FOLHAS ANÁLISE MACRO MICRO HISTOQUÍMICA DE DROGAS VEGETAIS - ANÁLISE DE DROGAS VEGETAIS (COMPARAÇÃO COM MONOGRAFIAS FARMACOPEICAS)
|
|
- Judite Barros Benke
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE MACRO MICRO HISTOQUÍMICA DE DROGAS VEGETAIS - FOLHAS Edna 2017 ANÁLISE DE DROGAS VEGETAIS (COMPARAÇÃO COM MONOGRAFIAS FARMACOPEICAS) IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIE VEGETAL 1
2 PREPARO DE EXSICATAS Exsicata: Encaminhar a taxonomista para Identificação Atribuição de nome botânico 2
3 Registro de medicamentos fitoterápicos CRÍTÉRIOS (RDC 26 DE 13 DE MAIO DE 2014): REGISTRO (COMPLETO) OU REGISTRO SIMPLIFICADO REGISTRO SIMPLIFICADO Presença na lista da IN nº 2 de 13 de maio de 2014 ou suas atualizações Monografias da COMMUNITY HERBAL MONOGRAPHS WITH WELL- ESTABLISHED USE da EMA (European Medicines Agency) Registro simplificado na ANVISA CRÍTÉRIOS (RDC 26 DE 13 DE MAIO DE 2014): Presença na lista da IN nº 2 de 13 de maio de 2014 ou suas atualizações Monografias da COMMUNITY HERBAL MONOGRAPHS WITH WELL-ESTABLISHED USE da EMA (European Medicines Agency) 3
4 RDC 26/2014 Instrução Normativa nº 2/2014 QUAIS SÃO OS MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS PASSÍVEIS DE REGISTRO SIMPLIFICADO? Arctostaphylos uva-ursi (L) Spreng - Ericaceae Uva-ursi Marcador: Derivados de hidroquinonas (arbutina) Derivado vegetal Extratos Indicações:Infecções do trato urinário Dose Diária: 400 a 840 mg de derivados de hidroquinonas (arbutina) Via de Administração: Oral Restrição de uso: Venda sob prescrição médica Não utilizar continuamente por mais de 1 semana, nem por mais de 5 semanas/ano Não usar em crianças com menos de 12 anos 4
5 Uva-ursi (leaf) (Arctostaphylos uva-ursi) Lane Assignments Lanes, from left to right (Track, Volume, Sample): 1 μl Uva ursi leaf 1 2 μl Uva ursi leaf 1 4 μl Uva ursi leaf 1 2 μl Uva ursi leaf 2 2 μl Arbutin, hydroquinone (with increasing Rf) 2 μl Gallic acid 1 μl Uva ursi leaf 3 2 μl Uva ursi leaf 3 4 μl Uva ursi leaf 3 2 μl Uva ursi leaf 4 2 μl Uva ursi leaf 5 (old) 2 μl Uva ursi leaf 6 (old) 2 μl Uva ursi leaf 7 (old) 2 μl Uva ursi leaf 8 (old) 2 μl Uva ursi leaf powdered (old) Reference Sample(s) Reference: Dissolve 25 mg of arbutin in 1 ml of methanol Dissolve 25 mg of hydroquinone in 1mL of methanol Optional: Dissolve 25 mg of gallic acid in 1 ml of methanol Stationary Phase Stationary phase, ie Silica gel 60, F254 Mobile Phase Ethyl acetate, formic acid, water 88:6:6 (v/v/v) Instrução Normativa nº 2 de 13 de maio de 2014 MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS PASSÍVEIS DE REGISTRO SIMPLIFICADO Cynara scolymus L - Asteraceae Alcachofra Parte usada Folhas Derivado vegetal Extrato Colagogo e colerético Tratamento dos sintomas de dispepsia funcional e de hipercolesterolemia leve a moderada Dose Diária 24 a 48 mg dos MARCADORES (derivados de ácido cafeoilquínico expressos em ácido clorogênico) Via de Administração: Oral Venda sem prescrição médica 5
6 RDC 26/2014 Instrução Normativa nº 2/2014 MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS PASSÍVEIS DE REGISTRO SIMPLIFICADO Ginkgo biloba L Nome popular Ginkgo Marcadores: Ginkgoflavonóides (22% a 27%) expressos em quercetina, kaempferol e isorhamnetina; e terpenolactonas (5% a 7%) expressos em ginkgolídeos A, B, C e bilobalídeo Marcador negativo Ácidos gincólicos em quantidade inferior a 5 µg/g Derivado vegetal: Extratos Vertigens e zumbidos (tinidos) resultantes de distúrbios circulatórios, claudicação intermitente e insuficiência vascular cerebral Dose Diária 26,4 a 64,8 mg de ginkgoflavonóides e 6 a 16,8 mg de terpenolactonas Via de Administração Oral Restrição de uso VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA 6
7 Ginkgo biloba L Fitocomplexo Extratos padronizados: EGb 761; LI % flavonóides glicosilados 5-7% lactonas terpênicas (2,8-3,4% de gincolídeos A, B, C; 2,6-3,2% de bilobalídeos) Redução de: gorduras; proteínas; ceras; taninos; biflavonóides; ácidos gincólicos (<5ppm) Ginkgo biloba L EXTRATOS PADRONIZADOS: EGb 761; LI 1370 Antioxidante Inibição de fator de ativação plaquetária (PAF) DL50 (ratos): 7725 mg/kg (oral); 1100 mg/kg (endovenosa) Efeitos mutagênicos, carcinogênicos, genotóxicos: negativos 7
8 Ginkgo biloba L- Ginkgoaceae INDICAÇÕES (Commission E): Pacientes com demência degenerativa primária Claudicação intermitente Vertigem ou zumbido (origem vascular ou complexa) EFEITOS COLATERAIS: dor de cabeça; distúrbios gastrointestinais; dermatites alérgicas <incidência de efeitos colaterais (1,69% em pacientes LI1370; 5,4% em 2325 pacientes fármacos nootrópicos sintéticos) Ginkgo biloba L MECANISMO DE AÇÃO Gincolídeos (gincolídeo B): inibição de fator de ativação plaquetária (WHO) Bilobalídeo: neuroproteção Mecanismo complexo Preserva síntese de ATP, reduz danos de apoptose Flavonóides/terpenos, isolados ou em conjunto: antagonista de PAF, antioxidante e efeitos em neurotransmisores 8
9 Ginkgo biloba L- Ginkgoaceae PRECAUÇÕES (CASOS RAROS): Produtos/substâncias anticoagulantes (aspirina; heparina; varfarina; alho (Allium sativum), etc); Inibidor de bomba de prótons (omeprazol) Inibição de fator de ativação plaquetária Ginkgo biloba L VALOR TERAPÊUTICO Relação custo-benefício: Tratamento de demência Efeitos adversos: Ginkgo: ~1,6% (10632 pacientes) Fármacos (sintéticos): 5,4% (2325 pacientes) 9
10 ANTIDEPRESSIVO Hypericum perforatum L Hypericaceae Erva-de-São-João, hipericão, milfurada Hypericum perforatum L HIPERFORINA: Inibe recaptação de serotonina, norepinefrina, dopamina e GABA 10
