Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso

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1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Bullying entre meninas dos 6º e 7º anos do Centro de Ensino Fundamental 1 do Riacho Fundo II Autor(a): Suellen Priscilla Ferreira da Silva Orientador: Roberto Nóbrega Brasília DF 211

2 RESUMO O presente estudo teve como objetivo verificar a incidência do fenômeno Bullying entre estudantes dos 6º e 7º anos do Centro de Ensino Fundamental 1 do Riacho Fundo II. A amostra deste estudo foi composta por 6 indivíduos do sexo feminino, na faixa etária de 11 a 14 anos de idade. Às alunas foi solicitado o preenchimento de um questionário com perguntas abertas e fechadas, e os resultados apontaram que 6,67% das entrevistadas sofreram ou sofrem com o fenômeno, levando as conseqüências para o resto de suas vidas. Palavras chave: Bullying, agressões, Educação Física. INTRODUÇÃO A escola é um dos mais importantes grupos dos quais as crianças participam, depois da família. Segundo LOUREIRO (2), a escola exerce grande influência na vida de uma criança. Deve funcionar como extensão da própria casa, pois é lá que professores e alunos trabalham questões de valores sociais e éticos, na medida em que ensinam, aprendem e interagem uns com os outros. Devemos entender que a escola deve ser vista como um local seguro e saudável, e não apenas como um lugar onde se ensina a ler, escrever e contar. Trata-se de um ambiente que promove o desenvolvimento da socialização e da cidadania. Mas, está ficando cada vez mais freqüente e presente na vida dos jovens alguns comportamentos agressivos, transformando-os em alvos preferenciais de xingamentos, ameaças e agressões físicas. Tais fatos constituem o que chamamos de Bullying. O Bullying é uma palavra de origem inglesa, utilizada em muitos países para definir o desejo de maltratar outras pessoas (OLWEUS, 1999). Trata-se de uma violência silenciosa e cruel, sempre imposta às mesmas vitimas que, independente de classe social ou instituição educacional freqüentada, atinge alguns alunos verbalmente, psicologicamente e/ou fisicamente. (SIEFERT & JOVINO, 29). Crianças e adolescentes

3 são menosprezados e ameaçados, sem que as autoridades na escola percebam. (TOGNETTA & VINHA, 21) O fenômeno compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e persistentes, assim prejudicando, humilhando, causando dor e angustia, podendo ter conseqüências pessoais, institucionais e sociais, podendo interferir no processo ensinoaprendizagem. (CANTINI, 24). Para Fante (23) o Bullying é um problema mundial, encontrado em todas as escolas, sendo elas privadas ou públicas, rurais ou urbanas. Como não existe na língua portuguesa uma palavra capaz de expressar as situações de Bullying, as ações que podem estar relacionadas a esta prática são colocar apelidos pejorativos, ofender, zoar, intimidar, amedrontar, discriminar e agredir, ou seja, englobam várias atitudes negativas realizadas por um individuo sozinho ou por um grupo de indivíduos (FANTE, 23). Martinez (22) classifica o Bullying em quatro tipos: o físico, que é o tipo mais comum, onde são usados empurrões, tapas, agressões com objetos; o verbal que são os insultos, críticas, xingamentos e menosprezos; o psicológico que faz parte de todas as formas de maltrato, deixando as vitimas inseguras e com medo; Social, quando o individuo se isola, se sente oprimido. Outra forma de classificar o Bullying é na distinção entre ataques diretos e indiretos (BERGER, 27). Quando os ataques são diretos a vitima vê e sabe quem é o agressor, pois é atacada verbalmente, fisicamente e/ou psicologicamente. Já no tipo indireto, onde ocorre exclusão ou isolamento, atrapalhando na vida social, a vitima sabe que está sendo atacada, mas não sabe quem é o agressor (OLWEUS, 1993). Por considerarem que este fenômeno predominava entre o sexo masculino, alguns pesquisadores por muito tempo focaram em estudá-los, e não deram a devida importância ao sexo feminino (BERGER, 27). Mais recentemente alguns estudos revelaram que o Bullying também faz parte do cotidiano feminino. O presente estudo tem como objetivo detectar a incidência do Bullying entre meninas de 11 a 14 anos de idade, estudantes do Ensino Fundamental de uma escola do Riacho Fundo II.

