Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso
|
|
- Rafaela Micaela Sequeira Canto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Bullying entre meninas dos 6º e 7º anos do Centro de Ensino Fundamental 1 do Riacho Fundo II Autor(a): Suellen Priscilla Ferreira da Silva Orientador: Roberto Nóbrega Brasília DF 211
2 RESUMO O presente estudo teve como objetivo verificar a incidência do fenômeno Bullying entre estudantes dos 6º e 7º anos do Centro de Ensino Fundamental 1 do Riacho Fundo II. A amostra deste estudo foi composta por 6 indivíduos do sexo feminino, na faixa etária de 11 a 14 anos de idade. Às alunas foi solicitado o preenchimento de um questionário com perguntas abertas e fechadas, e os resultados apontaram que 6,67% das entrevistadas sofreram ou sofrem com o fenômeno, levando as conseqüências para o resto de suas vidas. Palavras chave: Bullying, agressões, Educação Física. INTRODUÇÃO A escola é um dos mais importantes grupos dos quais as crianças participam, depois da família. Segundo LOUREIRO (2), a escola exerce grande influência na vida de uma criança. Deve funcionar como extensão da própria casa, pois é lá que professores e alunos trabalham questões de valores sociais e éticos, na medida em que ensinam, aprendem e interagem uns com os outros. Devemos entender que a escola deve ser vista como um local seguro e saudável, e não apenas como um lugar onde se ensina a ler, escrever e contar. Trata-se de um ambiente que promove o desenvolvimento da socialização e da cidadania. Mas, está ficando cada vez mais freqüente e presente na vida dos jovens alguns comportamentos agressivos, transformando-os em alvos preferenciais de xingamentos, ameaças e agressões físicas. Tais fatos constituem o que chamamos de Bullying. O Bullying é uma palavra de origem inglesa, utilizada em muitos países para definir o desejo de maltratar outras pessoas (OLWEUS, 1999). Trata-se de uma violência silenciosa e cruel, sempre imposta às mesmas vitimas que, independente de classe social ou instituição educacional freqüentada, atinge alguns alunos verbalmente, psicologicamente e/ou fisicamente. (SIEFERT & JOVINO, 29). Crianças e adolescentes
3 são menosprezados e ameaçados, sem que as autoridades na escola percebam. (TOGNETTA & VINHA, 21) O fenômeno compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e persistentes, assim prejudicando, humilhando, causando dor e angustia, podendo ter conseqüências pessoais, institucionais e sociais, podendo interferir no processo ensinoaprendizagem. (CANTINI, 24). Para Fante (23) o Bullying é um problema mundial, encontrado em todas as escolas, sendo elas privadas ou públicas, rurais ou urbanas. Como não existe na língua portuguesa uma palavra capaz de expressar as situações de Bullying, as ações que podem estar relacionadas a esta prática são colocar apelidos pejorativos, ofender, zoar, intimidar, amedrontar, discriminar e agredir, ou seja, englobam várias atitudes negativas realizadas por um individuo sozinho ou por um grupo de indivíduos (FANTE, 23). Martinez (22) classifica o Bullying em quatro tipos: o físico, que é o tipo mais comum, onde são usados empurrões, tapas, agressões com objetos; o verbal que são os insultos, críticas, xingamentos e menosprezos; o psicológico que faz parte de todas as formas de maltrato, deixando as vitimas inseguras e com medo; Social, quando o individuo se isola, se sente oprimido. Outra forma de classificar o Bullying é na distinção entre ataques diretos e indiretos (BERGER, 27). Quando os ataques são diretos a vitima vê e sabe quem é o agressor, pois é atacada verbalmente, fisicamente e/ou psicologicamente. Já no tipo indireto, onde ocorre exclusão ou isolamento, atrapalhando na vida social, a vitima sabe que está sendo atacada, mas não sabe quem é o agressor (OLWEUS, 1993). Por considerarem que este fenômeno predominava entre o sexo masculino, alguns pesquisadores por muito tempo focaram em estudá-los, e não deram a devida importância ao sexo feminino (BERGER, 27). Mais recentemente alguns estudos revelaram que o Bullying também faz parte do cotidiano feminino. O presente estudo tem como objetivo detectar a incidência do Bullying entre meninas de 11 a 14 anos de idade, estudantes do Ensino Fundamental de uma escola do Riacho Fundo II.
4 MATERIAS E MÉTODOS A amostra deste estudo foi composta por 6 indivíduos do sexo feminino, na faixa etária de 11 a 14 anos de idade, estudantes das turmas dos 6º e 7º anos do Centro de Ensino Fundamental 1 do Riacho Fundo II. Foi utilizado na coleta de dados, como instrumento de medida, um questionário com perguntas abertas e fechadas (anexo I), que define categorias e classificações sobre o Bullying. Os dados foram coletados no 2º semestre de 211 pelo próprio pesquisador deste estudo. Após a coleta de dados foi feita a análise estatística dos resultados mediante a descrição do conteúdo referente a cada resposta. RESULTADOS 1) Você já sofreu algum tipo de intimidação, agressão ou assédio? Sim Não 1 6,67% 43,33%
5 2) Quem intimidou, agrediu ou assediou você é: Menino Menina 1 4,72% 4,28% 3) Que tipo de intimidação, agressão ou assédio você sofreu? Físico Verbal Emocional Sexual 22,64% 4,28% 28,3% 3,77%
6 4) Que idade você tinha quando isso aconteceu? Menos de anos De a 11 anos de 11 a 14 anos 2,78% 22,78% 69,44% ) Quantas vezes você sofreu intimidação, agressão ou assédio? Uma vez Diversas vezes Quase todos os dias Várias vezes ao dia 29,73% 4,% 1,81%,41%
7 6) Qual foi a última vez que você sofreu algum tipo de intimidação, agressão ou assédio? Hoje Nos últimos 3 dias Nos últimos 6 meses Há 1 ano ou mais 2 17,7% 19,1% 21,9% 41,46% 7) Onde isso aconteceu? Indo ou vindo da escola No pátio da escola Nos banheiros da escola Na sala de aula No refeitório da escola Em outro local 1% 2% 6,67% 4% 1,67% 21,67%
8 8) Como você se sentiu quando isso aconteceu? Não me encomodou Me senti assustado Fiquei com medo Me senti mal Não queria ir mais pra escola 17,4% 8,77% 8,77% 42,11% 22,81% 9) Quais foram as conseqüências da intimidação, agressão ou assédio sofrido por você? Não teve consequências Algumas consequências ruins Consequências terríveis Me fez mudar de escola 64,86% 27,3%,41% 2,7%
