FOLHAS ANÁLISE MACRO MICRO HISTOQUÍMICA DE DROGAS VEGETAIS - ANÁLISE DE DROGAS VEGETAIS (COMPARAÇÃO COM MONOGRAFIAS FARMACOPEICAS)

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1 ANÁLISE MACRO MICRO HISTOQUÍMICA DE DROGAS VEGETAIS - FOLHAS Edna 2017 ANÁLISE DE DROGAS VEGETAIS (COMPARAÇÃO COM MONOGRAFIAS FARMACOPEICAS) IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIE VEGETAL 1

2 PREPARO DE EXSICATAS Exsicata: Encaminhar a taxonomista para Identificação Atribuição de nome botânico 2

3 Registro de medicamentos fitoterápicos CRÍTÉRIOS (RDC 26 DE 13 DE MAIO DE 2014): REGISTRO (COMPLETO) OU REGISTRO SIMPLIFICADO REGISTRO SIMPLIFICADO Presença na lista da IN nº 2 de 13 de maio de 2014 ou suas atualizações Monografias da COMMUNITY HERBAL MONOGRAPHS WITH WELL- ESTABLISHED USE da EMA (European Medicines Agency) Registro simplificado na ANVISA CRÍTÉRIOS (RDC 26 DE 13 DE MAIO DE 2014): Presença na lista da IN nº 2 de 13 de maio de 2014 ou suas atualizações Monografias da COMMUNITY HERBAL MONOGRAPHS WITH WELL-ESTABLISHED USE da EMA (European Medicines Agency) 3

4 RDC 26/2014 Instrução Normativa nº 2/2014 QUAIS SÃO OS MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS PASSÍVEIS DE REGISTRO SIMPLIFICADO? Arctostaphylos uva-ursi (L) Spreng - Ericaceae Uva-ursi Marcador: Derivados de hidroquinonas (arbutina) Derivado vegetal Extratos Indicações:Infecções do trato urinário Dose Diária: 400 a 840 mg de derivados de hidroquinonas (arbutina) Via de Administração: Oral Restrição de uso: Venda sob prescrição médica Não utilizar continuamente por mais de 1 semana, nem por mais de 5 semanas/ano Não usar em crianças com menos de 12 anos 4

5 Uva-ursi (leaf) (Arctostaphylos uva-ursi) Lane Assignments Lanes, from left to right (Track, Volume, Sample): 1 μl Uva ursi leaf 1 2 μl Uva ursi leaf 1 4 μl Uva ursi leaf 1 2 μl Uva ursi leaf 2 2 μl Arbutin, hydroquinone (with increasing Rf) 2 μl Gallic acid 1 μl Uva ursi leaf 3 2 μl Uva ursi leaf 3 4 μl Uva ursi leaf 3 2 μl Uva ursi leaf 4 2 μl Uva ursi leaf 5 (old) 2 μl Uva ursi leaf 6 (old) 2 μl Uva ursi leaf 7 (old) 2 μl Uva ursi leaf 8 (old) 2 μl Uva ursi leaf powdered (old) Reference Sample(s) Reference: Dissolve 25 mg of arbutin in 1 ml of methanol Dissolve 25 mg of hydroquinone in 1mL of methanol Optional: Dissolve 25 mg of gallic acid in 1 ml of methanol Stationary Phase Stationary phase, ie Silica gel 60, F254 Mobile Phase Ethyl acetate, formic acid, water 88:6:6 (v/v/v) Instrução Normativa nº 2 de 13 de maio de 2014 MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS PASSÍVEIS DE REGISTRO SIMPLIFICADO Cynara scolymus L - Asteraceae Alcachofra Parte usada Folhas Derivado vegetal Extrato Colagogo e colerético Tratamento dos sintomas de dispepsia funcional e de hipercolesterolemia leve a moderada Dose Diária 24 a 48 mg dos MARCADORES (derivados de ácido cafeoilquínico expressos em ácido clorogênico) Via de Administração: Oral Venda sem prescrição médica 5

