O Entendimento da População de São João da Barra sobre a Influência do Mega-empreendimento do Complexo Portuário e Industrial do Açu em seu Cotidiano.

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1 O Entendimento da População de São João da Barra sobre a Influência do Mega-empreendimento do Complexo Portuário e Industrial do Açu em seu Cotidiano. Karla Aguiar Kury (UENF) Advogada, Mestre em Engenharia Ambiental pelo IFF, Bolsista do INCT CNPq TMOcean, LEEA/CCH/UENF karlakury@gmail.com Carlos Eduardo de Rezende (UENF) Doutor em Ciências Biológicas pela UFRJ, Professor Titular do LCA/CBB/UENF crezende@uenf.br Marcos Antonio Pedlowski (UENF) Doutor em Planejamento Ambiental, Professor Associado do LEEA/CCH/UENF pedlowma@uenf.br Resumo O município de São João da Barra, localizado na Região Norte Fluminense, está vivenciando a implantação do Complexo Portuário e Industrial do Açu nos mesmos moldes de desenvolvimento econômico materializado na implantação de grandes empreendimentos ocorrido em todo o Brasil. A vinda deste terminal portuário privativo de uso misto está trazendo diversas alterações econômicas, ambientais, sociais e administrativas para a região, o que transformará significativamente o cotidiano da população do entorno. Nesse contexto, o objetivo desse trabalho foi, a partir de um levantamento bibliográfico e da aplicação de questionários na população local, identificar como esta população está encarando os possíveis impactos, positivos e negativos, que este mega-empreendimento deverá trazer. Pela analise dos resultados observou-se que a comunidade local apresenta baixo nível de escolaridade e renda, alto índice de desemprego formal, e, embora eles demonstrem certo grau de reconhecimento sobre os impactos que serão causados com a instalação do Complexo, eles retratam uma racionalidade instrumental em relação a estes, dando prioridade às repercussões de natureza socioeconômica em detrimento às possíveis repercussões negativas de natureza ambiental. Palavras-chave Entendimento da População, Mega-empreendimento, Complexo Portuário e Industrial do Açu

2 Introdução A atual fase do processo de globalização econômica tem sido marcada pelo estabelecimento de mega-empreendimentos que tendem a localizar num mesmo território, diversos empreendimentos industriais e de suporte logístico, causando grandes alterações sobre espaços de alto valor ecológico e anteriormente ocupados por populações tradicionais. Da mesma forma em que se figurou o modelo de desenvolvimento econômico materializado na implantação de grandes empreendimentos em todo o Brasil, o município de São João da Barra, localizado na região Norte Fluminense, está vivenciando a implantação de um grande complexo portuário e industrial. O Complexo Portuário e Industrial do Açu (CPIA) dispõe de uma faixa contígua de ha para o seu desenvolvimento e está em processo de construção em uma zona industrial criada através da Lei Municipal nº 035/06. Em função de sua magnitude, o CPIA se apresenta como o segundo maior complexo portuário do planeta, sendo menor apenas que o Porto de Rotterdam ( ha) (COUTINHO, 2009). De acordo com informações fornecidas pela LLX (empresa logística subsidiária da MMX, que é a responsável pela construção do Porto do Açu, sendo que ambas são integrantes ao Grupo EBX), ao final da sua construção, que foi iniciada em setembro de 2007, o CPIA contará com dez berços de atracação; sendo quatro para minério de ferro, dois para movimentação de petróleo, um para carvão e três para produtos siderúrgicos (i.e., escória, granito e ferro-gusa). Na retro-área do porto será construído um complexo industrial numa área de 90 km 2. Neste complexo serão instalados diversos tipos de indústrias, tais como: siderúrgicas; usina termoelétrica; cimenteiras; pólo metal-mecânico; usinas de pelotização de minério de ferro; unidade de tratamento de petróleo, além de uma retro-área para armazenamento e movimentação de produtos (LLX, 2010). Em conjunto, o CPIA trará inúmeras modificações econômicas, sócio-ambientais e administrativas, não apenas para o município de São João da Barra, mas para toda a região Norte Fluminense, trazendo consigo uma série de desafios para a comunidade local, tanto no que se refere aos aspectos sócio-econômicos quanto aos aspectos da degradação ambiental em ambientes dos quais estas populações têm historicamente retirado sua fonte de reprodução social e econômica. Deste modo, o objetivo do presente trabalho foi identificar como a população local está encarando os possíveis impactos, positivos e negativos, que o CPIA deverá trazer para a sua região de entorno, bem como para os municípios localizados sob sua influência.