11 RDC 26/2014 Instrução Normativa nº 2/2014 MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS PASSÍVEIS DE REGISTRO SIMPLIFICADO Partes aéreas Hypericum perforatum L Nome popular Hipérico Marcador Hipericinas totais (hipericina) Derivado vegetal Extratos Estados depressivos leves a moderados Dose Diária 0,9 a 2,7 mg de MARCADORES [hipericinas totais (hipericina)] Via de Administração: Oral Restrição de uso: VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA 11
12 Hypericum perforatum L Extrato padronizado: LI 160 (hipericina); WS 5573 (hiperforina); WS 5570; WS 5572; ZE % hiperforina Depressão leve a moderada (ESCOP; USP-DI; Commission E) a partir de 1984 Fotossensibilização (hipericina) Farmacovigilância 1 relato/ tratados (Schulz, 2006) Reações fototóxicas (hipericismo- gado) Venda sob prescrição médica Hypericum perforatum L INTERAÇÃO: Digoxina (insuficiência cardíaca); Varfarina (anticoagulante); Indinavir (tratamento de HIV); Ciclosporina, tacrolimus (imunossupressor) Anticoncepcionais orais Dados conflitantes SINERGISMO (antidepressivos):amitriptilina Sertralina; nefazodona; paroxetina Náusea, vômito e ansiedade Teofilina Metab pp CYP1A2; parcial CYP2E1 e CYP3A4 NÃO ESPERADO: não afetou níveis plasmáticos de carbamazepina (Metabolismo por CYP3A4) Irinotecana (quimioterápico), mesilato de imatinibe Sinvastatina, atorvastatina (tratamento de dislipedemia) Indução de CYP3A4, CYP2C9, CYP1A2 e glicoproteína P 12
13 Hypericum perforatum L VALOR TERAPÊUTICO Relação custo-benefício: Alemanha: média do tratamento diário Antidepressivos mais antigos: US$120 Antidepressivos modernos: US$ 240 Hypericum: US$ 080 Efeitos adversos: Hypericum: ~3% (5000 pacientes) Tricíclicos: 20-50% Não-tricíclicos: 10-25% RDC 26/2014 Instrução Normativa nº 2/2014 MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS PASSÍVEIS DE REGISTRO SIMPLIFICADO Senna alexandrina Mill Nome popular Sene Parte usada Folhas e frutos Marcador Derivados hidroxiantracênicos (senosídeo B) Derivado vegetal Extratos Laxante Dose Diária 10 a 30 mg de derivados hidroxiantracênicos (senosídeo B) Via de Administração Oral Restrição de uso Venda sem prescrição médica 13
14 Registro simplificado/ notificação de produtos tradicionais fitoterápicos fitoterápicos REGISTRO SIMPLIFICADO - CRÍTÉRIOS (RDC 26 DE 13 DE MAIO DE 2014): COMPROVAÇÃO DE USO SEGURO E EFETIVO: MÍNIMO 30 ANOS REGISTRO SIMPLIFICADO: LISTA DA Instrução Normativa nº 2/2014 e atualizações Monografias da Comunidade Européia (EMA) Proibido plantas do ANEXO I da RDC 26/2014 Restrições de uso de plantas do Anexo II da RDC 26/2014 NOTIFICAÇÃO- CRÍTÉRIOS (RDC 26 DE 13 DE MAIO DE 2014): DROGAS VEGETAIS INFUSÃO DECOCÇÃO MACERAÇÃO CHÁS MEDICINAIS RDC 26/2014 Instrução Normativa nº 2/2014 PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS PASSÍVEIS DE REGISTRO SIMPLIFICADO Eucalyptus globulus - Myrtaceae Nome popular: Eucalipto Marcador Cineol Derivado vegetal Óleo essencial/extratos Alegação de uso Anti-séptico das vias aéreas superiores e expectorante Dose Diária 14 a 42,5 mg de cineol Via de Administração Oral e inalatória Restrição de uso: Venda sem prescrição médica 14
15 RDC 26/2014 Instrução Normativa nº 2/2014 PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS passíveis de REGISTRO SIMPLIFICADO Hamamelis virginiana L Nome popular Hamamélis Derivado vegetal: Extratos Uso interno: alívio sintomático de prurido e ardor associado a hemorroidas Uso tópico: hemorroidas externas e equimoses Concentração da forma farmacêutica Uso interno: 420 a 900 mg dos MARCADORES - taninos totais (pirogalol) Uso tópico: 0,35 a 1 mg dos MARCADORES (taninos totais (pirogalol)/100 mg OU 3,5 a 10 mg de taninos totais (pirogalol)/ml) Administração: Tópica e interna Venda sem prescrição médica RDC 26/2014 Instrução Normativa nº 2/2014 PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS PASSÍVEIS DE REGISTRO SIMPLIFICADO Nomenclatura botânica Maytenus ilicifolia Mart ex Reiss, M aquifolium Mart Nome popular Espinheira-santa Parte usada Folhas Marcador Taninos totais (pirogalol) Derivado vegetal Extratos Alegação de uso Dispepsias, coadjuvante no tratamento de gastrite e úlcera gastroduodenal Dose Diária 60 a 90 mg taninos totais (pirogalol) Via de Administração Oral Restrição de uso: Venda sem prescrição médica 15
16 RDC 26/2014 Instrução Normativa nº 2/2014 PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS PASSÍVEIS DE REGISTRO SIMPLIFICADO Nomenclatura botânica Melissa officinalis L Nome popular: Melissa, Erva-cidreira Parte usada Folhas Marcador: Ácidos hidroxicinâmicos (ácido rosmarínico) Derivado vegetal Extratos Alegação de uso: Carminativo, antiespasmódico e ansiolítico leve Dose Diária 60 a 180 mg de ácidos hidroxicinâmicos (ácido rosmarínico) Via de Administração: Oral Restrição de uso: Venda sem prescrição médica RDC 26/2014 Instrução Normativa nº 2/2014 PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS PASSÍVEIS DE REGISTRO SIMPLIFICADO Nomenclatura botânica: Mikania glomerata Spreng, M laevigata Sch Bip ex Baker Nome popular: Guaco Parte usada: Folhas Marcador: Cumarina Derivado vegetal: Extratos Alegação de uso: Expectorante e broncodilatador Dose Diária: 0,5 a 5 mg de cumarina Via de Administração: Oral Restrição de uso: Venda sem prescrição médica 16
17 RDC 26/2014 Instrução Normativa nº 2/2014 PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS PASSÍVEIS DE REGISTRO SIMPLIFICADO Nomenclatura botânica: Passiflora edulis Sims Nome popular: Maracujá, Passiflora Parte usada: Partes aéreas Marcador: Flavonoides totais (vitexina) Derivado vegetal: Extratos Alegação de uso: Ansiolítico leve Dose Diária: 30 a 120 mg de flavonoides totais (vitexina) Via de Administração: Oral Restrição de uso: Venda sem prescrição médica RDC 26/2014 Instrução Normativa nº 2/2014 PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS PASSÍVEIS DE REGISTRO SIMPLIFICADO Nomenclatura botânica: Peumus boldus Molina Nome popular: Boldo, Boldo-do-Chile Parte usada: Folhas Marcador: Alcaloides totais (boldina) Derivado vegetal: Extratos Alegação de uso: Colagogo, colerético, dispepsias funcionais e distúrbios gastrointestinais espásticos Dose Diária:2 a 5 mg alcaloides totais (boldina) Via de Administração: Oral Restrição de uso: Venda sem prescrição médica 17