4 MATERIAS E MÉTODOS A amostra deste estudo foi composta por 6 indivíduos do sexo feminino, na faixa etária de 11 a 14 anos de idade, estudantes das turmas dos 6º e 7º anos do Centro de Ensino Fundamental 1 do Riacho Fundo II. Foi utilizado na coleta de dados, como instrumento de medida, um questionário com perguntas abertas e fechadas (anexo I), que define categorias e classificações sobre o Bullying. Os dados foram coletados no 2º semestre de 211 pelo próprio pesquisador deste estudo. Após a coleta de dados foi feita a análise estatística dos resultados mediante a descrição do conteúdo referente a cada resposta. RESULTADOS 1) Você já sofreu algum tipo de intimidação, agressão ou assédio? Sim Não 1 6,67% 43,33%

5 2) Quem intimidou, agrediu ou assediou você é: Menino Menina 1 4,72% 4,28% 3) Que tipo de intimidação, agressão ou assédio você sofreu? Físico Verbal Emocional Sexual 22,64% 4,28% 28,3% 3,77%

6 4) Que idade você tinha quando isso aconteceu? Menos de anos De a 11 anos de 11 a 14 anos 2,78% 22,78% 69,44% ) Quantas vezes você sofreu intimidação, agressão ou assédio? Uma vez Diversas vezes Quase todos os dias Várias vezes ao dia 29,73% 4,% 1,81%,41%

7 6) Qual foi a última vez que você sofreu algum tipo de intimidação, agressão ou assédio? Hoje Nos últimos 3 dias Nos últimos 6 meses Há 1 ano ou mais 2 17,7% 19,1% 21,9% 41,46% 7) Onde isso aconteceu? Indo ou vindo da escola No pátio da escola Nos banheiros da escola Na sala de aula No refeitório da escola Em outro local 1% 2% 6,67% 4% 1,67% 21,67%

8 8) Como você se sentiu quando isso aconteceu? Não me encomodou Me senti assustado Fiquei com medo Me senti mal Não queria ir mais pra escola 17,4% 8,77% 8,77% 42,11% 22,81% 9) Quais foram as conseqüências da intimidação, agressão ou assédio sofrido por você? Não teve consequências Algumas consequências ruins Consequências terríveis Me fez mudar de escola 64,86% 27,3%,41% 2,7%

9 na escola? 1) O que você pensa sobre quem pratica intimidação, agressão ou assédio Não penso nada Tenho pena deles Não gosto deles Gosto deles 1,34% % 37,93% 1,72% 11) Na sua opinião, de quem é a culpa se a intimidação, agressão ou assédio continuam acontecendo? De quem agride Dos pais deles Da direção da escola De quem é agredido 8,46% 3,77% 1,4% 9,23%

10 12) Você já intimidou, agrediu ou assédio alguém? ,33% 76,67% Sim Não DISCUSSÃO O Bullying é um fenômeno que atinge principalmente as crianças e adolescentes, no ambiente escolar, onde sofrem diversas humilhações, gozações e agressões. Esse tipo de comportamento foi sempre associado ao sexo masculino, mas ultimamente as meninas praticam atitudes semelhantes. Para Vail (22) as meninas não estão relacionadas a comportamentos agressivos, pois a forma de como o Bullying se manifesta nelas geralmente passa despercebido. Para este estudo foi escolhida uma escola pública do Distrito Federal, localizada na cidade satélite Riacho Fundo II. Fizeram parte da coleta de dados alunas das turmas dos 6º e 7º anos, que responderam um questionário sobre o Bullying. Ao responderem a questão que perguntava se já havia sofrido ou não algum tipo de intimidação, agressão ou assédio, 6,67% responderam que sim e 43,33% que não sofreram. Os resultados da questão que perguntava o sexo do agressor indicaram resultados próximos em relação ao sexo dos agressores, onde 4,72% foram intimidadas, agredidas