3 Metodologia e informações utilizadas Para o desenvolvimento deste trabalho foram utilizadas duas fontes de pesquisa: a aquisição de dados secundários e a produção de dados primários. A aquisição de dados secundários se deu com base numa pesquisa bibliográfica e documental, utilizando os estudos de impacto ambiental e relatórios de impacto ambiental de dois empreendimentos integrantes do Complexo, quais sejam: o Porto do Açu propriamente dito e a Usina Termelétrica (UTE) da MPX. De forma concomitante um questionário foi desenvolvido para viabilizar a coleta de dados primários numa amostra aleatória de moradores do município de São João da Barra. Este questionário foi elaborado com o objetivo identificar o nível de conhecimento da população acerca desse mega-empreendimento e seus possíveis impactos socioambientais no município de São João da Barra. A coleta de dados se deu numa amostra de 100 habitantes escolhidos aleatoriamente em duas localidades do município de São João da Barra, em Dezembro de 2009: (i) 50 na Praia do Açu (Distrito de Pipeiras); e (ii) 50 no centro do município de São João da Barra (Distrito sede). Após a aplicação dos questionários, os dados foram tabulados usando o software SPSS 16.0 e analisados a partir do uso de estatísticas descritivas de tendência central. Resultados O Complexo Portuário e Industrial do Açu CPIA e a Relação dos seus Possíveis Impactos Negativos A construção do CPIA, que é um terminal portuário privativo de uso misto, teve início a partir do projeto do Porto do Açu idealizado pela Empresa Mineração, Pesquisa e Comércio Ltda (MPC) subsidiária da MMX. O objetivo manifesto do projeto é minimizar o problema de infra-estrutura logística no Brasil, de modo a atender às demandas existentes dentro do setor de exportação de minérios (CAL, 2006). Para tanto se faz necessária, além da instalação de um porto, a instalação de toda uma estrutura de suporte para essa atividade, dentre as quais se encontram siderúrgicas, unidades de pelotização de minério de ferro e de estocagem de granéis líquidos, entre outros (Figura 1). Assim, a partir da construção do CPIA, o Grupo EBX, que é detentor de expressivas reservas de minério de ferro no estado de Minas Gerais (nas regiões de Alvorada de Minas, Conceição do Mato

4 Dentro e Serro), poderá exportar minério de ferro para países como a China e Japão. Neste sentido, de modo a permitir o escoamento desta produção também está sendo construído o maior mineroduto do planeta, com uma extensão aproximada de 525 km, atravessando 32 municípios nos dois estados (PIRES, 2009). Figura 1: Planta de localização dos empreendimentos do Complexo Portuário e Industrial do Açu. Fonte: MORAES, 2010a. Na proposta inicial, na vinda das embarcações, que retornariam da China, seria importado carvão mineral que serviria de combustível para o funcionamento da usina termelétrica. Nesse sentido Victer (2010) destaca as metas previstas para o CPIA: A meta é exportar 63 milhões de toneladas de minério de ferro ao ano, além de 10 milhões de toneladas de produtos siderúrgicos, 330 mil TEUs de carga geral e 1,5 milhão de toneladas de granito por ano, além de aproveitar a vinda dos navios para buscar o minério para trazer carvão o que potencializa uma Termoelétrica naquela região e que se integrará a ponta do Sistema elétrico Sudeste/Centro Oeste (VICTER, 2010 grifo dos autores).

