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1 Página Web 1 de 7 ttp:// Profissionais de Educação e Formação Mediadores e Formadores dos ursos EF Para quem Qual o objectivo O que são Plano curricular dos cursos EF de nível básico e de nível 1 ou 2 de qualificação profissional Módulo prender com utonomia Referencial de formação dos cursos EF de nível básico e de nível 1 ou 2 de qualificação profissional Temas de vida Plano urricular dos cursos EF de nível secundário e de nível 3 de qualificação profissional Portfólio Reflexivo de prendizagens Referencial de Formação dos cursos EF de nível secundário e de nível 3 de qualificação profissional Núcleos geradores Formação prática em contexto de trabalo valiação ertificação Prosseguimento de estudos Onde Organização e desenvolvimento dos cursos Equipa técnico-pedagógica ocumentação de apoio ontagem do tempo de serviço Legislação Se a sua escola, instituição ou entidade desenvolve ursos de Educação e Formação de dultos, procurando aumentar a qualificação escolar e profissional dos adultos e encontrando respostas para as necessidades do tecido empresarial local, disponibilizamos-le a informação necessária para o acompanamento destes percursos educativos e formativos. Os ursos de Educação e Formação de dultos (ursos EF) são uma oferta de educação e formação para adultos que possuam baixos níveis de escolaridade e de qualificação profissional. Estes cursos desenvolvem-se através de percursos de dupla certificação (escolar e profissional) ou, sempre que tal se revele adequado ao perfil e istória de vida dos adultos, de abilitação escolar. Para quem Os ursos EF poderão ser indicados para quem: - tem idade igual ou superior a 18 anos à data do início da formação (a título excepcional, atendendo às características do candidato e à distribuição territorial das ofertas qualificantes, o serviço competente para autorização do funcionamento dos cursos EF pode aprovar a frequência de formandos com idade inferior a 18 anos, desde que estejam inseridos no mercado de trabalo); - pretende completar o 4º, 6º, 9º ou 12º ano de escolaridade; - deseja obter uma qualificação profissional de nível 1, 2 ou 3. Os cursos EF que conferem apenas abilitação escolar destinam-se, preferencialmente, a activos empregados. O adulto que tena idade inferior a anos e que se encontre em situação de desemprego deverá ser encaminado, preferencialmente, para um curso EF de dupla certificação (escolar e profissional). Qual o objectivo Estes cursos dão a possibilidade de adquirir mais abilitações escolares e competências profissionais, com vista a uma (re)inserção ou progressão no mercado de trabalo. O que são Os ursos EF assentam: a) numa perspectiva de educação e formação ao longo da vida, favorecendo a inserção socioprofissional dos adultos bem como a sua progressão para níveis subsequentes de qualificação; b) em percursos flexíveis de formação definidos a partir de um diagnóstico inicial avaliativo, efectuado

2 Página Web 2 de 7 ttp:// pela entidade formadora do curso EF ou por um entro Novas Oportunidades (NO), ou de um processo de reconecimento e validação das competências que o adulto foi adquirindo ao longo da vida, desenvolvido num NO; c) em percursos formativos desenvolvidos de forma articulada, integrando uma formação de base ou uma formação de base e ainda uma formação tecnológica; d) num modelo de formação modular, estruturado a partir de unidades de competência, de unidades de formação de curta duração ou de ambas; e) no desenvolvimento de uma formação centrada em processos reflexivos e de aquisição de competências, através de um módulo intitulado "prender com autonomia" (nível básico de educação e nível 2 de qualificação profissional) ou de um "Portfólio reflexivo de aprendizagens" (nível secundário e nível 3 de qualificação profissional). organização curricular dos cursos EF obedece a uma articulação entre as componentes de formação de base e tecnológica, conferindo uma dupla certificação. Todavia, esta organização é flexível, permitindo a frequência de todo o percurso formativo ou apenas das unidades de competência não evidenciadas. Esta flexibilidade permite ainda a frequência da componente de formação de base, de forma autónoma, podendo o adulto obter a correspondente abilitação escolar. Plano curricular dos ursos EF de nível básico de educação e de nível 1 ou 2 de qualificação profissional a) Nível de desenvolvimento Percurso formativo Total em prender com autonomia Formação de base b) Formação tecnológica b) oras ásico ásico 2 40 c) ásico c) ásico 3/ Nível 2 de qualificação profissional 40 c) d) ásico 2 + 3/ Nível 2 40 c) d) de qualificação profissional a) Nos planos curriculares