INQUÉRITO À INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA AOS EX-FORMANDOS DE CURSOS DE QUALIFICAÇÃO INICIAL

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1 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA OBSERVATÓRIO DO SISTEMA EDUCATIVO E CULTURAL DA RAM INQUÉRITO À INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA AOS EX-FORMANDOS DE CURSOS DE QUALIFICAÇÃO INICIAL 2007 SÍNTESE DE INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA Inserido na avaliação da formação profissional, o Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM realizou o Inquérito à Inserção na Vida Activa aos Ex-formandos de Cursos de Qualificação Inicial terminados em 2007 que dá sequência ao Inquérito de Acompanhamento a Ex-formandos de Acções de Formação Profissional Co-financiadas pelo Fundo Social Europeu, cujo início data de Esta operação tem periodicidade anual, é lançado em Maio, na Região Autónoma da Madeira, por via postal, tendo como momento de referência do inquérito, o ano 2007, sendo inquirido o universo dos participantes em : - Acções de formação profissional co-financiadas pelo FSE no âmbito das Acções Elegíveis do POPRAM III destinadas a Jovens (dentro e fora do sistema de ensino) - Cursos de Educação e Formação O inquérito tem como objectivo principal, avaliar o impacto dos cursos de qualificação inicial na perspectiva de inserção e adequação emprego/ formação dos ex-formandos que frequentaram os cursos, tendo em atenção responder a necessidades regionais em matéria de avaliação de medidas destinadas aos jovens e às exigências crescentes que se colocam ao processo avaliativo a nível das intervenções do Fundo Social Europeu. Neste sentido, pretende-se ainda a obtenção de dados que permitam a comparabilidade entre três momentos distintos e posteriores à conclusão dos cursos: Um Mês Após, Um Ano Após e no período de resposta ao Inquérito. A importância que vêm assumindo os Cursos de Educação e Formação nas ofertas formativas para jovens, levou à introdução de um módulo piloto para efeitos de experimentação, no sentido de avaliar alguns alguns aspectos particulares dos mesmos. Responderam ao inquérito 74.3% dos ex-formandos inquiridos, sendo passíveis de tratamento estatístico 72.4% das respostas, garantindo assim a representatividade da informação obtida. OSECRAM Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM 1

2 1 ENTIDADES/ MODALIDADES DE FORMAÇÃO/ ÁREAS DE FORMAÇÃO E DURAÇÃO DOS CURSOS Em 2007, os Estabelecimentos de Ensino Públicos e Privado e as Escolas Profissionais promoveram respectivamente 41.8% e 35,0% da formação ministrada aos jovens. DISTRIBUIÇÃO DOS EX-FORMANDOS SEGUNDO O TIPO DE ENTIDADE PROMOTORA DO CURSO 7,5% 15,6% 41,8% 35,0% Centro de Formação Profissional da Madeira Estab. De Ensino Públicos e Privados Escolas Profissionais Inst. Particulares de Solidariedade Social Os cursos de Hotelaria e Restauração abrangeram em 2007, 24.4% do total de ex-formandos. As restantes áreas mais representativas, foram as Ciências Informáticas com 11.5%, a Contabilidade e Fiscalidade (8.9%), a Electricidade e Energia (7.7%) e Trabalho Social e Orientação com 7.5% do total do universo. N análise por tipo de entidade promotora do curso, constata-se que as Escolas Profissionais e os Estabelecimentos de Ensino Públicos e Privados ministraram fundamentalmente formação na área de Hotelaria e Restauração abrangendo respectivamente 43.5% e 21.8% dos total de ex-formandos. Na tabela seguinte, verificamos que na Modalidade de Formação Qualificação Inicial, nos Cursos de Educação e Formação e nos Cursos Técnico Profissionais realizaram-se maioritariamente cursos na área da Hotelaria e Restauração abrangendo, respectivamente, cerca de 56.3%, 21.8% e 33.5% dos ex-formandos. Na Modalidade Orientação/Aprendizagem a formação realizou-se principalmente na área de Contabilidade e Fiscalidade. Nos Currículos Alternativos apenas foram realizados cursos na área de Construção Civil, visto esta modalidade se encontrar em fase de extinção. Qualificação Inicial Orientação/ Aprendizagem (2º Ciclo, 3ºCiclo, 12º Ano) Cursos de Educação e Formação Currículos Alternativos (9º Ano) Técnico-Profissional/ Técnológicos (12º Ano) Hotelaria e Restauração 56,3% Contabilidade e Fiscalidade 37,3% Hotelaria e Restauração 21,8% Construção Civil 100,0% Hotelaria e Restauração 29,9% Electricidade e Energia 43,8% Cuidados de Beleza 31,4% Secretariado e Trabalho Administrativo 13,3% - - Ciências Informáticas 20,3% Segurança e Higiene no Metalurgia e Trabalho Social ,4% 13,3% ,3% Trabalho Metalomecânica e Orientação 62.8% dos ex-formandos frequentaram, em 2007, cursos de formação do escalão de duração 1200 a 2399 Horas. OSECRAM Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM 2

