UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE
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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE IMPORTÂNCIA DO CONTEÚDO LOCAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA Por: Ricardo Vital da Costa Orientador Prof. Marcelo Martins Saldanha da Gama Rio de Janeiro 2010
2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE IMPORTÂNCIA DO CONTEÚDO LOCAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Gestão de Projetos. Por: Ricardo Vital da Costa
3 3 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus por tudo nesta Vida.
4 4 DEDICATÓRIA Agradeço a minha esposa Gisele Dutra pelo apoio e compressão.
5 5 RESUMO Conteúdo Local no Brasil é uma iniciativa do governo brasileiro que visa melhorar a participação dos fornecedores locais de bens e serviços, com intuito de promover o desenvolvimento da indústria naval. É um dos critérios de seleção durante rodadas de licitações. O Conteúdo Local tem como objetivo central não excluir potenciais fornecedores brasileiros das licitações e concorrências, dando-lhes oportunidades iguais. Critério aplicado pela ANP nas rodadas de licitação. A presente monografia discute a importância para o desenvolvimento da indústria naval brasileiro, principalmente na construção de plataformas de petróleo do tipo FPSO (Floating, Production, Storage and Offloading) e FPU (Floating and Production Unit).
6 6 METODOLOGIA O desenvolvimento desta monografia foi realizado através leitura de livros na área de Direito do Petróleo, artigos, publicações e papers de acesso público, revistas especializadas e jornais que levam ao assunto proposto nesta monografia.
7 7 SUMÁRIO CAPÍTULO I - Introdução...08 CAPÍTULO II - Importância para a Indústria Brasileira...11 CAPÍTULO III - Resultados obtidos com o Conteúdo Local...21 CONCLUSÃO...23 ANEXOS...24 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA...26 REFERÊNCIAS DE SITES...27 ÍNDICE...28 FOLHA DE AVALIAÇÃO...29
8 8 CAPÍTULO I Introdução Conteúdo Local é o que define, nos contratos de concessão firmados pela ANP com as empresas vencedoras nas rodadas de licitações, o percentual mínimo de participação das empresas brasileiras fornecedoras de bens, sistemas e serviços nas atividades econômicas relacionadas às atividades previstas no contrato. Este percentual é determinado nos editais que precedem as rodadas de licitação e é detalhado nos contratos de concessão. Indubitavelmente a exigência de Conteúdo Local no processo de concessão de áreas para exploração e produção de petróleo e gás natural contribui para impulsionar o desenvolvimento da indústria nacional. A abertura econômica ocorrida nos anos 90 colocou a indústria ante a competição internacional, na maior parte das vezes em condições desvantajosas quanto a custos financeiros e tributários. Apesar dos efeitos sofridos pela exposição à concorrência, o parque supridor foi preservado em seus aspectos essenciais. Cabe ressaltar que, durante toda a década de 90 e até os dias atuais, o nível de nacionalização das aquisições diretas de materiais da Petrobras sempre foi superior a 75%. Os grandes empreendimentos de exploração em águas profundas marcaram a prioridade de investimentos da Petrobras a partir dos anos 90. Nesse período, quando não houve uma orientação de política explícita quanto ao suprimento nacional, o conteúdo local na aquisição das unidades flutuantes de produção variou de 35% a 52% quando construídas no país, e de 1% a 19% quando feitas no exterior. Em 99, um estudo da ANP apontou para um índice de 60% de capacidade da indústria para atender à demanda de bens e
9 9 serviços na construção de um sistema de produção petrolífera no mar. Não foi avaliada, entretanto, a capacidade instalada da indústria para atendimento a um número elevado de encomendas. O esforço realizado pela Petrobras para aumentar a exploração de petróleo e gás natural em águas profundas contribuiu significativamente, porém, para o aprimoramento da capacitação técnica dos fornecedores nacionais, uma vez que muitas parcerias puderam ser efetivadas com a finalidade de desenvolver novos produtos, muitos deles sem similar no mercado internacional. Quadro abaixo, (figura 01) apresenta o percentual do Conteúdo Local para os novos investimentos da Petrobrás para o período Figura 01 Conteúdo Local para o período de A abertura do setor petróleo brasileiro em 1997 e a continuidade do crescimento das atividades da Petrobras criaram novas oportunidades para fornecimento local. Houve, entretanto, uma preocupação com a tendência de ampliação desproporcional da aquisição de bens e serviços no exterior.