9 na escola? 1) O que você pensa sobre quem pratica intimidação, agressão ou assédio Não penso nada Tenho pena deles Não gosto deles Gosto deles 1,34% % 37,93% 1,72% 11) Na sua opinião, de quem é a culpa se a intimidação, agressão ou assédio continuam acontecendo? De quem agride Dos pais deles Da direção da escola De quem é agredido 8,46% 3,77% 1,4% 9,23%
10 12) Você já intimidou, agrediu ou assédio alguém? ,33% 76,67% Sim Não DISCUSSÃO O Bullying é um fenômeno que atinge principalmente as crianças e adolescentes, no ambiente escolar, onde sofrem diversas humilhações, gozações e agressões. Esse tipo de comportamento foi sempre associado ao sexo masculino, mas ultimamente as meninas praticam atitudes semelhantes. Para Vail (22) as meninas não estão relacionadas a comportamentos agressivos, pois a forma de como o Bullying se manifesta nelas geralmente passa despercebido. Para este estudo foi escolhida uma escola pública do Distrito Federal, localizada na cidade satélite Riacho Fundo II. Fizeram parte da coleta de dados alunas das turmas dos 6º e 7º anos, que responderam um questionário sobre o Bullying. Ao responderem a questão que perguntava se já havia sofrido ou não algum tipo de intimidação, agressão ou assédio, 6,67% responderam que sim e 43,33% que não sofreram. Os resultados da questão que perguntava o sexo do agressor indicaram resultados próximos em relação ao sexo dos agressores, onde 4,72% foram intimidadas, agredidas
11 ou assediadas por meninos e 4,28% por meninas. Esses dados mostram o quanto o Bullying vem sendo cada vez mais freqüente entre as meninas, quer como autoras, alvos ou espectadoras. Um exemplo de menina como vítima de meninos foi citado na revista VEJA em 2 de abril de 211, que teve como protagonista uma garota de anos de idade. A referida matéria intitula-se O tormento de ir para o colégio e relata que ao se tornar adolescente, uma deformação em sua face direita (fruto de uma doença congênita), começou a motivar piadas por parte dos colegas, especialmente dos meninos. Me chamam de feia, boca torta e até perguntam se estou grávida na bochecha, conta a menina, que sofre sem nenhum amparo do colégio estadual. Aproveitam para me humilhar, quando os professores não estão olhando, diz L.B que tenta esconder seu rosto com o cabelo. Um exemplo de menina como alvo de outras meninas foi encontrado no site num texto escrito por Ana Bailune, onde conta a experiência traumática vivida por uma garota, onde em todas as fases de sua vida foram marcadas pelo Bullying. Ela era bolsista numa escola particular, sofria perseguições e brincadeiras ofensivas, até que um dia a escola fechou e teve que mudar para uma escola estadual onde continuou sendo agredida por algumas garotas que a chamavam de metidinha da escola particular e a ameaçavam freqüentemente. Até que duas outras meninas a acolheram. Só que para ser aceita, teve que se submeter às regras do grupo, passou a fumar, tirar notas baixas e matar aulas. Mas era a única maneira de defender-se dos ataques das outras meninas. Olweus (1993) acreditava que o Bullying acontecia com pouca freqüência entre as meninas. Em relação ao tipo de agressão sofrida, Gini e Pozzoli (26) afirmam que a diferença entre meninos e meninas está no tipo de agressão utilizada e não na incidência de agressão entre os mesmos. Neste estudo 4,28% responderam ter sofrido agressões do tipo verbal, 28,3% do tipo emocional e 22,64% do tipo físico, mostrando que o tipo mais utilizado foi o verbal. Mesmo sendo consideradas menos agressivas, as meninas apresentam uma tendência a manifestarem indiretamente a agressão, expressando sua hostilidade verbalmente (LISBOA et al. 22). Ao perguntar quando foi a última vez que sofreu algum tipo de intimidação, 41,46% responderam ter sofrido há 1 ano ou mais, 21,9% nos últimos 6 meses, 19,1% nos últimos 3 dias e 17,7% no dia da pesquisa.
12 Sobre o local da agressão, 4% responderam terem sido intimidadas, agredidas ou assediadas na sala de aula, 21,67% em outro local e 2% no pátio da escola. Geralmente o Bullying acontece em períodos e lugares onde a supervisão é falha, sala de aula, recreio, banheiro, refeitório, quadra de esportes e no caminho para escola. Pode ser citado inclusive o caso de uma menina de 9 anos que disse: Meu dia na escola é 1, mas quando vou brincar no recreio, sempre sou ameaça por vários colegas, e não posso brincar. E, se eu contar para algum funcionário da escola, apanho. Por isso, tenho muito medo. Mesmo quando não sou ameaçada por ninguém, eu sinto muito medo por todos os lados que passo. Chego até passar mal quando sou ameaça novamente. (FANTE 2). Ao ser questionado sobre o que qual o sentimento de ter sido vítima do Bullying, 42,11% responderam que se sentiram mal, 22,81% não queriam ir mais pra escola e 17,4% não se incomodaram. Relativo às conseqüências da intimidação, agressão ou assédio, 64,86% responderam que não tiveram conseqüências, 27,3% tiveram algumas conseqüências ruins,,41% tiveram conseqüências terríveis e 2,7% mudaram de escola. As conseqüências mais comuns do Bullying são: depressão, desinteresse escolar, problemas comportamentais e psíquicos, ansiedade, isolamento, baixa auto-estima etc. Para Hawley (1999), as crianças cujos pares não gostam delas tem menos oportunidades de desenvolver suas habilidades sociais. Levando em consideração qual o pensamento que as entrevistadas têm sobre os agressores, %, têm pena deles, 37,93% não gostam e 1,34% não pensam nada a respeito. Ao julgar alguém como culpado pelas agressões, 8,46% culparam os próprios agressores, 3,77% culparam os pais deles, 9,23% culparam as vítimas e 1,4% a direção da escola. Algumas sugestões foram dadas na questão aberta, tais como palestras, reuniões e campanhas, para conscientização de todos, acompanhamento dos pais, aumento da sensação de segurança na escola, punição dos agressores encaminhado-os aos conselho tutelar e incentivo para que as vítimas denunciem as acometimentos.