11 ou assediadas por meninos e 4,28% por meninas. Esses dados mostram o quanto o Bullying vem sendo cada vez mais freqüente entre as meninas, quer como autoras, alvos ou espectadoras. Um exemplo de menina como vítima de meninos foi citado na revista VEJA em 2 de abril de 211, que teve como protagonista uma garota de anos de idade. A referida matéria intitula-se O tormento de ir para o colégio e relata que ao se tornar adolescente, uma deformação em sua face direita (fruto de uma doença congênita), começou a motivar piadas por parte dos colegas, especialmente dos meninos. Me chamam de feia, boca torta e até perguntam se estou grávida na bochecha, conta a menina, que sofre sem nenhum amparo do colégio estadual. Aproveitam para me humilhar, quando os professores não estão olhando, diz L.B que tenta esconder seu rosto com o cabelo. Um exemplo de menina como alvo de outras meninas foi encontrado no site num texto escrito por Ana Bailune, onde conta a experiência traumática vivida por uma garota, onde em todas as fases de sua vida foram marcadas pelo Bullying. Ela era bolsista numa escola particular, sofria perseguições e brincadeiras ofensivas, até que um dia a escola fechou e teve que mudar para uma escola estadual onde continuou sendo agredida por algumas garotas que a chamavam de metidinha da escola particular e a ameaçavam freqüentemente. Até que duas outras meninas a acolheram. Só que para ser aceita, teve que se submeter às regras do grupo, passou a fumar, tirar notas baixas e matar aulas. Mas era a única maneira de defender-se dos ataques das outras meninas. Olweus (1993) acreditava que o Bullying acontecia com pouca freqüência entre as meninas. Em relação ao tipo de agressão sofrida, Gini e Pozzoli (26) afirmam que a diferença entre meninos e meninas está no tipo de agressão utilizada e não na incidência de agressão entre os mesmos. Neste estudo 4,28% responderam ter sofrido agressões do tipo verbal, 28,3% do tipo emocional e 22,64% do tipo físico, mostrando que o tipo mais utilizado foi o verbal. Mesmo sendo consideradas menos agressivas, as meninas apresentam uma tendência a manifestarem indiretamente a agressão, expressando sua hostilidade verbalmente (LISBOA et al. 22). Ao perguntar quando foi a última vez que sofreu algum tipo de intimidação, 41,46% responderam ter sofrido há 1 ano ou mais, 21,9% nos últimos 6 meses, 19,1% nos últimos 3 dias e 17,7% no dia da pesquisa.

12 Sobre o local da agressão, 4% responderam terem sido intimidadas, agredidas ou assediadas na sala de aula, 21,67% em outro local e 2% no pátio da escola. Geralmente o Bullying acontece em períodos e lugares onde a supervisão é falha, sala de aula, recreio, banheiro, refeitório, quadra de esportes e no caminho para escola. Pode ser citado inclusive o caso de uma menina de 9 anos que disse: Meu dia na escola é 1, mas quando vou brincar no recreio, sempre sou ameaça por vários colegas, e não posso brincar. E, se eu contar para algum funcionário da escola, apanho. Por isso, tenho muito medo. Mesmo quando não sou ameaçada por ninguém, eu sinto muito medo por todos os lados que passo. Chego até passar mal quando sou ameaça novamente. (FANTE 2). Ao ser questionado sobre o que qual o sentimento de ter sido vítima do Bullying, 42,11% responderam que se sentiram mal, 22,81% não queriam ir mais pra escola e 17,4% não se incomodaram. Relativo às conseqüências da intimidação, agressão ou assédio, 64,86% responderam que não tiveram conseqüências, 27,3% tiveram algumas conseqüências ruins,,41% tiveram conseqüências terríveis e 2,7% mudaram de escola. As conseqüências mais comuns do Bullying são: depressão, desinteresse escolar, problemas comportamentais e psíquicos, ansiedade, isolamento, baixa auto-estima etc. Para Hawley (1999), as crianças cujos pares não gostam delas tem menos oportunidades de desenvolver suas habilidades sociais. Levando em consideração qual o pensamento que as entrevistadas têm sobre os agressores, %, têm pena deles, 37,93% não gostam e 1,34% não pensam nada a respeito. Ao julgar alguém como culpado pelas agressões, 8,46% culparam os próprios agressores, 3,77% culparam os pais deles, 9,23% culparam as vítimas e 1,4% a direção da escola. Algumas sugestões foram dadas na questão aberta, tais como palestras, reuniões e campanhas, para conscientização de todos, acompanhamento dos pais, aumento da sensação de segurança na escola, punição dos agressores encaminhado-os aos conselho tutelar e incentivo para que as vítimas denunciem as acometimentos.

13 CONCLUSÃO Conclui-se nesta pesquisa que o Bullying é um fenômeno que atinge principalmente as crianças e os adolescentes, onde os mesmos sofrem intimidações, agressões e/ou assédios, e carregam as conseqüências pelo resto de suas vidas. Ficou constatado que as meninas também sofrem com o Bullying, independente da posição: agressora, alvo ou espectadora. Várias atitudes internas e externas ao ambiente escolar podem ajudar a evitar, amenizar e até mesmo abolir a prática do Bullying.