5 Outro fator a ser destacado é que o CPIA funcionará como base de suporte para as operações de apoio offshore da Bacia de Campos e do sul do Espírito Santo, tendo em vista a sua localização privilegiada e seu calado de 18,5 metros (VICTER, 2010). Em caráter geral, o porto, que teve sua licença prévia emitida em dezembro de 2006 e sua licença de instalação emitida em maio de 2007, deverá contar com 300 ha de instalações em terra, tais como: (i) Recepção do mineroduto e instalações de separação de minério em polpa, (ii) Reservatório de emergência do mineroduto e da filtragem, (iii) Pilhas de estocagem de minério de ferro, (iv) Áreas para prédios administrativos e de apoio operacional. Na sua porção off shore, o porto, deverá contar com: (v) Ponte de acesso ao píer com 2.700m; (vi) Píer de atracação para embarque de minério de ferro (460m); (vii) Píer de rebocadores; (viii) Quebra-mar de abrigo em L com extensão de 700m na direção N-S e 600m na direção L-W; (ix) canal de acesso com 13km e bacias de atracação e evolução com profundidade de 21m; (x) Complementação da ponte de acesso ao píer; (xi) Píer de desembarque de carvão (380m); (xii) Píer de atracação para manuseio de granéis líquidos; (xiii) Píer de atracação para embarque de produtos siderúrgicos; (xiv) Píer de atracação para supply-boats; e, (xv) Complementação do quebramar de abrigo. Para tanto, é estimado que um investimento de R$ 290 milhões será realizado num período de 36 meses de instalação (CAL, 2006). Todavia, para se tratar do CPIA não basta abordar o empreendimento Porto do Açu, todas as outras indústrias que fazem ou farão parte do complexo influenciam e impactam o ambiente. À guisa de exemplo trata-se agora de outro empreendimento que iniciou o processo de licenciamento ambiental, já no ano de 2008, foi a Usina Termelétrica da MPX (empresa de energia do Grupo EBX), o que resultou na emissão, pelo Instituto Estadual do Meio Ambiente (INEA), da licença de instalação, em 14 de outubro de Mesmo com a descoberta das reservas petrolíferas na chamada camada présal e das reservas de gás natural (na bacia de Santos), o que poderia suprir a necessidade de produção de energia do CPIA de uma forma mais barata e menos agressiva ao ambiente, a UTE que já se encontra em processo de instalação é apresentada como fonte energética para as indústrias que vierem a se instalar no CPIA. Segundo a LLX, a termelétrica da MPX atuará em sinergia com a companhia e instalará usinas térmicas, com a primeira fase a carvão importado a MW e a segunda a gás a MW (LLX, 2010). Outro empreendimento divulgado pela LLX, no dia 11 de agosto de 2010, foi o Estaleiro do Açu que já teve o seu processo de licenciamento ambiental iniciado junto ao INEA. Segundo a empresa o estaleiro abrangerá uma área total de aproximadamente 320 hectares do CPIA e se dedicará à construção de equipamentos navais. "A capacidade de produção anual prevista é de