13 CONCLUSÃO Conclui-se nesta pesquisa que o Bullying é um fenômeno que atinge principalmente as crianças e os adolescentes, onde os mesmos sofrem intimidações, agressões e/ou assédios, e carregam as conseqüências pelo resto de suas vidas. Ficou constatado que as meninas também sofrem com o Bullying, independente da posição: agressora, alvo ou espectadora. Várias atitudes internas e externas ao ambiente escolar podem ajudar a evitar, amenizar e até mesmo abolir a prática do Bullying.
14 REFERÊNCIAS BAILUNE, A. Acesso em 2/11/211. BERGER, K.S. 27. Update on bullying at school. Science forgoten? Developmental Review, 27, CANTINI, N. (24). Problematizando o Bullying para a realidade brasileira. Unpublished doctoral dissertation, Programa de Pós-Graduação em Psicologia do Centro de Ciências da Vida, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, São Paulo, Brasil. FANTE, C. Fenomêno Bullying: estratégias de intervenção da violência entre escolares. 1ª Ed. São José do Rio Preto/SP: Ativa, 23. FANTE C. Fenômeno bullying: como prevenir a violência e educar para a paz. São Paulo: Verus, 2. GINI, G. & POZZOLI, T. (26). The roly of masculinity in children s bullying. Sex Roles, 4, HAWLEY, P. H., (1999). The ontogenesis of social dominance: A strategy-based evolutionary perspective. LISBOA, C., KOLLER, S. H., RIBAS, F. F., BITENCOURT, K., OLIVEIRA, L., PORCIUNCULA, L. P. & DE MARCHI, R. B. (22). Estratégias de coping de crianças e vítimas e não-vítimas de violência doméstica. Psicologia: Reflexão e crítica,, LOUREIRO, Stefânie A.G Alfabetização: Uma perspectiva humanista e progressiva. Belo Horizonte: Autêntica, 2. MARTÍNEZ,J.M.A (22) El maltrato em los centros escolares (bullying). Disponível em Acesso em 18/9/211
15 OLWEUS, D Bullyng at school. What we know and what we can do. Oxford,UK.: Blackwell. OLWEUS, D & Outros. The Nature off Shool Bullying A croos national perspective. New York: Routledge, Revista VEJA. 2 de abril. Ed A baixo as tiranias dos Valentões. SIEFERT, A.; JOVINO, I.S. Fenômeno Bullying: Agressividade silenciosa e cruel. Disponível em Acesso em: 18/9/211. TOGNETTA, L.R.P.; VINHA, T.P. Bullying e intervenção no Brasil: um problema ainda sem solução (21). In: Actas do 8º. Congresso Nacional de Psicologia da Saúde: Saúde, Sexualidade e gênero. ISPA Instituto Universitário. Lisboa, Portugal. Anais eletrônicos. VAIL, K. (22). How girls hurt. American School Board Journal 189(8),
16 ANEXO 1 1- Qual sua idade? 2- Você já sofreu algum tipo de intimidação, agressão ou assédio? ( ) Sim ( ) Não 3- Quem intimidou, agrediu ou assediou você é: ( ) Menino ( ) Menina 4- Que tipo de intimidação, agressão ou assédio você sofreu? ( ) Físico ( ) Verbal ( ) Emocional ( ) Sexual - Que idade você tinha quando isso aconteceu? ( ) Menos de anos ( ) De a 11 anos ( ) De 11 a 14 anos ( ) Mais de 14 anos 6- Quantas vezes você sofreu intimidação, agressão ou assédio? ( ) Uma vez ( ) Diversas vezes ( ) Quase todos os dias ( ) Várias vezes ao dia 7- Quando foi a ultima vez que você sofreu algum tipo de intimidação, agressão ou assédio? ( ) Hoje ( ) Nos últimos 3 dias
17 ( ) Nos últimos 6 meses ( ) Há 1 ano ou mais 8- Onde isso aconteceu? ( ) Indo ou vindo da escola ( ) Na sala de aula ( ) No pátio da escola ( ) No refeitório da escola ( ) Nos banheiros da escola ( ) Em outro local 9- Como você se sentiu quando isso aconteceu? ( ) Não me incomodou ( ) Me senti assustado ( ) Fiquei com medo ( ) Me senti mal ( ) Não queria mais ir para a escola 1- Quais foram as conseqüências da intimidação, agressão ou assédio sofrido por você? ( ) Não teve conseqüências ( ) Algumas conseqüências ruins ( ) Conseqüências terríveis ( ) Fez você mudar de escola 11- O que você pensa sobre quem pratica intimidação, agressão ou assédio na escola? ( ) Não penso nada ( ) Tenho pena deles ( ) Não gosto deles ( ) Gosto deles 12- Na sua opinião, de quem é a culpa se a intimidação, agressão ou assédio continuam acontecendo? ( ) De quem agride ( ) Dos pais deles ( ) Dos professores ( ) Da direção da escola ( ) De quem é agredido
18 13- O que poderia ser feito para resolver esse problema? 14- Você já intimidou, agrediu ou assediou alguém? ( ) Sim ( ) Não
BULLYING NA ESCOLA: UM OLHAR DA PSICOLOGIA 1. Jaqueline Tatiane Welke Hasper 2.
BULLYING NA ESCOLA: UM OLHAR DA PSICOLOGIA 1 Jaqueline Tatiane Welke Hasper 2. 1 Artigo apresentado para aprovação na disciplina de ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SEMINÁRIO EM PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCACIONAIS
Leia maisO que a lei define como bullying
Todo mundo sabe que fazer bullying é fazer sofrer. O bullying parece uma brincadeira. Mas não é. Mesmo assim, ainda tem gente que faz ou apoia, gente que sofre em silêncio ou fica calado vendo alguém sofrer.
Leia mais(Lopes Neto, 2005) Manual adaptado por Prof. Ms. Maria Lucia Dondon
BULLYING O Bullying pode ser entendido como um balizador para um nível de tolerância da sociedade com relação à violência. Portanto, enquanto a sociedade não estiver preparada para lidar com Bullying,
Leia maisO que a lei define como bullying
Todo mundo sabe que fazer bullying é fazer sofrer. O bullying parece uma brincadeira. Mas não é. Mesmo assim, ainda tem gente que faz ou apoia, gente que sofre em silêncio ou fica calado vendo alguém sofrer.
