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1 PN; ; Ap: Tc.V.P.Aguiar (3) Ap.e (s): Ap.a (s): Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: 1. A Seguradora disco rda da sentença de 1ª Instancia que arbitrou uma indemnização em favor da recorrida, no montante de ,99, e juros moratórios desde a citação, correspondente aos danos patrimoniais e não patrimoniais emergentes e futuros da sinistrada em acidente de viação, da culpa do segurado 2. Da sentença recorrida: (a) É fácil concluir que o condutor de FI infringiu o art.º 35/1 CE, preenchendo o requisito da ilicitude (b) E ao n ão ter tomado o cuidado, a serenidade e presença de espírito de um condutor hábil, teve um comportamento negligente e de inconsideração: agiu com culpa exclusiva (c) a título de todos os danos não patrimoniais provados, é adequado uma indemnização de ,00 (d) No que diz respeito aos danos patrimoniais (emergentes e lucros cessantes) a A perdeu diversos artigos de vestuário no preço de 342,92 (e) relativamente á soma dos salários perdidos em consequência das lesões sofrid as no acidente e tratamentos realizados, no período compreendido entre e , apurou- se o montante de ff ,00, o que conjugado com o valor de conversão de francos para o euro de 6,55957 dá um resultado de ,37. 1 Adv: Dr. 2 Adv: Dr. 1

2 (f) relativamente aos danos patrimoniais futuros, atenta a IPP de 20% e o período provável da vida activa da A contado de , data do inicio da perda de salários até aos 65 anos de idade, isto é, mais 10 anos de vida activa, ficam apurados em ff ,40. (g) A mora conta da citação. (h) Salientar por fim que não ficaram assentes factos esclarecedores sobre uma eventual dupla indemnização, pelo que a sentença da acção proposta por Caisse contra a Seguradora não foi tida em conta. II. MATÉ RIA ASSENTE:, Pedras Salgadas, Sabroso, V.P.Aguiar: acidente de viação em que foram intervenientes o veículo ligeiro de passageiro FI conduzido por e o veículo ligeiro de passageiros 3091VF68, conduzido por Local do acidente compo sto por duas semi-faixas de rodagem p ermitindo assim o transito de veículos em ambos os sentidos: largura-7,80m Momentos antes do acidente, FI circulava no sentido V.P.Aguiar/Vidago, pela metade direita da faixa de rodagem, atento o sentido de march a tomado e o veículo VS circulava no sentido contrario também pela direita de si. De súbito o condutor de FI iniciou uma manobra de mudança de direcção, invadindo a metade esquerda da faix a de rodagem, atento o sentido de marcha que levava. Mas apercebendo-se da presença de VF, já muito perto, em sentido contrário, imobilizou o veículo Perante esta manobra, o condutor VF travou e desviou para o lado direito: conseguiu evitar o embate Porém, em consequência da manobra foi embater com a frente lateral direita num muro de cimento, situado na berma, também do lado direito do condutor, na EN2, onde ficou imobilizado A A er a transportada no VF no momento do acidente Em consequência deste ficou ferida e foi transportada pelos BV V.P.Aguiar, que aco rreram ao local, para o Centro de Saúde da localidad e e d aí para o H.V.Real 2

3 No H.V.Real foi diagnosticado á A fractura trimaléloa á direita, consequente ao acidente: foi sujeita a uma intervenção cirúrgica no úmero, anca, pé e fémur. O tratamento da A consistiu ainda em osteosíntese com colocação de gesso no maléolo externo e colocação de um parafuso no malélolo interno Foi transportada para França de avião sanitário: internada no serviço de traumatologia do Centro Hospitalar de Mulhouse : substituído á A o aparelho de gesso por um novo verificavase a existência de infecção ao nível do malélolo externo, permanecida a zona engessada durante 4 meses e meio Durante todo este período a A não se pode apoiar no membro inferior direito: consultas várias, tratamentos semanais; tromboprofilaxia durante a imobilização A A iniciou em o tratamento de fisioterapia à razão de 2 sessões por semana Entre 26/ a A foi novamente hospitalizada: Serviço de ortopedia/traumatologia H.Mulhouse retirada do material de osteosíntese Mas persistindo intensas dores foi-lhe prescrito como tratamento DAFLON, associado a bandas BIFLEX e um tratamento local com NIFUGEL : confirmadas na A alterações ósseas com atrofia da articulação tíbio-astragaliana, compatível com artrose evolutiva e artrose inicial em consequência das lesões sofridas no acidente e tratamentos posteriores : osteoesclorose com sobrecarga mecânica pedicular bilateral da lombar 5 A e do lado direito da lombar 4; espondilartrose lombar e ateromatose aórtica inf erior sem imagem de discopatia, tudo em consequência das lesões sofridas no acidente e tratamentos posteriores Nestas mesmas circunstâncias últimas, a A foi de novo internada no Serviço de ortopedia/traumatologia de Mulhouse, entre 13/ : foi-lhe colocada uma prótese total no tornozelo com implante de modelo pequeno, patim Ramsés 29 de tornozelo e um implante tibial Ramsés de modelo pequeno Desde então, até , a A manteve-se impedida de retomar a actividade profissional e realizou durante esse tempo 20 sessões de fisioterapia no Centro Hospitalar de Muenchsberg, e outras 20, noutros centros 3