6 aproximadamente toneladas de chapas de aço e toneladas de montagem" (LLX, 2010 Apud MORAES, 2010b) Em que pese à existência do licenciamento ambiental para os referidos empreendimentos, a construção do CPIA está ocorrendo em uma área de extremo interesse ecológico, que possui em seu entorno áreas de manguezais, restingas, um amplo cordão de lagoas costeiras, e remanescentes de Mata Atlântica, enquanto a região do entorno é habitada tradicionalmente por comunidades de pescadores artesanais (KURY et.al, 2010). Segundo Coutinho (2009) os impactos causados na região de instalação dos complexos portuários vão além das mudanças no ambiente, e atingem também a dinâmica sócio-espacial da região. Desta forma, é importante analisar os impactos sócio-ambientais associados a este empreendimento, tendo em vista que o processo de extração, industrialização e transporte de minérios (especialmente o minério de ferro) causa inúmeros impactos significativos, não apenas no local em que ocorre, mas também nos pontos de distribuição para os mercados consumidores (SILVA & FIGUEIREDO, 2006). Neste sentido, é importante frisar que é papel do próprio estudo de impacto ambiental - segundo o que determina o Art. 5, II da Resolução CONAMA n o. 001/86 - identificar e avaliar sistematicamente os impactos ambientais gerados nas fases de implantação e operação de empreendimentos que tenham o potencial de alterar o funcionamento de ecossistemas naturais e da qualidade de vida das populações. Em relação ao Porto do Açu são listados 40 impactos diferentes nas fases de planejamento, construção e operação do empreendimento (CAL, 2006); enquanto no que tange à UTE são listados 47 impactos diferentes que podem ser separados de acordo com o meio que atingem (físico, biótico e socioeconômico) (CRA, 2008). Em relação ao meio antrópico, Piquet e Serra (2007) destacam que mega-empeendimentos (tais como o CPIA) trazem consigo transformações que impactam negativamente a comunidade. A capacidade de promover transformações na própria estrutura social da região sob a sua influência se dá pelo grande poder de centralidade desse tipo de empreendimento. A oferta de empregos, por exemplo, influenciará o aumento populacional e, o consequente aumento na demanda por bens, serviços e infra-estrutura básica. Nesse sentido Coutinho (2009), prevê o crescimento da população de cerca de 30 mil (como apontado no Censo Populacional do IBGE de 2000) para algo próximo a 200 mil habitantes até De forma similar, Vidigal (2010) indica que as principais externalidades negativas que podem ser causadas pelo CPIA, como sendo: (i) o impacto ambiental nos ecossistemas costeiros; (ii) o choque cultural, visto que as comunidades que vivem no seu entorno

7 são formadas por pequenos proprietários que vivem de pequenas culturas e/ou da pesca; e, (iii) oportunidade de emprego, visto que mesmo que haja oferta de emprego, esta deverá suprir toda a demanda existente, além de requerer pessoal capacitado. Em função dos impactos aqui descritos já se torna possível apontar que deverá ocorrer uma forte alteração na qualidade e na forma de vida da população que tradicionalmente habita a região do entorno do CPIA. A maior questão que aparece então é determinar até que ponto os riscos potencialmente gerados pela construção e funcionamento do CPIA estão sendo assimilados pelas populações afetadas, e se isto está sendo suficiente ou não para gerar um processo de organização social que faça frente aos desafios sociais e ambientais que dele decorrem. A área de influência do CPIA e a definição da população afetada A área de influência do projeto são, segundo o disposto no art. 5, III da Resolução CONAMA n. 001/86, os limites da área geográfica a ser direta ou indiretamente afetada pelos impactos, e devem estar definidos no estudo de impacto ambiental, e seu respectivo relatório. Assim, a Área de Influência Direta (AID) é aquela onde as interferências do empreendimento podem gerar alterações diretas nos componentes ambientais; enquanto que a Área de Influência Indireta (AII) é aquela onde os efeitos são induzidos pela existência do empreendimento, e não em consequência de uma ação específica do mesmo.para fins deste trabalho, se destaca apenas as áreas de influência do ambiente antrópico; levando em consideração que o CPIA é um complexo industrial ainda em formação, mais uma vez, usa-se como base de estudo o Porto e a UTE. Nesse contexto, para o EIA/RIMA do Porto do Açu a AII do ambiente antrópico foi definida como todo o município de São João da Barra, enquanto sua AID se restringiu ao seu 5 distrito (Pipeiras) (CAL, 2006). Por outro lado, o EIA/RIMA da UTE se apresentou de forma mais ampla, visto que sua AII abrange os nove municípios da Região Norte Fluminense (i.e.; Campos dos Goytacazes, Carapebus, Cardoso Moreira, Conceição de Macabu, Macaé, Quissamã, São Fidélis, São Francisco do Itabapoana e São João da Barra), e sua AID abrange todo o município de São João da Barra e três distritos de Campos dos Goytacazes (Mussurêpe, São Sebastião de Campos e a parte leste do distrito sede) (CRA, 2008). Finalmente, com o objetivo de estabelecer possíveis diferenças existentes no entendimento da população afetada em relação aos custos e benefícios associados à construção do CPIA em função da sua localização em relação ao mega-empreendimento, a coleta de dados foi espacialmente orientada para a aplicação dos questionários na Praia do Açu, área considerada de influência direta

