PROJETOS DE TREINAMENTO PROFISSIONAL NA ÁREA DA TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE LIBRAS PORTUGUÊS NA UFJF: POSSIBILIDADES E DESAFIOS 1

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1 PROJETOS DE TREINAMENTO PROFISSIONAL NA ÁREA DA TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE LIBRAS PORTUGUÊS NA UFJF: POSSIBILIDADES E DESAFIOS 1 Autor: Sônia Aparecida Leal Vitor Romeiro 2 Co-autores: Carla Couto de Paula Silvério 3 ; Isabela Bianchi Brito 4 ; Vitor de Moraes Souza 5 Instituição: Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF Resumo 1 Texto publicado nos ANAIS do Congresso do INES Eixo: Tradução e Interpretação em Língua de Sinais. Modalidade de apresentação: Pôster 2 Tradutora e Intérprete de Libras-Portugues da Universidade Federal de Juiz de Fora, graduada em Letras com habilitação em Libras pela UFSC e membro do Grupo de Estudos em Educação de Surdos (Gees). 3 Tradutora-intérprete de Libras-Português da Universidade Federal de Juiz de Fora. Graduada em fonoaudiologia, especialista em Linguagem com Enfoque no Âmbito Educacional pelo Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica de São Paulo, mestranda em Gestão e Avaliação da Educação Pública. e membro do Grupo de Estudos em Educação de Surdos (Gees). 4 Graduanda em Psicologia da Universidade Federal de Juiz de Fora e bolsista do projeto de Treinamento Profissional. 5 Graduando em Psicologia da Universidade Federal de Juiz de Fora e bolsista do projeto de Treinamento Profissional.

2 Este trabalho é o relato de experiência da aplicação de dois projetos no programa de Treinamento Profissional da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), no âmbito da Tradução e Interpretação de Libras. Intitulados Conhecendo e Praticando Tradução e Interpretação de Libras-Português na UFJF e Investigando as realidades do trabalho dos Tradutores/ Intérpretes nas Universidades Federais, estes projetos estão relacionados a políticas linguísticas e a implementação do decreto (QUADROS; PATERNO, 2006), bilinguismo em contexto de minorias linguísticas (CALVANCATI, 1999), o intérprete educacional (RODRIGUES; SILVÉRIO, 2011) e as demandas desse profissional em função de uma maior inserção de surdos neste ambiente (LACERDA, 2009). Iniciados no primeiro semestre de 2013, os projetos são orientados por duas intérpretes/ tradutoras técnicas administrativas em educação da UFJF e contam com a participação de quatro bolsistas. O primeiro projeto tem como objetivo contribuir com a formação e aperfeiçoamento destes bolsistas, preparando-os para atuar com tradução/ interpretação nos diversos espaços do ensino superior. O segundo projeto tem o propósito de conhecer o trabalho desenvolvido pelos tradutores/ intérpretes das instituições federais de ensino superior visto que a maioria destas instituições não tem aluno surdo matriculado nos cursos regulares, além de compartilhar conhecimento com os alunos da UFJF acerca dos assuntos relacionados à Libras, educação de surdos e tradução/ interpretação de Libras-Português, proporcionando sua formação e aperfeiçoamento profissional. Com este trabalho objetivamos compartilhar com pesquisadores e profissionais da área a importância de criar projetos que incentivem e desenvolvam as competências tradutórias e interpretativas entre línguas de modalidades diferentes nos alunos-bolsistas, bem como a disseminação do conhecimento sobre as especificidades da interpretação educacional no ensino superior. Palavras chaves: Políticas Linguísticas, Intérpretes de Libras, Treinamento Profissional Abstract This paper is a report of the experience in the use of two Professional Training projects of the Federal University of Juiz de Fora (UFJF), in the field of translation and interpretation of Brazilian Sign Language (Libras). The projects entitled Conhecendo e Praticando Tradução e Interpretação de Libras-Português na UFJF and Investigando as realidades do trabalho dos Tradutores/ Intérpretes nas Universidades Federais are related to language policies and the implementation of the decree (QUADROS; PATERNO, 2006), the bilingualism in the context of linguistic minorities (CALVANCATI, 1999), the educational interpreter (RODRIGUES; SILVÉRIO, 2011) and the demand for this professional as consequence of a larger insertion of deaf people in this environment (LACERDA, 2009). Having started in the first semester of 2013, both projects are guided by two interpreters/translators, who are Education administration technicians from UFJF, and rely on the participation of four scholarship holders. The objective of the first project is to contribute to the training and development of these scholarship holders, preparing them to perform in translation/interpretation in various areas of higher education. The second project aims at getting to know the work developed by the translators/interpreters in the federal institutions of higher education, as the majority of these institutions do not have deaf students enrolled in regular courses; as well as sharing knowledge with UFJF students on topics related to Libras, education for death people and the translation/interpretation of Libras-Portuguese, providing them with training and professional development. Through this work we intend to share with researchers and professionals in the field the importance of creating projects designed to encourage and develop, among scholarship holders, translation and interpretation skills for languages with different modalities, as well as disseminate knowledge regarding the specificity of educational interpretation in higher education. Key words: Language policies, Libras interpreters, Professional Training