10 10 Recentemente, com o propósito de implementar uma política que resultasse no aumento do nível de emprego no país, foram introduzidas alterações no tratamento da questão do suprimento nacional nos empreendimentos de exploração e produção, consistindo em novas regras para as licitações da ANP e nas exigências de conteúdo local mínimo nas licitações da Petrobras. As regras instituídas pela ANP, os requisitos das licitações da Petrobras e os critérios de financiamento do BNDES para os empreendimentos petrolíferos impõem uma nova obrigação: a necessidade de verificação do compromisso com o conteúdo nacional. Torna-se, assim, necessário estabelecer instrumentos adequados para a verificação do compromisso assumido por companhias operadoras e seus main contractors. A Onip vem desenvolvendo um sistema de certificação da origem de bens e serviços, a ser utilizada pelo setor petrolífero, cujo objetivo é a certificação da origem nacional de bens e serviços através da avaliação de índice de nacionalização junto aos fornecedores. A aplicação do sistema irá beneficiar todos os envolvidos no processo. As instituições responsáveis por assegurar o compromisso com a aquisição local contarão com uma ferramenta para monitoramento e auditoria do cumprimento deste compromisso. Os fornecedores, com seus produtos certificados através de sistema "acreditado" pela autoridade governamental competente, terão uma significativa vantagem comparativa. A empresa concessionária poderá dispor previamente de informação certificada quanto à origem nacional do que está adquirindo no mercado local e passará a não incorrer nos custos de verificação a cada caso, aumentando a atratividade da indústria nacional.
11 11 CAPÍTULO II Importância para a Indústria Brasileira Conteúdo Local não é exclusividade do Brasil. Há vários países onde o Conteúdo Local já foi ou ainda é utilizado como política de fomento a indústrial local, tais como: Azerbaijão, China, Egito, Guinea Equatorial, Inglaterra, Irã, Cazaquistão, Malásia, Nigéria, Noruega, Papua Nova Guiné, Rússia, Trindade e Tobago, Venezuela, Iêmen, entre outros. Conteúdo Local no Brasil é uma iniciativa do governo brasileiro que que tem o objetivo de incrementar a participação da indústria nacional de bens e serviços, em bases competitivas, nos projetos de exploração e desenvolvimento da produção de petróleo e gás natural. O resultado esperado da aplicação da cláusula é o impulso ao desenvolvimento tecnológico, a capacitação de recursos humanos e a geração de emprego e renda neste segmento. É um dos critérios de seleção durante rodadas de licitações para os Contratos de Concessão para Exploração, Desenvolvimento e Produção de Petróleo e Gás Natural, firmados pela ANP com as empresas vencedoras nas Rodadas de Licitações, incluem a Cláusula de Conteúdo Local, que incide sobre as fases de exploração e desenvolvimento da produção. Tem aumentado ao longo dos anos, desde 2005, especificado como percentual mínino e máximo dos valores máximo e mínimo dos valores locais de bens e serviços, bem como um certificado de percentual de conteúdo local. Faz parte do contrato de concessão e é obrigatório. O não comprimento incide em multas de até 100% do valor do conteúdo local não entregue, e pode resultar em perda da concessão e proibição (6 meses até 5 anos) para as futuras rodadas de licitação.