8 nos dois empreendimentos citados, visto que se localiza no distrito de Pipeiras, e no centro do município de São João da Barra, que é considerado pelo empreendimento do Porto como AII e pelo empreendimento da UTE como AID. Perfil sócio-econômico da população Os resultados obtidos possibilitam traçar um contorno das características sócio-econômicas da população da região pesquisada, e que refletiu o perfil vigente na população do município de São João da Barra. Em relação ao gênero a amostra apresenta 52% de homens e 48% de mulheres. A questão etária apresentou uma distribuição entre todas as faixas adotadas, sendo que o grupo entre 18 e 25 anos foi o mais representado, com 24%, enquanto o grupo de mais de 66 anos teve a menor representatividade (4%) (Tabela 1). Tabela 1: Faixas Etárias dos Entrevistados (%) IDADE (%) Menos de 18 anos 15,0 De 18 a 25 anos 24, anos 13, anos 15, anos 12, anos 17,0 Mais de 66 anos 4,0 No que tange à questão da escolaridade, os resultados apontam para os mesmo padrões predominantes no município de São João da Barra (Figura 2). Por outro lado, ao analisar separadamente as amostras da Praia do Açu e do Centro de São João da Barra foi possível verificar que o maior índice de indivíduos com ensino fundamental incompleto são residentes da Praia do Açu (24%), enquanto os maiores índices de ensino médio completo (16%), graduação incompleta (5%) e graduação completa (1%) estavam no grupo estudado no centro de São João da Barra. È provável que este resultado reflita a melhor infra-estrutura educacional disponível na região central do município, bem como a maior facilidade de deslocamento para as universidades localizados no município de Campos dos Goytacazes.

9 Figura 2: Nível de escolaridade em relação os local de residência do entrevistado. Estes resultados trazem a baila importante informação sobre a mão de obra local, visto que se o CPIA está sendo instalado numa região marcada pelo baixo nível de educação escolar, a mão de obra existente na região está pouco capacitada para os tipos de serviços especializados que o mesmo demanda. O baixo nível de escolaridade se refletiu diretamente na situação ocupacional da população, visto que 42% dos entrevistados estavam desempregados no momento em que foram abordados, enquanto 55% possuiam um emprego, e apenas 3% possuíam dois empregos. Isto fica ainda mais evidente quando se considera renda mensal, pois os resultados mostram que um número significativo dos entrevistados declararam não possuir renda (Tabela 2). Tabela 2: Renda Mensal dos Entrevistados RENDA MENSAL (%) Não tem renda 41,0 Menos de 1 salário mínimo 4,0 1 salário mínimo 28,0 Mais que 1 até 2 salários mínimos 17,0 Mais que 2 até 3 salários mínimos 5,0 Mais que 3 até 5 salários mínimos 5,0

