CURSOS DE APRENDIZAGEM

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1 CURSOS DE APRENDIZAGEM (Portaria nº 36/2009, de 06 de Abril) Objetivos Os Cursos de Aprendizagem são cursos de formação profissional inicial de dupla certificação. Conferem o nível 4 e uma habilitação escolar de ensino secundário. Os Cursos de Aprendizagem são cursos de formação profissional inicial, em alternância, dirigidos a jovens, privilegiando a sua inserção no mercado de trabalho e permitindo o prosseguimento de estudos, e regem-se pelos seguintes princípios orientadores: Organização em componentes de formação sociocultural, científica, tecnológica e prática que visam as várias dimensões do saber, integradas em estruturas curriculares predominantemente profissionalizantes adequadas ao nível de qualificação e às diversas saídas profissionais; Reconhecimento do potencial formativo da situação de trabalho, através de uma maior valorização da intervenção e do contributo formativo das empresas, assumindo-as como verdadeiros espaços de formação, geradores de progressão das aprendizagens; A alternância é entendida como uma sucessão de contextos de formação, articulados entre si, que promovem a realização das aprendizagens com vista à aquisição das competências que integram um determinado perfil de saída. Avaliação: O processo de avaliação reflete, com rigor, o processo de formação, garantindo, desta forma, uma conformidade entre, por um lado, processos, técnicas e instrumentos de avaliação e, por outro, conteúdos formativos e atividades de aprendizagem. A avaliação incide sobre as aprendizagens efetuadas e competências adquiridas, de acordo com o referencial de formação do curso. A avaliação destina-se a: o Informar o formando sobre os progressos, as dificuldades e os resultados obtidos ao longo do processo formativo;

2 o o Identificar dificuldades ou lacunas na aprendizagem individual ou insuficiências no processo de ensino-aprendizagem e encontrar soluções e estratégias pedagógicas que favoreçam a recuperação e o sucesso dos formandos; A certificar as competências adquiridas pelos formandos com a conclusão de um percurso. A avaliação contribui, ainda para a melhoria da qualidade do sistema de qualificações, possibilitando a tomada de decisões para o seu aperfeiçoamento e o reforço da confiança social no seu funcionamento. A avaliação faz parte integrante do processo formativo e tem como finalidade confirmar os saberes e as competências adquiridas ao longo deste processo, compreendendo: Uma avaliação formativa, que se projeta sobre o processo de formação e permite obter a informação detalhada sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias pedagógicos e definição de eventuais planos de recuperação. A avaliação formativa promove: A produção de efeitos sobre o processo de formação e não exclusivamente sobre os resultados; A informação sobre a progressão na aprendizagem, permitindo a redefinição de estratégias de recuperação e de aprofundamento; A autorreflexão sobre o processo formativo; A motivação para o desenvolvimento de percursos de formação subsequentes. Uma avaliação sumativa intermédia e final que visa servir de base de decisão sobre a progressão e a certificação, respetivamente. A escala a utilizar neste tipo de avaliação é quantitativa, de 0 a 20 valores. A avaliação é realizada por unidade de formação e deve apoiar-se num conjunto de parâmetros a definir pelo formador, desejavelmente concertado no âmbito da equipa técnico-pedagógica, em função dos objetivos da formação e das competências a adquirir, e ser do conhecimento da entidade formadora. Normalmente os critérios de avaliação formativa agrupam-se na aquisição de conhecimentos, desempenho profissional e transferência de conhecimentos para novas situações. Também é avaliado o domínio relacional e comportamental.