4 Na sequência destes tratamentos, , foram-lhe pr escrito s tratamentos á base de XANAX, DI ANTALVICE, STILNOX, DIPROSALIC e NEUTROGENA : agravamento da situação clínica da A, consequente às lesões sofridas no acidente e tratamentos posteriores - fractura complexa no tornozelo direito, situação de clau dicar, diversas cicatrizes nesta parte do corpo, uma com cerca de 9 cm na face interna do tornozelo, outra com 9cm d e comprimento e 2 de largura na parte externa, cicatriz em forma de Z com 12cm; encurtamento no membro inferior direito A evolução clínica da A, após a colocação da prótese, mostrou-se desfavorável, tendo este aparelho sido posteriormente r etirado, por ter sido rejeitado pelo organismo da paciente : a A foi novamente submetida a uma intervenção cirú rgica na Clinica L Orangerie, Estrasburgo, tendo-lhe sido colocada uma nova prótese e entrado em período de recuperação : o estado clínico da A foi considerado estável, mas persistindo uma sintomatologia dolorosa foi-lhe prescrito um tratamento com anti inflamatórios e analgésicos : confirmada a existência de uma artrose da tíbia-astragaliana direita da A: pé direito com forma côncava e o seu arco interno 105 gr aus, ao passo que o pé esquerdo, não tendo qualquer perturbação estática, apresentava um arco d e 120graus, tudo que ocorreu ainda em consequência d as lesões so fr idas no acidente Da mesma sorte a A sofre de IPP 20% Em consequência destas lesões sofridas no acidente e dos tratamentos que lhe foram levados a cabo a A esteve totalmente incapacitada para o trabalho desde a (740 dias) e com ITP de a (979 dias) A A exercia e exerce a profissão de mulher-a-dias: rendimento anual ff ,00. Até á data da consolidação do estado clínico da A, sofreu enorme sofrimento físico e moral, decorrente das lesões sofridas e tr atamentos subsequentes 4

5 Em consequência das sequelas permanentes causadas pelas lesões sofridas no acidente e subsequentes tratamentos a A padece e padecerá de sofrimento físico e moral Em consequência das lesões sofridas no acidente e tratamentos subsequentes a A tem diversas cicatrizes para toda a vida: afectam-na e afectarão a estética e a auto-estima de si própria. Nas mesmas circunstancias a A p erdeu diversos artigos de vestuário: preço - 342,92 A A nasceu no dia Aquando do acidente o veículo FI tinha a responsabilidade civil emergente de acidentes de viação transferida para a R: Ap III. CLS/ALEGAÇÕES: A indemnização pelo dano moral deve ser fixada de forma a compensar de forma justa o titular desse direito A quantia fixada a titulo de ressarcimento dos danos não patrimoniais, face às consequências que para a recorrida advieram, é manifestamente exagerada e desconforme com a jurisprudência dominante dos tribunais superiores portugueses: a indemnização adequada nunca deveria ser superior a ,00 Para além do mais, correu uma outra acção contra a recorrente proposta pela Caisse Mulhouse, onde esta pedia a condenação da seguradora recorrente no reembolso das verbas que despendeu em consequ ência dos pagamentos à vítima - de entre outros itens: perdas salariais3 3 A Certidão da sentença está junta síntese d a fundamentação: (a) A A fez prova da ocorrência do acidente, da culpa do condutor de FI, dos danos patrimoniais sofridos pela sinistrada, do nexo de causalidade entre o acidente e a ocorrência desses danos; também de ter-lhe abonado certas quantias do custo dos tratamentos e de adiantamento co mpensatório. (b ) Da matéria de facto assente resulta q ue, na verdade, ocorreram danos físicos, tratamentos e compensações, mas que importaram no pagamento de quantias não ap uradas (c) Resulta ainda que a A entregou a um mo ntante ainda não apurado para compensação de perdas salariais so fridas no período de incapacidade e de tratamento conseq uente às lesões contraídas no acidente (d ) Ficou ainda pro vado que a A é uma entidade privada que gere o serviço d e protecção social a título de doença dos beneficiários na sua circunscrição territorial (e) E o tribunal não conseguiu comprovar, face á matéria de facto dada com assente, o quantum exacto dos pagamentos feitos pela A á sinistrada para cobertura de perdas salariais ou compensações no período da incapacidade por doença e do s tratamentos subsequentes das lesões co ntraídas no acidente de viação em causa. 5