12 12 Tomando como exemplo (vide figura 02), o sistema de penalidades dos contratos de concessão da sétima Rodada de Licitações, as concessionárias que não realizarem os percentuais de Conteúdo Local ofertados estarão sujeitos às seguintes penalidades; a. Se o percentual de Conteúdo Local não realizado (NR%) for inferior a 65% doo valor oferecido, a multa (M%) será de 60% sobre o valor do Conteúdo Local não-realizado. b. Se o percentual de Conteúdo Local não realizado (NR%) for superior a 65% do valor oferecido, a multa será crescente, partindo de 60% e atingindo 100% do valor do Conteúdo Local oferecido, caso o percentual do Conteúdo Local não-realizado de 100%. realizado. Figura 02 Multa incidente sobre o montante do Conteúdo Local não
13 13 O critério de multa proposto foi estabelecido de maneira a desconrajar fortemente o não-comprimento do conteúdo Local em valores superiores a 2/3 (dois terços) do valor ofertado por ocasião da licitação. De acordo com esta cláusula estabelecida pela ANP, as concessionárias devem assegurar preferência à contratação de fornecedores brasileiros sempre que suas ofertas apresentem condições de preço, prazo e qualidade equivalentes às de outros fornecedores convidados a apresentar propostas. tempo. O quadro (figura 03) mostra o crescimento Conteúdo Local ao longo do Figura 03 Crescimento do Conteúdo Local ao longo do tempo. A ANP aplica o conceito de conteúdo local desde a Primeira Rodada de Licitações de Blocos para Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural, ocorrida em 1999, por meio da Cláusula de Conteúdo Local constante nos Contratos de Concessão. Naquela ocasião os concorrentes puderam
14 14 ofertar livremente valores de bens e serviços a serem adquiridos de empresas brasileiras para a realização das atividades de exploração e desenvolvimento da produção. Os percentuais de Conteúdo Local oferecidos pelas empresas concorrentes foram computados para efeitos de pontuação das ofertas para aquisição dos blocos. Este modelo de compromisso permaneceu vigente até a Quarta Rodada de Licitações. Na Quinta e Sexta Rodadas, a Cláusula de Conteúdo Local nos Contratos de Concessão foi modificada e passou a exigir percentuais mínimos e diferenciados para a aquisição de bens e serviços brasileiros destinados a blocos terrestres, a blocos localizados em águas rasas e a blocos em águas profundas. Na Sétima Rodada de Licitações, outras mudanças foram introduzidas na Cláusula de Conteúdo Local, que passou a limitar as ofertas de conteúdo local a faixas percentuais situadas entre valores mínimos e máximos. Foi também estabelecida uma planilha contendo itens e subitens, tanto para fase exploratória quanto para a etapa de desenvolvimento, onde se permitia que a empresa ofertante alocasse pesos e percentuais de conteúdo local em cada um dos itens. Outra novidade foi a publicação da Cartilha de Conteúdo Local como ferramenta de medição do conteúdo local contratual. As regras estabelecidas na Sétima Rodada continuam em vigor. Com o objetivo de estabelecer as condições legais para a realização das rotinas relacionadas às exigências da Cláusula de Conteúdo Local instauradas a partir da Sétima Rodada, a ANP criou o Sistema de Certificação de Conteúdo Local (anexo I), cuja regulamentação foi publicada em 16 de novembro de 2007, depois de concluído o processo de consultas públicas. Esse Sistema estabelece a metodologia para a certificação e as regras para o credenciamento de entidades certificadoras junto à ANP. As entidades credenciadas serão responsáveis por medir e informar à ANP o conteúdo local
15 15 de bens e serviços contratados pelas empresas concessionárias para as atividades de exploração e desenvolvimento da produção de petróleo e gás natural. O Sistema de Certificação de Conteúdo Local compreende um conjunto e quatro resoluções: Resolução ANP n 36 de , que define os critérios e procedimentos para execução das atividades de Certificação de Conteúdo Local; Resolução ANP n 37 de , que define os critérios e procedimentos para cadastramento e credenciamento de entidades para exercer a atividade de Certificação de Conteúdo Local; Resolução ANP n 38/2007 de , que define os critérios e procedimentos de auditoria nas empresas de autorizadas ao exercício da atividade de Certificação de Conteúdo Local; Resolução ANP n 39/2007 de , que define os relatórios de investimentos locais em exploração e desenvolvimento da produção em Contratos de Concessão a partir da Sétima Rodada de Licitações. Valer lembrar que a Petrobrás tem um papel marcante no desenvolvimento da indústria nacional fornecedora de bens e serviços às atividades petrolíferas. Até o final dos anos 80, o processo de substituição de importações conduzido no âmbito do setor de óleo e gás permitiu que fosse construído um parque nacional de reconhecida capacitação. Com base em programas bem-sucedidos, conduzidos pela Petrobras, a indústria atingiu patamares invejáveis de atendimento a mais de 90% das compras diretas de materiais colocadas no país.
16 16 A abertura econômica ocorrida nos anos 90 colocou a indústria ante a competição internacional, na maior parte das vezes em condições desvantajosas quanto a custos financeiros e tributários. Apesar dos efeitos sofridos pela exposição à concorrência, o parque supridor foi preservado em seus aspectos essenciais. Cabe ressaltar que, durante toda a década de 90 e até os dias atuais, o nível de nacionalização das aquisições diretas de materiais da Petrobras sempre foi superior a 75%. A abertura do setor petróleo brasileiro em 1997 e a continuidade do crescimento das atividades da Petrobras criaram novas oportunidades para fornecimento local. Houve, entretanto, uma preocupação com a tendência de ampliação desproporcional da aquisição de bens e serviços no exterior. O quadro logo abaixo (figura 04), mostra o volume de recursos para o setor de óleo e gás. Figura 04 Recursos previstos para o setor de óleo e gás.
