BCD
DECODIFICADORES e SISTEMAS DE NUMERAÇÃO. DP Exercícios Decodificadores binários, decimais e para displays págs. 93 a 102. Introdução : Um circuito decodificador é capaz de transformar um código de entrada
Leia maisIntrodução à Automação
Núcleo de Mecânica Introdução à Automação Prof. Wander Gaspar wandergaspar@gmail.com Sistemas Analógicos Um sistema analógico contém dispositivos que manipulam quantidades físicas que variam de forma contínua
Leia maisPCS 3115 (PCS2215) Conteúdo
-Mar-8 PCS 35 (PCS225) Sistemas Digitais I Módulo 5 Álgebra Booleana Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. versão: 3. (Jan/26) Conteúdo Conceitos básicos Teoremas de variável Teoremas de 2 variáveis Teoremas
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Álgebra de Boole Disciplina: Lógica Professora Dr.ª: Donizete
Leia maisCONTINUAÇÃO DE SISTEMAS DE NUMERAÇÃO (Unidade 6)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA GERAL CONTINUAÇÃO
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE CURSO TÉCNICO DE ELETROELETRÔNICA ELETRÔNICA DIGITAL. Prof. M. Sc. Mauricio Martins Taques
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE CURSO TÉCNICO DE ELETROELETRÔNICA ELETRÔNICA DIGITAL Prof. M. Sc. Mauricio Martins Taques 1. SISTEMAS DE NUMERAÇÃO Provavelmente, o primeiro sistema
Leia maisOHMÍMETRO DIGITAL. 1 O Projeto. 1.1 Sensor. 1.2 Conversor A/D
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Instrumentação Eletrônica Professor: Luciano Fontes Cavalcanti Aluno: Raphael Dantas Ciríaco OHMÍMETRO DIGITAL
Leia maisElementos de Lógica Digital Aula 1: Introdução 04/08/2011
Elementos de Lógica Digital Aula 1: Introdução 04/08/2011 Website http://www.inf.ufes.br/~pdcosta/ensino/2010-2-elementos-de-logica-digital/ Prof a. Patrícia Dockhorn Costa Objetivos O objetivo desta disciplina
Leia maisÁlgebra de Boole binária
Álgebra de Boole binária Fundamentação Funções lógicas de uma variável Funções lógicas de duas variáveis Princípio da dualidade Funções de n variáveis Definição formal da Álgebra de Boole Manipulação de
Leia maisSistemas de Numeração. Exemplos de Sistemas de Numeração (1) Exemplos de Sistemas de Numeração (2) Sistemas de Numeração
Sistemas de Numeração Sistemas de Numeração (Aula Extra) Sistemas de diferentes bases Álgebra Booleana Roberta Lima Gomes - LPRM/DI/UFES Sistemas de Programação I Eng. Elétrica 27/2 Um sistema de numeração
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - Campus São José. Prof. Glauco Cardozo.
Eletrônica Digital I (EDL I) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - Campus São José Prof. Glauco Cardozo glauco.cardozo@ifsc.edu.br Ementa Sistemas de numeração. Funções
Leia maisCircuito combinacional
Circuito combinacional É todo circuito cuja saída depende única e exclusivamente das várias combinações das variáveis de entrada. Estudando os circuitos combinacionais podemos entender o funcionamento
Leia maisAPOSTILA COMPLEMENTAR
APOSTILA COMPLEMENTAR Conteúdo A ÁLGEBRA DE BOOLE... 1 Os níveis lógicos... 2 Operações Lógicas... 3 Função Lógica NÃO ou Inversora... 4 Função Lógica E... 5 Função lógica OU... 6 Função NÃO E... 7 Função
Leia maisSistemas de Numeração
Sistemas de Numeração Módulo 1.1 1 Sistemas de Numeração O sistema de numeração com o qual estamos mais familiarizados é o decimal, cujo alfabeto (coleção de símbolos) é formado por 10 dígitos acima mostrados.
Leia maisREFERENCIAIS DO CURSO CERTIFICADO DE NÍVEL 4 ELECTRÓNICA DIGITAL (75 H)
REFERENCIAIS DO CURSO CERTIFICADO DE NÍVEL 4 ELECTRÓNICA DIGITAL (75 H) 1 UFCD 6024 Circuitos lógicos Carga horária: 25 horas Caracterizar as diferentes bases de numeração. Representar números nas bases
Leia maisRevisão: técnicas simplificação
23/3/27 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 4 Códigos, Decodificadores e Codificadores
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL. Prof. Fabio Martins Domingues
ELETRÔNICA DIGITAL Prof. Fabio Martins Domingues ELETRÔNICA DIGITAL Apresentação Nome Cidade Motivação Profissão Expectativas Time de futebol Bibliografia Ivan V. Idoeta e Francisco G. Capuano, Elementos
Leia maisIntrodução a eletrônica digital, apresentação do curso, cronograma do curso.