6 Nessa sentença foi dado como provado que a vítima recebeu da referida entidade quantias referentes a perdas salariais, não se tendo procedido contudo á respectiva liquidação Ora, não se podem cumular quantias pagas pela Caisse a título de perdas salariais e a indemnização a pagar pela recorrente exactamente pelo mesmo dano, tendo em conta que as quantias recebidas pela vítima são equiparáveis a pensões de acidentes de trabalho [que outra coisa não podem ser] Assim face ao conteúdo da sentença d a outra causa o tribunal recorrido não podia proceder á liquidação da indemnização por perdas salariais sob pena de acumulação com as verbas já despendidas por Caisse Deveria outrossim, ter condenado a recorr ente a pagar a quantia que viesse a ser apurada em execução de sentença e que teria de resultar forçosamente da diferença entre a totalidade das perdas salariais reclamad as e as verbas com que Caisse acorreu á sinistrada A sentença em crise infringiu os art.º 562 e ss CC e art.º 31 da Lei 100/97 de Deve por conseguinte ser reformada no sentido de ser reduzida a indemnização por dano moral para ,00 e para ser relegada a execução futura uma liquidação das perdas salariais IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: 1. Nos termos do art.º 496/1 CC, na fixação da indemnização deve atender- se aos danos não patrimoniais que pela sua gravidade, aferida em termos objectivos, mereçam a tutela do direito (f) Entretanto, face ao q ue ficou provad o, sob pena de a A não se ver regressada das despesas indemnizatórias q ue suportou e porque não é aqui possível o recurso á equidade (por falta de dados) outra solução não resta que não seja relegar-se as contas para execução futura, sem prejuízo do art.º 661/1 CPC (g) E terá assim direito a A a receber da R o regresso que vier a ficar apurado em execução, não excedendo o pedido, com juros de mora a partir da data da citação. Dispositivo: presente acção procedente, condenando-se a R - Companhia de Seg uros Tranquilidade, SA no pagamento á A [Caisse Primaire d Assurance Ámaladies de Mulhouse], da quantia que vier a ser apurada em sede de execução não podendo exceder ff ,43 (ou ,13) acrescida dos juro s vencidos e vincendos contados da citação até integral pagamento 6

7 2. Depois, o montante pecuniário da compensação, deve ser fixado equitativamente tendo em atenção as circunstâncias a que se reporta o art.º 494 CC (493/3 1ªparte CC) 3. Ora, é manifesto que à luz deste critério objectivo, e tendo em vista as circunstâncias do caso concreto, designadamente o número e extensão das lesões sofridas e dores sentidas, decidiu equitativamente a sentença recorrida fixar a indemnização, por danos não patrimoniais, em ,00, quantia que não merece qualquer reparo por ajustada 4. Da sentença não resulta que a A. pretenda a duplicação de pagamento por perdas salariais relativas ao período em que esteve incap acitada para o trabalho, por motivo do acidente em apreço 5. No caso presente, também não ficou provado ter havido duplicação de indemnizações relativa a perdas salariais no referido período de tempo 6. Assim, a sentença recorrida fez boa e correcta aplicação do direito: deve ser mantida V. RECURSO: pronto para julgamento, nos termos do art.º. 705º C P C. VI. SEQUÊNCIA: (1) A verba indemnizatória correspondente aos danos não patrimoniais que a apelante contesta está no entanto fixada segundo a prudência e o hábito dos casos decididos semelhantes (onde se nota a alta de um certo e moderado deslizamento), em face do histórico das lesões, consequências e tratamentos a que foram submetidas - dolorosas, desgostantes, prolongadas, geradoras de an gústia e desânimo: é a regra da ex periencia comum que nos dá esta transposta (tanto quanto possível) intensidade dos padecimentos de ânimo (vincada nas cicatrizes femininas) e permite, perante o fieri jurisprudencial, concluir pelo bo m direito aplicado segundo a sentença recorrida. (2) Não tem pois razão a apelante que, neste ponto, não fará vencimento. (3) Como também não o faz quanto ao segundo núcleo problemático, não obstante alguma indefinição da causa: não há força de caso julgado. 7

8 (4) Com efeito, nem se verificam as três identidades clássicas, em face do adiantamento judicial de Caisse no regresso, porque a entidade beneficiária não é parte, aqui, nem é caso de litisconsórcio necessário, suporte do direito à intervenção princip al neste pleito que a lei lhe confere, suplente, segundo o art.º 31.º da lei 100/97, (5) É certo, depois, que a seguradora pod erá discutir na liquidação executiva em aberto uma qualquer compensação das verbas críticas de agora, suposto que as satisfaça e invocando nec bis in idem, ou poderá fazê-la valer ainda, à compensação, na ocorrência do cumprimento ex tra judicial ou executivo da sentença recorrida, prevenido o acerto, entretanto, das contas do regresso (6) Todavia, este problema não se joga aqui, onde não tem pertinência: nem sequer foi à contestação. (7) Deste modo, vai inteiramente confirmada a sentença recorrida. VII. CUSTAS: pela apelante que sucumbiu. 8

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