3 Introdução Várias políticas linguísticas tem sido implementadas no Brasil ao longo da história, se limitando, porém, a conferir ao português o lugar de única língua. Não reconhecendo que são falados aproximadamente outros 200 idiomas (Oliveira, 2000), muitos de nós somos levados a acreditar que no Brasil fala-se somente o português. Mas esta visão, que atribui uma única língua ao Brasil, é fruto de um processo ativo a partir de óticas ideológicas determinadas, construídas historicamente (OLIVEIRA, 2000, p.1). Contudo, apontando para a diversidade linguística brasileira, é possível enumerar diversos grupos linguísticos, como as comunidades indígenas, comunidades de imigrantes, comunidades em regiões de fronteira (na maioria hispano-falantes) e as comunidades de surdos (CAVALCANTI, 1999). Ao olharmos para a realidade das comunidades surdas brasileiras, percebemos que existe uma resistência à imposição do português. Mesmo diante das exigências do oralismo, e da proibição do uso da língua de sinais, as comunidades surdas lutaram pelo direito de usarem a sua língua, bem como de serem educados por meio dela. Muitos alunos surdos, após concluírem seus estudos no INES, voltavam para sua cidade e fundavam associações, onde reivindicavam o direito de usarem a Libras (JUNIOR; MARTINS, 2010). Organizados politicamente (através da associações e da criação da Federação Nacional de Educação e Integração do Surdos Feneis), os surdos conseguiram, em 2002, por meio da Lei n , a oficialização da Libras como como meio legal de comunicação e expressão [...] de comunidades de pessoas surdas do Brasil, e posteriormente sua regulamentação através do decreto n de Tanto a lei quanto o decreto, são formas de se efetivar políticas linguísticas para surdos, formando um conjunto importante de medidas que objetivam garantir seus direitos linguísticos, bem como o seu acesso às diversas esferas da sociedade. Com forte apelo ao acesso de surdos à educação, o decreto prevê ainda várias medidas que garantam o seu acesso a este ambiente. Além disso, as medidas previstas nele terão impacto direto no povo surdo e na sua educação, pois possibilitarão a formação de profissionais qualificados para a atuação com os surdos, bem como a formação dos próprios surdos (QUADROS; PATERNO, 2006). Dentre as outras medidas previstas no decreto, o acesso de surdos à educação, pode se dar através do tradutor/ intérprete de Libras-Português (TILSP), que deve fazer a mediação linguístico-educacional (QUADROS, 2004; LACERDA, 2009; RODRIGUES; SILVÉRIO, 2012) entre o aluno surdo, professores e colegas de turma. Contudo, enquanto que no ensino fundamental e no ensino médio essas mediações acontecem geralmente em salas de aulas, no