EMENTA: Ferramentas para simulação e projeto de sistemas digitais. Equipamentos e componentes para montagem de sistemas digitais. Equipamentos para mensuração e teste na implementação de sistemas digitais.
Leia maisEELi02 Circuitos Lógicos
EELi02 Circuitos Lógicos Prof. Vinícius Valamiel vvalamiel@gmail.com https://sites.google.com/site/vvalamiel/ Transparências: Profa. Mara Cristina... Prof. Tiago Ferreira... Avaliações Nota 1: Prova teórica
Leia maisPara essa conversão utiliza-se o valor posicional
Conversão de Hexadecimal para decimal Para essa conversão utiliza-se o valor posicional N = d n 16 n + d n-1 16 n-1 +... D 2 16 2 + d 1 16 1 + d 0 16 0 + d -1 16-1 + d -2 16-2 +... Exemplo: a) 23 16 =
Leia maisAutomação Industrial Parte 8
Automação Industrial Parte 8 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html -Vamos supor que seja necessário determinar a função lógica interna de um sistema desconhecido.
Leia maisÍndice. 1.2 Sistemas Numéricos em uma Base B Qualquer
Índice 1. SISTEMAS NUMÉRICOS 1.1 Caracterização dos Sistemas Numéricos 1.2 Sistemas Numéricos em uma Base B Qualquer 1.2.1 Sistema de Numeração Decimal 1.2.2. Sistema de Numeração Binário 1.2.3 Sistema
Leia maisSistemas Digitais. Prof. Me. Victor Machado Alves Ciência da Computação
Sistemas Digitais Prof. Me. Victor Machado Alves Ciência da Computação victor.alves@urisantiago.br Sistemas de Numeração digital Sistema decimal Duas posições decimais (10²) = 100 números diferentes 10ᴺ
Leia mais6. Análise Lógica Combinacional
Objetivos 6. Análise Lógica Combinacional Analisar circuitos lógicos combinacionais básicos, tais como AND-OR, AND-OR-inversor, EX-OR e EX- NOR Usar circuitos AND-OR e AND-OR-inversor para implementar
Leia maisSistemas de Numeração
Sistemas de Numeração UNIDADE 1 PROF. ANTONIO LOPES DE SOUZA, Ph.D. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA / UFRJ Sistemas de Numeração O sistema de numeração com o qual estamos mais familiarizados é o decimal,
Leia maisOrganização de computadores
Organização de computadores Aula 6 - Álgebra de Boole Professora Marcela Santos marcela@edu.estacio.br Tópicos Portas lógicas e álgebra de boole Álgebra de boole regras e propriedades Provas de algumas
Leia maisSistemas Digitais Álgebra de Boole Binária e Especificação de Funções
Sistemas Digitais Álgebra de Boole Binária e Especificação de Funções João Paulo Baptista de Carvalho (Prof. Auxiliar do IST) joao.carvalho@inesc.pt Álgebra de Boole Binária A Álgebra de Boole binária
Leia maisConceitos introdutórios
Aula Conceitos introdutórios Prof. Tecgº Flávio Murilo Aula 2 Portas lógicas e Álgebra Booleana Prof. Tecgº Flávio Murilo 2 Álgebra Booleana Introdução Vimos anteriormente que os números binários não representam
Leia maisSistema Supervisório - IHM
Faculdade de Tecnologia Pentágono Tecnologia em Mecatrônica Industrial Sistema Supervisório - IHM Aula 2: Sistemas Numéricos, Sinal Digital e Sinal Analógico PROF. MSC. THIAGO ABRAÃO 21 de Agosto de 2017
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº 4:
Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº 4: Circuitos combinacionais: somador completo e decodificador BCD
Leia maisÁLGEBRA DE BOOLE POSTULADOS, TEOREMAS E PROPRIEDADES
ÁLGEBRA DE BOOLE POSTULADOS, TEOREMAS E PROPRIEDADES A aplicação principal da álgebra de Boole é o estudo e a simplificação algébrica de circuitos lógicos. As variáveis booleanas podem assumir apenas dois
Leia maisAula 13. Conceitos Básicos de Eletrônica Digital Circuitos Combinacionais. Prof. Dr. Dilermando Piva Jr.