dos cursos EF de abilitação escolar são consideradas apenas as cargas orárias que les são específicas na componente de formação de base, acrescida do módulo "prender com autonomia". b) duração mínima da formação de base e da formação tecnológica é de cem oras. c) Inclusão obrigatória de uma língua estrangeira com carga orária máxima de cinquenta oras para o nível 2 e de cem oras para o nível 3. d) Inclui, obrigatoriamente, cento e vinte oras de formação prática em contexto de trabalo para os adultos que não exerçam uma actividade profissional correspondente às saídas profissionais da área de formação do curso frequentado. Módulo prender com utonomia Os cursos EF de nível básico e de nível 1 ou 2 de qualificação profissional integram um módulo designado "prender com utonomia", organizado em três unidades de competência, centradas, essencialmente, no recurso a metodologias capazes de proporcionar aos formandos técnicas e instrumentos de autoformação. Estes instrumentos e técnicas favorecem ainda o desenvolvimento de ábitos de trabalo em grupo, bem como a definição de compromissos individuais e colectivos. Referencial de formação dos ursos de educação e formação de adultos de nível básico e de nível 1 ou 2 de qualificação profissional componente de formação de base desenvolve-se de acordo com o Referencial de ompetências-ave para a Educação e Formação de dultos - Nível ásico, obedecendo ao seguinte deseno curricular: idadania e Empregabilidade (E) Linguagem e omunicação (L) 1 2 3/ Nível de qualificação profissional

3 Página Web 3 de 7 ttp:// Matemática para a Vida (MV) Tecnologias da Informação e omunicação (TI) Formação Tecnológica LE Unidades de Formação de curta duração Pode incluir formação prática em contexto de trabalo LE Unidades de Formação de curta duração Pode incluir formação prática em contexto de trabalo LE LE Unidades de Formação de curta duração Formação prática em contexto de trabalo Temas de Vida base de coerência entre as quatro áreas de competências-cave constantes no Referencial de ompetências-ave, incluindo a formação tecnológica, é assegurada por um conjunto de temas de vida que represente temáticas de natureza transversal significativas para os formandos de cada grupo. Nos cursos EF que conferem apenas abilitação escolar, os temas de vida integradores das aprendizagens devem contemplar temáticas directamente relacionadas com a dimensão da profissionalidade, designadamente a reorientação ou o desenvolvimento profissional, o empreendedorismo ou outros que se manifestem mais relevantes para o grupo de formandos de cada curso. Plano curricular dos cursos EF de nível secundário de educação e de nível 3 de qualificação profissional (a) omponentes de formação Horas Área de Portfólio Reflexivo de prendizagens b) Formação de base: idadania e Profissionalidade (P) c) Sociedade, Tecnologia e iência (ST) ultura, Língua e omunicação (L) Formação Tecnológica c) Total a) Nos planos curriculares dos cursos EF de abilitação escolar são consideradas apenas as cargas orárias que les são específicas da componente de formação de base, acrescidas da área de Portfólio Reflexivo de prendizagens. b) Sempre que se trate de um adulto que frequente a formação em regime não contínuo, o cálculo deve ser feito tendo em conta sessões de três oras em cada uma das semanas de formação. c) Independentemente do resultado do reconecimento e validação de competências, a duração mínima da formação de base e da formação tecnológica é de cem oras. Portfólio Reflexivo de prendizagens Os cursos EF de nível secundário e de nível 3 de qualificação profissional integram uma área de portfólio reflexivo de aprendizagens, destinada a desenvolver nos adultos processos reflexivos e de aquisição de saberes e de competências. Esta área tem um carácter transversal à formação de base. Referencial de formação dos ursos EF de nível secundário e de nível 3 de qualificação profissional componente de formação de base desenvolve-se de acordo com o Referencial de ompetências-ave para a Educação e Formação de dultos - Nível Secundário, obedecendo ao seguinte deseno curricular: idadania e Profissionalidade (P) U1 U2 U3 U4 U5 U6 U7 U8