6 RDC 26/2014 Instrução Normativa nº 2/2014 MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS PASSÍVEIS DE REGISTRO SIMPLIFICADO Ginkgo biloba L Nome popular Ginkgo Marcadores: Ginkgoflavonóides (22% a 27%) expressos em quercetina, kaempferol e isorhamnetina; e terpenolactonas (5% a 7%) expressos em ginkgolídeos A, B, C e bilobalídeo Marcador negativo Ácidos gincólicos em quantidade inferior a 5 µg/g Derivado vegetal: Extratos Vertigens e zumbidos (tinidos) resultantes de distúrbios circulatórios, claudicação intermitente e insuficiência vascular cerebral Dose Diária 26,4 a 64,8 mg de ginkgoflavonóides e 6 a 16,8 mg de terpenolactonas Via de Administração Oral Restrição de uso VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA 6

7 Ginkgo biloba L Fitocomplexo Extratos padronizados: EGb 761; LI % flavonóides glicosilados 5-7% lactonas terpênicas (2,8-3,4% de gincolídeos A, B, C; 2,6-3,2% de bilobalídeos) Redução de: gorduras; proteínas; ceras; taninos; biflavonóides; ácidos gincólicos (<5ppm) Ginkgo biloba L EXTRATOS PADRONIZADOS: EGb 761; LI 1370 Antioxidante Inibição de fator de ativação plaquetária (PAF) DL50 (ratos): 7725 mg/kg (oral); 1100 mg/kg (endovenosa) Efeitos mutagênicos, carcinogênicos, genotóxicos: negativos 7

8 Ginkgo biloba L- Ginkgoaceae INDICAÇÕES (Commission E): Pacientes com demência degenerativa primária Claudicação intermitente Vertigem ou zumbido (origem vascular ou complexa) EFEITOS COLATERAIS: dor de cabeça; distúrbios gastrointestinais; dermatites alérgicas <incidência de efeitos colaterais (1,69% em pacientes LI1370; 5,4% em 2325 pacientes fármacos nootrópicos sintéticos) Ginkgo biloba L MECANISMO DE AÇÃO Gincolídeos (gincolídeo B): inibição de fator de ativação plaquetária (WHO) Bilobalídeo: neuroproteção Mecanismo complexo Preserva síntese de ATP, reduz danos de apoptose Flavonóides/terpenos, isolados ou em conjunto: antagonista de PAF, antioxidante e efeitos em neurotransmisores 8

9 Ginkgo biloba L- Ginkgoaceae PRECAUÇÕES (CASOS RAROS): Produtos/substâncias anticoagulantes (aspirina; heparina; varfarina; alho (Allium sativum), etc); Inibidor de bomba de prótons (omeprazol) Inibição de fator de ativação plaquetária Ginkgo biloba L VALOR TERAPÊUTICO Relação custo-benefício: Tratamento de demência Efeitos adversos: Ginkgo: ~1,6% (10632 pacientes) Fármacos (sintéticos): 5,4% (2325 pacientes) 9

10 ANTIDEPRESSIVO Hypericum perforatum L Hypericaceae Erva-de-São-João, hipericão, milfurada Hypericum perforatum L HIPERFORINA: Inibe recaptação de serotonina, norepinefrina, dopamina e GABA 10

11 RDC 26/2014 Instrução Normativa nº 2/2014 MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS PASSÍVEIS DE REGISTRO SIMPLIFICADO Partes aéreas Hypericum perforatum L Nome popular Hipérico Marcador Hipericinas totais (hipericina) Derivado vegetal Extratos Estados depressivos leves a moderados Dose Diária 0,9 a 2,7 mg de MARCADORES [hipericinas totais (hipericina)] Via de Administração: Oral Restrição de uso: VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA 11