17 17 Recentemente, com o propósito de implementar uma política que resultasse no aumento do nível de emprego no país, foram introduzidas alterações no tratamento da questão do suprimento nacional nos empreendimentos de exploração e produção, consistindo em novas regras para as licitações da ANP e nas exigências de conteúdo local mínimo nas licitações da Petrobras. Embora a exigência a priori de um percentual mínimo de conteúdo local possa resultar em aumento imediato da geração de emprego, o desenvolvimento do mercado de trabalho não se dará de forma sustentável a médio e a longo prazo se não forem criadas as condições para aumentar a competitividade da indústria nacional no nível do mercado internacional. As regras instituídas pela ANP, os requisitos das licitações da Petrobras e os critérios de financiamento do BNDES para os empreendimentos petrolíferos impõem uma nova obrigação: a necessidade de verificação do compromisso com o conteúdo nacional. Torna-se, assim, necessário estabelecer instrumentos adequados para a verificação do compromisso assumido por companhias operadoras e seus main contractors. A Onip vem desenvolvendo um sistema de certificação da origem de bens e serviços, a ser utilizado pelo setor petrolífero, cujo objetivo é a certificação da origem nacional de bens e serviços através da avaliação de índice de nacionalização junto aos fornecedores. A aplicação do sistema irá beneficiar todos os envolvidos no processo. As instituições responsáveis por assegurar o compromisso com a aquisição local contarão com uma ferramenta para monitoramento e auditoria do cumprimento deste compromisso.
18 18 Os fornecedores, com seus produtos certificados através de sistema "acreditado" pela autoridade governamental competente, terão uma significativa vantagem comparativa. A empresa concessionária poderá dispor previamente de informação certificada quanto à origem nacional do que está adquirindo no mercado local e passará a não incorrer nos custos de verificação a cada caso, aumentando a atratividade da indústria nacional. Os vencedores das Rodadas de Licitação de áreas para Exploração e Produção de Petróleo e Gás em consonância da Lei Federal do Petróleo nº 9.478/97 e as regras contratuais, são obrigados a garantirem aos fornecedores brasileiros condições amplas e equânimes de concorrência na contratação de bens, sistemas e serviços nas atividades econômicas relacionadas à fase de exploração e nas etapas de desenvolvimento de cada bloco integrante da sua área de concessão. A importância do Contéudo Local para a construção de palataforma do tipo FPSO (Floating, Production, Storage and Offloading), unidade que possui a característica de produzir, processar, armazenar e escoar petróleo e gás e FPU (Floating and Production Unit) que tem como caracteristica de produzir e processar. São plataformas onde as cifras envolvidas superam bilhões de doláres. Logo abaixo (foto 01), foto da plataforma FPU P51 construida com o percentual de Conteúdo Local de 60%.
19 19 Foto 01 FPU P51 Entretanto, Os campos de Carioca, Caramba, Bem-Te-Vi, Paraty, Lara, Guará e Júpiter, todos já licitados pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), têm conteúdo nacional médio declarado, com percentagem de apenas 35%. Esse percentual ínfimo, que hoje não reflete a capacidade da Indústria Nacional, deveria ser de conteúdo nacional mínimo de 75% em todas as fases, e não como acontece hoje, entorno de 65% só sobre o top side (planta), excluindo-se, o casco, o casario (estrutura) e o flare. Portanto, há ainda a necessidade de ampliar o percentual do Conteúdo Local para que se possa incentivar cada vez mais a indústria brasileira na produção de materiais e serviços, para atender crescente demanda, pricipalmente para atender as novas descobertas de campos gigantes de óleo e gás, tais como o de Tupi e Guará.
20 20 Nas últimas rodadas de licitação de blocos de petróleo, a exigência era de que 65% dos equipamentos fossem produzidos no Brasil. A partir de agora, a informação do nível de conteúdo local não será para a próxima rodada, mas para quatro ou cinco rodadas à frente de forma que seja possível as empresas se estruturarem e desenvolverem fornecedores para que a indústria de bens e serviços consiga atender à demanda do setor.