13 Aula 13 Conceitos Básicos de Eletrônica Digital Circuitos Combinacionais Prof. Dr. Dilermando Piva Jr. Site Disciplina: http://fundti.blogspot.com.br/ Tópicos Álgebra de Boole Portas Lógicas Circuitos
Leia maisEletrônica Digital. Conversão de base e operações aritméticas com números binários. Professor: Francisco Ary
Eletrônica Digital Conversão de base e operações aritméticas com números binários Professor: Francisco Ary Introdução Como vimos na aula anterior Circuitos digitais são dispositivos eletrônicos que utilizam
Leia maisPortas lógicas Arquitetura e Organização de Computadores Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Portas lógicas Arquitetura e Organização de Computadores Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 Componentes Álgebra dos de computadores Boole Vimos anteriormente que os números binários não representam
Leia maisINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS LUZERNA CURSO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS LUZERNA CURSO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL APOSTILA DE SISTEMAS DIGITAIS E PROJETO INTEGRADOR RAFAEL GARLET DE
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos 10º ANO
Planificação Anual 2016/2017 Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos SISTEMAS DIGITAIS E ARQUITETURA DE COMPUTADORES 10º ANO 1 MÓDULO 1 - Sistemas de Numeração 32 aulas de
Leia maisProf. Leonardo Augusto Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Aula 1 Sistemas de numeração posicional Aula 2 Modificadores e conectores lógicos Prof. Leonardo Augusto Casillo OBJETIVOS DO CURSO
Leia maisEletrônica Digital Apresentação e Cap.1 PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN
Eletrônica Digital Apresentação e Cap.1 PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN Conteúdos da Disciplina: Sistemas Numéricos e Códigos; Portas Lógicas e Algebra Booleana; Lógica Combinacional: Expressões
Leia mais------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Variáveis Lógicas Uma variável lógica é aquela que pode assumir apenas os
Leia maisComputação e Programação
Computação e Programação 1ª Aula de 2008-2009 Instituto Superior Técnico, Dep. de Engenharia Mecânica - Sistemas O Visual C++ Para Casa (se possível antes da aula!): Veja o video e o screencast que se
Leia maisCircuitos Lógicos Combinacionais Capítulo 4
Circuitos Lógicos Combinacionais Capítulo 4 Os temas abordados nesse capítulo são: Conversão de expressões lógicas para expressões de soma-de-produtos. Projetos de circuitos lógicos simples. Álgebra booleana
Leia maisHistórico. George Boole ( ) Claude Elwood Shannon ( )
Histórico Em meados do século XIX o matemático inglês George oole desenvolveu um sistema matemático de análise lógica Em meados do século XX, o americano Claude Elwood Shannon sugeriu que a Álgebra ooleana
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE. BAHIA Campus Santo Amaro. Curso de Eletromecânica. Eletrônica Digital. Prof.: Elvio Prado da Silva
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAHIA Campus Santo Amaro Curso de Eletromecânica Introdução a: Eletrônica Digital Prof.: Elvio Prado da Silva 27 de abril de 2012 4 a Edição Sumário
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL II
ELETRÔNICA DIGITAL II Parte 0 Revisão Professor Michael Analógico x Digital 2 Circuitos Lógicos Os circuitos lógicos podem ser classificados em dois tipos: Circuitos Combinacionais: As saídas em qualquer
Leia maisÁlgebra Booleana. UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Engenharia Departamento de Informática
Arquitectura de Computadores I Engenharia Informática (11537) Tecnologias e Sistemas de Informação (6616) Álgebra Booleana Nuno Pombo / Miguel Neto Arquitectura Computadores I 2014/2015 1 Nas primeiras
Leia maisPLANO DE ENSINO Engenharia Mecânica Fundamentos de Eletrônica Analógica e Digital
Curso: Disciplina: Carga Horária Semanal: 06 Carga Horária Total: 120 PLANO DE ENSINO Engenharia Mecânica Fundamentos de Eletrônica Analógica e Digital EMENTA Teoria dos semicondutores. Aplicações do Diodo
Leia maisUFMT. Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO
UFMT 1) IDENTIFICAÇÃO: Disciplina: Lógica Matemática e Elementos de Lógica Digital Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso:
Leia maisIntrodução à Computação