12 Hypericum perforatum L Extrato padronizado: LI 160 (hipericina); WS 5573 (hiperforina); WS 5570; WS 5572; ZE % hiperforina Depressão leve a moderada (ESCOP; USP-DI; Commission E) a partir de 1984 Fotossensibilização (hipericina) Farmacovigilância 1 relato/ tratados (Schulz, 2006) Reações fototóxicas (hipericismo- gado) Venda sob prescrição médica Hypericum perforatum L INTERAÇÃO: Digoxina (insuficiência cardíaca); Varfarina (anticoagulante); Indinavir (tratamento de HIV); Ciclosporina, tacrolimus (imunossupressor) Anticoncepcionais orais Dados conflitantes SINERGISMO (antidepressivos):amitriptilina Sertralina; nefazodona; paroxetina Náusea, vômito e ansiedade Teofilina Metab pp CYP1A2; parcial CYP2E1 e CYP3A4 NÃO ESPERADO: não afetou níveis plasmáticos de carbamazepina (Metabolismo por CYP3A4) Irinotecana (quimioterápico), mesilato de imatinibe Sinvastatina, atorvastatina (tratamento de dislipedemia) Indução de CYP3A4, CYP2C9, CYP1A2 e glicoproteína P 12

13 Hypericum perforatum L VALOR TERAPÊUTICO Relação custo-benefício: Alemanha: média do tratamento diário Antidepressivos mais antigos: US$120 Antidepressivos modernos: US$ 240 Hypericum: US$ 080 Efeitos adversos: Hypericum: ~3% (5000 pacientes) Tricíclicos: 20-50% Não-tricíclicos: 10-25% RDC 26/2014 Instrução Normativa nº 2/2014 MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS PASSÍVEIS DE REGISTRO SIMPLIFICADO Senna alexandrina Mill Nome popular Sene Parte usada Folhas e frutos Marcador Derivados hidroxiantracênicos (senosídeo B) Derivado vegetal Extratos Laxante Dose Diária 10 a 30 mg de derivados hidroxiantracênicos (senosídeo B) Via de Administração Oral Restrição de uso Venda sem prescrição médica 13

14 Registro simplificado/ notificação de produtos tradicionais fitoterápicos fitoterápicos REGISTRO SIMPLIFICADO - CRÍTÉRIOS (RDC 26 DE 13 DE MAIO DE 2014): COMPROVAÇÃO DE USO SEGURO E EFETIVO: MÍNIMO 30 ANOS REGISTRO SIMPLIFICADO: LISTA DA Instrução Normativa nº 2/2014 e atualizações Monografias da Comunidade Européia (EMA) Proibido plantas do ANEXO I da RDC 26/2014 Restrições de uso de plantas do Anexo II da RDC 26/2014 NOTIFICAÇÃO- CRÍTÉRIOS (RDC 26 DE 13 DE MAIO DE 2014): DROGAS VEGETAIS INFUSÃO DECOCÇÃO MACERAÇÃO CHÁS MEDICINAIS RDC 26/2014 Instrução Normativa nº 2/2014 PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS PASSÍVEIS DE REGISTRO SIMPLIFICADO Eucalyptus globulus - Myrtaceae Nome popular: Eucalipto Marcador Cineol Derivado vegetal Óleo essencial/extratos Alegação de uso Anti-séptico das vias aéreas superiores e expectorante Dose Diária 14 a 42,5 mg de cineol Via de Administração Oral e inalatória Restrição de uso: Venda sem prescrição médica 14

15 RDC 26/2014 Instrução Normativa nº 2/2014 PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS passíveis de REGISTRO SIMPLIFICADO Hamamelis virginiana L Nome popular Hamamélis Derivado vegetal: Extratos Uso interno: alívio sintomático de prurido e ardor associado a hemorroidas Uso tópico: hemorroidas externas e equimoses Concentração da forma farmacêutica Uso interno: 420 a 900 mg dos MARCADORES - taninos totais (pirogalol) Uso tópico: 0,35 a 1 mg dos MARCADORES (taninos totais (pirogalol)/100 mg OU 3,5 a 10 mg de taninos totais (pirogalol)/ml) Administração: Tópica e interna Venda sem prescrição médica RDC 26/2014 Instrução Normativa nº 2/2014 PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS PASSÍVEIS DE REGISTRO SIMPLIFICADO Nomenclatura botânica Maytenus ilicifolia Mart ex Reiss, M aquifolium Mart Nome popular Espinheira-santa Parte usada Folhas Marcador Taninos totais (pirogalol) Derivado vegetal Extratos Alegação de uso Dispepsias, coadjuvante no tratamento de gastrite e úlcera gastroduodenal Dose Diária 60 a 90 mg taninos totais (pirogalol) Via de Administração Oral Restrição de uso: Venda sem prescrição médica 15