Leia maisNos dias atuais questões referentes à violência escolar, comportamento
1 BULLYING ENTRE ESCOLARES DE SANTA CRUZ DO SUL - RS: UM ESTUDO DESCRITIVO-EXPLORATÓRIO Heloisa Elesbão Sandra Mara Mayer Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC heloisaelesbao@bol.com.br Resumo: Nos
Leia maisConceito e definição
Sinais de alerta Conceito e definição BULLYING conceito Ainda não apresenta tradução consensual ( abuso de colegas, vitimizar, intimidar, violência na escola ou agressão sistemática e intencional entre
Leia maisBullying: Brasil cria lei para lidar com a violência na escola
Bullying: Brasil cria lei para lidar com a violência na escola Gorda, feio, esquisito, cabelo ruim, sardenta. Você já zombou um colega repetidamente? Ou teve prazer em ver aquele menino no colégio andar
Leia maisBULLYING X ESCOLA: UM ESTUDO COM ESCOLARES DO 5º AO 8º ANO DA REDE ESTADUAL E MUNICIPAL DO MUNICIPIO DE SANTA CRUZ DO SUL RS
BULLYING X ESCOLA: UM ESTUDO COM ESCOLARES DO 5º AO 8º ANO DA REDE ESTADUAL E MUNICIPAL DO MUNICIPIO DE SANTA CRUZ DO SUL RS DANIELLE DE AVELLAR RIECK SANDRA MARA MAYER UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL
Leia maisAUTOR(ES): REGIANE DE MORAIS SANTOS DE ASSIS, EDNADJA CARVALHO DO NASCIMENTO GALDINO
16 TÍTULO: AS CONSEQUÊNCIAS DO BULLING PARA APRENDIZAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO - UNIAN-SP AUTOR(ES):
Leia maisCAMARA MUNICIPAL DE VALINHOS
/ e CAMARA MUNICIPAL DE VALINHOS ESTADO DE SÃO PAULO, aos 12 de novembro de 2013. Indicação n 3 80 13 Senhor Prefeito. Atendendo parecer da Comissão de Justiça e Redação e nos termos da Resolução n 09
Leia maisBullying. ... fique de olho! Você pode ser a próxima vítima!
Bullying... fique de olho! Você pode ser a próxima vítima! Bullying...fique de olho!você pode ser a próxima vítima! Estrutura Organizacional Governo do Estado do Paraná Secretaria de Estado da Educação
Leia maisBullying. Psiquilíbrios
Psiquilíbrios Bullying Cada vez mais conhecido entre crianças e adultos, o bullying é um fenómeno que merece especial atenção. Muitos alunos já estiveram envolvidos em incidentes de bullying, quer como
Leia maisO Bullyingno contexto das escolas brasileiras. Professora Cíntia
Professora Cíntia O Bullyingno contexto das escolas brasileiras. Professora Cíntia Conceitos Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira
Leia maisBullying e Cyberbullying
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Departamento de Química DEQUI Bullying e Cyberbullying Franciele Martins de Queiroz Diamantina, 22 de Outubro de 2016 1 Brincadeira X Bullying/Cyberbullying
Leia maisCyberbullying: a violência virtual
CYBERBULLYING Cyberbullying: a violência virtual Beatriz Santomauro (novaescola@fvc.org.br) Na internet e no celular, mensagens com imagens e comentários depreciativos se alastram rapidamente e tornam
Leia maisBullying: percepções dos estudantes em uma escola pública de Brasília. Bullying: perceptions of students in a public school in Brasilia
Diversitas Journal ISSN 2525-5215 DOI: 10.17648/diversitas-journal-v4i1.709 Volume 4, Número 1 (jan./abr. 2019) pp: 172-178. www.kentron.ifal.edu.br/index.php/diversitas_journal Diversitas Journal Bullying:
Leia maisRelacionamento Abusivo
CARLA EGÍDIO LEMOS PSICÓLOGA Relacionamento Abusivo Relacionamento Abusivo Quando ouvimos falar de Relacionamento Abusivo geralmente nos lembramos da relação amorosa em que a mulher é sempre a vítima,
Leia maisPROJETO DE COMBATE AO BULLYING DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO. Introdução
PROJETO DE COMBATE AO BULLYING DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Introdução Atualmente o bullying é um dos principais desafios da rotina escolar. A palavra bullying não tem tradução exata para o português,
Leia maisBULLYING: UMA PROBLEMÁTICA ENTRE OS JOVENS DO ENSINO MÉDIO NO SERTÃO DO PAJEÚ
BULLYING: UMA PROBLEMÁTICA ENTRE OS JOVENS DO ENSINO MÉDIO NO SERTÃO DO PAJEÚ Maiara Larissa Pereira da Silva¹; Morgana Alves Correia da Silva¹; Adriano Bento Santos². 1.Universidade Federal de Pernambuco/CAV
Leia maisGÊNERO E VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA AS MULHERES
GÊNERO E VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA AS MULHERES Gênero e Violência Doméstica contra à Mulher O que é Gênero: É uma dada maneira de olhar a realidade da vida (das mulheres e dos homens) para
Leia maisBULLYING: UM COTIDIANO DE TERROR
BULLYING: UM COTIDIANO DE TERROR Andrew Breno Silva Marcolino * Resumo: O terrorismo psicológico, também denominado de bullying ou assédio psicológico, é o tema central deste artigo e será problematizado
Leia maisO "BULLYING" Sandra Diogo, Carlos Vila Estudantes do curso de Psicologia do Instituto Superior Miguel Torga (Portugal)
O "BULLYING" 2010 Sandra Diogo, Carlos Vila Estudantes do curso de Psicologia do Instituto Superior Miguel Torga (Portugal) E-mail: sandra.diogo@live.com.pt RESUMO O Bullying à semelhança de comportamentos
Leia maisResolução de Questões do ENEM (Manhã)
Resolução de Questões do ENEM (Manhã) Resolução de Questões do ENEM (Manhã) 1. A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, texto dissertativo-argumentativo
Leia maisAnais V CIPSI - Congresso Internacional de Psicologia Psicologia: de onde viemos, para onde vamos? Universidade Estadual de Maringá ISSN X
BULLYING: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES EM RELAÇÃO AOS GÊNEROS Francis Keila Fernanda Nanci Grillo Lizia Helena Nagel As agressões entre crianças e adolescentes nas escolas sempre foi preocupação de pais e de