3 2 AS ACÇÕES FINANCIADAS E AS ENTIDADES PROMOTORAS No que respeita às Acções Elegíveis destaca-se os seguintes elementos: - O volume de jovens saídos da formação profissional pelas vias alternativas ao sistema de ensino (Acção Formação de Jovens Fora do Sistema de Ensino) representa 32.3% do total de ex-formandos. As Escolas Profissionais, e o Centro de Formação Profissional da Madeira foram responsáveis por 60.1% e 39.9% respectivamente, da formação ministrada a estes ex-formandos. - A Formação de Jovens Dentro do Sistema de Ensino (Acção 1.5.2), abrangeu 25.9% dos ex-formandos dos cursos terminados em 2005 e foram promovidos pelas Escolas Profissionais (60.3%), Instituições Particulares de Solidariedade Social (29.0%) e o Centro de Formação Profissional da Madeira (10.7%). - A formação nas Escolas Públicas abrangeu 41.8% é não financiada e foi realizada na totalidade pelos Estabelecimentos de Ensino Públicos e Privados. 3 A CARACTERIZAÇÃO DOS EX-FORMANDOS INQUIRIDOS E ESCOLHA DOS CURSOS Do total de inquiridos que responderam ao inquérito, 80.9% tem menos de 25 Anos. Observa-se ainda que, atendendo à variável sexo, os ex-formandos do sexo masculino representam 55.9% do total. O grau de ensino predominante nos ex-formandos é o Ensino Secundário (55.2%). Com habilitações iguais ou inferiores ao 3º Ciclo do Ensino Básico (9º Ano) encontram-se 42.8% ( 2º ciclo do ensino básico 3.8% e 3º ciclo do ensino básico 39.0%). Dos ex-formandos abrangidos no inquérito, 33.8% referem que escolheram o curso para obter equivalência ao 6º ano, 9º ano ou 12º ano e 28.3% para conseguir profissão qualificada ou melhorar a formação que já possuíam. Não frequentaram o curso desejado 14.7% dos ex-formandos, tendo 90.2% destes obtido aprovação no final do curso. Quanto à situação dos ex-formandos no final do curso, constata-se que 92,5% obtiveram aprovação, 5,8% desistiram e 1.7% reprovaram. A análise que se segue incide sobre os ex-formandos na situação final de aprovados. 4 OS EX-FORMANDOS E A SUA SITUAÇÃO FACE À ACTIVIDADE APÓS O CURSO (UM MÊS APÓS, UM ANO APÓS E ACTUALMENTE) 4.1. Situação Após o Curso Segundo a Condição Profissional Na análise Um Mês Após a conclusão do curso, a taxa de empregabilidade dos ex-formandos era de 48.5%, sendo que 44.5% se encontram na condição de Trabalhador por Conta de Outrém. Por Modalidade de Formação, verifica-se que neste período, cerca de 96.0% dos ex-formandos dos cursos de qualificação inicial encontravam-se na situação de Empregado. A empregabilidade dos ex-formandos Um Ano Após o final do curso tem evolução positiva, estando a exercer profissão 66.4% dos ex-formandos. De salientar que a totalidade dos inquiridos que concluíram a formação nos Cursos OSECRAM Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM 3