16 RDC 26/2014 Instrução Normativa nº 2/2014 PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS PASSÍVEIS DE REGISTRO SIMPLIFICADO Nomenclatura botânica Melissa officinalis L Nome popular: Melissa, Erva-cidreira Parte usada Folhas Marcador: Ácidos hidroxicinâmicos (ácido rosmarínico) Derivado vegetal Extratos Alegação de uso: Carminativo, antiespasmódico e ansiolítico leve Dose Diária 60 a 180 mg de ácidos hidroxicinâmicos (ácido rosmarínico) Via de Administração: Oral Restrição de uso: Venda sem prescrição médica RDC 26/2014 Instrução Normativa nº 2/2014 PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS PASSÍVEIS DE REGISTRO SIMPLIFICADO Nomenclatura botânica: Mikania glomerata Spreng, M laevigata Sch Bip ex Baker Nome popular: Guaco Parte usada: Folhas Marcador: Cumarina Derivado vegetal: Extratos Alegação de uso: Expectorante e broncodilatador Dose Diária: 0,5 a 5 mg de cumarina Via de Administração: Oral Restrição de uso: Venda sem prescrição médica 16

17 RDC 26/2014 Instrução Normativa nº 2/2014 PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS PASSÍVEIS DE REGISTRO SIMPLIFICADO Nomenclatura botânica: Passiflora edulis Sims Nome popular: Maracujá, Passiflora Parte usada: Partes aéreas Marcador: Flavonoides totais (vitexina) Derivado vegetal: Extratos Alegação de uso: Ansiolítico leve Dose Diária: 30 a 120 mg de flavonoides totais (vitexina) Via de Administração: Oral Restrição de uso: Venda sem prescrição médica RDC 26/2014 Instrução Normativa nº 2/2014 PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS PASSÍVEIS DE REGISTRO SIMPLIFICADO Nomenclatura botânica: Peumus boldus Molina Nome popular: Boldo, Boldo-do-Chile Parte usada: Folhas Marcador: Alcaloides totais (boldina) Derivado vegetal: Extratos Alegação de uso: Colagogo, colerético, dispepsias funcionais e distúrbios gastrointestinais espásticos Dose Diária:2 a 5 mg alcaloides totais (boldina) Via de Administração: Oral Restrição de uso: Venda sem prescrição médica 17

18 LISTA DE FITOTERÁPICOS OFERTADOS NO SUS 18

19 CAPÍTULO 4 ANÁLISE DE DROGAS FOLHAS AVALIAÇÃO DE PUREZA/CONTAMINAÇÃO 19

20 Erva baleeira Cordia verbenacea DC Boraginaceae Constituintes químicos: óleo essencial (alfahumuleno), flavonóides (artemetina), alantoína Cordia verbenacea DC Visão abaxial de folhas de C verbenaceae com sintomas de amarelecimento e a presença de colônia de percevejo rendado Dictyla monotropidia na região das nervuras; B e C - Colônia na região abaxial; D - Ninfa; E Adulto (Rosa et al, 2008) 20

21 Globular and reniform glandular trichomes occured sideby side on both leaf surfaces, being much more abundant on the abaxial surface (Ventrella; Marinho, 2008) 21

22 European Neuropsychopharmacology (2015) 25,

23 FOLHA SIMPLES: Lâmina (limbo) Pecíolo Base (bainha e/ou estípulas) COMPOSTA: Pinada (folíolo; peciólulo; raque) Digitada (não apresenta raque) 23