21 21 CAPÍTULO III Resultados obtidos com o Conteúdo Local A abertura do mercado e a realização das Rodadas de Licitações nos últimos 10 anos, levaram a uma expansão significativa de investimentos no setor de petróleo e gás natural, revelando que as exigências de Conteúdo Local atuaram como um forte indutor do aumento da participação da indústria local fornecedora de bens e serviços. Os grandes empreendimentos de exploração em águas profundas marcaram a prioridade de investimentos da Petrobras a partir dos anos 90. Nesse período, quando não houve uma orientação de política explícita quanto ao suprimento nacional, o conteúdo local na aquisição das unidades flutuantes de produção variou de 35% a 52% quando construídas no país, e de 1% a 19% quando feitas no exterior. Em 99, um estudo da ANP apontou para um índice de 60% de capacidade da indústria para atender à demanda de bens e serviços na construção de um sistema de produção petrolífera no mar. Não foi avaliada, entretanto, a capacidade instalada da indústria para atendimento a um número elevado de encomendas. O esforço realizado pela Petrobras para aumentar a exploração de petróleo e gás natural em águas profundas contribuiu significativamente, porém, para o aprimoramento da capacitação técnica dos fornecedores nacionais, uma vez que muitas parcerias puderam ser efetivadas com a finalidade de desenvolver novos produtos, muitos deles sem similar no mercado internacional. A aplicação do Conteúdo Local proporciona uma grande oprotunidade para as indústrias fornecedoras locais para o setor de óleo e gás. Sendo
22 22 dúvida,vinculado pela forte aumento das atividades da Petrobrás, possibilitando não apenas a expansão de suas atividades no nível do mercado doméstico, mas também de uma expansão para além das fronteiras, criando condiçoes excepcionais para que os fornecedores doméstico de equipamentos de desenvolva e se consolide.
23 23 CONCLUSÃO Embora a exigência a priori de um percentual mínimo de conteúdo local possa resultar em aumento imediato da geração de emprego, o desenvolvimento do mercado de trabalho não se dará de forma sustentável a médio e em longo prazo se não forem criadas as condições para aumentar a competitividade da indústria nacional no nível do mercado internacional. As regras que determinam que os equipamentos utilizados na exploração e produção de petróleo tenham um percentual mínimo de produção no Brasil poderão desacelerar o crescimento de produção de petróleo no país.isso se deve à indisponibilidade de equipamentos em quantidade, qualidade e preço existente no país atualmente. Com isso, a empresa não está conseguindo atingir o nível determinado pelo governo. Apesar dos ajustes necesssários, a exigência de Conteúdo Local no processo de concessão de áreas para exploração e produção de petróleo e gás natural contribui bastante para impulsionar o desenvolvimento da indústria naval nacional.
24 24 ANEXOS Índice de anexos Anexo 1: Certificado de Conteúdo Local. (página 26)
25 25 ANEXO 1 Certificado de Conteúdo Local
26 26 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA QUINTANS, Luiz Cezar P. Conteúdo Local. Rio de Janeiro: Ed. Freitas Bastos, Instituto Brasileiro do Petróleo, Conteúdo no Local na Indústria de Petróleo, FERNÁNDEZ Y FERNÁNDEZ, Eloi e PEDROSA, Oswaldo. Revista BRASIL ENERGIA, Edição Especial, Outubro de 2003 (pág 136). MARTINS, Daniela Couto, A Regulação da Indústria do Petróleo segundo o modelo constitucional brasileiro. Belo Horizonte: Fórum, 2006
27 27 REFERÊNCIAS DE SITES
28 28 ÍNDICE FOLHA DE ROSTO 2 AGRADECIMENTO 3 DEDICATÓRIA 4 RESUMO 5 METODOLOGIA 6 SUMÁRIO 7 CAPÍTULO I Introdução 8 CAPÍTULO II Importância para a Indústria Brasileira 11 CAPÍTULO III Resultados obtidos com o Conteúdo Local 21 CONCLUSÃO 23 ANEXOS 24 Anexo I 25 BIBLIOGRAFIA CITADA 26 REFERÊNCIAS DE SITES 27 ÍNDICE 28
29 29 FOLHA DE AVALIAÇÃO Nome da Instituição: Universidade Cândido Mendes Instituto a Vez do Mestre. Título da Monografia: Importância do Conteúdo Local para o Desenvolvimento da Indústria Brasileira. Autor: Ricardo Vital da Costa Data da entrega: 14/10/2010 Avaliado por: Marcelo Saldanha Conceito:
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