Leia maisBULLYNG NÃO É BRINCADEIRA
CONCURSO ESCOLA ROTEIRO E CINEMA Adaptação de histórias escrita por alunas da Escola de Ensino Básico Irmão José Otão - Cidade de Santa Maria Rio Grande do Sul. ARGUMENTO Larissa Rocha de Vargas e Nitiéle
Leia maisBULLYING NA ESCOLA: OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA. Camila Righi Medeiros Camillo. Suzete Benites. UNIFRA - Centro Universitário Franciscano
BULLYING NA ESCOLA: OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA Camila Righi Medeiros Camillo Suzete Benites UNIFRA - Centro Universitário Franciscano INTRODUÇÃO Este trabalho tem como temática o bullying e
Leia maisBULLYING ESCOLAR: INVESTIGANDO A PRÁTICA EM UMA ESCOLA ATENDIDA PELO PIBID NA REDE PÚBLICA DE JOÃO PESSOA
BULLYING ESCOLAR: INVESTIGANDO A PRÁTICA EM UMA ESCOLA ATENDIDA PELO PIBID NA REDE PÚBLICA DE JOÃO PESSOA Natália Carvalho Pedrosa de Souza (1); David Espinola Batista (2); Lucineide Moreira do Nascimento
Leia maisViolência na Escola: O bullying e a prática educativa
Violência na Escola: O bullying e a prática educativa Décio Escobar de Oliveira Ladislau* RESUMO Buscou-se, no presente trabalho, apresentar uma revisão bibliográfica sobre a ocorrência do fenômeno bullying
Leia maisV i o lê nci a Se xua l
V i o lê nci a Se xua l V i sã o M undia l 1 O que é uma violência sexual? É impor a uma criança, menino ou menina, baseada numa relação de poder, uma atividade sexual para benefício de um adulto. Essa
Leia maisBULLYING VERBAL: PREVALÊNCIA ENTRE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II
BULLYING VERBAL: PREVALÊNCIA ENTRE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II Morgana Alves Correia da Silva,.¹; Maiara Larissa Pereira da Silva.¹; Lara Colognese Helegda.²; Sérgio Matias da Silva.³; 1. Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA ESCOLAR ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO FÍSICA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA ESCOLAR ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO FÍSICA MANAUS 2015 ANA MARIA CORTEZ FERNANDES DE ALENCAR REDUÇÃO
Leia maisESTUDO DOS DISCENTES COM PROBLEMA VISUAL NO ENSINO MÉDIO
ESTUDO DOS DISCENTES COM PROBLEMA VISUAL NO ENSINO MÉDIO Carolline Almeida Santana (1); Laís Pereira Souto (1); Uallace Oliveira Silva (2); Daniane Souza Oliveira Gondim (1); José Junior Dias da Silva
Leia maisBULLYING E CYBRBULLYING: UMA DISCUSSÃO NECESSÁRIA NAS ESCOLAS. Eixo Temático: Temas Transversais
ISSN 2359-1277 BULLYING E CYBRBULLYING: UMA DISCUSSÃO NECESSÁRIA NAS ESCOLAS Lueni Alves Porto, lueniporto2@gmail.com; Keila Pinna Valensuela (Orientadora), keilapinna@hotmail.com; Universidade Estadual
Leia maisEXCLUIR HUMILHAR ASSEDIAR O QUE É BULLYING? FAZER SOFRER AGREDIR DISCRIMINAR AMEDRONTAR INTIMIDAR BATER ZOAR PROVOCAR ISOLAR APELIDAR IGNORAR SACANEAR
BULLYING Aqui não tem lugar para isso! ZOAR PROVOCAR FAZER SOFRER GOZAR EXCLUIR ISOLAR CHUTAR AGREDIR APELIDAR DISCRIMINAR ENCARNAR IGNORAR O QUE É BULLYING? Bullying é quando um ou mais alunos estão agredindo
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DO SERTÃO CENTRAL UECE/FECLESC
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DO SERTÃO CENTRAL UECE/FECLESC AGRESSIVIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: FORMAS E CONSEQUENCIAS. MARIA SILVELANE BRAGA DA SILVA 1 QUIXADÁ-CE
Leia maisBULLYING: ESTUDO AVALIATIVO EM UM CONTEXTO ESCOLAR NA CIDADE DE CÁCERES, MT.
BULLYING: ESTUDO AVALIATIVO EM UM CONTEXTO ESCOLAR NA CIDADE DE CÁCERES, MT. INTRODUÇÃO FERRARI, Rogério UNEMAT. rogerioferrari_5056@hotmail.com FERRARI, Diana Carla UNEMAT. dianaferrari_16@hotmail.com
Leia maisONDE MEUS TALENTOS E PAIXÕES ENCONTRAM AS NECESSIDADES DO MUNDO, LÁ ESTÁ MEU CAMINHO, MEU LUGAR ARISTÓTELES
ENFRENTAMENTO DAS VIOLÊNCIAS CONTRA AS MULHERES E MENINAS ONDE MEUS TALENTOS E PAIXÕES ENCONTRAM AS NECESSIDADES DO MUNDO, LÁ ESTÁ MEU CAMINHO, MEU LUGAR ARISTÓTELES Mafoane Odara Instituto Avon ENFRENTAMENTO
Leia maisBULLYING NÃO É BRINCADEIRA JARDIM, G. 1; SALLES, C. 2; COUTINHO, M. 3; WEINHEIMER, G. 4
BULLYING NÃO É BRINCADEIRA JARDIM, G. 1; SALLES, C. 2; COUTINHO, M. 3; WEINHEIMER, G. 4 1. Apresentadora e autora, aluna do Instituto Estadual Couto de Magalhães. Arroio dos Ratos, RS: g- jardim@hotmail.com;
Leia maismaira@datapopular.com.br Metodologia Fase Quantitativa Questionário online com universitários Fase Qualitativa Universitários e especialistas 1.823 entrevistas 99% dos universitários brasileiros acessam
Leia maisVIOLÊNCIA SEXUAL. Capacitação Coordenadores municipais
VIOLÊNCIA SEXUAL Capacitação Coordenadores municipais Fórum catarinense pelo fim da violência e exploração sexual infanto-juvenil Regional Alto Vale do Itajaí VIOLÊNCIA Uma ação direta ou indireta, concentrada
Leia maisQUESTIONÁRIO PARA O ESTUDO DA VIOLÊNCIA ENTRE PARES
QUESTIONÁRIO PARA O ESTUDO DA VIOLÊNCIA ENTRE PARES Este questionário destina-se a recolher opiniões dos estudantes a cerca de alguns aspetos da sua vida escolar. É anónimo e a informação recolhida através
Leia maisBULLYING NO ENSINO SUPERIOR
BULLYING NO ENSINO SUPERIOR ROSSI, A. 1 ; SANTOS, A. C. 2 ; SILVA, C. E. 3 ; PEREIRA, K.O. 4 ; AGUIAR, A. P.C 5 RESUMO Este projeto visa abordar o Bullying conceituado como atitudes agressivas e intencionais
Leia maisRevista Internacional de Apoyo a la Inclusión, Logopedia, Sociedad y Multiculturalidad.