14 REFERÊNCIAS BAILUNE, A. Acesso em 2/11/211. BERGER, K.S. 27. Update on bullying at school. Science forgoten? Developmental Review, 27, CANTINI, N. (24). Problematizando o Bullying para a realidade brasileira. Unpublished doctoral dissertation, Programa de Pós-Graduação em Psicologia do Centro de Ciências da Vida, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, São Paulo, Brasil. FANTE, C. Fenomêno Bullying: estratégias de intervenção da violência entre escolares. 1ª Ed. São José do Rio Preto/SP: Ativa, 23. FANTE C. Fenômeno bullying: como prevenir a violência e educar para a paz. São Paulo: Verus, 2. GINI, G. & POZZOLI, T. (26). The roly of masculinity in children s bullying. Sex Roles, 4, HAWLEY, P. H., (1999). The ontogenesis of social dominance: A strategy-based evolutionary perspective. LISBOA, C., KOLLER, S. H., RIBAS, F. F., BITENCOURT, K., OLIVEIRA, L., PORCIUNCULA, L. P. & DE MARCHI, R. B. (22). Estratégias de coping de crianças e vítimas e não-vítimas de violência doméstica. Psicologia: Reflexão e crítica,, LOUREIRO, Stefânie A.G Alfabetização: Uma perspectiva humanista e progressiva. Belo Horizonte: Autêntica, 2. MARTÍNEZ,J.M.A (22) El maltrato em los centros escolares (bullying). Disponível em Acesso em 18/9/211

15 OLWEUS, D Bullyng at school. What we know and what we can do. Oxford,UK.: Blackwell. OLWEUS, D & Outros. The Nature off Shool Bullying A croos national perspective. New York: Routledge, Revista VEJA. 2 de abril. Ed A baixo as tiranias dos Valentões. SIEFERT, A.; JOVINO, I.S. Fenômeno Bullying: Agressividade silenciosa e cruel. Disponível em Acesso em: 18/9/211. TOGNETTA, L.R.P.; VINHA, T.P. Bullying e intervenção no Brasil: um problema ainda sem solução (21). In: Actas do 8º. Congresso Nacional de Psicologia da Saúde: Saúde, Sexualidade e gênero. ISPA Instituto Universitário. Lisboa, Portugal. Anais eletrônicos. VAIL, K. (22). How girls hurt. American School Board Journal 189(8),

16 ANEXO 1 1- Qual sua idade? 2- Você já sofreu algum tipo de intimidação, agressão ou assédio? ( ) Sim ( ) Não 3- Quem intimidou, agrediu ou assediou você é: ( ) Menino ( ) Menina 4- Que tipo de intimidação, agressão ou assédio você sofreu? ( ) Físico ( ) Verbal ( ) Emocional ( ) Sexual - Que idade você tinha quando isso aconteceu? ( ) Menos de anos ( ) De a 11 anos ( ) De 11 a 14 anos ( ) Mais de 14 anos 6- Quantas vezes você sofreu intimidação, agressão ou assédio? ( ) Uma vez ( ) Diversas vezes ( ) Quase todos os dias ( ) Várias vezes ao dia 7- Quando foi a ultima vez que você sofreu algum tipo de intimidação, agressão ou assédio? ( ) Hoje ( ) Nos últimos 3 dias

17 ( ) Nos últimos 6 meses ( ) Há 1 ano ou mais 8- Onde isso aconteceu? ( ) Indo ou vindo da escola ( ) Na sala de aula ( ) No pátio da escola ( ) No refeitório da escola ( ) Nos banheiros da escola ( ) Em outro local 9- Como você se sentiu quando isso aconteceu? ( ) Não me incomodou ( ) Me senti assustado ( ) Fiquei com medo ( ) Me senti mal ( ) Não queria mais ir para a escola 1- Quais foram as conseqüências da intimidação, agressão ou assédio sofrido por você? ( ) Não teve conseqüências ( ) Algumas conseqüências ruins ( ) Conseqüências terríveis ( ) Fez você mudar de escola 11- O que você pensa sobre quem pratica intimidação, agressão ou assédio na escola? ( ) Não penso nada ( ) Tenho pena deles ( ) Não gosto deles ( ) Gosto deles 12- Na sua opinião, de quem é a culpa se a intimidação, agressão ou assédio continuam acontecendo? ( ) De quem agride ( ) Dos pais deles ( ) Dos professores ( ) Da direção da escola ( ) De quem é agredido

18 13- O que poderia ser feito para resolver esse problema? 14- Você já intimidou, agrediu ou assediou alguém? ( ) Sim ( ) Não

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