4 Página Web 4 de 7 ttp:// Sociedade, Tecnologia e iência (ST) ultura, Língua, omunicação (L) Formação Tecnológica U1 U1 U2 U2 U3 U3 U4 U4 U5 U5 U6 U6 U7 U7 Unidades de Formação de urta uração (UF) Pode incluir formação prática em contexto de trabalo Núcleos geradores s três áreas de competências-cave da formação de base dos cursos EF de nível secundário e de nível 3 de qualificação profissional têm como suporte e base de coerência um conjunto de temas, designado por "Núcleos geradores" que resultam da contextualização, nos domínios privado, público, profissional, institucional e macroestrutural, de temáticas abrangentes, presentes na vida de qualquer adulto. Formação Prática em ontexto de Trabalo formação tecnológica dos ursos EF pode integrar uma formação prática em contexto de trabalo que assume carácter de obrigatoriedade para os cursos EF que conferem o 3º ciclo do ensino básico e o nível 2 de qualificação profissional bem como para os adultos que estejam a frequentar o nível 3 e que não exerçam qualquer actividade correspondente às saídas profissionais do curso EF frequentado. Esta formação obedece aos seguintes princípios: a) a entidade formadora é responsável pela sua organização e programação, em articulação com a entidade que a realiza (entidade enquadradora); b) a entidade formadora deve efectuar uma apreciação prévia da entidade enquadradora, em termos de recursos umanos e materiais; c) as actividades a desenvolver pelo formando devem reger-se por um plano individual, acordado entre a entidade formadora, o formando e a entidade enquadradora. Este plano deve identificar os objectivos, o conteúdo, a programação, o período, o orário, o local de realização das actividades, as formas de monitorização e de acompanamento do adulto, os responsáveis e os direitos e deveres dos diversos intervenientes; d) a orientação e o acompanamento do formando são coordenadas pela entidade formadora e partiladas entre esta e a entidade enquadradora, cabendo a esta última designar um tutor com experiência profissional adequada. valiação Nos cursos EF, o processo de avaliação compreende: a) uma avaliação formativa - permite obter informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias de recuperação ou de aprofundamento. Nos cursos EF de nível secundário e de nível 3 de qualificação profissional esta avaliação ocorre, preferencialmente, no âmbito da área do Portfólio Reflexivo de prendizagens e assume uma natureza qualitativa (sistema de créditos definido no Referencial de ompetências-ave para a Educação e Formação de dultos: Nível Secundário); b) uma avaliação sumativa - serve de base à tomada de decisão sobre a certificação final. informação relativa à avaliação dos formandos deve ser registada através do Sistema de Informação e Gestão da Oferta Formativa - SIGO. Qual a certificação e acordo com o percurso formativo definido para cada adulto, estes cursos podem conferir uma certificação escolar e uma certificação profissional ou apenas uma certificação escolar. No caso dos cursos EF que conferem uma certificação escolar e profissional, o adulto poderá obter: - ertificado do 1º ciclo do ensino básico e de nível 1 de qualificação profissional; - ertificado do 2º ciclo do ensino básico e de nível 1 de qualificação profissional; - ertificado de 3º ciclo do ensino básico e de nível 2 de qualificação profissional e diploma do ensino básico; - ertificado do nível secundário de educação e de nível 3 de qualificação profissional e diploma do ensino secundário. No caso dos cursos EF de certificação escolar, o adulto poderá obter: - ertificado do 1º ciclo do ensino básico; - ertificado do 2º ciclo do ensino básico; - ertificado de 3º ciclo do ensino básico e diploma do ensino básico; - ertificado do nível secundário de educação e diploma do ensino secundário.

5 Página Web 5 de 7 ttp:// Para obtenção desta certificação é necessário que o adulto obtena uma avaliação positiva na ou nas componentes do seu percurso, incluindo a formação prática em contexto de trabalo, sempre que esta o integre. Nos cursos EF de nível secundário a certificação está ainda dependente da avaliação positiva de um número não inferior a 44 das 88 competências que compõem o Referencial de ompetências-ave para a Educação e Formação de dultos - Nível secundário, de acordo com a seguinte distribuição: - 16 competências na área de competências-cave de idadania e Empregabilidade; - 14 competências em cada uma das áreas de competências-cave de Sociedade, Tecnologia e iência e de ultura, Língua, omunicação. aso o adulto não reúna as condições necessárias para a obtenção da certificação de nível básico ou secundário, ser-le-á, todavia, emitido um certificado de validação das competências evidenciadas ao longo do seu percurso. Prosseguimento de estudos certificação concedida pelos cursos EF permite o prosseguimento de estudos nos níveis seguintes: - certificação escolar do 3º ciclo do ensino básico permite o prosseguimento de estudos no nível secundário de educação (caso pretenda ingressar num curso científico-umanístico, o adulto deverá realizar exames nacionais do 9º ano nas disciplinas de língua portuguesa e matemática); - certificação escolar do nível secundário de educação