18 LISTA DE FITOTERÁPICOS OFERTADOS NO SUS 18
19 CAPÍTULO 4 ANÁLISE DE DROGAS FOLHAS AVALIAÇÃO DE PUREZA/CONTAMINAÇÃO 19
20 Erva baleeira Cordia verbenacea DC Boraginaceae Constituintes químicos: óleo essencial (alfahumuleno), flavonóides (artemetina), alantoína Cordia verbenacea DC Visão abaxial de folhas de C verbenaceae com sintomas de amarelecimento e a presença de colônia de percevejo rendado Dictyla monotropidia na região das nervuras; B e C - Colônia na região abaxial; D - Ninfa; E Adulto (Rosa et al, 2008) 20
21 Globular and reniform glandular trichomes occured sideby side on both leaf surfaces, being much more abundant on the abaxial surface (Ventrella; Marinho, 2008) 21
22 European Neuropsychopharmacology (2015) 25,
23 FOLHA SIMPLES: Lâmina (limbo) Pecíolo Base (bainha e/ou estípulas) COMPOSTA: Pinada (folíolo; peciólulo; raque) Digitada (não apresenta raque) 23
24 Face adaxial Partes da folha Folha Simples: Face abaxi al - Limbo - Pecíolo Análise macroscópica de drogas - folhas 1 Filotaxia (alterna; oposta; verticilada) 2 Aspecto geral; cor; odor; sabor 3 Superfície (tato/visão): limbo, pecíolo 4 Limbo: comprimento x largura 5 Forma: geral, ápice, base, margem 6 Nervação: padrão geral; nervuras laterais 7 Pecíolo: comprimento x largura; inserção; outros (canalículos,alas) 24
25 Análise macroscópica de drogas vegetais - folhas 1 Aspecto geral; consistência; cor; odor; sabor 25
26 ANÁLISE MACROSCÓPICA/LUPA Lupa estereoscópica Celosia seed Cuscuta seed Astragalus seed Análise macroscópica de drogas - folhas Superfície (tato/visão): limbo, pecíolo Transparência: contra fonte luz 26
27 FOLHAS MACROSCOPIA base Recortes na margem venação contorno Pecíolo-inserção ápice margem Folhas compostas Limbo: comprimento x largura Cymbopogon citratus - Poaceae Melissa officinalis L - Lamiaceae 27
28 Análise macroscópica de drogas vegetais - folhas Nervação (venação): padrão geral; nervuras laterais Pecíolo: comprimento x largura; inserção; outros (canalículos,alas) Hickey, L (1973) Am J Bot, 28
29 VENAÇÃO Hickey, L (1973) Am J Bot, FOLHAS COMPOSTAS 29
30 Partes Raque da folha composta: - Folíolo - Peciólulo Folíolo (Peciólulo) Pilocarpus jaborandi Holmes - Rutaceae Farmacopeico: P microphyllus Stapf ex Wardleworth (Maranhão) Adulterante: P pennatifolius Lem 30
31 Análise de drogas - FOLÍOLOS 1 Limbo: itens de folhas simples 2 Distância entre folíolos 3 Posição relativa entre si 4 Peciólulo: comprimento x largura; ângulo de inserção 5 Raque ( comprimento x largura, canalículos) 31
32 CARACTERIZAÇÃO MICROSCÓPICA DE FOLHAS CORTES: Longitudinais tangenciais (paradérmico) Transversais ANÁLISE MICROSCÓPICA FOLHAS Vista frontal (corte paradérmico): Lâmina propriamente dito 32
33 ANÁLISE MICROSCÓPICA DE DROGAS FOLHAS Vista frontal região laminar Células epidérmicas e anexos * forma (retas, sinuosas); * grau de espessamento da parede celular; * cutícula (lisa, estriada, granulosa); * tricomas (tipos; classificação das partes; parede celular; conteúdo) * estômatos (classificação; freqüência) * particularidades ANÁLISE MICROSCÓPICA - FOLHAS lhohq&feature feature=related related Secção transversal: Lâmina propriamente dito 33
34 ANÁLISE MICROSCÓPICA - FOLHAS Secção transversal: região laminar 1 Células epidérmicas e anexos * forma; número de camadas; * grau de espessamento da parede celular; * camada cuticular (espessura); * tricomas (tipos; classificação das partes; parede celular; conteúdo); * estômatos (localização); * particularidades ANÁLISE MICROSCÓPICA - FOLHAS Secção transversal: região laminar 2 Tecidos/ inclusões celulares-teciduais camadas; * Hipoderme -(presença ou não) forma; número de * Mesofilo (dorsiventral, isolateral); n 0 camadas de paliçádico/lacunoso; * Estômatos (localização) * Inclusões (localização; freqüência) * particularidades 34
35 NERVURA MEDIANA CORTE TRANSVERSAL Contorno da secção transversal Epiderme e anexos (forma, parede celular, número de camadas Tecido de sustentação Disposição do sistema vascular/ tipo de feixe vascular Tecidos/ inclusões celularesteciduais 35
36 Peumus boldus - Monimiaceae 1 Composição Simples 2 Tamanho 2-5cm x 3-7cm 3 Contorno Elíptica, oval-eliptica, oblongo 4 Ápice obtuso 5 Base Arredondada e simétrica 6 Consistência Coriácea, friável 7 Margem (bordo) Inteira, revoluta 8 Nervação Ângulos abertos, anastomosando-se próximo à margem 9 Cor Verde-acinzentados a cinzenta-prateada 10 Odor Aromático, canforáceo 11 Transparência Pontos translúcidos Parte usada: folhas Peumus boldus Monimiaceae TRANSVERSAL 1 Epiderme Tricomas tectores bifurcados ou estrelados 1-3 camadas de hipoderme 2 Mesofilo dorsiventral, Células secretoras globosas, de paredes suberizadas Face adaxial Face abaxial 3 Nervura mediana Contorno côncavo-convexo Feixe vascular em arco aberto envolvido por bainha esclerenquimática Ilhotas de FV voltados para face adaxial PARADÉRMICO Epiderme * Células poligonais e * estômatos anomocíticos * Numerosos tricomas estrelados e caducos * Cutícula lisa Corte transversal Corte transversal 36
37 SENE Senna alexandrina Mill - Leguminosae Sene 37