Bullying na escola: Um estudo sobre os fatores que influenciam o processo de ensino-aprendizagem nas turmas do 4º ano da Escola Municipal Paulo Freire, Tupanatinga/PE-Brasil. (Bullying at school: A study
Leia maisEm vigor a partir de fevereiro/2016
Em vigor a partir de fevereiro/2016 O que é bullying? A importância da Lei nº 13.185 O que é bullying na Lei? Lei do Bullying na imprensa O Bullying no Cinema O que é cyberbullying na Lei? Riscos do cyberbulling
Leia maisAUTOR(ES): FERNANDA CRISTINA BENA DA SILVA, DULCIVANIA RIBEIRO GALVÃO, WILLIAM PEREIRA NEVES
16 TÍTULO: BULLYING UM CRIME SEM PUNIÇÃO LEGAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO - UNIAN-SP AUTOR(ES): FERNANDA
Leia mais3. Roteiro de perguntas para serem aplicadas na tomada de declarações ou oitivas dasvítimas indiretas e testemunhas
3. Roteiro de perguntas para serem aplicadas na tomada de declarações ou oitivas dasvítimas indiretas e testemunhas As questões abaixo contribuem para ilustrar comportamentos prévios de violência contra
Leia maisO bullying no ambiente escolar e a forma de tratamento por parte do governo
O bullying no ambiente escolar e a forma de tratamento por parte do governo ARTIGO DE REVISÃO ALMEIDA, Jonas Lourenço Dib de [1] ALMEIDA, Jonas Lourenço Dib de. O bullying no ambiente escolar e a forma
Leia maisINTERVENÇÃO DO GESTOR ESCOLAR FRENTE AO BULLYING
ISSN: 1696-8352 - BRASIL JUNIO 2016 INTERVENÇÃO DO GESTOR ESCOLAR FRENTE AO BULLYING Jacir Gonçalves* Helena Brandão Viana** Alexandro Landim**# *Especialista em Gestão Estratégica de Negócios **Docentes
Leia maisMetodologia. Universo População adulta brasileira de todas as classes sociais com 16 anos ou mais.
Metodologia 2 Técnica Pesquisa quantitativa, com abordagem pessoal dos entrevistados em pontos de fluxo populacionais. As entrevistas foram realizadas mediante a aplicação de questionário estruturado com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ELISABETE FREDIANI LIBANO ESPINOLA O BULLYING NO AMBIENTE ESCOLAR: UM PERIGO CONSTANTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ELISABETE FREDIANI LIBANO ESPINOLA O BULLYING NO AMBIENTE ESCOLAR: UM PERIGO CONSTANTE LAPA 2016 ELISABETE FREDIANI LIBANO ESPINOLA O BULLYING NO AMBIENTE ESCOLAR: UM PERIGO
Leia maisMaterial Suplementar para "Tradução e adaptação cultural de instrumentos de coleta de dados sobre construção de gênero na infância"
Material Suplementar para "Tradução e adaptação cultural de instrumentos de coleta de dados sobre construção de gênero na infância" Anexo 2. Instrumento de Observação e Auto resposta I. Guia de Observação
Leia maisMal-me-quer, Bem-me-quer!
Mal-me-quer, Bem-me-quer! O ciclo da violência no namoro Prevalência deste fenómeno no contexto universitário Português Segundo um estudo realizado em 2002, em contexto universitário português, concluiu-se
Leia maisOs desafios de combater o Bullyng na escola. Prof. Diego Moreira PUCSP
Os desafios de combater o Bullyng na escola. Prof. Diego Moreira PUCSP Devido os grandes casos de violência escolar registrados nos últimos anos, e segundo estatísticas, os jovens entre 10 e 21 anos, estão
Leia maisA biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) A biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL Maria Rejane Silva Barros (FAVENI) - rejaneufal@gmail.com Resumo: Este trabalho é uma pesquisa sobre
Leia maisTITLE Bullying preconceito e inclusão. ÁREA DE ENFOQUE: Paz e Prevenção e Resolução de Conflitos! Projeto da Coordenadoria Distrital
TITLE Bullying preconceito e inclusão ÁREA DE ENFOQUE: Paz e Prevenção e Resolução de Conflitos! Projeto da Coordenadoria Distrital VIOLÊNCIA Força empregada contra o direito natural de outrem; ação que
Leia maisLevantamento junto à torcida feminina do Bahia sobre a sua vivência no estádio em jogos do clube
NÚCLEO DE AÇÕES AFIRMATIVAS Levantamento junto à torcida feminina do Bahia sobre a sua vivência no estádio em jogos do clube Questionário disponibilizado pela ferramenta Google nas redes sociais do Esquadrão
Leia maisISSN: VIOLÊNCIA NO AMBIENTE ESCOLAR: BRINCADEIRA OU BULLYING?