permite o prosseguimento de estudos no ensino superior, mediante as condições definidas no ecreto-lei nº 64/2006, de 21 de Março. Onde Os cursos EF podem ser promovidos por: - entidades de natureza pública, particular ou cooperativa, designadamente estabelecimentos de ensino, centros de formação profissional, autarquias, empresas ou associações empresariais, sindicatos e associações de âmbito local, regional ou nacional. Estes cursos podem ser desenvolvidos pelas entidades promotoras ou por entidades formadoras integradas no Sistema Nacional de Qualificações. Os cursos EF de abilitação apenas escolar são desenvolvidos exclusivamente por estabelecimentos de ensino públicos ou privados ou cooperativos com autonomia pedagógica e por centros de formação profissional de gestão directa ou participada sob coordenação do Instituto do Emprego e Formação Profissional. Para conecer a rede e obter informação sobre os cursos em funcionamento, consulte o Guia de cesso ao Secundário em Organização e desenvolvimento dos cursos utorização de funcionamento s entidades promotoras devem submeter a proposta de cursos EF, via electrónica e em formulário próprio disponível no sistema integrado de informação e gestão da oferta formativa ( acedendo à Área Reservada). Os estabelecimentos de ensino tutelados pelo Ministério da Educação devem submete-la à respectiva irecção Regional de Educação; os centros de formação profissional à elegação Regional do IEFP territorialmente competente; as restantes entidade formadoras podem submete-la à irecção Regional de Educação ou à elegação Regional do IEFP da sua região. Estas entidades terão de estabelecer previamente articulação com um estabelecimento de ensino ou com um centro de formação profissional. uração da formação e orário duração da formação, o regime de funcionamento de cada curso e respectivo orário semanal devem ter em consideração as condições de vida e profissionais dos formandos identificadas no momento do seu ingresso. o mesmo modo, devem ser objecto de ajustamento se estas condições se alterarem. distribuição orária do período de formação prática em contexto de trabalo deve ser determinada em função do período de funcionamento da entidade enquadradora. O número de oras de formação semanal não pode ultrapassar as sete oras diárias (regime laboral) ou as quatro oras diárias (regime pós-laboral) Gestão do percurso formativo Nos cursos EF de dupla certificação, as cargas orárias afectas à componente de formação de base e à de formação tecnológica decorrem em simultâneo, através de uma distribuição equilibrada ao longo de cada semana de formação. Nos cursos EF de nível secundário e de nível 3 de qualificação profissional, a área de Portfólio Reflexivo

6 Página Web 6 de 7 ttp:// de prendizagens deve ter uma regularidade quinzenal. Grupos de formação Os grupos de formação são constituídos por 10 a 20 formandos, de acordo com as necessidades de formação evidenciadas e os interesses pessoais e profissionais manifestados por esses mesmos formandos. Nos cursos EF de nível básico, os grupos de formação devem ser predominantemente organizados pelos níveis de desenvolvimento 1, 2 e 3. ontrato de formação e assiduidade O adulto celebra com a entidade formadora um contrato de formação, no qual são identificadas as condições de frequência do curso (assiduidade e pontualidade). Para efeitos de conclusão e obtenção de certificação no curso, a assiduidade do formando não poderá ser inferior a 90 por cento da carga orária semanal. Sempre que tal não suceder, a entidade formadora deve decidir casuisticamente sobre as justificações apresentadas pelo adulto e desenvolver os mecanismos de recuperação considerados necessários. Equipa técnico-pedagógica equipa técnico-pedagógica é constituída pelo Mediador Pessoal e Social e pelo grupo de formadores responsáveis por cada uma das unidades de competência-cave que integram a formação de base e a formação tecnológica. Mediador pessoal e social ompete ao mediador pessoal e social: a) colaborar com o representante da entidade formadora na constituição dos grupos de formação, participando no processo de recrutamento e selecção dos formandos; b) garantir o acompanamento e orientação pessoal, social e pedagógica dos formandos; c) coordenar a equipa técnico-pedagógica no âmbito do processo formativo, salvaguardando o cumprimento dos percursos individuais e do percurso do grupo de formação; d) assegurar a articulação entre a equipa técnico-pedagógica e o grupo de formação, assim como entre estes e a entidade formadora. função de mediação é desempenada por formadores e outros profissionais, designadamente os de orientação, detentores de abilitação de nível superior e