4 ensino superior pode ser bem diferente, especialmente em instituições, onde existe demandas de ensino, extensão e projetos, ou seja, o contexto de atuação deste profissional é bastante diverso, implicando em uma série de outras atividades para além da mediação linguísticoeducacional. Nesse sentido, este trabalho busca apresentar como as intérpretes de Libras-Português da Universidade Federal de Juiz de Fora, têm buscado implementar atividades para além da mediação linguístico-educacinal, com a finalidade de promover o treinamento profissional dos alunos interessados na atividade de tradução e interpretação de Libras-Português. Disciplina de Libras e TILSP na UFJF No ano de 2010 a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) passou a contar, em seu quadro efetivo de funcionários, com um professor para atuar na disciplina de libras e um TILSP, e, no ano de 2011, com um segundo tradutor e intérprete. A partir dessa inserção novas práticas se iniciaram no âmbito acadêmico, (i) a disciplina de Libras passou a ser oferecida, principalmente, aos alunos do curso de Pedagogia; (ii) a disciplina de Libras também começou a ser oferecida nos cursos de licenciatura à distância; (iii) a oferta de cursos de extensão de Libras; (iv) a entrada de tutores surdos nos cursos superiores à distância; (v) o curso de extensão de informática básica para surdos; (vi) a demanda de tradução de Libras de material didático; (vii) a criação do Grupo de Estudos em Educação de Surdos GEES; (viii) a participação de surdos em processos seletivos; (ix) a participação de surdos em seminários, congressos e afins; e (x) a oferta de cursos de Libras para funcionários da universidade. Essa nova dinâmica mudou os olhares sobre a educação de surdos e a presença de TILSP na universidade, despertando novos interesses por parte dos alunos e até mesmo dos funcionários. Alguns desses alunos e até mesmo alunos de outras áreas além da Pedagogia como Psicologia, Medicina, Geografia, Farmácia, Odontologia, Educação Física, Serviço Social e Letras, buscaram complementar seus conhecimentos por meio de cursos de extensão de Libras e curso de extensão de tradução e interpretação de libras-português, oferecido pela Faculdade de Educação. Outro fator importante a ser comentado é que após contatos em congressos com inúmeros tradutores/ intérpretes de sinais que também atuam em instituições federais de ensino superior em outros estados, percebeu-se a falta de orientação acerca das atividades desenvolvidas, uma vez que, várias universidades federais ainda não têm alunos surdos matriculados em seus cursos regulares. Esse tema gera discussão entre os profissionais,

5 tornando evidente a importância de uma maior investigação sobre as funções e as atividades desenvolvidas nestas instituições. Com as disciplinas de Libras sendo desenvolvida e com a crescente demanda de tradução e interpretação dentro da UFJF, principalmente pela comunidade externa, percebe-se que alguns dos alunos, após cursarem tais disciplinas, têm se interessado pela profissão de TILSP, participando de cursos de formação promovidos pela UFJF e também observando a atuação dos intérpretes da instituição. Diante deste cenário, torna-se extremamente relevante desenvolver projetos que visem contribuir com a formação e aperfeiçoamento destes alunos, bem como compartilhar conhecimento acerca dos assuntos relacionados à libras, educação de surdos e tradução/ interpretação de Libras-Português, preparando-os para atuar com tradução/ interpretação, principalmente no ambiente educacional, e enriquecendo sua formação e aperfeiçoamento profissional na área. Programa de Treinamento Profissional Na UFJF existe o programa de Treinamento Profissional (TP), o qual segundo a resolução N 58/2008 do Ministério da Educação tem como objetivo proporcionar a participação em projetos acadêmicos de ensino ao aluno. Esse programa é aberto para candidatos de Ensino Médio profissionalizante e a graduandos da universidade e, por sua vez, deve ser orientado por um docente ou técnico administrativo que seja capacitado para tal. A participação do projeto exige cumprimento de 12 horas semanais de atividade, desde que não coincidam com as obrigações acadêmicas dos alunos-bolsistas e alunos-voluntários. O projeto tem duração de um ano, podendo ser renovado por mais um e os exercícios realizados no TP serão incluído no Histórico Escolar-Acadêmico dos alunos participantes. Nesse sentido, submeteu-se dois projetos no programa, com a finalidade de aperfeiçoar profissionalmente os alunos da universidade que estariam interessados em trabalhar como TILSP no ensino superior. Esses projetos intitulados Conhecendo e Praticando Tradução e Interpretação de Libras-Português na UFJF e o outro Investigando as realidades do trabalho dos Tradutores/ Intérpretes nas Universidades Federais, funciona desde o primeiro semestre letivo de 2013, atualmente conta com a colaboração de três bolsistas. As atividades desenvolvidas no projeto Conhecendo e Praticando Tradução e Interpretação de Libras-Português na UFJF são: acompanhamento e apoio durante os eventos em que as traduções e interpretações sejam solicitadas; observação das atividades desenvolvidas pelas tradutoras da universidade; atuação junto às tradutoras/ intérpretes em