10 Em relação ao estado civil dos habitantes houve uma predominância de solteiros (45%) e casados (44%), em detrimento das demais categorias. No tocante à moradia, 78% possuem casa ou apartamento próprios, enquanto 19% declararam residir em imóvel alugado e os 3% restantes moram em locais cedidos. Todavia, em relação à estrutura familiar, o número total de pessoas na residência de 54% dos entrevistados são 4 ou 5 (Tabela 3). Tabela 3: Número de pessoas com quem o entrevistado divide a residência NÚMERO TOTAL DE PESSOAS NA RESIDÊNCIA (%) 1 1,0 2 e 3 29,0 4 e 5 54,0 6 e 7 14,0 8 e 9 2,0 Por outro lado, é importante destacar que na região de influência imediata do CPIA não foi detectado um grande número de organizações comunitárias, e a única associação existente não é reconhecida como representativa pela maioria dos moradores (Pires, 2009). Neste contexto sócio-econômico e cultural marcado por um alto nível de desemprego formal, baixos níveis de educação e renda, alto índice de residência própria, estrutura familiar frequentemente formada por mais de um núcleo e baixo nível de organização social, é que se insere a construção do CPIA, bem como as expectativas dentre os habitantes da região de entorno acerca das perspectivas de desenvolvimento econômico que o mesmo poderá trazer para o município de São João da Barra. O Entendimento da população a respeito do CPIA Os resultados obtidos mostram que dentro do panorama sócio-econômico e político analisado anteriormente, o início da construção do CPIA gerou uma série de expectativas positivas nos habitantes da sua região de entorno. Isto se deu porque sua implantação foi acompanhada por uma campanha de propaganda impulsionada pelo Grupo EBX (apoiada pela mídia regional) que enfatizava as possibilidades de ampliação do número de postos de trabalho. Esta campanha contribuiu para não apenas aumentar as esperanças de melhora no plano individual, mas também de desenvolvimento econômico na escala municipal. O fato é que praticamente a totalidade dos

11 entrevistados (96%) já tinha ouvido falar do CPIA, e 81% afirmaram acreditar que o empreendimento trará desenvolvimento para a região. No que diz respeito ao tempo de duração e aos efeitos do processo de desenvolvimento (Figura 3), a grande maioria dos entrevistados (68%) entende que o processo de desenvolvimento terá consequências para a região, sendo que 21% dos residentes no Centro de São João da Barra e 19% dos residentes na Praia do Açu acreditam que o processo será vagaroso, enquanto 13% e 14%, respectivamente, afirmam que o processo será rápido. Figura 3 Características do processo de desenvolvimento trazido pelo CPIA em relação ao local de residência do entrevistado. Os resultados apontam que há um reconhecimento generalizado de que o CPIA trará uma série de impactos, positivos e negativos, sobre os municípios do Norte Fluminense, e nas áreas diretamente sob sua influência (Tabela 4). Tabela 4: Maior mudança trazida pelo CPIA à região. MAIOR MUDANÇA TRAZIDA PELO CPIA (%) Industrializar a região 32,0 Beneficiar a população 24,0 Prejudicar a população 14,0 Poluir o ambiente 27,0 Não haverá alteração 3,0

12 Em relação à extensão da campanha publicitária em favor do CPIA, Pires (2009) ressalta que a LLX promoveu uma série de reuniões em todo o município de São João da Barra com a finalidade manifesta de esclarecer a população local acerca dos benefícios que seriam trazidos pela implantação do CPIA. Neste sentido, colocando como base as informações fornecidas pela empreendedora à população e a consciência ambiental que esta população acredita possuir, os entrevistados foram perguntados se o CPIA traria maior número de benefícios econômicos ou de impactos ambientais (Figura 4). Figura 4 Entendimento sobre a relação entre os benefícios econômicos e os impactos ambientais trazidos pelo CPIA. Embora 74% dos entrevistados tenham declarado que se consideravam ambientalmente conscientes, houve uma predominância daqueles que acreditam que os benefícios econômicos seriam maiores do que os impactos ambientais negativos. Ainda no tocante à relação custo ambiental/benefício econômico em função da construção do CPIA, os habitantes da Praia do Açu tenderam ser mais otimistas (27% acreditam que os benefícios econômicos serão maiores que os impactos ambientais, enquanto 12% acreditam o contrário) do que aqueles vivendo na região central de São João da Barra. O fato é que no centro da cidade de São João da Barra, a questão da relação custo/benefício se apresentou de forma mais equilibrada (21% acreditavam que os benefícios econômicos seriam maiores que os impactos ambientais, enquanto 23% acreditam o contrário). De acordo com os resultados, embora haja uma relativa consciência sobre a existência de benefícios e danos socioambientais associados ao CPIA, os moradores do seu entorno priorizam as