4 de Qualificação inicial se encontram a exercer profissão. Observamos também que um ano após o final do curso, 30.8% dos ex-formandos que participaram em Cursos de Educação e Formação estão a estudar. No momento de resposta ao Inquérito a empregabilidade é de 59.2%. Verifica-se também que os Cursos de Educação e Formação apresentam no momento de resposta ao inquérito valores mais baixos no que respeita aos ex-formandos a exercer profissão (38.4%), sendo contudo de destacar que é nesta modalidade que existe um maior número de exformandos a prosseguir estudos (26.7%). TOTAL Qualificação Inicial Orientação Profissional/ Aprendizagem (2º Ciclo, 3ºCiclo, 12º Ano) Cursos de Educação e Formação Técnico-Profissional/ Currículos Técnológicos (12º Alternativos (9º Ano) Ano) Um Mês Após 48,5% 38,9% 95,8% 4,2% 36,0% 48,0% 33,6% 49,3% 60,0% 20,0% 59,5% 32,2% Um Ano Após 66,4% 13,1% 100,0% - 76,0% 16,0% 50,0% 18,5% 40,0% 20,0% 78,5% 8,3% Actualmente 59,2% 23,1% 87,5% 8,3% 72,0% 12,0% 38,4% 34,2% 40,0% 20,0% 76,9% 14,9% Verificamos que nas acções e 1.5.2, destinadas a jovens os ex-formandos a exercer profissão passaram de 61.5% Um Mês Após a conclusão do curso para cerca de 77.0% no DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS EX-FORMANDOS, SEGUNDO A EMPREGABILIDADE, POR TIPO DE ACÇÃO ELEGÍVEL momento de resposta ao inquérito. 80,0% Quanto aos cursos ministrados nos Estabelecimentos de Ensino 70,0% 60,0% 50,0% 61,5% 34,0% 78,7% 49,7% 77,0% Público e não financiados, o nível 40,0% 38,1% de emprego dos ex-formandos 30,0% passou de 34.0% Um Mês Após para 38.1% no momento de resposta ao inquérito. Saliente-se que os ex-formandos que se 20,0% 10,0% 0,0% Um Mês Após Um Ano Após Actualmente Estabelecimentos de Ensino Público Acção e encontram a estudar no momento de resposta ao inquérito é de 27.2% Situação Após o Curso Segundo as Habilitações e Sexo No final dos Cursos de Qualificação Inicial e com base nos diferentes graus de ensino, verifica-se que a médio/ longo prazo o nível de ensino tem influência positiva na empregabilidade dos ex-formandos. A percentagem de ex-formandos na situação de s (à Procura de 1º ou de Novo Emprego) é mais elevada no sexo masculino, situando-se em 23.7% no momento de resposta ao inquérito (19.7% no sexo feminino). OSECRAM Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM 4

5 4.3. Situação Após o Curso Segundo o Escalão de Duração e Tipo de Entidade Promotora Analisando a relação entre a duração do curso e a condição perante o trabalho dos ex-formandos, verifica-se que são os cursos com duração igual ou superior a 3600 horas que apresentam no momento de inquirição maior percentagem de ex-formandos a exercer (83.3%). Um Mês Após a conclusão do curso, os ex-formandos participantes em cursos promovidos pelo Centro de Formação Profissional da Madeira assume o valor mais elevado no que respeita a ex-formandos a exercer profissão (63.4%), seguindo-se as Escolas Profissionais com 62.2% dos ex-formandos a exercer profissão. Um Ano Após a conclusão do curso, há evolução positiva na situação profissional dos ex-formandos em todo o tipo de entidade promotora, seguindo a tendência geral. Da situação Um Ano Após para a data de resposta ao inquérito assiste-se a diminuição nos ex-formandos a exercer profissão como referido em 4.1. Com taxas de empregabilidade superiores à média encontram-se os exformandos que frequentaram cursos ministrados pelo Centro de Formação Profissional da Madeira (77.0%), pelas Escolas Profissionais (76.9%) e pelas Instituições Particulares de Solidariedade Social (72.4%). 5 OS EX-FORMANDOS E A FORMA DE ACESSO AO EMPREGO Após a conclusão do Curso de Qualificação Inicial e à data de resposta ao inquérito, verifica-se que 51.7% dos exformandos inquiridos tiveram apenas um emprego, 18.7% dois empregos e 7.8% tiveram três ou mais empregos. Não tiveram nenhum emprego 21.8% dos ex-formandos. Refira-se que 45.0% dos inquiridos esperaram menos de um mês entre o final do curso e a obtenção de 1º emprego, enquanto 21.1% dos inquiridos aguardaram mais de 6 meses. No que respeita à forma de acesso ao 1º emprego após a conclusão do curso, cerca de 39.0% dos ex-formandos respondeu que foi através de familiares ou amigos, seguindo-se a Entidade Empregadora onde realizaram o estágio/ formação prática em contexto de trabalho que proporcionou emprego a 23.1% dos inquiridos e resposta a anúncio com 10.0%. FORMA DE ACESSO AO POSTO DE TRABALHO 8,0% 5,6% 10,0% 23,1% 39,0% 13,1% 1,2% A Entidade Empregadora é Onde Estagiou Centro de Emprego Através de Familiares ou de Amigos Outra Situação Colaboração Entidade Promotora/ Empregadora Resposta a Anúncio Criou o seu Próprio Emprego OSECRAM Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM 5