6 pequenos eventos, como cursos de extensão, atendimento ao público surdo, pequenas palestras, entre outros; reflexão teórica sobre os processos envolvidos nos momentos das traduções e interpretações. Os objetivos deste projeto são o de propiciar a formação e o conhecimento (prático e teórico) dos alunos da UFJF sobre Libras, educação de surdos e tradução/ interpretação de Libras-Português; promover o aperfeiçoamento das habilidades de tradução e interpretação dos alunos da UFJF; motivar a reflexão sobre os efeitos de modalidade (língua de sinais-língua oral/ escrita) na tradução/ interpretação; propiciar a participação dos alunos nos momentos de tradução e interpretação. E os critérios para participação no projeto é que o aluno esteja regularmente matriculado em algum curso da UFJF; tenha fluência em Libras comprovada por meio de entrevista; apresente histórico escolar, comprovando bom desempenho acadêmico; e tenha disponibilidade de 12 horas semanais. As atividades desenvolvidas no projeto Investigando as realidades do trabalho dos Tradutores/ Intérpretes nas Universidades Federais são: levantamento das universidades federais que têm TILSP em seu quadro de funcionários efetivos e/ ou contratados temporariamente, bem como os setores onde estes profissionais estão lotados; descrição das atividades desenvolvidas por estes profissionais; construção de um banco de dados com as informações levantadas; reflexões teóricas e apontamentos das experiências alcançadas com o projeto. Os objetivos deste projeto são o de propiciar a formação e o conhecimento dos alunos da UFJF sobre Libras, educação de surdos e tradução/ interpretação de Libras-Português; possibilitar a criação de uma rede de contatos entre os TILSP das universidades federais com o propósito de refletirem sobre as atividades desenvolvidas e a formação mais adequada; contribuir com o acesso de surdos na universidade, uma vez que este acesso será mediado por intérpretes que devem estar devidamente habilitados e capacitados; possibilitar reflexão teórica e prática das atividades desenvolvidas pelas tradutoras/ intérpretes da UFJF. E os critérios para participação no projeto é que o aluno esteja regularmente matriculado em algum curso da UFJF; apresente histórico escolar, comprovando bom desempenho acadêmico; e tenha disponibilidade de 12 horas semanais. Considerações finais A partir das medidas dispostas no Decreto n de 2005, que regulamenta a Lei n de 2002, o TILSP está sendo inserido em universidades federais de ensino superior como forma de promover o acesso do surdo. A inserção deste profissional neste ambiente

7 provoca mudanças na concepção do trabalho do TIPLS enquanto somente um mediador linguístico-educacional. A criação dos projetos desenvolvidos pelos TILSP da UFJF proporcionou vários ganhos, dentre eles a inauguração de um novo lugar de atuação destes profissionais no ambiente acadêmico e a promoção de um espaço de reflexão e aperfeiçoamento das habilidades de tradução e interpretação em Libras- Português nos alunos. Portanto, por meio deste trabalho objetivamos compartilhar com pesquisadores e profissionais da área a importância de criar projetos que incentivem e desenvolvam as competências tradutórias e interpretativas entre línguas de modalidades diferentes nos alunosbolsistas, bem como a disseminação do conhecimento sobre as especificidades da interpretação educacional no ensino superior. Referências BRASIL. Decreto n , publicado no D.O.U. em 22 de dezembro de CAVALCANTI, M. C. Estudos sobre educação bilíngue e escolarização em contextos de minorias linguísticas no Brasil. D.E.L.T.A., v. 15, p , JUNIOR, L., MARTINS, M. C. (Comp.). História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil. - Brasília: Secretaria de Direitos Humanos. Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, p. : il. 28X24 cm. LACERDA, C. B. F. Intérprete de Libras: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. São Paulo: Editora Mediação, OLIVEIRA, G. M. Brasileiro fala português: Monolingüismo e Preconceito Lingüístico. Linguasagem, edição 11, QUADROS, R. M.; PATERNO, U. Políticas linguísticas: o impacto do decreto para os surdos brasileiros. Espaço, v. 25, p , QUADROS, R. M. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. 2. ed. Brasília: MEC - Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos, RODRIGUES, C. H.; SILVÉRIO, C. C. P. Interpretando na educação: quais conhecimentos e habilidades o intérprete educacional deve possuir? Espaço, v. 35, p , 2011.

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