BIOCOMPATIBILIDADE ÀS DIFERENTES PORÇÕES DO CONTEÚDO DOS TUBOS DE CIMENTO AH PLUS PELA IMPLANTAÇÃO SUBCUTÂNEA

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1 BIOCOMPATIBILIDADE ÀS DIFERENTES PORÇÕES DO CONTEÚDO DOS TUBOS DE CIMENTO AH PLUS PELA IMPLANTAÇÃO SUBCUTÂNEA Josete Veras Viana Portela NOVAFAPI Huang Huai Ying Rielson José Alves Cardoso Cássio José Alves de Souza INTRODUÇÃO O tratamento endodôntico é caracterizado por uma série de etapas operatórias interligadas. A obturação merece especial atenção, uma vez que serão introduzidos nos canais radiculares materiais que poderão ficar em contato permanente com os tecidos apicais e periapicais. O material obturador de uso endodôntico deve possuir além de propriedades físico químicas necessárias para o selamento, compatibilidade biológica com os tecidos apicais e periapicais, devendo ser inerte, ou ser capaz de induzir a mineralização apical chamada de selamento biológico, que é considerado sucesso do tratamento endodôntico. Diversos materiais têm sido propostos para a obturação endodôntica. Um material indicado para uso em contato com tecido vivo não deve apresentar citotoxicidade para não intererir negativamente no processo de reparo dos tecidos com os quais está em contato. Trabalhos recentes têm demonstrado que o melhor material obturador dos canais radiculares ainda é a guta-percha, apesar de sua característica levemente irritante em função da presença de óxido de zinco na sua composição. A busca por novos cimentos endodônticos é constante e incentiva o estudo das propriedades dos materiais já existentes e a pesquisa pelo desenvolvimento de novos materiais que englobe os principais aspectos das propriedades físico-químicas e biológicas. A avaliação biológica dos cimentos obturadores de canais radiculares por testes específicos, tem sido realizada através de normas da Organização Internacional de Estandardização (ISO), e do documento n 41 da ANSI/ADA de O uso de metodologias padronizadas facilita quando se confronta resultados de materiais idênticos. Entre os materiais de obturação dos canais radiculares, os cimentos à base de resinas plásticas têm seu uso crescente na odontologia. Cimento AH Plus é um cimento a base de resina epóxi-amina; apresenta-se sob a forma de duas pastas, depositadas em dois tubos de 4ml cada, sendo indicado para o preparo partes iguais da parta A e da pasta B. Possui tempo de trabalho de 4 horas a 23 C, e o tempo de endurecimento é de 8 horas a 37 C, de acordo com o fabricante. Observa-se visualmente diferença na consistência, homogeneidade e fluidez deste cimento de acordo com qual parte do tubo se está utilizando, sendo este um inconveniente do mesmo. A separação que ocorre entre alguns dos componentes do AH Plus, pode indicar que variações químicas nos diferentes segmentos do tubo, podem levar a alteração no comportamento biológico deste material obturador. Não foram encontrados na literatura, trabalhos que tivessem feito avaliação desta propriedade, estimulando tal

2 estudo de avaliação de biocompatibilidade. METODOLOGIA Manejo do Cimento AH Plus : O material objeto deste estudo foi o cimento endodôntico AH Plus (De Trey Dentyply, Kpnstanz, Germany), regularmente encontrado no mercado odontológico. Para encontrar o peso de cada segmento do material a ser pesquisado, usouse balança analítica. O conteúdo dos dois tubos do cimento foi dispensado sobre um papel para pesagem glassime e o peso obtido foi de 8.64g para cada tubo, sendo este peso considerado padrão para as divisões de todos os cimentos testados. De posse do peso previamente obtido, separou-se os três segmentos de cada pasta. Obteve-se 2,88g para cada um dos três segmentos do tubo a ser testado. As porções de 2,88 g foram acondicionadas em bisnaga de alumínio com revestimento interno de verniz imediatamente após a pesagem e mantidos em temperatura ambiente até o momento de sua utilização. Foram utilizados cinco conjuntos do cimento AH Plus para a realização do experimento, sendo 01 conjunto (lote ) para verificação do peso, 02 conjuntos (lote ) para divisão em segmentos e 02 conjuntos (lote ) para mistura total. Manejo dos Tubos de Teflon Os veículos portadores do material (corpos de prova) foram tubos de Teflon com diâmetro interno de 1,3 mm e externo de 1,6 mm. A esterilização destes foi feita com dois banhos de clorofórmio por 4 horas, seguido por um banho de álcool por 2 horas e dois banhos de água destilada para completa remoção de todos os produtos químicos, para em seguida serem autoclavados. Uma das entradas do tubo foi preenchida com uma pequena quantidade de parafina para evitar o extravasamento do material e conseqüente contaminação das paredes laterais, as quais foram utilizadas como controle da técnica. Preparo dos Animais Para o estudo da resposta subcutânea aos materiais, foram utilizadas 40 cobaias pesando mais ou menos 800 gr cada uma. Dez minutos antes da anestesia foi utilizado uma medicação pré anestésica com sulfato de atropina na dose de 0,044mg/Kg S.C. evitando arritmias cardíacas nos animais. Os animais receberam anestesia por injeção intraperitoneal de 0,6 ml de Ketamina (100mg/ml) misturada com Acepromazine (0,5 mg/ml). Após anestesia foram realizados os procedimentos necessários à manutenção da cadeia asséptica: tricotomia e desinfecção da pele com solução alcoólica de iodo a 5%. Desenvolvimento cirúrgico Após a tricotomia e desinfecção da pele com solução alcoólica de iodo a 5%, duas pequenas incisões foram feitas, na parte posterior do dorso do animal para a introdução das agulhas. O método utilizado para a introdução dos carreadores de teflon, contendo o material a ser testado, através de agulhas preparadas, foi proposto por SAFAVI et al. (1983). Após a manipulação de acordo com as instruções do fabricante, o cimento foi dispensado dentro dos carreadores de teflon com auxílio de uma lupa estereoscópica. As agulhas foram introduzidas, com seus respectivos êmbolos em posição, no conjuntivo subcutâneo da cobaia, paralelamente à superfície externa, até cerca de 2 cm de profundidade. O êmbolo original foi retirado, o tubo de teflon colocado, com o lado contendo o material para frente, e um outro êmbolo, sem bisel, foi

