1ª. Comissão Disciplinar. Processo nº. : 024/2016 Denunciado: Daniel Alejandro da Mata, atleta de fisiculturismo.

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1 1ª. Comissão Disciplinar Processo nº. : 024/2016 Denunciado: Daniel Alejandro da Mata, atleta de fisiculturismo. Relatora: Carolina Danieli Zullo EMENTA: INFRAÇÃO POR DOPAGEM RESPONSABILIDADE OBJETIVA - PRELIMINAR DE SUSPENSÃO DE AUDIÊNCIA UNANIMIDADE DE VOTOS. EXAME REALIZADO EM COMPETIÇÃO VIOLAÇÃO DO CÓDIGO MUNDIAL ANTIDOPAGEM. RELATÓRIO Trata-se de denúncia oferecida pela D. Procuradoria em face do atleta Daniel Alejandro da Matta, após ter análise que gerou resultado adverso, quais sejam: clembuterol, estanazol e furosemida, durante exame antidopagem realizado no Campeonato Brasileiro de Fisiculturismo, na cidade de São Paulo em 31/07/2016, tendo sido denunciado art. 2.1 do IFBB Antidoping Rules e 2.1 do Código Mundial Antidoping, devendo ser aplicada a pena prevista no 10.1, , do IFBB Antidoping Rules. Instado a se defender, dispensou, por a contra-prova, alegando alto valor e a descredibilizar o método de coleta de materiais. Nomeado defensor dativo que fez a defesa do acusado. Há ainda acusação nos

2 autos de que o denunciado tenha tentado participar de campeonatos mesmo sabendo a suspensão preventiva aplicada. Informado da data do julgamento, requereu suspensão da audiência. É o relatório VOTO Preliminarmente pedido de suspensão de audiência Preliminarmente há a necessidade de apreciar o pedido de suspensão de audiência feito pelo atleta denunciado em 03/02/2017, alegando a complexidade do caso, a necessidade de arregimentar provas, com fulcro no direito de defesa e contraditória, requerendo a suspensão do processo pelo prazo de 10 dias e a designação de audiência para apresentação de defesa técnica e produção de provas testemunhais. Como demonstra a documentação anexa, o exame foi realizado no denunciado na data de 31/07/2016 e o atleta comunicado do resultado em 24/10/2016. O atleta se manifestou no sentido de não realizar a amostra B, alegando ao alto custo do procedimento. Foi aberto o prazo ao atleta que enviasse sua defesa, o que não o fez, tendo sido regularmente nomeado advogado dativo para que fizesse sua defesa. Nesta oportunidade foi ofertada a defesa previa por escrito dentro do prazo legal, sendo que neste momento oportuno não foi arrolado o rol de testemunhas que seriam ouvidas na audiência a ser designada. Neste momento foi precluso o direito de apresentar defesa técnica e rol de testemunhas, em conformidade com o art. 44 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva. Em que pese a intimação para a audiência ter sido feita em 01/02/2017, a data da audiência foi designada para o dia 06/02/2017, havendo assim tempo hábil suficiente para apresentação para que comparecessem em audiência. Além do mais já era de conhecimento do denunciado do presente processo desde 24 de outubro de 2016, quando lhe foi aplicada a suspensão preventiva, nos termos do art. 102 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva. Tanto era sabido do