13 repercussões positiva e negativa de natureza social. Isto pode ser comprovado ao se verificar os principais danos ambientais e impactos positivos associados à sua construção (Figuras 5a e 5b). Figura 5a Dano ambiental mais impactante em relação ao local de residência. Figura 5b Impacto positivos em função do local de residência. Em relação ao aumento da oferta de empregos é importante frisar que, segundo a LLX, cerca de 3 mil pessoas trabalham na construção do porto, sendo que metade reside em Campos ou em São João da Barra" (MORAES, 2010b). De acordo com o que consta nos Relatórios de Impacto Ambiental do Porto do Açu e da UTE, a previsão de vagas de empregos é, no caso do porto, de trabalhadores na sua fase de instalação e de 318 trabalhadores na fase de operação (CAL, 2006); enquanto para a UTE seria em torno empregos (chegando a 2.500) na fase de implantação e

14 170 empregos durante a fase de operação (CRA, 2008). Diante destas estimativas é possível prognosticar que após a fase inicial de instalação haverá uma onda de desemprego, onde apenas as pessoas mais qualificadas atenderão as exigências de habilitação que os cargos requisitarão. A possibilidade da ampliação dos postos de trabalho foi mencionada por todos os participantes da amostra utilizada neste estudo como fator positivo da implementação do CPIA. No entanto, apenas 5% dos entrevistados estavam empregados nas obras de instalação, enquanto 54% indicaram que gostariam de trabalhar no empreendimento. Por outro lado ao serem questionados sobre como a população do Município de São João da Barra deveria se profissionalizar, ou não, para que a obtenção de empregos no CPIA se torne viável, 53% considerararam que há a necessidade da população se profissionalizar imediatamente e que tal capacitação deve ser auxiliada e facilitada pelo próprio município de São João da Barra e apenas 10% se posicionou no sentido de não haver necessidade de capacitação da população para que a mesma possa ser empregada no CPIA (Figura 6). Figura 6 Nível de entendimento sobre a necessidade de profissionalização e seus impactos sobre a empregabilidade no CPIA. Um aspecto adicional que foi detectado durante a pesquisa de campo, tanto no que se referia à profissionalização, quanto ao aumento populacional foi a desconfiança dos entrevistados em relação à capacidade do poder público local em suprir o aumento da demanda por habitações, leitos hospitalares e salas de aula que deverá ocorrer em função da construção do CPIA. Ao serem

15 informados que, segundo a Prefeitura Municipal de São João da Barra, será necessário para os próximos 15 anos, a construção de 995 salas de aula, 85 mil novas unidades habitacionais e colocar à disposição 666 leitos hospitalares, apenas 26% dos participantes do estudo consideraram esses números razoáveis e que poderiam ser efetivados pela administração municipal, enquanto 28% considerou os números absurdo e que nunca serão efetivados, e 46% acredita que os números serão efetivados em menor magnitude. Conclusões Os resultados do presente mostraram que apesar do reconhecimento sobre os problemas de natureza sócio-ambiental variar ligeiramente em função de fatores locacionais, isto não se traduz necessariamente em níveis significativamente distintos de reconhecimento dos ganhos e perdas associados à construção de mega-empreendimentos portuário-industriais semelhantes ao CPIA. Em que se pese o grau de desorganização política existente ao nível das comunidades e da pesada propaganda existente para disseminar apenas os aspectos positivos que serão trazidos pelo CPIA, a população mais diretamente afetada pelo mega-empreendimento se mostrou consciente das transformações que ocorrerão, tanto do ponto de vista social como ambiental. No entanto, ficou evidente que a expectativa predominante é de que os benefícios econômicos serão maiores que os impactos ambientais. Em relação aos possíveis efeitos causados pelo empreendimento, os entrevistados apresentam uma racionalidade instrumental, dando prioridade às repercussões de natureza socioeconômica de incidência direta em seu cotidiano (aumento da oferta de empregos e aumento da violência) em detrimento às possíveis repercussões positivas de incidência indireta (i.e. desenvolvimento econômico da região), ou negativas de natureza ambiental (i.e. poluição e desmatamento). Embora a geração de empregos pelo CPIA seja determinante para a aceitação do empreendimento e o fator positivo mais importante para o desenvolvimento econômico regional, a mão de obra local é pouco qualificada e isto se reflete diretamente na capacidade da população que habita tradicionalmente a região de entorno do empreendimento de obter posições de trabalho em seu interior. A esse respeito, apesar de haver um senso comum em torno da necessidade capacitação, há uma forte desconfiança sobre a capacidade do poder público municipal de oferecer as possibilidades educacionais e de qualificação. Além disso, o Estado local é visto como incapaz de arcar com todas as demandas que serão geradas pelo pleno funcionamento deste mega-empreendimento, tanto no