6 6 OS EX-FORMANDOS COM EMPREGO À DATA DE RESPOSTA AO INQUÉRITO, POR PROFISSÃO, ACTIVIDADE ECONÓMICA E TIPO DE VÍNCULO Analisando os grupos de profissões exercidos pelos ex-formandos que terminaram cursos qualificantes em 2007, concluiu-se que 64.2% dos ex-formandos pertencem a dois grupos profissionais: % desenvolvem profissões incluídas no grupo do Pessoal dos Serviços e Vendedores % exercem profissões incluídas no grupo dos Técnicos e Profissionais de nível intermédio. N abordagem segundo o sector de actividade, constata-se que os ex-formandos exercem maioritariamente a sua profissão nos sectores de Alojamento, Restauração e similares (20.5%), seguido do Comércio por Grosso e a Retalho; Reparação de Veículos Automóveis e Motociclos (15.3%) e da Construção (11.6%). Quanto ao tipo de vínculo dos ex-formandos com emprego à data do inquérito, o Contrato a Termo é a principal forma de contratação e abrange 55.7%. Com Contrato Permanente encontram-se 31.1% dos ex-formandos. Destaca-se ainda que a percentagem de ex-formandos do sexo masculino (34.8) com Contrato Permanente é superior à do sexo feminino (27.7%) 7 OS PRINCIPAIS REFLEXOS DA FORMAÇÃO O inquérito pretendeu igualmente avaliar na perspectiva dos ex-formandos, os contributos da formação recebida, relacionados com diversos aspectos do seu trabalho, bem como o grau de satisfação com o mesmo. Assim, verificou-se que: CONTRIBUIÇÃO DO CURSO PARA OBTENÇÃO DO EMPREGO % dos ex-formandos com emprego consideram que o curso frequentado contribuiu Muito para a obtenção do 24,2% 46,3% emprego e 22.6% refere que contribuiu Em parte. 6,8% 22,6% Muito Em parte Pouco Nada - No que respeita à relação entre o trabalho exercido e a formação adquirida, 40.5% dos ex-formandos indicaram que existe Muita e 18.9% que essa relação só se verifica RELAÇÃO ENTRE A FORMAÇÃO ADQUIRIDA E O TRABALHO 32,1% EXERCIDO 40,5% Em parte. 8,4% 18,9% Muito Em parte Pouco Nada OSECRAM Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM 6

7 - 42.1% dos ex-formandos referem que os conhecimentos adquiridos no curso contribuíram Muito para facilitar o RELAÇÃO ENTRE A FORMAÇÃO ADQUIRIDA E O DESEMPENHO 21,1% 42,1% desempenho profissional. 26.8% apenas consideram que a contribuição se verificou Em parte. 10,0% 26,8% Muito Em parte Pouco Nada Relativamente ao grau de satisfação dos ex-formandos que estão actualmente a exercer profissão, destacase que a maioria dos ex-formandos refere encontrar-se Muito satisfeito com o trabalho que executam (58.4%), com as relações que estabelecem com os superiores (60.5%), com as relações com os colegas (69.5%) e com as responsabilidades atribuídas (54.2%). No que respeita ao Salário, às Oportunidades de Formação e às Oportunidades de Promoção, parte significativa dos ex-formandos referem estar Pouco ou Nada satisfeitos (27.4%, 26.3% e 34.2% respectivamente). GRAU DE SATISFAÇÃO RELATIVAMENTE A ALGUNS ASPECTOS INERENTES AO TRABALHO As suas oportunidades de promoção O reconhecimento pelas tarefas executadas As responsabilidades atribuidas Oportunidades de formação O seu Salário Relações com os Colegas Relações com os superiores O trabalho que faz 30,0% 35,8% 21,6% 12,6% 51,1% 33,7% 11,1% 4,2% 54,2% 34,2% 7,9% 3,7% 40,0% 33,7% 15,8% 10,5% 23,7% 48,9% 23,2% 4,2% 69,5% 27,9% 1,6% 60,5% 30,0% 7,4% 2,1% 58,4% 33,7% 5,3% 2,6% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Muito Em Parte Pouco Nada 8 - DESEMPREGADOS Dos ex-formandos que responderam ao inquérito, 23.7% encontram-se na situação de s. Destes, 82.6% alegam a Falta de Emprego (compatível ou não com o curso) como o principal motivo do seu desemprego. MOTIVOS DE DESEMPREGO 60,0% 53,3% 50,0% 40,0% 30,0% 29,3% 20,0% 14,7% 10,0% 2,7% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Falta de Emprego Falta de Emprego Compatível com a Área do Curso Falta de Experiência Profissional Inadequação do curso Remuneração Insuficiente Incompatibilidade Outros Motivos com Horários de Trabalho OSECRAM Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM 7