3 O formando é informado sobre os procedimentos e os parâmetros de avaliação definidos para cada unidade de formação e é esclarecido relativamente aos resultados da sua avaliação. Os resultados da aprendizagem são registados regularmente em instrumentos de avaliação. Os formandos são informados acerca da sua avaliação pela psicóloga do curso. A classificação final em cada período de formação é apurada nos seguintes termos: Componentes Fórmulas Critérios a considerar Sociocultural (FSC) Científica (FC) Tecnológica (FT) FPCT (FP) Classificação final do período CFp = *Classificações arredondadas às décimas ccomp = cufcd n.ºufcd A classificação destas componentes obtém-se pela média aritmética das UFCD`s que as integram. A classificação de cada componente não pode ser inferior a 10 valores. Admite-se uma classificação mínima de 8 valores numa UFCD de cada uma destas componentes. - Esta classificação não pode ser inferior a 10 valores. Nota: FSC + FC +2FT + FP 5 Às UFCD`s que, de acordo com o respetivo plano curricular, são desenvolvidas no quadro da componente de FPCT, é atribuída a classificação dessa componente. Esta classificação não pode ser inferior a 10 valores. Legenda: ccomp - classificação por componente cufcd - classificação por UFCD CFp - classificação final do período de formação Metodologia: Tratando-se de um público-alvo jovem a metodologia que se preconiza para o desenvolvimento desta formação deverá promover a participação e o desenvolvimento global do formando, bem como a capacidade de transferir conhecimentos para novos contextos de aprendizagem e trabalho. Devem assim privilegiar-se os métodos ativos. A seleção dos métodos e técnicas pedagógicas deve permitir o desenvolvimento de um processo formativo adaptado ao ritmo individual e ao acompanhamento personalizado do formando, incluindo o desenvolvimento de planos de recuperação, visando sempre o sucesso na aquisição das competências necessárias ao desempenho da profissão.

4 CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO (Decreto Legislativo Regional nº. 17/2005/M de 11 de Agosto e Portaria nº 73/2011 de 30 de Junho de 2011) Objetivos: Os Cursos de Educação e Formação para jovens e adultos visam a recuperação dos défices de qualificação, escolar e profissional, destes públicos, através da aquisição de competências escolares, técnicas, sociais e relacionais, que lhes permitam ingressar num mercado de trabalho cada vez mais exigente e competitivo. A frequência destes cursos, com aproveitamento, garante a obtenção de uma qualificação profissional. Organização em componentes de formação sociocultural, científica, tecnológica e prática que visam as várias dimensões do saber, integradas em estruturas curriculares predominantemente profissionalizantes adequadas ao nível de qualificação e às diversas saídas profissionais; Avaliação: A avaliação é contínua e reveste um carácter regulador, proporcionando um reajustamento do processo de ensino aprendizagem e a delineação de estratégias diferenciadas de recuperação, que permitam a apropriação pelos formandos de métodos de estudo e trabalho, facultando o desenvolvimento de atitudes e de capacidades, facilitadoras de uma maior autonomia na realização das aprendizagens. O processo de avaliação compreende: a) A avaliação formativa, que se projeta sobre o processo de formação, permitindo obter informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias pedagógicas; b) A avaliação sumativa, que tem por função servir de base de decisão sobre a certificação. Critérios e resultados da avaliação a) Os critérios de avaliação formativa são, nomeadamente: A participação, a motivação, a aquisição e a aplicação de conhecimentos, a mobilização de competências em novos contextos, as relações interpessoais, o trabalho em equipa, a adaptação a uma nova tarefa, a pontualidade e a assiduidade. b) A avaliação sumativa é expressa nos resultados de Com aproveitamento ou Sem aproveitamento, em função do formando ter ou não atingido os objetivos da formação.

5 Metodologia: A metodologia que se preconiza para o desenvolvimento desta formação deverá promover a participação e o desenvolvimento global do formando, bem como a capacidade de transferir conhecimentos para novos contextos de aprendizagem e trabalho. Devem assim privilegiar-se os métodos ativos. A seleção dos métodos e técnicas pedagógicos deve permitir o desenvolvimento de um processo formativo adaptado ao ritmo individual e ao acompanhamento personalizado do formando, incluindo o desenvolvimento de planos de recuperação, visando sempre o sucesso na aquisição das competências necessárias ao desempenho da profissão.