16 ponto de vista social como ambiental. Finalmente é importante destacar que embora houvesse a predominância de uma perspectiva de que mudanças importantes (tanto positivas como negativas) advirão da construção do CPIA, a população local não se considera capaz de operar alguma modificação na instalação, localização e funcionamento. O fato é que o baixo nível de organização política serviu para criar um ambiente de apatia e fatalidade, visto que os habitantes de São João da Barra não sentem capazes de impedir, ou interferir para mitigar os efeitos negativos que deverão resultar da construção do CPIA. Agradecimentos Este trabalho tem suporte financeiro do CNPq, está inserido no âmbito do INCT TMCOcean. Os autores agradecem ao Laboratório de Ciências Ambientais (CBB UENF) por proporcionar as condições necessárias para o desenvolvimento do estudo e aos Programas de Pós-Graduação em Políticas Sociais e Ecologia e Recursos Naturais da UENF. Referências bibliográficas CAL, Consultoria Ambiental Ltda. Porto do Açu RJ: RIMA - Relatório de Impacto ao Meio Ambiente. Volume Único. Agosto/2006. COUTINHO, R.R. Avaliação das transformações socioambientais oriundas da implantação do complexo portuário industrial do Açu. (Dissertação de Mestrado) Campos dos Goytacazes: IFF, CRA, Conestoga-Rovers e Associados. RIMA Relatório de Impacto Ambiental: Usina Termelétrica do Açu Energia S/A. Fevereiro/2008. LLX. Superporto do Açu. In: LLX, uma empresa do grupo EBX [on line]. Disponível em: Acesso em: 06 de agosto de MORAES, R.. A planta de localização dos empreendimentos do Complexo Industrial do Açu. In: Blog do Roberto Moraes. 10 de agosto de Disponível em: Acesso em: 13 de agosto de 2010a.

17 MORAES, R.. LLX divulga resultados e planejamento para estaleiro no Açu. In: Blog do Roberto Moraes. 11 de agosto de Disponível em: Acesso em: 13 de agosto de 2010b. PIQUET, R.; SERRA, R. (org). Petróleo e região no Brasil: o desafio da abundância. Rio de Janeiro: Garamond, PIRES, B.O.. Transformação produtiva de espaços rurais e seus impactos sobre populações locais: Uma análise da construção do Complexo Portuário da Barra do Açu no Município de São João da Barra, RJ. (Dissertação de Mestrado). Campos dos Goytacazes: UENF, SILVA, O.R.; FIGUEIREDO, P.J.M.. Considerações Ambientais para o Desenvolvimento Sustentável da Atividade Portuária: uma análise da interface porto-estuário. In: ARAÚJO, G.M.. Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional OHSAS e ISM Code Comentadas. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde Editora e Livraria Virtual, 2006, p VICTER, W.. Porto do Açu. In: O Globo [on line]. 14 de abril de Disponível em: Acesso em: 06 de agosto de VIDIGAL, R.. Complexo Portuário do Açu: Ameaças e Oportunidades. Palestra ministrada na Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro UENF, em 09 de março de 2010.

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