8 No entanto, 86.8% dos s continua a efectuar diligências para encontrar emprego, sendo de destacar os Contactos Pessoais (57.8%), a Inscrição no Centro de Emprego (55.3%), o Envio de Currículos (32.9%) e a Resposta a Anúncios (22.4%). 9- MÓDULO CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO O inquérito possuía um módulo piloto que foi aplicado aos beneficiários de Cursos de Educação e Formação (CEF), com vista a aferir as especificidades desta modalidade de formação. Dos ex-formandos que frequentaram um CEF, 91.8% dos ex-formandos obtiveram aprovação e 60.0% dos exformandos são do sexo masculino. Salienta-se que 60.4% dos participantes nos CEF inscreveu-se no curso por iniciativa própria, seguindo-se 38.4% por indicação da escola. Quanto à situação em que se encontravam quando se inscreveram no curso, 60.4% estavam a estudar mas tencionavam adquirir qualificação profissional para ingressar no mercado de trabalho. De realçar que 7.5% dos exformandos que se inscreveram já tinham desistido da escola. SITUAÇÃO QUANDO SE INSCREVEU NO CURSO CEF 6,9% 7,5% 25,2% 60,4% Já tinha desistido da escola Estava a estudar e não tinha bons resultados (notas, faltas,...) Estava a estudar mas tencionava adquirir qualificação profissional para ingresso no mercado de trabalho Outra O principal motivo que levou os ex-formandos a frequentar o CEF foi Para melhorar a preparação para o emprego (47.2%), seguido de Para concluir a escolaridade mínima obrigatória (32.7%). 50,0 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 32,7 Para concluir a escolaridade mínima obrigatória MOTIVO QUE OS LEVOU A FREQUENTAR O CEF 47,2 10,7 1,9 3,1 3,8 0,0 Porque o método de ensino era diferente Porque a escola recomendou Para continuar a estudar Porque era Porque os mais fácil colegas Para melhorar a preparação para recomendaram o emprego 0,6 Outra 38.4% dos ex-formandos que frequentaram um CEF continuaram a estudar após o final do curso. O principal objectivo foi o de obter um nível de ensino/qualificação mais elevado (85.2%). Destes, 67.2% optaram pela via de OSECRAM Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM 8

9 formação profissional e 32.8% pela via de ensino regular. Por sexo constata-se que a percentagem de Mulheres que continuaram estudos é superior à dos Homens (42.9% contra 35.4%). Relativamente aos ex-formandos que não continuaram estudos após o CEF, 75.5% destes optaram por integrar o mercado de trabalho e 11.2% referem que não gostam de estudar. Foi-lhes ainda solicitado que assinalassem, de entre um conjunto de frases incluídas no questionário, aquela que na opinião deles, melhor caracteriza um curso CEF e cerca de 65.0% dos formandos indicam que os Alunos/formandos ficam melhor preparados para integrar o mercado de trabalho, 12.6% indicam que é A existência da componente de formação prática e 11.3% que As matérias são mais acessíveis. Informações suplementares estão disponíveis no Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM do Gabinete do Secretário/ Secretaria Regional de Educação e Cultura Estrada Comandante Camacho de Freitas Funchal Telef: / Fax: / osecram@madeira-edu-pt / Website: OSECRAM Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM 9

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