3 introduzido na agulha para, suavemente, depositar o tubo de teflon no tecido subcutâneo. Cada animal recebeu dois implantes contendo o mesmo material (porção inicial ou média ou final ou mistura total das duas pastas), perfazendo um total de 10 implantes para cada porção, para cada tempo de observação. Controle Pós-Operatório De acordo com a lei sobre extensão de pesquisa em saúde, baseada no guia para o cuidado e uso de animais em laboratório (ILAR, Institute for Laboratory Animal Reaserch, 1985), foi administrado nos animais o analgésico dipirona V.O na dose de 25 mg/kg. Antes e durante a fase experimental, estes animais foram alimentados com ração peletizada balanceada padrão, receberam água ad libitum e foram mantidos em gaiolas, devidamente identificadas com fotoperíodo de 12 horas claro e 12 horas escuro (06:00/18:00h), em temperaturas entre 20ºC e 22ºC. Todos os procedimentos adotados, durante as técnicas, envolvendo os animais, estão de acordo com os principio éticos na experimentação animal que preconiza o Colégio Brasileiro de Experimentação Animal, assim como com a Constituição Federal, Lei nº 6638, de 8 de maio de 1979, que Estabelece normas para a prática Didático-Científico da vivissecção de animais e determina outras providências. Processamento Os critérios experimentais foram executados segundo a metodologia definida pela Fédération Dentaire Internationale através do Technical Report N 9 página 173, item 4.11.Os tempos de observação foram de 30 e 90 dias, quando os animais foram submetidos à ortotanásia em câmara de gás carbônico, a pele do dorso dissecada e os tubos foram removidos, com cerca de 1 cm do tecido adjacente. Os espécimes foram fixados, por 48 horas no mínimo, em solução de formalina a 10%, tamponada a um ph de 7,4. Após lavagem em água corrente por 12 horas, os espécimes foram desidratados em soluções crescentes de álcool (70% a 100%), dois banhos de xilol, e embebidos em parafina para processamento histológico. Foram preparadas 24 lâminas, cada uma com 6 secções, com aproximadamente 144 secções semi-seriadas, com o micrótomo regulado a 5 micrômetros, num plano paralelo à direção de entrada do tubo, com a finalidade de se obter a interface de contato material / tecido conjuntivo. A técnica de coloração foi realizada utilizando-se a hematoxilina e eosina. Após o processamento de rotina, as lâminas foram avaliadas em microscopia óptica. Critério histológico Para cada implante foram escolhidos 10 cortes para a análise histológica, sendo o primeiro selecionado ao acaso entre os 20 primeiros cortes através do tubo de teflon, e em seguida, cada décimo corte foi analisado. Estas lâminas foram coradas por hematoxilina-eosina. A interface, na abertura do tubo de Teflon, entre o material que foi testado e o tecido conjuntivo subcutâneo foi a área avaliada. Foram anotadas as seguintes observações: (1) a presença ou ausência de necrose, (2) a freqüência e intensidade de células inflamatórias agudas e crônicas - neutrófilos, linfócitos, macrófagos, mastócitos, plasmócitos, e células gigantes de corpo estranho, (3) formação e características de uma cápsula fibrosa em torno do tubo de Teflon, (4) a possível reabsorção e reposição do material por tecido dentro do tubo, (5) degeneração e desintegração de células inflamatórias, (6) o transporte do material à distância em vasos e células, e (7) alterações em vasos e nervos. Requisitos histológicos O plano de corte histológico deve sempre passou pela abertura do tubo,