VIOLÊNCIA NO AMBIENTE ESCOLAR: BRINCADEIRA OU BULLYING? Neide Rodrigues Santos Silva (UESB) Dulcinéia da Silva Adorni (UESB) RESUMO Este artigo objetiva descrever um levantamento e a análise da situação
Leia maisPALESTRA DE CONSCIENTIZAÇÃO E ALERTA: BULLYING NÃO É BRINCADEIRA
PALESTRA DE CONSCIENTIZAÇÃO E ALERTA: BULLYING NÃO É BRINCADEIRA Giovanna Aguiar Trévia Salgado¹; Aline Fontenele de Brito 1 ; João Marcos de Góes 2 Universidade Federal do Piauí UFPI - Ciências Biológicas;
Leia maisANEXO 1 INSTRUMENTO USADO PARA FAZER A PESQUISA COM OS PAIS OU RESPONSÁVEIS
148 ANEXO 1 INSTRUMENTO USADO PARA FAZER A PESQUISA COM OS PAIS OU RESPONSÁVEIS 149 QUESTIONÁRIO PARA PAIS OU RESPONSÁVEIS O presente questionário faz parte da pesquisa sobre Violências nas Escolas, realizada
Leia maisSUMÁRIO. Metodologia da pesquisa Universo pesquisado
Apresentação Toni Reis Especialista em Sexualidade Humana Mestre em Filosofia, na área de ética e sexualidade Doutor e Pós-Doutor em Educação, LGBTfobia nas escolas Integrante dos Fóruns Nacional, Estadual
Leia maisA ANÁLISE DO DISCURSO DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL, DA CIDADE DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON, SOBRE O BULLYING
Página1 A ANÁLISE DO DISCURSO DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL, DA CIDADE DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON, SOBRE O BULLYING Andréia Carla Bach Kunzler 1 Luana Rachel Blatt 2 Terezinha Corrêa Lindino 3 RESUMO:
Leia maisAS RELAÇÕES ENTRE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E BULLYING: ESTUDO COM ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE CANOAS-RS
AS RELAÇÕES ENTRE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E BULLYING: ESTUDO COM ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE CANOAS-RS FERNANDES, Grazielli 1 YUNES, Maria Angela Mattar 2 Resumo Este estudo teve por objetivo investigar
Leia maisEDUCANDO PARA A DIVERSIDADE
EDUCANDO PARA A DIVERSIDADE Muriel Oliveira Carvalho Pires Adrielle Alves Pereira Vilela Wessiclene Ribeiro Barbosa Oliveira Ketiane Alves Pereira Silvanete de Jesus Sardeiro Marília Gabriela de Moura
Leia maisEscrito por Cláudia Ter, 31 de Agosto de :06 - Última atualização Seg, 04 de Outubro de :18
A VIOLÊNCIA VIRTUAL Cyberbullying é uma prática que envolve o uso de tecnologias de informação e comunicação para dar apoio a comportamentos deliberados, repetidos e hostis praticados por um indivíduo
Leia maisVIOLÊNCIA ENTRE NAMORADOS NA ADOLESCÊNCIA (VNA) S. Taquette, C.Moraes, L. Souza, J. Garcia, L.Meira, T. Freitas, M. Carneiro
VIOLÊNCIA ENTRE NAMORADOS NA ADOLESCÊNCIA (VNA) S. Taquette, C.Moraes, L. Souza, J. Garcia, L.Meira, T. Freitas, M. Carneiro Introdução VNA é aquela que ocorre entre parceiros envolvidos em relacionamento
Leia maisBULLYING ESCOLAR: O OUTRO LADO DA ESCOLA
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 5 / 5 / ª ETAPA - AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 9º ANO/EF ALUNO(A): Nº: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:
Leia maisO que é uma pesquisa de vitimização?
O que é uma pesquisa de vitimização? Uma pesquisa de vitimização consiste em uma série de perguntas feitas a pessoas escolhidas para representarem a população, sobre terem ou não sido vítimas de algum
Leia maisPRÁTICAS POSITIVAS DE PREVENÇÃO AO BULLYING. JULIANA SCHWEIDZON MACHADO PSICÓLOGA KIDPOWER INTERNATIONAL Parte III
PRÁTICAS POSITIVAS DE PREVENÇÃO AO BULLYING JULIANA SCHWEIDZON MACHADO PSICÓLOGA KIDPOWER INTERNATIONAL Parte III Um dos focos que podemos dar ao trabalho de práticas positivas é o cuidado com a COMUNICAÇÃO.
Leia maisViolência Moral e Psicológica no Trabalho: uma violência organizacional
Violência Moral e Psicológica no Trabalho: uma violência organizacional ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO Um dos principais fatores de risco à saúde mental presentes no trabalho na atualidade Violência Reduz um
Leia maisA violência doméstica é uma perda de controlo uma questão do controle da ira.
MITO Nº 1 MITO Nº 2 A violência doméstica é uma perda de controlo uma questão do controle da ira. A vítima é responsável pela violência porque a provoca. O comportamento violento é uma escolha a violência
Leia maisAs escolas que venceram o bullying
Jornal/Revista/Site: Isto É Edição/Caderno: Comportamento Data: 27/10/2017 As escolas que venceram o bullying Na contramão da maior parte das instituições de ensino do País, que ainda não possuem práticas
Leia maisO BULLYING NO CONTEXTO ESCOLAR: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA
Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: 2316-9435 XXII Semana de Pedagogia X Encontro de Pesquisa em Educação 05 a 08 de Julho de 2016 O BULLYING NO CONTEXTO ESCOLAR: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE
Leia maisOf. nº 02/2016. Guaporé, 07 de março de 2016.
Of. nº 02/2016. Guaporé, 07 de março de 2016. Senhora Presidente, Encaminho nesta Casa Legislativa, para apreciação e votação dos nobres Edis, o projeto de lei legislativa nº 001/2016, que INCLUI NO PROJETO
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 4º BIMESTRE AUTORIA NIVEA MARA OROFINO FERNANDES COSTA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O Texto Gerador I é uma entrevista com
Leia maisVIOLÊNCIA NA ADOLESCÊNCIA
VIOLÊNCIA NA ADOLESCÊNCIA Psicologia da adolescência U i asa e Ca oas 2015/1Prof o o ves da Si va GRUPO: Fabia e O ei ski Ni a O iveira Shei a Si va Va da Xavier Tomando por base inicial o artigo Vivência
Leia maisComo os diversos segmentos sociais podem contribuir para o rompimento da dinâmica Bullying? Ministério Público contra o Bullying
Como os diversos segmentos sociais podem contribuir para o rompimento da dinâmica Bullying? Ministério Público contra o Bullying Conceituação: O termo Bullying, de origem inglesa, é utilizado para descrever
Leia maisPAG64 QUEM DISSE? E SE EU QUISER QUE SEJA O CAPÍTULO 10? O QUE VOCÊ VAI FAZER? HEIN?! QUER CONFUSÃO? HEIN?! CAPÍTULO 8 VIOLÊNCIA
PAG64 QUEM DISSE? E SE EU QUISER QUE SEJA O CAPÍTULO 10? O QUE VOCÊ VAI FAZER? HEIN?! QUER CONFUSÃO? HEIN?! CAPÍTULO 8 VIOLÊNCIA 122 VIOLÊNCIA: EXPLÍCITA OU SILENCIOSAMENTE PRESENTE Na hebiatria, a gente