38 Cassia senna - Fabaceae Parte usada: folíolos Não confundir com FOLÍCULOS (FRUTOS) 1 Composição Paripinada 2 Tamanho 2-4cm x 6-14mm 3 Contorno Lanceolado ou oval-lanceolado 4 Ápice ponteagudo 5 Base do folíolo Assimétrico 6 Consistência Fina, frágil, membranácea 7 Margem (bordo) Inteiro 8 Nervação peninérvia 9 Cor Verde-acinzentados a verdeacastanhados 10 Sabor Mucilaginoso e amargo 9 Odor Fraco, característico Senna alexandrina P Miller - Fabaceae TRANSVERSAL Face adaxial 1 Epiderme *Tricomas tectores unicelulares, cônicos, curvos, geniculados, de paredes espessas e cutícula verrucosa * Epiderme uniestratificada 2 Mesofilo Isobilateral, comprimento das céls paliçádicas junto à face adaxial é maior Drusas 3 Nervura mediana PARADÉRMICO Epiderme Parênquima fundamental com drusas Feixe vascular envolvido por bainha, contendo cristal prismático *Células poligonais/cutícula lisa * estômatos com 2 céls anexas (paracíticos), às x, 3 * Cicatrizes circulares: ponto de inserção dos tricomas caducos * Tricomas implantados em agrupamento de células com distribuição radial Corte transversal Face abaxial 38
39 PLANTAS MEDICINAIS DA FARMACOPÉIA BRASILEIRA: MARACUJÁ DOCE (Passiflora alata Curtis) E MARACUJÁ AZEDO (Passiflora edulis Sims) Passiflora alata Curtis Passifloraceae Farmacopéia Brasileira Folhas Fitoquímica: flavonóides C- glicosídeos; saponinas; alcalóides betacarbolínicos Usos: distúrbios do sono Passiflora edulis Sims Passifloraceae 39
40 Passiflora alata e P edulis A, C : corte paradérmico (vista frontal) B: corte transversal Passiflora alata e P edulis 40
41 Corte transversal Nervura mediana Passiflora alata e P edulis Bibliografia 1 Oliveira, Fernando; Akisue, Gokithi, Akisue, Maria Kubota (in memorian) Farmacognosia Identificação de drogas vegetais São Paulo: Atheneu, 2 ed 2014 Capítulo 4 2 BRASIL Agência Nacional de Vigilância Sanitária Resolução de Diretoria Colegiada nº 26 de 13 de maio de BRASIL Agência Nacional de Vigilância Sanitária Instrução Normativa nº 2 de 13 de maio de BRASIL Agência Nacional de Vigilância Sanitária Resolução de Diretoria Colegiada nº 66 de 26 de novembro de 2014 ALTERA O ANEXO IV DA RDC 26 DE 13 DE MAIO DE
ANÁLISE MACRO MICRO HISTOQUÍMICA DE DROGAS VEGETAIS -
ANÁLISE MACRO MICRO HISTOQUÍMICA DE DROGAS VEGETAIS - FBF 0343 - Edna 2018 Análise de drogas vegetais X Identificação de planta ANÁLISE DE DROGAS VEGETAIS (COMPARAÇÃO COM MONOGRAFIAS FARMACOPEICAS) IDENTIFICAÇÃO
Leia maisANEXO LISTA DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS DE REGISTRO SIMPLIFICADO. Fragilidade capilar, insuficiência venosa
ANEXO LISTA DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS DE REGISTRO SIMPLIFICADO Nomenclatura botânica Aesculus hippocastanum L. 1 Castanha da Índia Sementes Escina Fragilidade capilar, insuficiência venosa 32 a 120
Leia maisANEXO LISTA DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS DE REGISTRO SIMPLIFICADO. Nomenclatura botânica Aesculus hippocastanum L. 1
ANEXO LISTA DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS DE REGISTRO SIMPLIFICADO Nomenclatura botânica Aesculus hippocastanum L. 1 Castanha da Índia Sementes Escina Fragilidade capilar, insuficiência venosa 32 a 120
Leia maisDiário Oficial da União Seção 01 DOU 12 de dezembro de 2008 Página 56
Diário Oficial da União Seção 01 DOU 12 de dezembro de 2008 Página 56 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2008 Determina a publicação da "LISTA DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS DE REGISTRO SIMPLIFICADO".
Leia maisDiário Oficial da União Seção 1 DOU 09 de abril de 2014 [Página 58 e 59]
*Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 09 de abril de 2014 [Página 58 e 59] INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 2, DE 13 DE MAIO DE 2014 Dispõe sobre
Leia maisANEXO LISTA DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS DE REGISTRO SIMPLIFICADO
ANEXO LISTA DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS DE REGISTRO SIMPLIFICADO Aesculus hippocastanum L. 1 Castanha da Índia Sementes Glicosídeos triterpênicos expressos em escina anidra Fragilidade capilar, insuficiência
Leia maisANEXO I. Via de administração. Indicação Terapêutica. Dose Diária. Formas de uso. Nome popular Nome científico Parte usada. - Folhas secas: Infusão
ANEXO I Nome popular Nome científico Parte usada ALCA- Cynara scolymus CHOFRA L. Asteraceae Allium sativum L. ALHO Liliaceae Bulbo Aloe vera Gel mucila BABOSA (L.) Burn fi. ginoso das Liliaceae folhas
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. Consulta Pública n 14, de 14 de maio de 2013 D.O.U de 15/05/2013
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 14, de 14 de maio de 2013 D.O.U de 15/05/2013 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das
Leia maisFitoterápicos da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) Amanda Faqueti
Fitoterápicos da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) Amanda Faqueti Histórico das Relações de Medicamentos no Brasil O Brasil elabora listas oficiais de medicamentos desde 1964. Departamento
Leia maisGINKOTAB (Ginkgo biloba L.)
GINKOTAB (Ginkgo biloba L.) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Comprimido revestido 80mg e 120mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: Ginkotab MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica
Leia maisCalyptranthes widgreniana
24 25 26 Calyptranthes widgreniana Pecíolo O pecíolo, côncavo-convexo, apresenta a superfície com reentrâncias e protuberâncias em secção transversal (Fig. 51) e é revestido por epiderme unisseriada, formada
Leia maisINFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
EPAPHYTO MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae Parte da planta utilizada: folhas FORMA FARMACÊUTICA
Leia maisEPALIV MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
EPALIV MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae Parte da planta utilizada: folhas FORMA FARMACÊUTICA
Leia maisILLUSTRATION OF VEGETAL DRUG MICROSCOPIC CHARACTERS FOR THE PHARMACOGNOSTIC QUALITY CONTROL.