24 Face adaxial Partes da folha Folha Simples: Face abaxi al - Limbo - Pecíolo Análise macroscópica de drogas - folhas 1 Filotaxia (alterna; oposta; verticilada) 2 Aspecto geral; cor; odor; sabor 3 Superfície (tato/visão): limbo, pecíolo 4 Limbo: comprimento x largura 5 Forma: geral, ápice, base, margem 6 Nervação: padrão geral; nervuras laterais 7 Pecíolo: comprimento x largura; inserção; outros (canalículos,alas) 24

25 Análise macroscópica de drogas vegetais - folhas 1 Aspecto geral; consistência; cor; odor; sabor 25

26 ANÁLISE MACROSCÓPICA/LUPA Lupa estereoscópica Celosia seed Cuscuta seed Astragalus seed Análise macroscópica de drogas - folhas Superfície (tato/visão): limbo, pecíolo Transparência: contra fonte luz 26

27 FOLHAS MACROSCOPIA base Recortes na margem venação contorno Pecíolo-inserção ápice margem Folhas compostas Limbo: comprimento x largura Cymbopogon citratus - Poaceae Melissa officinalis L - Lamiaceae 27

28 Análise macroscópica de drogas vegetais - folhas Nervação (venação): padrão geral; nervuras laterais Pecíolo: comprimento x largura; inserção; outros (canalículos,alas) Hickey, L (1973) Am J Bot, 28

29 VENAÇÃO Hickey, L (1973) Am J Bot, FOLHAS COMPOSTAS 29

30 Partes Raque da folha composta: - Folíolo - Peciólulo Folíolo (Peciólulo) Pilocarpus jaborandi Holmes - Rutaceae Farmacopeico: P microphyllus Stapf ex Wardleworth (Maranhão) Adulterante: P pennatifolius Lem 30

31 Análise de drogas - FOLÍOLOS 1 Limbo: itens de folhas simples 2 Distância entre folíolos 3 Posição relativa entre si 4 Peciólulo: comprimento x largura; ângulo de inserção 5 Raque ( comprimento x largura, canalículos) 31

32 CARACTERIZAÇÃO MICROSCÓPICA DE FOLHAS CORTES: Longitudinais tangenciais (paradérmico) Transversais ANÁLISE MICROSCÓPICA FOLHAS Vista frontal (corte paradérmico): Lâmina propriamente dito 32

33 ANÁLISE MICROSCÓPICA DE DROGAS FOLHAS Vista frontal região laminar Células epidérmicas e anexos * forma (retas, sinuosas); * grau de espessamento da parede celular; * cutícula (lisa, estriada, granulosa); * tricomas (tipos; classificação das partes; parede celular; conteúdo) * estômatos (classificação; freqüência) * particularidades ANÁLISE MICROSCÓPICA - FOLHAS lhohq&feature feature=related related Secção transversal: Lâmina propriamente dito 33

34 ANÁLISE MICROSCÓPICA - FOLHAS Secção transversal: região laminar 1 Células epidérmicas e anexos * forma; número de camadas; * grau de espessamento da parede celular; * camada cuticular (espessura); * tricomas (tipos; classificação das partes; parede celular; conteúdo); * estômatos (localização); * particularidades ANÁLISE MICROSCÓPICA - FOLHAS Secção transversal: região laminar 2 Tecidos/ inclusões celulares-teciduais camadas; * Hipoderme -(presença ou não) forma; número de * Mesofilo (dorsiventral, isolateral); n 0 camadas de paliçádico/lacunoso; * Estômatos (localização) * Inclusões (localização; freqüência) * particularidades 34

35 NERVURA MEDIANA CORTE TRANSVERSAL Contorno da secção transversal Epiderme e anexos (forma, parede celular, número de camadas Tecido de sustentação Disposição do sistema vascular/ tipo de feixe vascular Tecidos/ inclusões celularesteciduais 35