Leia maisStella Bettencourt da Câmara 21, novembro,2018
Stella Bettencourt da Câmara 21, novembro,2018 Mesa Redonda INVESTIGAÇÃO EM GERONTOLOGIA Violência Contra os Mais Velhos: Como, Quem e Porquê? Stella Bettencourt da Câmara scamara@iscsp.ulisboa.pt Stella
Leia maisBullying. Iniciativa:
Bullying Iniciativa: Conceitos O que é bullying? Quais são as formas de bullying? O bullying é um termo ainda pouco conhecido do grande público. De origem inglesa e sem tradução ainda no Brasil, é utilizado
Leia maisCONCEPÇÃO DE BULLYING PARA PROFESSORES DO 1º AO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
CONCEPÇÃO DE BULLYING PARA PROFESSORES DO 1º AO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Resumo PANNUTI, Maísa Pereira 1 - UPPR HILLING, Annelise Hartini 2 - UPPR Grupo de Trabalho - Poster Agência Financiadora: não
Leia maisViolência Doméstica e Familiar Contra a Mulher. Pesquisa de opinião pública nacional
Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher Pesquisa de opinião pública nacional Mulheres acham que violência doméstica cresceu. E a proteção legal também Pesquisa nacional do DataSenado, concluída
Leia maisO que é e como combater
Assédio moral O que é e como combater Fenômeno antigo sempre presente Embora seja um fenômeno tão antigo quanto o próprio trabalho, somente nos últimos anos, após pesquisas recentes atestarem os efeitos
Leia maisO INSTITUTO DA RESPONSABILIDADE CIVIL E O PROGRAMA DE COMBATE À INTIMIDAÇÃO SISTEMÁTICA (LEI N /2015)
65 O INSTITUTO DA RESPONSABILIDADE CIVIL E O PROGRAMA DE COMBATE À INTIMIDAÇÃO SISTEMÁTICA (LEI N 13.185/2015) RESUMO ROSSO, Angela Maria. 1 MENDES, Fábio Rogério. 2 SOUZA, Ieda Maria Berger. 3 Em novembro
Leia maisCoordenadores de Área
Coordenadores de Área Língua Portuguesa Ana Maria Matemática- Fernando História Côrtes Geografia Marcos Lucena Ciências Janine Inglês Vera Lofrese Alemão Bruno Pollon Educação Física Marcio Martins Educação
Leia maisCapacitação para Prevenção e Enfrentamento ao Abuso Sexual Infantil. Por Viviane Vaz
Capacitação para Prevenção e Enfrentamento ao Abuso Sexual Infantil Por Viviane Vaz Coisificação da Infância Negação do direito que crianças e adolescentes têm de serem tratados como sujeitos e pessoas
Leia maisBULLYING E VIOLÊNCIA NO COTIDIANO ESCOLAR: PERCEPÇÕES E DESAFIOS
1 BULLYING E VIOLÊNCIA NO COTIDIANO ESCOLAR: PERCEPÇÕES E DESAFIOS Marília Bezerra Falcão Universidade Federal da Paraíba Email: mariliafalcao01@hotmail.com Introdução O bullying pode assemelhar-se a brincadeiras
Leia maisBULLYING HOMOFÓBICO NO PRIMEIRO CICLO DE ENSINO
BULLYING HOMOFÓBICO NO PRIMEIRO CICLO DE ENSINO INTRODUÇÃO Carlos Eduardo Maia da Silva 1 Carina Aparecida Lima Nunes 2 Ana Claúdia da Silva Rodrigues 3 O trabalho foi desenvolvido por meio da observação
Leia maisCONSEQUÊNCIAS DO BULLYING NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
CONSEQUÊNCIAS DO BULLYING NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM Luciana Souza de Jesus Santos RESUMO A violência nas escolas não é assunto recente. Nos últimos anos ganhou um novo termo: bullying. A prática do bullying
Leia maisAgrupamento de Escolas de Mértola Ano Letivo
Hoje, dia 18 de Fevereiro, entrevistei uma amiga minha que conheço aproximadamente há 7 anos, sofre de ansiedade social\ fobia social. 1- És ansiosa? Muito, sinto-me muitas vezes ansiosa, principalmente
Leia maisPROJETO DE COMBATE AO BULLYING DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO. Introdução
PROJETO DE COMBATE AO BULLYING DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Introdução Atualmente o bullying é um dos principais desafios da rotina escolar. A palavra bullying não tem tradução exata para o português,
Leia maisCYBERBULLYING. 12 de Janeiro de 2016
CYBERBULLYING 12 de Janeiro de 2016 Cyberbullying como foi visto Uso de tecnologias de comunicação e informação como forma de levar a cabo comportamentos deliberados, repetidos, hostis contra um indivíduo
Leia maisComo ensinar meu filho a lidar com o Bullying
Como ensinar meu filho a lidar com o Bullying SUMÁRIO O que é o Bullying O perigo e as consequências do Bullying Como saber se meu filho é a vítima ou o agressor O que fazer diante do Bullying Minha história
Leia maisDoméstica Sexual Outra (especifique) Sim Não Não Sabe. Violência Sexual Outra (especifique) Sim Não Não Sabe. Sim Não Não Sabe
DASH 1 (2009) INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE GRAU DE RISCO Por favor complete a informação seguinte, relevante para a identificação de risco, avaliação e intervenção. Adicione informação complementar se necessário.
Leia mais16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades
ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO 1 O ATENDIMENTO PSICOLÓGICO
Leia maisQUERIDO(A) ALUNO(A),
LANÇADA EM 15 MAIO DE 2008, A CAMPANHA PROTEJA NOSSAS CRIANÇAS É UMA DAS MAIORES MOBILIZAÇÕES PERMANENTES JÁ REALIZADAS NO PAÍS, COM FOCO NO COMBATE À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E À EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS
Leia maisAPÊNDICES. Apêndice 1: Outros resultados Apêndice 2: Protocolo de instrumentos
APÊNDICES Apêndice 1: Outros resultados Apêndice 2: Protocolo de instrumentos Apêndice 1 Outros Resultados Tabela 1 Análise de diferenças entre a coesão (FACES II) em função da configuração familiar. Adolescente
Leia maisFaculdade Integradas Ipiranga Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão
IDENTIFICAÇÃO DE SITUAÇÕES DE BULLYING EM UMA ESCOLA DE ANANINDEUA-PA Ester Mota Monteiro 1 ; Mariza Roldão dos Santos 1 ; Delcy Cardozo da Silva 2 ; Francisca Noronha Mota Monteiro 3 1 Graduando do curso
Leia maisComo Ajudar o Mundo?
Como Ajudar o Mundo? Todos dizem como salvar o mundo, mas será mesmo que fazem o que falam? André tem 8 anos. Certo dia estava em uma aula de ciências e sua professora disse que o mundo está sofrendo com
Leia maisVIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE Grave violação dos direitos fundamentais de toda criança e adolescente, no entanto muito comum. Cerca de 10% das crianças e adolescentes que chegam
Leia mais