7 ILUSTRAÇÃO DE CARACTERES MICROSCÓPICOS DE DROGAS VEGETAIS PARA O CONTROLE DE QUALIDADE FARMACOGNÓSTICO. IV. JABORANDI (Pilocarpus pennatifolius LEM., RUTACEAE) ILLUSTRATION OF VEGETAL DRUG MICROSCOPIC
Leia maisTANAKAN Ginkgo biloba Extrato seco EGb 761
MODELO DE BULA PARA O PACIENTE I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO TANAKAN Ginkgo biloba Extrato seco EGb 761 Nomenclatura botânica oficial: Ginkgo biloba L. Nomenclatura popular: ginco, ginkgo Família: Ginkgoaceae
Leia maisMODELO DE BULA. Medicamento fitoterápico registrado com base no uso tradicional.
MODELO DE BULA I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO TANAKAN Ginkgo biloba Extrato seco EGb 761 Nomenclatura botânica oficial: Ginkgo biloba L. Nomenclatura popular: ginco, ginkgo Família: Ginkgoaceae Parte
Leia maisMÉTODOS DE ANÁLISE DE DROGAS VEGETAIS (COMPARAÇÃO COM MONOGRAFIAS FARMACOPEICAS) IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIE VEGETAL (taxonomista) exsicata 20/03/2017
MÉTODOS DE ANÁLISE DE DROGAS VEGETAIS Edna 2017 ANÁLISE DE DROGAS VEGETAIS (COMPARAÇÃO COM MONOGRAFIAS FARMACOPEICAS) IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIE VEGETAL (taxonomista) exsicata 1 ????? DNA Barcode (Código
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATÉGICOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATÉGICOS Aquisição e qualificação de fornecedores de medicamentos homeopáticos
Leia maisAPRESENTAÇÃO Cápsula com 67mg de Peumus boldus Molina 1% em cartucho contendo blíster com 20 ou 120 cápsulas.
HEPATILON CÁPSULAS Peumus boldus Molina MEDICAMENTO FITOTERÁPICO IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina. Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae
Leia maisALCACHOFRA NATULAB MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
ALCACHOFRA NATULAB MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Cynara scolymus L. Nomenclatura popular: Alcachofra Família: Asteraceae Parte da planta utilizada: Folhas FORMA FARMACÊUTICA Cápsula
Leia maisFOLHAS. Funções: Importância:
Apêndices laterais do caule. São órgãos vegetativos, geralmente laminares, com simetria bilateral, clorofilados e de crescimento limitado. FOLHAS Funções: Fotossíntese (nutrição) Respiração e transpiração
Leia maisConsulta Pública 38/2009
ALOE Aloe vera folium Aloe vera (L.) Burm.f. - ASPHODELACEAE A droga vegetal é constituída pelas folhas frescas de Aloe vera (L.) Burm. f., contendo gel incolor, mucilaginoso, obtido das células parenquimáticas,
Leia maisNúcleo de Farmácia Viva
Núcleo de Farmácia Viva Brasília-DF A FARMÁCIA VIVA NO ÂMBITO O SUS-DF Secretaria de Estado da Saúde do Distrito Federal Nilton L. Netto Junior; Farm. M.Sc. OFICIALIZAÇÃO DA FITOTERAPIA NA SES-DF (25 ANOS)
Leia maisMorfologia externa da folha
Morfologia externa da folha Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica Sistemática Universidade Federal de Lavras (UFLA) FOLHAS Origem: origem exógena FOLHAS Definição:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE REGISTRO ESCOLAR
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária
Leia maisEspécies estudadas Voucher Localidade Herbário A.M.G. Azevedo Flores 420 Santana do Riacho SPF C. pallida Aiton Devecchi 33 Devecchi 47
Espécies estudadas Voucher Localidade Herbário A.M.G. Azevedo Flores 420 C. pallida Aiton Devecchi 33 Devecchi 47 C. paulina Schrank 31374 Vitta 696 São Paulo UEC C. rufipila Benth. CFSC6048 Zappi 1882
Leia maisAVALIAÇÃO BOTÂNICA DE Passiflora alata Aiton NO CONTOLE DE QUALIDADE DE FITOTERÁPICOS NA CIDADE DE SANTO ÂNGELO-RS
AVALIAÇÃO BOTÂNICA DE Passiflora alata Aiton NO CONTOLE DE QUALIDADE DE FITOTERÁPICOS NA CIDADE DE SANTO ÂNGELO-RS Palavras-chave: Fitoterápicos, Passiflora alata Clarise Prill URI / Santo Ângelo - cpribio@urisan.tche.br
Leia maisESPINHEIRA SANTA NATULAB MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
ESPINHEIRA SANTA NATULAB MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek Nomenclatura popular: Espinheira santa, cancerosa, cancorosa-de-sete-espinhos, cancrosa,
Leia maisPLANTAS MEDICINAIS na RENAME-2012 e RENISUS Lenir Cardoso Porfirio Centro de Ciências Agrárias da UFES Agosto 2012
PLANTAS MEDICINAIS na RENAME-2012 e RENISUS-2010 Lenir Cardoso Porfirio Centro de Ciências Agrárias da UFES Agosto 2012 Fundamentada na Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília
Leia maisFARMACOGNOSIA 1ª PROVA: 04 de maio (T1)
FARMACOBOTÂNICA FBF 0343 http://www.youtube.com/watch?v=mn_ah6drfpe Política nacional de plantas medicinais (2006) programa de PLANTAS MEDICINAIS (2008) Profas: Edna T. M. Kato; Dominique C. H. Fischer.
Leia maisCaracterização da amostra (confirmar identidade)
CONTROLE DE QUALIDADE DE DROGAS VEGETAIS Etapas da Análise Farmacognóstica caracterização da amostra pesquisa de marcadores químicos / princípios ativos pesquisa de impurezas e falsificações Caracterização
Leia maisALCACHOFRA NATULAB MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
ALCACHOFRA NATULAB MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Cynara scolymus L. Nomenclatura popular: Alcachofra Família: Asteraceae Parte da planta utilizada: Folhas FORMA FARMACÊUTICA Cápsula
Leia maisPrefeitura de Londrina Pr. Secretaria Municipal de Saúde PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES. Diretoria de Planejamento e Gestão em Saúde
Prefeitura de Londrina Pr. Secretaria Municipal de Saúde PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES Diretoria de Planejamento e Gestão em Saúde REGIÃO METROPOLITANA Zona Urbana de Londrina 53 UBS s; 502.000
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE DE FÁRMACOS VEGETAIS
26 Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Saúde Departamento de Farmácia Laboratório de Farmacognosia Manual Prático - Farmacognosia II Márcia do Rocio Duarte Nilce Nazareno da Fonte Cid Aimbiré
Leia maisRITMONEURAN RTM Passiflora incarnata MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
RITMONEURAN RTM Passiflora incarnata MEDICAMENTO FITOTERÁPICO IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nomenclatura botânica oficial: Passiflora incarnata L. Nomenclatura popular: Passiflora, Flor da paixão, Maracujá.