3 procedimento que respondeu o enviado no dia seguinte, 25/10/2016. Quando questionado ao denunciado em 09/11/2016 sobre denuncia de que vinha participando de campeonatos, respondeu dizendo que sua advogada já estava tomando providencias para sua defesa. Ou seja, todos estes elementos demonstram que o julgamento não ocorreu de forma a surpreender o denunciado. Foi avisado que o resultado do seu exame foi positivo e, desde esta data, teve meios e tempo para que providenciasse a defesa. Ressalta-se, em que pese o pedido para suspensão da audiência ter sido feito dentro do prazo, o denunciado não compareceu no local designado para saber se o seu pedido havia sido deferido ou não. Temos ainda que pelo princípio da motivação o denunciado deveria ter justificado o pedido de suspensão da audiência com base em fatos que realmente fossem relevantes para tal, o que não o fez. Assim, não há o que se falar em cerceamento de defesa. Ademais, o julgador, amparado pelo principio da livre admissibilidade da prova e do livre convencimento permite a ele determinar as provas que entende necessárias à instrução do processo. "Não ocorre o cerceamento de defesa na hipótese em que o magistrado entende que o feito está suficientemente instruído e julga a causa sem a produção de prova testemunhal, pois os princípios da livre admissibilidade da prova e do livre convencimento do juiz permitem ao julgador determinar as provas que entende necessárias à instrução do processo, bem como indeferir aquelas que considerar inúteis ou protelatórias" (STJ. AgRg no Resp nº /SC, rel.: Min. Luís Felipe Salomão, j. 03/02/2011). Assim, de forma preliminar, rejeitado o pedido de suspensão da audiência para arregimentar provas em mais 10 dias, sendo que o processo era de conhecimento do denunciado desde 24/10/2016.

4 Da denúncia A pratica do doping não é um fenômeno moderno, mas sim que remonta dos anos antigos da historia do desporto e, em que pese, o combate das autoridades e os constantes alertas dos efeitos colaterais da pratica. O conceito internacional do Código Mundial Antidoping se baseia no principio da Responsabilidade Objetiva, ou seja, independente de dolo ou culpa. Assim, se a substancia for encontrada nos fluidos do atleta, ele responderá, não importando como ela foi parar no seu organismo. Assim, cabe ao atleta demonstrar cabalmente como a substancia entrou em seu corpo para que possa atenuar ou ate mesmo extinguir a punibilidade. Da analise do caso, temos que o atleta denunciado, após ter vencido o Campeonato Brasileiro de Fisiculturismo foi instado a fazer o exame antidoping, tendo sido testado positivo para as substancias: clembuterol, estanazol e furosemida. Após ser notificado para se defender, o atleta se limitou a descredibilizar a maneira como o teste ocorreu e a alegar que tinha atestado justificando o seu uso de furosemida e que foi orientado pelos diretores presentes a não entregar. Ocorre que, como bem disposto no art. 2.1 do Código Mundial Antidopagem o atleta é totalmente responsável por todo tido de substancia que ingerir. Não cabe agora alegar que a bebida estava contaminada, pois diz a norma que é dever pessoal do atleta assegurar que nenhuma substancia proibida entre em seu corpo. Os atletas são responsáveis por qualquer substancia proibida ou seus metabólicos ou marcadores encontrados em amostras. Portanto, não é necessário comprovar a intenção de culpa, negligencia ou uso intencional por parte do atleta para estabelecer uma violação da regra antidopagem nos termos do art Tem-se ainda que estava presente no julgamento representante da ABCD que confirmou terem os testes seguido os padrões internacionais e em conformidade com o Código Mundial Antidopagem.

5 Ademais, no que concerne a não aceitação de documentação referente ao uso de furosemida, deve-se lembrar que, de acordo com as normas do Código Antidopagem (art. 8.3 da Norma Internacional para Autorização de Uso Terapêutico AUT), é sim autorizado o uso de medicamentos para uso terapêutico. Todavia, o atleta deve requerer a autorização para uso em momento anterior a competição. Faz-se ainda necessário constar que tal substancia tem sua comprovada ação como mascarante. Por todo o exposto, condeno o denunciado nos termos da denuncia, art. 2.1 do IFBB Antidoping Rules e 2.1 do Código Mundial Antidoping, devendo ser aplicada a pena prevista no 10.1, , do IFBB Antidoping Rules, devendo o atleta cumprir 4 anos de suspensão, tendo como termo inicial do cumprimento da pena a data da competição. Condeno ainda, de acordo com o art. 9 do Código Mundial Antidopagem e no art. 91 do Código Brasileiro Antidopagem, a desqualificação do resultado obtido na competição, bem como o confisco de eventual medalha, portos e prêmios. Por ser digital, dispenso firma deste. De Campinas para São Paulo, 08 de fevereiro de CAROLINA DANIELI ZULLO RELATORA

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