possuidores de formação específica para o desempeno daquela função ou de experiência relevante em matéria de educação e formação de adultos. Formadores ompete aos formadores: a) participar no diagnóstico e selecção dos formandos, em articulação com o mediador pessoal e social; b) elaborar, em conjugação com os demais elementos da equipa técnico-pedagógica, o plano de formação que se revelar mais adequado às necessidades de formação identificadas no processo de RV; c) desenvolver a formação na área para a qual está abilitado; d) conceber e produzir os materiais técnico-pedagógicos e os instrumentos de avaliação necessários ao desenvolvimento do processo formativo relativamente à área para que se encontra abilitado; e) manter uma estreita colaboração com os demais elementos da equipa pedagógica, em particular, no âmbito dos cursos EF de nível secundário e de nível 3 de formação profissional, no desenvolvimento dos processos de avaliação da área de Portfólio Reflexivo de prendizagens, através da realização de sessões conjuntas com o mediador pessoal e social. Os formadores da formação de base dos cursos EF de nível básico e de nível secundário devem ser detentores de abilitação para a docência. Os formadores da componente tecnológica devem satisfazer os requisitos do regime de acesso ao exercício da respectiva profissão, nos termos da legislação em vigor. ocumentação de poio Os documentos de apoio que os mediadores e formadores dos cursos EF podem consultar são os seguintes: - LEITÃO, J.. (coord.) (2001). ursos de Educação e Formação de dultos: Orientações para a cção Lisboa: NEF. - GOMES, Maria do armo, Sandra Rodrigues (2007). ursos de Educação e Formação de dultos - Níve Secundário: Orientações para a cção. Lisboa: NQ. - GOMES, Maria do armo (oord.) (2006). Referencial de ompetências-ave para a Educação e

7 Página Web 7 de 7 ttp:// Formação de dultos - Nível Secundário. Lisboa: GFV. - GOMES, Maria do armo (oord.) (2006). Referencial de ompetências-ave para a Educação e Formação de dultos - Nível Secundário: Guia de Operacionalização. Lisboa: GFV. - irecção Geral de Formação Vocacional (2004). Reconecimento e validação de competências: instrumentos de mediação. Lisboa: GFV. - Formulário de constituição de curso EF candidatura à constituição de um curso EF deverá ser efectuada online através da página de Internet aso não dispona de login e password, deverá contactar a irecção Regional de Educação da sua área. - Módulo prender com utonomia - Grela de apreciação de referenciais e materiais pedagógicos - Processo Técnico-Pedagógico - Orientação Técnica nº 1; - Orientação Técnica nº 2; - Orientação Técnica nº 3; - Orientação Técnica nº 4; - Orientação Técnica nº 5; - Orientação Técnica nº 6; - Orientação Técnica nº 7; - Orientação Técnica nº 8. tendendo a que se verificaram alterações legislativas referentes ao desenvolvimento dos ursos de Educação e Formação de dultos (ursos EF), centradas na publicação do espaco nº 26401/2006 (posteriormente revogado pela Portaria nº 86/2007) com implicações, não só a nível técnico-pedagógico, como também processual, urge definir alguns procedimentos a adoptar, nomeadamente ao nível da certificação dos adultos, a qual passou da competência da NQ para as entidades certificadoras competentes para o efeito. Esta situação adquire uma pertinência ainda maior tendo em conta que esta oferta educativa/formativa é longa e muitos cursos iniciaram com um enquadramento legal, finalizando com outro, o que levanta sempre dúvidas quanto ao modo de actuação. Por outro lado, a disponibilização efectiva do SIGO, enquanto instrumento de gestão e consolidação da informação, obrigatória para todos os ursos EF autorizados a partir do citado espaco, permite a inclusão neste sistema de cursos que, sendo realizados a montante daquele espaco, ainda não têm a certificação formalizada junto da NQ. Orientação Técnica nº 1/2007 tem pois como objectivo clarificar o modo de operacionalizar a certificação dos adultos que desenvolveram ursos EF e assegurar os termos da transição da competência certificadora. - Orientação para as Equipas de nálise Técnica nº 1 - uxiliar de Preencimento do Registo de valiação Final - uxiliar de Preencimento dos ertificados - uxiliar de Preencimento das arteiras Pessoais de ompetências-ave para os ursos EF - uxiliar de Preencimento dos Termos - Registo de Validação Final de ompetências ontagem de tempo de serviço ircular emitida pela irecção-geral dos Recursos Humanos da Educação nº 2/2005, de 4 de bril. Legislação Se quiser saber mais sobre os cursos EF, pode consultar a legislação referente a esta oferta educativa e formativa.

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