Leia mais- Capsicum annum L Risco: X Preparação: pomada Indicação: antinevrálgico pós herpético Gravidez: potencial efeito urotônico
Boldo do Chile - Peumus boldo Partes utilizadas: Folhas Indicações: Colagogo, Colaretico e Dispepsia Posologia: 2 a 5 mg alcaloides totais expressos em boldina Extrato e Tinturas 400 mg dia 0,1 a 0,15%
Leia maisFitoterapia e a Prática do Nutricionista. Nutricionista Jacira Santos
Fitoterapia e a Prática do Nutricionista Nutricionista Jacira Santos Nutrição Clínca Anos 70 Dietoterapia Hospitalar Anos 80 Dietoterapia em Consultório Anos 90/2000 Regulamentação de prescrição de suplementos
Leia maisMorfologia externa da folha
Morfologia externa da folha Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica Sistemática Universidade Federal de Lavras (UFLA) FOLHAS Definição: Apêndices laterais do caule. São
Leia maisUNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM FARMACOLOGIA TAMARA SIMÃO BOSSE FITOTERÁPICOS NO SUS
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM FARMACOLOGIA TAMARA SIMÃO BOSSE FITOTERÁPICOS NO SUS CRICIÚMA 2014 TAMARA SIMÃO BOSSE FITOTERÁPICOS NO SUS Monografia apresentada
Leia maisEPALIV MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
EPALIV MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae Parte da planta utilizada: folhas FORMA FARMACÊUTICA
Leia maisRelação de plantas reconhecidas como eficazes, pela ANVISA.
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DISCIPLINA DE FARMACOLOGIA Relação de plantas reconhecidas como eficazes, pela ANVISA. RESOLUÇÃO-RE Nº 89, DE 16 DE MARÇO DE 2004. O Adjunto da Diretoria
Leia maisANATOMIA COMPARATIVA DE TRÊS ESPÉCIES DO GÊNERO Cymbopogon
VI Fórum Regional de Agroecologia Às terras inocentes que nos libertam as mãos, ao povo que entende os segredos deste chão. 22 a 24 de agosto de 2013 ANATOMIA COMPARATIVA DE TRÊS ESPÉCIES DO GÊNERO Cymbopogon
Leia maisAvaliação de pontos críticos do marco regulatório brasileiro: controle de qualidade e distribuição. Prof. Luis Marques
Avaliação de pontos críticos do marco regulatório brasileiro: controle de qualidade e distribuição Prof. Luis Marques Últimos 20 anos 1. Introdução construção do marco regulatório brasileiro na área de
Leia maisEstudo morfo-anotômico entre os caules de Lippia alba e Melissa officinalis
Estudo morfo-anotômico entre os caules de Lippia alba e Melissa officinalis Ferreira, J.L.P. 1,2,3, Velasco, E. 1, Araújo, R.B.de 1, Kuster, R.M. 2, Amaral, A.C.F. 1 1 Laboratório de Química de Produtos
Leia maisXAROPE DE GUACO NATULAB. Espécie vegetal: Mikania glomerata Nome popular: Guaco Família: Asteraceae Parte utilizada: folhas. FORMA FARMACÊUTICA Xarope
XAROPE DE GUACO NATULAB Espécie vegetal: Mikania glomerata Nome popular: Guaco Família: Asteraceae Parte utilizada: folhas FORMA FARMACÊUTICA Xarope APRESENTAÇÃO XAROPE DE GUACO NATULAB 35 mg/ml (equivalente
Leia maisEPALIV MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
EPALIV MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae Parte da planta utilizada: folhas FORMA FARMACÊUTICA
Leia maisFIGATOSAN. IFAL Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda. Solução oral. Peumus boldus M. 0,67mL/10mL
FIGATOSAN IFAL Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda Solução oral Peumus boldus M. 0,67mL/10mL FIGATOSAN Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Nomenclatura botânica oficial: Peumus
Leia maisFitoterapia. Atuação do Nutricionista em
Fitoterapia Atuação do Nutricionista em TODO NUTRICIONISTA PODE PRESCREVER Método de tratamento caracterizado pela utilização de plantas medicinais em suas diferentes preparações, sem a utilização de substâncias
Leia maisALCACHOFRA MULTILAB. (Cynara scolymus L.) Multilab Ind. e Com. de Produtos Farmacêuticos Ltda. Comprimido 200 mg
ALCACHOFRA MULTILAB (Cynara scolymus L.) Multilab Ind. e Com. de Produtos Farmacêuticos Ltda. Comprimido 200 mg ALCACHOFRA MULTILAB Cynara scolymus L. MEDICAMENTO FITOTERÁPICO IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Leia maisANATOMIA COMPARATIVA DE TRÊS ESPÉCIES DO GÊNERO Cymbopogon
VI Fórum Regional de Agroecologia Às terras inocentes que nos libertam as mãos, ao povo que entende os segredos deste chão. 22 a 24 de agosto de 2013 ANATOMIA COMPARATIVA DE TRÊS ESPÉCIES DO GÊNERO Cymbopogon
Leia maisCOENTRO, fruto Coriandri fructus. A droga vegetal é constituída pelos frutos secos de Coriandrum sativum L., contendo, no mínimo, 0,3 de óleo volátil.
COENTRO, fruto Coriandri fructus A droga vegetal é constituída pelos frutos secos de Coriandrum sativum L., contendo, no mínimo, 0,3 de óleo volátil. CARACTERÍSTICAS Os frutos possuem odor aromático e
Leia maisMEDICAMENTO FITOTERÁPICO
GOTAS PRECIOSAS Peumus boldus Molina MEDICAMENTO FITOTERÁPICO IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina. Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae
Leia maisTANAKAN Ginkgo biloba Extrato seco EGb 761
MODELO DE BULA PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO TANAKAN Ginkgo biloba Extrato seco EGb 761 Nomenclatura botânica oficial: Ginkgo biloba L. Nomenclatura popular: ginco, ginkgo
Leia maisANÁLISE FITOQUÍMICA DE DIFERENTES AMOSTRAS DE ESPINHEIRA SANTA (Maytenus ilicifolia Mart.)
ANÁLISE FITOQUÍMICA DE DIFERENTES AMOSTRAS DE ESPINHEIRA SANTA (Maytenus ilicifolia Mart.) DALL ASTA, A. P¹; ALVES, V. H.¹; MENEZES, A.P.S. 2 ; MALDANER, G.²; MARIÑO, P.A.³ ¹ Acadêmicas do Curso de Farmácia
Leia mais20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
Leia maisSOARES, F.P. 1* ; FREIRE, N.M. 2 ; SOUZA, T.R. 3
468 Avaliação farmacognostica e da rotulagem das drogas vegetais boldo-do-chile (Peumus boldus Molina) e camomila (Matricaria recutita L.) comercializadas em Fortaleza, CE SOARES, F.P. 1* ; FREIRE, N.M.