Introdução à Computação Jordana Sarmenghi Salamon jssalamon@inf.ufes.br jordanasalamon@gmail.com http://inf.ufes.br/~jssalamon Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda
Leia maisProjeto de Circuitos Lógicos. Introdução ao Computador 2010/01 Renan Manola
Projeto de Circuitos Lógicos Introdução ao Computador 2010/01 Renan Manola Blocos básicos dos circuitos lógicos Portas Lógicas (1) Transistor A lógica digital baseia-se no fato de que um transistor pode
Leia maisEletrónica Digital. Fundamentos e Projeto. Acxcro MANUEL RAPOSO AMARAL. EDIÇÕES SíLABO
Eletrónica Digital Fundamentos e Projeto Acxcro MANUEL RAPOSO AMARAL EDIÇÕES SíLABO , Indice Prefácio 13 Capítulo 1 Introdução 1.1. Abstração digital 1.2. Processo de conversão de um sinal analógico para
Leia maisDescrevendo Circuitos Lógicos (Continuação) CPCX UFMS Slides: Prof. Renato F. dos Santos Adaptação: Prof. Fernando Maia da Mota
Descrevendo Circuitos Lógicos (Continuação) CPCX UFMS Slides: Prof. Renato F. dos Santos Adaptação: Prof. Fernando Maia da Mota 3.11 Teoremas de DeMorgan Demorgan, foi um grande matemático, tendo contribuído
Leia maisÁLGEBRA DE BOOLE B.1 - DIAGRAMA DE VENN
ÁLGEBRA DE BOOLE B.1 - DIAGRAMA DE VENN No século XIX Georges Boole desenvolveu uma teoria matemática com base nas leis da lógica - a Álgebra de Boole - cuja aplicação nos circuitos digitais e computadores
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT. Departamento de Ciências da Computação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT Departamento de Ciências da Computação Nota importante: Existem materiais incluídos neste texto de outros autores e fontes bibliográficas
Leia maisEscola Politécnica de Pernambuco Departamento de Engenharia Elétrica PROGRAMA EMENTA OBJETIVOS
PROGRAMA Disciplina: ELETRÔNICA DIGITAL Código: ELET0037 Carga Horária Semestral: 60 HORAS Obrigatória: sim Eletiva: Número de Créditos: TEÓRICOS: 04; PRÁTICOS: 00; TOTAL: 04 Pré-Requisito: ELET0033 ELETRONICA
Leia maisINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS LUZERNA CURSO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS LUZERNA CURSO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL APOSTILA DE SISTEMAS DIGITAIS E PROJETO INTEGRADOR RAFAEL GARLET DE
Leia maisCURSO DE ELETRÔNICA DIGITAL A ÁLGEBRA DE BOOLE
LIÇÃO 2 A ÁLGEBRA DE BOOLE Na primeira lição do nosso curso aprendemos o significado das palavras Digital e Lógica empregadas na Eletrônica e nos computadores. Vimos que os computadores são denominados
Leia maisUniversidade Federal do ABC
Universidade Federal do ABC Eletrônica Digital Aula 2: Portas Lógicas Básicas Tocci, Sistemas Digitais, Cap. 3. https://sites.google.com/site/en2605edigital/edigital Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS. Módulo 7 Prof. Celso DECODIFICADOR:
DECODIFICADOR: 1 Similar a um demultiplexador sem a entrada de dados. Apresenta n linhas de entrada de controle.o e 2 n linhas de saída. Somente uma única saída estará ativa para cada combinação das linhas
Leia maisÁLGEBRA DE BOOLE Operações Fundamentais, Autoavaliação, Indução Perfeita e Simulação
ÁLGEBRA DE BOOLE Operações Fundamentais, Autoavaliação, Indução Perfeita e Simulação OBJETIVOS: a) Conhecer na prática os principais fundamentos da álgebra de Boole; b) Comprovar na prática os teoremas
Leia maisSistemas Digitais. 6 Funções lógicas
Para o estudo das funções lógicas usa-se a álgebra de Boole, assim chamada em homenagem ao seu criador George Boole. A álgebra de Boole opera com relações lógicas e não com relações quantitativas como
Leia maisDescrevendo Circuitos Lógicos Capítulo 3 Parte II
Descrevendo Circuitos Lógicos Capítulo 3 Parte II Slides do Prof. Gustavo Fernandes de Lima slide 1 Os temas abordados nesse capítulo são: Usar a álgebra booleana para simplificar
Leia mais3. Portas Lógicas. Objetivos. Objetivos. Introdução. Circuitos Digitais 31/08/2014
Objetivos 3. Portas Lógicas Descrever a operação do inversor, da porta AND e da porta OR Descrever a operação da porta NAND e da porta NOR Expressar a operação da função NOT e das portas AND, OR, NAND
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL Aula 1- Sistemas de Numeração. Prof.ª Msc. Patricia Pedroso Estevam Ribeiro
ELETRÔNICA DIGITAL Aula 1- Sistemas de Numeração Prof.ª Msc. Patricia Pedroso Estevam Ribeiro Email: patriciapedrosoestevam@hotmail.com 12/08/2016 1 Critérios de avaliação Duas provas e listas de exercícios
Leia maisAbaixo descreveremos 6 portas lógicas: AND, OR, NOT, NAND, NOR e XOR.