6 CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS (Portaria nº 80/2008 de 27 de Junho e Portaria nº 74/2011 de 30 de Junho de 2011) Objetivos: Os cursos de Educação e Formação para Adultos visam elevar os níveis de habilitação escolar e profissional da população adulta, através de uma oferta integrada de educação e formação que potencie as suas condições de empregabilidade e certifique as competências adquiridas ao longo da vida. Estas ações de formação têm como destinatários adultos com idade igual ou superior a 18 anos, à data de início da formação que pretendam desenvolver competências em alguns domínios de âmbito geral ou específico. Avaliação: O processo de avaliação compreende: a) A avaliação formativa, que se projeta sobre o processo de formação, permitindo obter informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias pedagógicas; b) A avaliação sumativa, que tem por função servir de base de decisão sobre a certificação. Critérios e resultados da avaliação 1. Os critérios de avaliação formativa são, nomeadamente: A participação, a motivação, a aquisição e a aplicação de conhecimentos, a mobilização de competências em novos contextos, as relações interpessoais, o trabalho em equipa, a adaptação a uma nova tarefa, a pontualidade e a assiduidade. 2. A avaliação sumativa é expressa nos resultados de Com aproveitamento ou Sem aproveitamento, em função do formando ter ou não atingido os objetivos da formação. Metodologia: Tratando-se de um público-alvo adulto a metodologia que se preconiza para o desenvolvimento desta formação será centrada na pessoa, nos conhecimentos que já detém e nas expectativas que coloca na formação. A opção metodológica, para além do recurso ao método expositivo assenta na adoção de técnicas ativas, nomeadamente os debates de ideias, as discussões dirigidas e os trabalhos em grupo.

7 Apelar-se-á à participação ativa e ao trabalho colaborativo entre participantes com o intuito de levar os formandos a refletirem e partilharem experiências. Privilegiar-se-á os métodos ativos, que reforcem o envolvimento dos formandos, a auto-reflexão sobre o seu processo de aprendizagem, a partir da partilha de pontos de vista e de experiências no grupo, e a co-responsabilização na avaliação do processo de aprendizagem. A dinamização de atividades didáticas baseadas em demonstrações diretas ou indiretas, tarefas de pesquisa, exploração e tratamento de informação, resolução de problemas concretos e dinâmica de grupos afiguram-se, neste quadro, especialmente, aconselháveis. A seleção dos métodos, técnicas e recursos técnico-pedagógicos deve ser efetuada tendo em vista os objetivos de formação e as características do grupo em formação e de cada formando em particular. Devem, por isso, diversificar-se os métodos e técnicas pedagógicos, assim como os contextos de formação, com vista a uma maior adaptação a diferentes ritmos e estilos de aprendizagem individuais, bem como a uma melhor preparação para a complexidade dos contextos reais de trabalho. Esta diversificação de meios constitui um importante fator de sucesso nas aprendizagens. Revela-se, ainda, de crucial importância o reforço da articulação entre as diferentes componentes de formação, designadamente, através do tratamento das diversas matérias de forma interdisciplinar e da realização de trabalhos de projeto com carácter integrador, em particular nas formações de maior duração, que contribuam para o desenvolvimento e a consolidação de competências que habilitem o futuro profissional a agir consciente e eficazmente em situações concretas e com graus de complexidade diferenciados. Esta articulação exige que o trabalho da equipa formativa se faça de forma concertada, garantindo que as aprendizagens se processam de forma integrada. É também este contexto de trabalho em equipa que favorece a identificação de dificuldades de aprendizagem e das causas que as determinam e que permite que, em tempo, se adotem estratégias de recuperação adequadas, que potenciem as condições para a obtenção de resultados positivos por parte dos formandos que apresentam estas dificuldades. A equipa formativa assume, assim, um papel fundamentalmente orientador e facilitador das aprendizagens, através de abordagens menos diretivas, traduzido numa intervenção pedagógica diferenciada no apoio e no acompanhamento da progressão de cada formando e do grupo em que se integra.