Leia maisProduto registrado com base no uso tradicional, não sendo recomendado seu uso por período prolongado.
PEITORAL MARTEL Guaco, Mikania glomerata PRODUTO TRADICIONAL FITOTERÁPICO Nomenclatura popular: guaco Nomenclatura botânica completa: Mikania glomerata Sprengl Parte da planta utilizada: folhas Produto
Leia maisAPRESENTAÇÕES Xarope 0,08 ml/ml: cartucho contendo frasco plástico âmbar ou frasco de vidro âmbar com 150 ml.
PEITORAL MARTEL Mikania glomerata Sprengl. MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nome científico: Mikania glomerata Sprengl. Nome da família botânica: Asteraceae Nomenclatura popular: guaco Parte da planta utilizada:
Leia maisESPINHEIRA SANTA NATULAB MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
ESPINHEIRA SANTA NATULAB MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek Nomenclatura popular: Espinheira santa, cancerosa, cancorosa-de-sete-espinhos, cancrosa,
Leia maisBOLDO VERDADEIRO X BOLDO FALSO: CARACTERIZAÇÃO MORFOANATÔMICA FOLIAR TRUE BOLDO X FALSE BOLDO: DESCRIPTION MORPHOANATOMICAL FOLIAR
4 BOLDO VERDADEIRO X BOLDO FALSO: CARACTERIZAÇÃO MORFOANATÔMICA FOLIAR TRUE BOLDO X FALSE BOLDO: DESCRIPTION MORPHOANATOMICAL FOLIAR Fabiane Fonseca RIBEIRO¹*; Luena de Oliveira da CONCEIÇÃO¹; Elisa Mitsuko
Leia maisArt. 4º Fica revogada a Portaria n.º 6 SVS/MS, de 31 de janeiro de 1995, e o inciso XIX do Anexo da Portaria n.º 2, de 24 de janeiro de 1995.
esolução - RDC n de 6 24/11/2008 17:17 Resolução - RDC n.º 17, de 24 de fevereiro de 2000 (*) Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
Leia mais2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUN-
HEPATILON CÁPSULAS Peumus boldus Molina MEDICAMENTO FITOTERÁPICO IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae
Leia maisProduto registrado com base no uso tradicional, não sendo recomendado seu uso por período prolongado.
XAROPE DE GUACO NATULAB PRODUTO TRADICIONAL FITOTERÁPICO Nomenclatura popular: Guaco Nomenclatura botânica completa: Mikania glomerata Spreng. Família: Asteraceae Parte da planta utilizada: Folhas Produto
Leia maisMEDICAMENTO FITOTERÁPICO
PEITORAL MARTEL Mikania glomerata Sprengl MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nome científico: Mikania glomerata Sprengl Nome da família botânica: Asteraceae Nomenclatura popular: guaco Parte da planta utilizada:
Leia maisAPRESENTAÇÃO Cápsula com 67mg de Peumus boldus Molina 1% em cartucho contendo blíster com 20 ou 120 cápsulas
HEPATILON CÁPSULAS Peumus boldus Molina MEDICAMENTO FITOTERÁPICO IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina. Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae
Leia maisAPRESENTAÇÃO Cápsula com 67mg de Peumus boldus Molina 1% em cartucho contendo blíster com 20 ou 120 cápsulas
HEPATILON CÁPSULAS Peumus boldus Molina MEDICAMENTO FITOTERÁPICO IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina. Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae
Leia maisAPRESENTAÇÃO Cartucho com frasco de vidro âmbar contendo 150 ml de solução oral com
HEPATILON Peumus boldus Molina MEDICAMENTO FITOTERÁPICO IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina. Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae
Leia maisDUARTE, M. do R.; GOLAMBIUK, G.
7 ILUSTRAÇÃO DE CARACTERES MICROSCÓPICOS DE DROGAS VEGETAIS PARA O CONTROLE DE QUALIDADE FARMACOGNÓSTICO. III. ERVA-MATE (Ilex paraguariensis A. ST.-HIL., AQUIFOLIACEAE) ILLUSTRATION OF VEGETAL DRUG MICROSCOPIC
Leia maisCaracterização fitoquímica e neurofarmacológica de plantas usadas na medicina tradicional pelas suas propriedades sedativas
Xilogravura germânica de um típico jardim medieval de plantas medicinais. (in "The Garden of Health," Antuérpia (1533), reproduzido em Witchcraft Medicine, Claudia Muller-Ebeling et al., 2003) Miguel Coleta
Leia maisFitoterápicos Aspectos regulatórios. Ezequiel Paulo Viriato
Fitoterápicos Aspectos regulatórios Ezequiel Paulo Viriato - 2009 Fitoterápicos São medicamentos obtidos empregando-se exclusivamente derivados de drogas vegetais como ativos. Excipientes e outros componentes
Leia maisResumo. Abstract. ISSN vol. 3 n.2 Setembro 2012 pág
vol. 3 n.2 Setembro 2012 Avaliação da qualidade de amostras de Senna alexandrina Miller comercializadas em três estabelecimentos de Feira de Santana, Bahia Quality evaluation of samples Senna alexandrina
Leia maisCada comprimido revestido contém: Comprimidos 40 mg Comprimidos 80 mg Comprimidos 120 mg
Leia com atenção, antes de usar o produto. TEBONIN Ginkgo biloba L. Extrato EGb 761 MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Formas farmacêuticas Comprimido revestido 40 mg, 80 mg e 120 mg. Via de administração Uso oral.
Leia maisUSO RACIONAL DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS
USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS Luana Martins de Sousa Jennifer de Morais Alves Kildery Marques de Abrantes Heloísa Mara Batista Fernandes. Faculdade Santa Maria e-mail: luana-marttins@hotmail.com
Leia maisIdentificação botânica e química de espécies vegetais de uso popular no Rio Grande do Norte, Brasil
548 Identificação botânica e química de espécies vegetais de uso popular no Rio Grande do Norte, Brasil FÉLIX-SILVA, J. 1 ; TOMAZ, I.M. 1 ; SILVA, M.G. 1 ; SANTOS, K.S.C.R. 1 ; SILVA-JÚNIOR, A.A. 1 ; CARVALHO,
Leia maisAula prática 10 Diversidade das Gimnospermas
Note as folhas reduzidas e esclerificadas, tipo foliar predominante nas coníferas. Também é possível observar microstróbilos e megastróbilos na mesma planta, ou seja, é uma planta monoica. Coníferas podem
Leia maisOficina de Vegetação: Decifrando a planta
: Decifrando a planta O primeiro passo para o conhecimento de uma comunidade vegetal é o estudo de sua flora ou composição em espécies. Isto é feito mediante a organização de uma lista, a mais completa
Leia maisComo são descobertas as atividades farmacológicas das plantas medicinais?