9. Apêndice - Portas e Operações Lógicas Uma porta lógica é um circuito eletrônico (hardware) que se constitui no elemento básico de um sistema de computação. A CPU, as memórias, as interfaces de E/S são
Leia maisEletrônica Digital. Projeto de Circuitos Combinacionais. Alex Vidigal Bastos
Eletrônica Digital Projeto de Circuitos Combinacionais Alex Vidigal Bastos Introdução O circuito combinacional é aquele em que a saída depende única e exclusivamente das combinações entre as variáveis
Leia maisNível da Lógica Digital (Aula 6) Portas Lógicas e Lógica Digital Nível da Lógica Digital Estudar vários aspectos da lógica digital Base de estudo para os níveis mais elevados da hierarquia das máquinas
Leia maisSistemas Digitais Módulo 4 Álgebra Booleana e Circuitos Lógicos
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Sistemas Digitais Módulo 4 Álgebra Booleana e Circuitos Lógicos Graduação em Sistemas de Informação Prof. Dr. Daniel A. Furtado Conteúdo Introdução
Leia maisCURSOS TÉCNICOS COLÉGIO PELICANO ELETRÔNICA DIGITAL 1
CURO TÉCNICO COLÉGIO PELICNO ELETRÔNIC DIGITL 1 Coordenador do curso de Eletrônica João Carlos Oliveira Elaboração da postila Iroan Roberto Milan Professor: Fabio Martins Domingues 2 umário LIT DE FIGUR...
Leia maisMódulo 2 Álgebra e Lógica Booleana
1 Sistemas Digitais e Arquitetura de Computadores Módulo 2 Álgebra e Lógica Booleana 0. Álgebra de Boole 2017/2018 2 Introdução A álgebra de Boole, como a álgebra tradicional, tem, em princípio, como objeto,
Leia maisAula 1. Funções Lógicas. SEL Sistemas Digitais. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
Aula 1 Funções Lógicas SEL 0414 - Sistemas Digitais Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Representação Numérica: l Utilizada na representação de alguma grandeza física l Pode ser Analógica ou Digital
Leia maisSistemas Digitais. Planificação das aulas teóricas e aulas práticas Ano Lectivo 2005/ 2006
Sistemas Digitais Planificação das aulas teóricas e aulas práticas Ano Lectivo 2005/ 2006 Aula 1 Semana 26 a 30 de Setembro - Apresentação 1. Apresentação da disciplina aos alunos: a. Programa da disciplina
Leia mais*********************
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DIGITAIS - EXERCÍCIOS (Moraes 17/agosto/2018): 1. Converter de decimal para binário e hexadecimal: Valor Binário Binário Hexadecimal 831-110 -74.33 2. Converter de binário para:
Leia maisCircuitos Sequenciais
Circuitos Sequenciais Tópicos: Contadores Memórias Circuitos Sequenciais Teoremas DeMorgan Mapas de Karnaugh Multiplexadores Flip Flops Flip Flop Os flip flops são unidades básicas de memória. Cada circuito
Leia maisProf. Leonardo Augusto Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Aula 4 Portas Lógicas Prof. Leonardo Augusto Casillo Analisando o circuito (1)... A Acesa Apagada S Apagada Acesa O emissor do transistor
Leia maisRelatório de Prática no LABORATORIO
Cod. Disc: TURMA: GRUPO: NOME: Sistemas Digitais Relatório de Prática no LABORATORIO Aula 09 3ª Etapa: Projeto Prático Correção Código BCD e Sinal ANEXO: Teste de Simulação Soma e Subtração PROF. MSc.
Leia mais