8 FORMAÇÃO MODULAR (Portaria nº 80/2008 de 27 de Junho) Objetivos: A conclusão e certificação do nível secundário de educação pode ser obtida através da realização de módulos de formação inseridos nos referenciais de formação para a educação e formação de adultos de nível secundário do Catálogo Nacional de Qualificações e concretiza-se pela validação de unidades de competência (UC) da formação de base, de unidades de formação de curta duração da formação tecnológica (UFCD) ou de combinações entre as mesmas, em função do número de disciplinas/ano em falta. Estas ações de formação têm como destinatários cidadãos ativos empregados ou desempregados que pretendam desenvolver competências em alguns domínios de âmbito geral ou específico. Avaliação: O processo de avaliação compreende: A avaliação formativa, que se projeta sobre o processo de formação, permitindo obter informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias pedagógicas; A avaliação sumativa, que tem por função servir de base de decisão sobre a certificação. Critérios e resultados da avaliação Os critérios de avaliação formativa são, nomeadamente: a participação, a motivação, a aquisição e a aplicação de conhecimentos, a mobilização de competências em novos contextos, as relações interpessoais, o trabalho em equipa, a adaptação a uma nova tarefa, a pontualidade e a assiduidade. A avaliação sumativa é expressa nos resultados de Com aproveitamento ou Sem aproveitamento, em função do formando ter ou não atingido os objetivos da formação. Sempre que um adulto conclua com aproveitamento uma formação modular, é-lhe emitido um Certificado de Qualificações, que discrimina todas as unidades de formação concluídas com aproveitamento. Após a conclusão da Formação Modular, o adulto, caso pretenda uma qualificação profissional constante no Catálogo Nacional de Qualificações, deve dirigir-se a um Centro Novas Oportunidades para proceder à validação final do seu percurso de formação, com vista à obtenção do Certificado Final de Qualificações e do respetivo Diploma.

9 Nesta Unidade de Formação de Curta Duração serão adotados instrumentos de avaliação diversificados, incluindo a observação sistemática, a auto-avaliação, a análise qualitativa das competências desenvolvidas ao longo do processo formativo, sendo obrigatória a realização de um trabalho final que as evidencie de modo integrado. Metodologia: Tratando-se de um público-alvo adulto a metodologia que se preconiza para o desenvolvimento desta formação será centrada na pessoa, nos conhecimentos que já detém e nas expectativas que coloca na formação. A opção metodológica, para além do recurso ao método expositivo assenta na adoção de técnicas ativas, nomeadamente os debates de ideias, as discussões dirigidas e os trabalhos em grupo. Apelar-se-á à participação ativa e ao trabalho colaborativo entre participantes com o intuito de levar os formandos a refletirem e partilharem experiências. Privilegiar-se-á os métodos ativos, que reforcem o envolvimento dos formandos, a auto-reflexão sobre o seu processo de aprendizagem, a partir da partilha de pontos de vista e de experiências no grupo, e a co-responsabilização na avaliação do processo de aprendizagem. A dinamização de atividades didáticas baseadas em demonstrações diretas ou indiretas, tarefas de pesquisa, exploração e tratamento de informação, resolução de problemas concretos e dinâmica de grupos afiguram-se, neste quadro, especialmente, aconselháveis. A seleção dos métodos, técnicas e recursos técnico-pedagógicos deve ser efetuada tendo em vista os objetivos de formação e as características do grupo em formação e de cada formando em particular. Devem, por isso, diversificar-se os métodos e técnicas pedagógicos, assim como os contextos de formação, com vista a uma maior adaptação a diferentes ritmos e estilos de aprendizagem individuais, bem como a uma melhor preparação para a complexidade dos contextos reais de trabalho. Esta diversificação de meios constitui um importante fator de sucesso nas aprendizagens.