36 Peumus boldus - Monimiaceae 1 Composição Simples 2 Tamanho 2-5cm x 3-7cm 3 Contorno Elíptica, oval-eliptica, oblongo 4 Ápice obtuso 5 Base Arredondada e simétrica 6 Consistência Coriácea, friável 7 Margem (bordo) Inteira, revoluta 8 Nervação Ângulos abertos, anastomosando-se próximo à margem 9 Cor Verde-acinzentados a cinzenta-prateada 10 Odor Aromático, canforáceo 11 Transparência Pontos translúcidos Parte usada: folhas Peumus boldus Monimiaceae TRANSVERSAL 1 Epiderme Tricomas tectores bifurcados ou estrelados 1-3 camadas de hipoderme 2 Mesofilo dorsiventral, Células secretoras globosas, de paredes suberizadas Face adaxial Face abaxial 3 Nervura mediana Contorno côncavo-convexo Feixe vascular em arco aberto envolvido por bainha esclerenquimática Ilhotas de FV voltados para face adaxial PARADÉRMICO Epiderme * Células poligonais e * estômatos anomocíticos * Numerosos tricomas estrelados e caducos * Cutícula lisa Corte transversal Corte transversal 36

37 SENE Senna alexandrina Mill - Leguminosae Sene 37

38 Cassia senna - Fabaceae Parte usada: folíolos Não confundir com FOLÍCULOS (FRUTOS) 1 Composição Paripinada 2 Tamanho 2-4cm x 6-14mm 3 Contorno Lanceolado ou oval-lanceolado 4 Ápice ponteagudo 5 Base do folíolo Assimétrico 6 Consistência Fina, frágil, membranácea 7 Margem (bordo) Inteiro 8 Nervação peninérvia 9 Cor Verde-acinzentados a verdeacastanhados 10 Sabor Mucilaginoso e amargo 9 Odor Fraco, característico Senna alexandrina P Miller - Fabaceae TRANSVERSAL Face adaxial 1 Epiderme *Tricomas tectores unicelulares, cônicos, curvos, geniculados, de paredes espessas e cutícula verrucosa * Epiderme uniestratificada 2 Mesofilo Isobilateral, comprimento das céls paliçádicas junto à face adaxial é maior Drusas 3 Nervura mediana PARADÉRMICO Epiderme Parênquima fundamental com drusas Feixe vascular envolvido por bainha, contendo cristal prismático *Células poligonais/cutícula lisa * estômatos com 2 céls anexas (paracíticos), às x, 3 * Cicatrizes circulares: ponto de inserção dos tricomas caducos * Tricomas implantados em agrupamento de células com distribuição radial Corte transversal Face abaxial 38

39 PLANTAS MEDICINAIS DA FARMACOPÉIA BRASILEIRA: MARACUJÁ DOCE (Passiflora alata Curtis) E MARACUJÁ AZEDO (Passiflora edulis Sims) Passiflora alata Curtis Passifloraceae Farmacopéia Brasileira Folhas Fitoquímica: flavonóides C- glicosídeos; saponinas; alcalóides betacarbolínicos Usos: distúrbios do sono Passiflora edulis Sims Passifloraceae 39

40 Passiflora alata e P edulis A, C : corte paradérmico (vista frontal) B: corte transversal Passiflora alata e P edulis 40

41 Corte transversal Nervura mediana Passiflora alata e P edulis Bibliografia 1 Oliveira, Fernando; Akisue, Gokithi, Akisue, Maria Kubota (in memorian) Farmacognosia Identificação de drogas vegetais São Paulo: Atheneu, 2 ed 2014 Capítulo 4 2 BRASIL Agência Nacional de Vigilância Sanitária Resolução de Diretoria Colegiada nº 26 de 13 de maio de BRASIL Agência Nacional de Vigilância Sanitária Instrução Normativa nº 2 de 13 de maio de BRASIL Agência Nacional de Vigilância Sanitária Resolução de Diretoria Colegiada nº 66 de 26 de novembro de 2014 ALTERA O ANEXO IV DA RDC 26 DE 13 DE MAIO DE

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