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃ JÃ DEL REI FACULDADE DE FARMÁCIA Joaquim Mauricio Duarte Almeida 1 Como são descobertas as atividades farmacológicas das plantas medicinais? 2 1 Quimiotaxonomia Dalhgren, 1975
Leia maisIV Seminário de Fitoterapia. Interações e Reações Adversas em Fitoterapia
IV Seminário de Fitoterapia Interações e Reações Adversas em Fitoterapia Gingko biloba L. - 24% de flavonóides - antioxidante - 6% de terpenos - Inibição do PAF Ginko Interações: - com anticoagulantes
Leia maisPROGRAMA MUNICIPAL DE FITOTERAPIA DE LONDRINA
PROGRAMA MUNICIPAL DE FITOTERAPIA DE LONDRINA RUI C. DINIZ SÔNIA HUTUL MEDIANEIRA MAIO DE 2.011 FITOTERAPIA SAÚDE, SEGUNDO A OMS: «estado de completo bem-estar estar físico, f mental e social»,, não consistindo
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02 DE 13 DE MAIO DE 2014 Publica a Lista de
Leia maisArtigo RESUMO ABSTRACT. Camila Miranda Moura. DOI: /vd.v2i2.140
DOI:10.3395/vd.v2i2.140 Artigo Rotulagem de medicamentos fitoterápicos industrializados: está adequada às diretrizes legais? Labeling of manufactured herbal medicines: does it comply with the legal standards?
Leia maisLEGISLAÇÃO DE MEDICAMENTO FITOTERÁPICO. CURSO DE ENFERMAGEM DISICPLINA: FITOTERAPIA Prof.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO
LEGISLAÇÃO DE MEDICAMENTO FITOTERÁPICO CURSO DE ENFERMAGEM DISICPLINA: FITOTERAPIA Prof.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO AÇÕES VIGILÂNCIA SANITÁRIA Controle sanitário Normatização Atividades educativas Registro
Leia maisCONCENTRAÇÃO DE PRINCÍPIO ATIVO O Extrato seco está padronizado em 0,075 cumarina. Cada ml do xarope contém 0,02625 mg de cumarina.
XAROPE DE GUACO NATULAB Espécie vegetal: Mikania glomerata Nome popular: Guaco Família: Asteraceae Parte utilizada: folhas FORMA FARMACÊUTICA Xarope APRESENTAÇÃO XAROPE DE GUACO NATULAB 35 mg/ml (equivalente
Leia maisMERISTEMA APICAL Meristema fundamental Tecidos fundamentais (parênquima, colênquima e esclerênquima) Xilema e floema primários (sistema vascular)
TECIDOS VEGETAIS Meristemas Apicais ápice de raízes e caules. Crescimento em comprimento/ primário. Meristemas primários Protoderme Tecidos primários Epiderme (sistema dérmico ou de revestimento) MERISTEMA
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE MORFOANATÔMICA E HISTOQUÍMICA DE FOLHA DE GENIPA AMERICANA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE MORFOANATÔMICA E HISTOQUÍMICA DE FOLHA DE GENIPA AMERICANA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:
Leia mais3º. CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL
3º. CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL Biodiesel: evolução tecnológica e qualidade Editores: Pedro Castro Neto Antônio Carlos Fraga RESUMOS Varginha, 26 de julho de
Leia maisAs antraquinonas são quimicamente definidas como substâncias fenólicas derivadas da dicetona do antraceno:
MINISTÉRI DA EDUCAÇÃ UNIVERSIDADE FEDERAL D PARANÁ Departamento de Farmácia Laboratório de Farmacognosia DRGAS CM ANTRAQUINNAS As antraquinonas são quimicamente definidas como substâncias fenólicas derivadas
Leia maisRelação Droga Formas Extrativas. Formas Farmacêuticas. Exercícios
Relação Droga Formas Extrativas Formas Farmacêuticas Exercícios Farm. Elisabeth Prado março 2011 Relação Droga Formas Extrativas: Droga: parte(s) da planta que contém os princípios ativos, sob a forma
Leia maisPrescrição Farmacêutica na Fitoterapia Dra. Cristiane Loiva Reichert
Prescrição Farmacêutica na Fitoterapia Dra. Cristiane Loiva Reichert Farmacêutica - UNIPAR M.Sc. Farmacologia - Produtos Naturais - UFSC Dr. Ciências Farmacêuticas Química e Farmacologia de Produtos Naturais
Leia maisESTUDOS MORFO-ANATOMICO EM FOLHA E CAULE DE Didymopanax moro to toai, DECNE
CDU 581.4:582.892 ESTUDOS MORFO-ANATOMICO EM FOLHA E CAULE DE Didymopanax moro to toai, DECNE CÉLIA MARINHO DA COSTA SOARES Prof. Assistente do Dep. de Biologia da UFRPE. FERNANDO ANTÔNIO ESTEVES DE A
Leia maisCÚRCUMA, rizoma Rhizoma curcumae
CÚRCUMA, rizoma Rhizoma curcumae A droga vegetal é constituída por rizomas secos de Curcuma longa L., contendo, no mínimo, 2,5% de óleo volátil e, no mínimo, 2,5% de derivados de dicinamoilmetano expressos
Leia maisANATOMIA DA RAIZ, FOLHA E CAULE DE RUTA GRAVEOLENS L. (RUTACEAE) ANATOMY OF THE ROOT, LEAF AND STALK IN RUTA GRAVEOLENS L.
ANATOMIA DA RAIZ, FOLHA E CAULE DE RUTA GRAVEOLENS L. (RUTACEAE) ANATOMY OF THE ROOT, LEAF AND STALK IN RUTA GRAVEOLENS L. (RUTACEAE) Introdução Apresentação: Pôster Joyce dos Santos Saraiva 1 ; Carina
Leia maisAPRESENTAÇÕES Linha Hospitalar: Caixa contendo 50 e 100 frascos PET âmbar com 100mL de xarope, acompanhados com 50 e 100 copos-medidas graduados.
ARLIVRY Extrato seco de folhas de Hedera helix L. - Araliaceae - Hera MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Hedera helix L. - Hera Família: Araliaceae Parte da planta utilizada: Folha
Leia maisRuta graveolens L.: USO POTENCIAL EM AULAS PRÁTICAS DE ANATOMIA VEGETAL
Ruta graveolens L.: USO POTENCIAL EM AULAS PRÁTICAS DE ANATOMIA VEGETAL ROCHA 1, Adriano Maltezo da; MAIA 1, Rubens Vieira; PAULINO 1, Igor Lennon da Silva; PASSADOR 1, Ailton Luiz;SILVA 2, Ivone Vieira
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE DE FÁRMACOS VEGETAIS
27 CONTROLE DE QUALIDADE DE FÁRMACOS VEGETAIS O controle de qualidade de fármacos vegetais deve ser realizado em todas as etapas que envolvem a produção de drogas, como seleção da espécie, cultivo racional
Leia mais