10 I - Modalidades de Formação que conferem equivalência escolar M0DALIDADES Aprendizagem Educação e Formação de Jovens DESCRIÇA0 Os cursos de Aprendizagem preparam jovens com idade igual ou superior a 15 anos, candidatos ao 1º emprego, que não ultrapassaram, preferencialmente, o limite etário dos 25 anos, para o desempenho de profissões qualificadas, por forma a facilitar a entrada no mercado de trabalho. Estes cursos desenvolvem-se em alternância, entre um Centro de Formação Profissional e uma empresa, onde se realizam, respetivamente, a formação teórica-prática e a formação prática em contexto real de trabalho. Os cursos de educação e formação destinam-se, preferencialmente, a jovens com idade igual ou superior a 15 anos, que não ultrapassaram o limite etário dos 25 anos, em risco de abandono escolar ou que já abandonaram antes da conclusão da escolaridade de 12 anos, bem como aqueles que, após conclusão dos 12 anos de escolaridade, não possuindo uma qualificação profissional, pretendam adquirila para ingresso no mundo do trabalho. Os cursos proporcionam soluções flexíveis que asseguram uma progressão escolar, simultaneamente, com a aquisição de competências profissionais. Educação e Formação de Adultos - EFA Os cursos EFA preparam cidadãos com idade igual ou superior a 18 anos, que abandonaram prematuramente o Sistema de Ensino, não qualificados ou sem qualificação adequada e que não tenham concluído a escolaridade básica de 4, 6 ou 9 anos, permitindo a obtenção dos 1.º, 2.º ou 3.º Ciclo do Ensino Básico, associados a uma qualificação profissional de níveis 1 ou 2, numa ótica de dupla certificação escolar e profissional. Para formandos desempregados, estes cursos podem incluir, no âmbito da componente de Formação Profissionalizante, uma parte de formação prática em contexto real de trabalho.

11 II - Modalidades de Formação que não conferem equivalência escolar M0DALIDADES Qualificação Inicial DESCRIÇA0 Os cursos de qualificação inicial preparam jovens e adultos, candidatos ao primeiro emprego, com a escolaridade obrigatória, para o desempenho de profissões qualificadas, por forma a favorecer a entrada na vida ativa. Os cursos de Especialização Tecnológica (CET) preparam jovens e adultos, candidatos ao 1º emprego, para o desempenho de profissões qualificadas, por forma a favorecer a entrada na vida ativa. Especialização Tecnológica Os CET constituem formações pós-secundárias não superiores, a desenvolver na mesma área, ou em área de formação afim àquela em que o candidato obteve qualificação profissional de nível 4. Os cursos desenvolvem-se, essencialmente, em áreas em que se regista um conjunto de fatores potenciadores de transformações significativas, nos planos tecnológico e organizacional, consideradas estratégicas para a competitividade do tecido económico e empresarial. Cursos Técnico Superiores Profissionais Estes cursos conferem um diploma de nível 5 de qualificação do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ) e visam uma integração qualificada no mercado de trabalho e ou o prosseguimento de estudos, com vista à conclusão de um ciclo de estudos de licenciatura. Esta oferta formativa é ministrada por instituições de ensino superior politécnico, unidades orgânicas de ensino superior politécnico integradas em instituições de ensino superior universitário e instituições de ensino superior Qualificação e Reconversão Profissional Os cursos de qualificação e reconversão profissional preparam ativos empregados ou em risco de desemprego e desempregados, semi- qualificados ou sem qualificação adequada para efeitos de inserção no mercado de trabalho, quer tenham ou não completado a escolaridade obrigatória. No quadro dos tipos de intervenção definidos, os participantes podem adquirir ou completar uma qualificação dentro da sua área de atividade, bem como obter uma nova qualificação, a que pode estar, simultaneamente, associada uma progressão escolar.

12 II - Modalidades de Formação que não conferem equivalência escolar M0DALIDADES DESCRIÇA0 Reciclagem, Atualização, Aperfeiçoamento Especialização Profissional Formação de Ativos Qualificados Os cursos de reciclagem, atualização e aperfeiçoamento preparam ativos empregados ou em risco de desemprego e desempregados, que procurem, através da atualização (Reciclagem, Atualização) ou do aprofundamento das suas competências (Aperfeiçoamento), melhorar o desempenho profissional, respondendo, assim, adequadamente às mudanças tecnológicas e económicas. Os cursos de Especialização Profissional preparam ativos empregados ou em risco de desemprego, que necessitem aprofundar conhecimentos e competências em áreas específicas do seu desempenho profissional. Os cursos no âmbito da Formação para Ativos Qualificados preparam ativos empregados ou desempregados, com qualificações de nível superior ou intermédia, para o desenvolvimento de competências transversais e técnicas, facilitando assim a sua integração no mercado de emprego. A oferta formativa a considerar nesta Modalidade de Formação para Ativos Qualificados, assenta num conjunto de perfis de formação orientados para o desenvolvimento de competências chave transversais em deficit no âmbito empresarial.

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