4 incluindo toda a interface entre o material e o tecido conjuntivo. Os cortes histológicos deveriam estar livres de artefatos histológicos. Histológicos dos testes ou controles resultantes de cortes que não preencheram estes requisitos foram repostos. Avaliação A severidade da resposta inflamatória decidiu a aceitabilidade do material. A classificação da severidade da resposta foi obtida através do registro dos achados de acordo com o seguinte critério (F.D.I., 1980; A.D.A./A.N.S.I, 1982): a. Reação inflamatória ausente a suave: Aos 30 dias, o tecido conjuntivo na interface material/tecido, estava bem organizado, com células inflamatórias que não excediam em número as da parte mediana da parede lateral do tubo. Começava a formação de uma cápsula fibrosa em torno da entrada e das paredes laterais do tubo. Aos 90 dias, o tecido conjuntivo na interface material/tecido estava bem organizado, sem inflamação na parte mediana da parede do tubo. A cápsula fibrosa estava presente sem infiltração celular. b. Reação inflamatória moderada: Aos 30 dias, havia alguma reação inflamatória na interface material/tecido, subjacente à cápsula fibrosa, e nenhuma a mínima na parte mediana da parede do tubo. O tecido subjacente ao material na interface tinha mantido sua estrutura, mas continha neutrófilos (em quantidade não exagerada), linfócitos, plasmócitos, macrófagos e células gigantes de corpo estranho ocasionais. Aos 90 dias, a reação inflamatória na interface estava reduzida a uma quantidade mínima de células. A formação da cápsula fibrosa já estava evidente na interface e bem estabelecida na parte mediana da parede do tubo. c. Reação inflamatória severa: Aos 30 dias, havia reação inflamatória tissular na interface material/tecido e um tecido fibroso, não inflamado, na parte mediana da parede do tubo. O tecido na entrada do tubo perdeu sua estrutura e pode conter um acúmulo de neutrófilos e linfócitos invadindo a cápsula fibrosa. Aos 90 dias, severa reação inflamatória na interface material/tecido e cápsula fibrosa não inflamada na porção mediana da parede do tubo. O tecido conjuntivo na entrada do tubo pode ter readquirido parte da sua estrutura normal, mas continha acúmulo de células inflamatórias linfócitos, plasmócitos, macrófagos, e células gigantes de corpo estranho ocasionais (inflamação crônica). Havia a contínua presença de neutrófilos, indicando a contínua desintegração tissular causada pelo material. Tabulação dos Dados: A interpretação dos resultados baseou-se na análise dos dados obtidos para demonstrar a aceitação ou rejeição do material, e foi usado o seguinte critério: -Reação inflamatória variando de nenhuma a suave nos dois períodos: aceitável -Reação variando de nenhuma a suave aos 30 dias, que aumenta no período subseqüente para moderada ou severa: não aceitável.

5 -Reação moderada aos 30 e 90 dias: não aceitável. -Reação moderada aos 30 dias, que diminui aos 90 dias: aceitável. -Reações severas em qualquer período: não aceitável. CONSIDERAÇÕES FINAIS Suportados nos resultados obtidos, não foram observadas diferenças significantes nas reações inflamatórias das diversas porções e na homogeneização total do cimento AH Plus. A avaliação da biocompatibilidade do cimento AH Plus não permite classificá-lo como biologicamente compatível dentro dos parâmetros e condições experimentais estabelecidos. Palavras-chave: Cimentos endodônticos, biocompatibilidade, implantes subcutâneos. REFERÊNCIAS ANSI/ADA Specification #41 for Biological Evaluation of Materials. Approved 1982 Jan 4. Chita JJ. Avaliação da resposta inflamatória em tecido subcutâneo de cobaias guinea pig à cimentos endodônticos [dissertação]. Campo Grande: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; Costa CAS. Testes de Biocompatibilidade dos Materiais Odontológicos. In: Estrela C. Metodologia científica: ensino e pesquisa em odontologia. Sao Paulo: Artes Médicas; Cap. 9, p FDI (Federation Dental International) Technical Report #9, In: Langeland K, Cotton WR. Recommended standard practices for biological evaluation of dental materials; ISO Technical Report 7405 (International Organization for Standardization): Biological Evaluation of Dental Materials; ISO (International Organization for Standardization): Biological Testing of Medical and Dental Materials Devices; ISO International Organization for Standardization, Biological evaluation of medical devices-part 3. Testes for genotoxicity, carcinogenicity and reproducible toxicity. Geneve, ISO International Organization for Standardization. Biological testing of medical and dental materials and devices (testes for citotoxicity in vitro methods). ISO Safavi KE, Pascon EA, Langeland K. Evaluation of tissue reaction to endodontic materials. J Endod 1983 Oct; 9(10): Professora de Histologia e Embriologia Geral e Endodontia da Faculdade NOVAFAPI jportela@novafapi.com.br

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